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Aspectos morfofuncionais das vias aéreas superiores

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MEDICINA 
 ingrid marques 
 
 
 
Aspectos morfofuncionais das 
vias aéreas superiores 
Fisiologia 
 
 
Região olfatória da cavidade nasal 
• Neuroepitélio 
 • Células olfatórias 
 • 50 milhões de neurônios bipolares 
 • Células de sustentação 
 • Células basais 
 • Células em escova (receptores sensoriais) 
• Glândulas de Bowmann 
• Feixes nervosos amielinizados 
A cavidade nasal tem região distintas 
histologicamente. 
A mucosa é o revestimento interno oco da 
cavidade nasal, tem duas regiões: mucosa 
olfatória (teto da cavidade nasal, associada ao 
osso etmoide) e área respiratória. 
Mucosa olfatória: detecta odores que são 
células neurônios sensitivos, neurônios que é 
captada no epitélio e se juntam e formam 
feixes nervosos. 
Bulbo olfatório – 
Os nervos olfatórios é conjunto de fibras 
atravessa a placa clivosa do osso etmoide. 
Mucosa olfatório os feixes nervosos 
amielinizados dos nervos olfatórios. 
 
 
 
Percepção dos odores 
• Estímulo: 
 • Mais de 10.000 odores distintos 
 • Substâncias voláteis 
 • Pouco hidrossolúveis, 
 • Relativamente lipossolúvel 
 • Interagem com proteínas do muco 
Para que a molécula seja percebida tem que 
ser voláteis. 
Mucosa nasal é úmida, a substância 
lipossolúvel se dissolve na cavidade nasal que 
tem neurônios e células de apoios, células de 
sustentação dos neurônios e secretam 
proteínas que ajudam na dissolução do 
odorante e leva para os neurônios. 
Os neurônios olfatórios se regeneram todo 
mês através das células basais 
• Excitação das células olfatórias 
 • Difusão das substâncias odorantes no 
muco olfatório 
 MEDICINA 
 ingrid marques 
 
 • Interação entre odorantes-receptores 
 • ≈350 receptores podem detectar mais de 
10.000 odores 
 • Proteina G com formação de 
2ºmensageiros (AMPc). 
 • Sistema especial de codificação 
 • Cegueira olfatória 
 • Polimorfismos genéticos 
• Limiar para a olfação 
• Intensidade da olfação 
 • Qualitativo > quantitativo 
Os cílios das células olfatórias 
Os dendritos das células olfatórias possuem 
receptores odorantes e o conjunto de odores 
permite que ocorra uma entrada de sódio e 
aconteça uma despolarização. 
 
Dentro do bulbo olfatório tem os glomérulos 
olfatórios que faz a coleta de informação 
especifica dos neurônios. 
Ativação seletiva dos glomérulos e a 
informação é levada para o córtex olfatório 
direto do bulbo para o córtex olfatório 
Todas as sensações passam pelo tálamo, 
mas o olfato vai direto para o sistema 
límbico. 
 
• Transmissão dos sinais olfatórios para o 
SNC 
 • Células olfatórias 
 ↓ NCI 
 • Bulbo olfatório 
 
O glomérulo é ativado pode inibir a ativação 
do outro para selecionar o cheiro que esta 
sentindo. 
O ambiente fedendo, o cérebro devolve a 
informação para o bulbo se adaptar ao cheiro 
e parar de sentir. 
 
Mecanismos de adaptação central aos odores 
e pode seguir para o córtex olfatório. 
• Trato olfatório → Sistema olfatório cortical 
• Muito antigo – áreas olfatórias mediais: 
 • Reflexos e comportamentos primitivos 
controla a salivação 
• Menos antigo – áreas olfatórias mediais 
 • Significado emocional e aprendizagem 
• Recente: vias talâmicas e córtex orbito-
frontal 
 • Análise consciente do odor 
 
 MEDICINA 
 ingrid marques 
 
 
 
