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Caso clínico

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LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM
CASO
CLÍNICO 02
 
ESTUDO DE CASO 
RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
CASO CLÍNICO
NOME: YNGRID CAROLINA MATÉRIA: LABORARÓRIO DE ENFERMAGEM
PROFESSOR: DATA: 09/09/2021
PATÉQUIAS GENERALIZADAS
- Mialgia: dor muscular. 
- Vômito em jato: caracteriza-se por ser súbito, ás vezes violento e não precedido de náuseas . Está
associado ao aumento da pressão dentro do crânio, a quadros de obstrução intestinal ou a intoxicações, por
isso, essa condições é uma situação de urgência e deve ser encaminhada a um serviço de emergência.
- Patéquias generalizadas: manchas vermelhas ou marrom que surgem geralmente aglomeradas, mais
frequentemente nos braços, pernas ou barriga, podendo também surgir na boca e nos olhos. Causadas pelo
sangramento sob a pele, devido a um trauma físico ou devido a uma doença de coagulação do sangue.
Petéquias se diferem das demais lesões dermatológicas de aspecto semelhante, pois não são capazes de se
tornarem mais claras (ou até sumirem), quando o examinador realiza uma pressão sobre as lesões. 
- Meningite meningocócica: é um tipo raro de meningite bacteriana, causada pela bactéria Meningocócica,
que provoca uma inflamação grave das membranas que cobrem o cérebro, gerando sintomas como febre
muito alta, dor de cabeça forte e náuseas. 
- Meningococcemia: síndrome infecciosa generalizada causada pelo diplococcus gram negativo, a neisseria
meningitidis, germe que tem o homem como o seu reservatório natural, habitado e colonizado a nasofaringe.
- Sinal de Brudzinski positivo: o examinador coloca uma das mãos abaixo da cabeça do paciente e flexiona o
pescoço, uma flexão espontânea dos quadris e joelhos bilateralmente indica sinal positivo. Na meningite a
reflexão passiva do pescoço estica as raízes nervosas pelas meninges inflamadas, causando dor e
movimento involuntário dos membros inferiores. 
 
