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Direitos Humanos e Diversidade - AULA 02 - Portifólio

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DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE 
Sávio Petrônio Avelino dos Santos – FAVENI – Matemática EAD – Aula 2 – II PERÍODO
PORTIFÓLIO
O reconhecimento dos direitos humanos, apesar de parecer óbvio na
contemporaneidade, não aconteceu de forma igualitária e nem ao mesmo tempo ao redor
do planeta. Na verdade, esse reconhecimento e proteção é fruto de conquistas históricas,
construídas gradualmente por meio da luta de movimentos sociais em prol da dignidade
da pessoa humana.
PESQUISA: Realize uma pesquisa sobre a origem e fundamentação dos direitos
humanos, assunto polêmico que ocupa um importante espaço nos debates éticos e
filosóficos do estudo do Direito.
A REDAÇÃO deverá conter de 20 a 35 linhas;
A partir de suas conclusões, faça uma redação sobre o seguinte tema: Refugiados no
Brasil.
O longo processo histórico de formação do estado brasileiro, entre o século XVII e XVII, é destacada pelo recebimento de inúmeras nacionalidades para compor a nossa nação. Esse fluxo de pessoas em território brasileiro só tem crescido nas últimas décadas, principalmente em relação a crise de refugiados vivenciada no mundo contemporâneo, Porém, a existência de segurança, acolhimento legal e a presença do preconceito são fatores enfrentado no cotidiano de muitos imigrantes no Brasil o que acarreta consequências depreciativas para a formação de uma nova vida.
Em primeira análise, devemos compreender fatores históricos que contribuem para uma falsa recepção das instituições brasileiras. Tomando de maneira análoga a imigração italiana, em que muitos foram iludidos pela abundância de terras para o trabalho, os refugiados do momento presente veem no país oportunidades utópicas em relação a realidade aqui retratada. A situação de refúgio engloba uma serie de necessidades e amparos por parte das autoridades, visto que, a simples entradas de outras nacionalidades não é um acolhimento correto devido à falta de amparo. Assim, se cria um contingente de pessoas marginalizadas e sujeitas a situações de risco que desfavorecem as leis de proteção existente. 
A principal representante da falte de ajuda humanitária a refugiados está a xenofobia. O termo explicita um dos principais sentimentos de muitos brasileiros, que adotam comportamentos excludentes em relação a refugiados. Crentes que os novos recém-chegados representam uma ameaça econômica e social, muitos fazem julgo descabido de reflexões profundas sobre a importância da integração cultural para fortalecer o país. Tem-se como exemplificação o insulto sofrido por um refugiado sírio nas cidades do Rio de Janeiro ao tentar comercializar comidas típicas de seus costumes. 
Atualmente, no ano de 2021, podemos destacar, que existem cerca de 60 mil refugiados legalizado no país., segundo os dados do Comitê Nacional de Refugiados. Esse número demonstra de maneira significativa como a procura pelo Brasil é intensa, porém grande parte adentram o país de forma ilegal devido a dificuldades de pedido de refúgio associados a extensas fronteiras sem proteção. Desse modo, os refugiados ilegais se submetem a trabalhos explorativos para a sua subsistência.
Diante do que foi exposto, fica evidente uma série de mudanças legais e de ação social que façam valer a atual Lei da Migração, afim de promover equidade e proteção. Cabe ao governo, criar órgãos especializados em acompanhar o desenvolvimento de refugiados no Brasil, para melhor apara-los e distanciar de situações de exploração e abandono; ainda é valido que campanhas em escolas e na mídia busquem através de exemplos e debates conscientizar o corpo social em relação a tolerância a outras culturas. Com isso, possamos ser realmente um lar para um mundo na medida que oferecemos oportunidades e igualdade.

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