Fluxo de ar e olfação 
• Filtração 
 • Vibrissas 
 • Muco 
• Turbilhonamento do ar 
 • Conchas nasais 
• Resistência para a passagem do ar 
• Válvula nasal 
• Tônus dos tecidos eréteis 
• SN simpático 
 
A. Fluxo do septo normal 
B. Fluxo do desvio de septo 
O muco pode causar o fluxo, grau de dilatação 
dos vasos sanguíneos, válvulas nasais 
Conchas nasais servem para condicionar o ar 
 
Ciclos Nasais 
• Congestão (produção de mais muco) e 
descongestão em fossas nasais alternadas 
• SN simpático (descongestiona): ↓ a 
resistência do fluxo de ar 
 • Vasoconstricção na mucosa ele ocorre 
do fluxo de ar fica mais fácil 
• SN parassimpático (congestiona): ↑ a 
resistência do fluxo de ar 
 • Secreção mucosa 
• Ciclos duram de 2 a 7 horas 
• Gestação, infecção e traqueostomia 
alteram o ciclo nasal. 
 
 
As drogas injetadas no nariz ela é 
vasoconstrictora 
O edema causa uma maior secreção de muco 
e isso aumenta a resistência do fluxo do ar. 
 
 
 
 
 MEDICINA 
 ingrid marques 
 
Sistema muco ciliar 
O muco tem duas fases na sua superfície 
 
 
• Fase gel: Camada de maior viscosidade, 
onde as partículas são aprisionadas, fase 
gelatinosa, 
O ar poluído, com o turbilhamento as 
partículas grudam na fase gel que tem 
mucina. 
 
• Fase sol: menor viscosidade e fica em 
contato íntimo com as células ciliadas. 
 
• Parassimpático e substância P: 
 • hipersecreção, vasodilatação e 
extravasamento de plasma. 
 
Fase sol - Camada de fluido 
periciliar 
 • Composta por fluído seroso não viscoso 
que é produzido por ciliadas do epitélio da 
cavidade nasal e glândulas seromucosas. 
• Secreção de cloreto: ativação dos canais de 
cloreto do regulador da condutância 
transmembrana da fibrose cística (CFTR). 
• Reabsorção de sódio: canais epiteliais de 
sódio (ENaC), 
• Gradiente osmótico: força motriz para o 
movimento hídrico passivo. 
 
Fase gel - Camada de muco 
• Está sobre a camada de fluído periciliar 
• Produzida por células caliciformes e glândulas 
seromucosas 
• Glicoproteínas (mucina) 
O muco é drenado para faringe 
 
Drenagem do Muco Nasal 
Mesmo com falhas na mucosa, a depender 
das forças de coesão e à viscosidade do 
muco, ocorre o transporte mucociliar. 
• Seios Paranasais 
 • SM: Seio maxilar 
 • SF: Seio frontal 
 • Seio etmoidal 
 • CEA: células etmoidais anteriores 
 • CEP: Células etmoidais posteriores 
 • SESF: Seio esfenoidal 
 
• A secreção do dos seios anteriores drenam 
para o assoalho do nariz e daí para a 
nasofaringe, passando inferiormente ao óstio 
da tuba auditiva. 
• A secreção dos seios posteriores drena 
superiormente ao óstio da tuba auditiva. 
 
 MEDICINA 
 ingrid marques 
 
Perda da Olfação 
A. Perda olfatória de transporte: 
• Membrana mucosa edemaciada 
• Alteração na composição do muco 
olfatório 
• Alteração de fluxo aéreo nasal 
 
B. Perda olfatória sensorial 
• Danos no neuroepitélio olfatório 
 
C. Perda olfatória neural 
• Alterações nas vias neurais centrais 
envolvidas com a olfação 
• Farmacológico 
• Mecânico 
• Endócrino 
• Deficiências nutricionais 
• Degenerativo 
 
Reflexo do espirro 
 
 
 
 
 
 
 
O reflexo do espirro é proteção da via aérea 
superior 
Reflexo é uma reação ao estimulo sensorial e 
via motora. 
 
 
O nervo frêmito faz inspiração que estimula o 
diafragma a contrair.

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