- Toporosa: representa prostação, desânimo, apatia. 
- PIC: pressão intracraniana. 
ESTUDO DE CASO 
RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
01 .TERMOS DESCONHECIDOS
NOME: YNGRID CAROLINA MATÉRIA: LABORARÓRIO DE ENFERMAGEM
PROFESSOR: DATA: 09/09/2021
• Papel e Caneta
• Folha de Atividade
• Telefone (para verificar a hora)
02. QUE MEDIDAS DE PRECAUÇÃO DEVEM SER IMPLEMENTADAS
NO CASO? (COMENTAR SOBRE A
PRECAUÇÃO PARA GOTÍCULAS)
o ser humano é o único hospedeiro natural da N. meningitidis. E cerca de 10% dos adolescentes e adultos são
portadores assintomáticos da bactéria na orofaringe ("garganta"), e podem transmitir a bactéria, sem
adoecer. Esse tipo de bactéria é transmitida de uma pessoa para outra através de secreção respiratória, como
(gotícula de saliva, espirro, tosse). A bactéria pode ser eliminada pelo próprio sistema de defesa do
organismo, e em menos de 1% dos indivíduos infectados, a bactéria consegue atravessar a barreira da mucosa
respiratória e atingir a corrente sanguínea, levando ao surgimento da doença meningocócica. Dessa forma,
por ser uma doença transmissível por gotículas, é necessário ter medidas de precaução com esse paciente, a
a fim de que, essa doença não seja transmitida para outras pessoas. Por isso, é necessário higienizar as mãos
antes e após o contato com o paciente, usando EPIs (óculos, máscara cirúrgica para o profissional, máscara
cirúrgica para o paciente, quando for necessário fazer seu transporte, e avental qual houver risco de contato
com sangue ou secreções e descarte adequadamente os pérfuro-cortantes. Também é necessário que o
paciente fique em um quarto privativo, e quando não houver disponibilidade de quarto privativo, o paciente 
 pode ser internado com outros infectados pela bactéria N.meningitis, a uma distância mínima de dois leitos (1
metro). O transporte do paciente deve ser evitado, mas, quando necessário, ele deverá usar máscara durante
toda permanência no quarto. As precauções padrão devem ser sempre observadas tais como: lavagem das
mãos antes e após examinar o paciente, limpeza do estetoscópio com álcool a 70% , uso de luvas de
procedimento e capote quando indicado. 
03. QUE OUTROS SINAIS E SINTOMAS PODEM SER ENCONTRADOS
NA MENINGITE BACTERIANA?
Sintomas e sinais comum a
todo tipo de meningite 
Febre
Rigidez na nuca
Dor de cabeça
Mal estar
Náusea vômito
Confusão mental
Sensibilidade á luz. 
Sintomas e sinais comum a
meningite meningocócica
Dores intensas nos músculos,
articulações, peito ou barriga. 
Manchas vermelhas na pele. 
Respiração rápida.
Calafrios
04. LISTE DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM PARA ESTA
PACIENTE COM SUAS RESPECTIVAS
INTERVENÇÕES.
Fadiga. 
Débito cardíaco diminuído. 
Intolerância a atividade. 
Hipertermia.
Termorregulação ineficaz. 
Risco de pressão arterial instável.
Náusea. 
Padrão respiratório ineficaz. 
Monitorar a temperatura com frequência adequada. 
Administrar medicação antipirética conforme apropriado. 
Administrar medicamentos para o tratamento da causa da febre. 
Monitorar a temperatura atentamente para prevenir hipotermia induzida pelo tratamento. 
Determinar as limitações físicas da paciente
 Identificar atividades para as quais há necessidade de ajuda, e definir conjuntamente com a paciente as
formas de resolução.
 Identificar alterações no estilo de vida, conflitos relacionados com o trabalho.
Observar sinais e sintomas de débito cardíaco diminuído.
Monitorar os sinais vitais com frequência. 
Monitorar o estado cardiovascular. 
Reconhecer a presença de alterações na pressão sanguínea. 
Monitorar a tolerância do paciente à atividade. 
Monitorar a ocorrência de dispneia, fadiga, taquipneia e ortopneia. 
Monitorar o padrão respiratório quanto a sintomas de dificuldade respiratória (p. ex., dispneia). 
Diagnósticos:
Intervenção: 
- Paciente do sexo masculino, 54 anos, trabalha como porteiro queixa-se de tosse há mais
de 3 semanas com emagrecimento natural de 3kg no último mês. Referiu também alguns
episódios de febre não aferida, sempre à noite. Nega HAS, DM ou outras comorbidades.
Durante internação, descobriu, através de TC de tórax, que apresentava empiema em pulmão
D, possivelmente associado à tuberculose, sendo necessário, realizar toracocentese com
passagem de dreno de tórax para ser mantido em selo d’água. Enquanto isso, foi colhido
escarro para teste de BAAR.
CASO CLÍNICO 
A tuberculose é uma doença de transmissão aérea, e se instala a partir da inalação de aerossóis oriundos
das vias aéreas, durante a fala, espirro, tosse de pessoas com tuberculose ativa, que lançam no ar partículas
em forma de aerossóis contendo bacilos. Como se suspeita que o paciente esteja com tuberculose, é
importante que medidas de controle sejam implementadas, até que haja negativação da baciloscopia.
Algumas medidas são deixar o paciente em um ambiente ventilado e exposto a luz solar, visto que o bacilo é
sensível a luz solar, e a circulação de ar possibilita a dispersão das partículas infectantes, diminuindo, dessa
forma, o risco de transmissão da tuberculose. Além disso, tem precaução padrão de higienizar as mãos
antes e após o contato com o paciente, usar óculos, máscara cirúrgica e/ou avental quando houver risco de
contato de sangue ou secreções, descartando adequadamente os pérfuro-cortantes. Quando não houver
disponibilidade de quarto privativo, o paciente pode ser internado com outros pacientes com infecção pelo
mesmo microrganismo. Pacientes com suspeita de tuberculose resistente ao tratamento não podem dividir o
mesmo quarto com outros pacientes com tuberculose. Também, deve-se manter a porta do quarto sempre
fechada e colocar a máscara antes de entrar no quarto. E o transporte do paciente deve ser evitado, mas
quando necessário o paciente deverá usar máscara cirúrgica durante toda sua permanência fora do quarto. 
- Empiema em pulmão: também conhecido como piotórax ou pleurite purulenta, corresponde ao acúmulo de
pus na cavidade pleural (pulmão e a parede do tórxas) que surgem a partir de uma infecção no pulmão. 
- Toracocentese: consiste na punção com agulha fina do espaço pleural por via transparietal, realizada para
a coleta de fluídos. A principal indicação é "diagnóstica" (coletado derrame pleural para exames) ou alívio
(retirada de maior volume para melhora da mecânica ventilatória. 
- Teste de BAAR: pesquisa do bacilo álcool ácido resistente no escarro, recomenda-se a coleta de três
amostras de secreções das vias aéreas inferiores, em dias subsequentes, pela manhã, antes do desjejum. 
1 .TERMOS DESCONHECIDOS
02. QUE MEDIDAS DE PRECAUÇÃO DEVEM SER
IMPLEMENTADAS NO CASO?
03. QUE OUTROS SINAIS E SINTOMAS PODEM SER
ENCONTRADOS NA TUBERCULOSE PULMONAR ?
Sintomas e Sinais
Dores locais: peito
Tosse: com sangue ou crônica,
com duração de três ou mais
semanas. 
No corpo: fadiga, febre, perda de
apetite, perda de peso, suor
noturno ou suor
No peso: perda de peso ou perda
de peso não intencional severa
Também é comum: catarro ou
inchaço dos gânglios
Rouquidão ou dor de
garganta)tuberculose laríngea. 
04. LISTE DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM PARA ESTA
PACIENTE COM SUAS RESPECTIVAS
INTERVENÇÕES.
Fadiga.
Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais. 
Hipertermia
Termorregulação ineficaz 
Monitorar a temperatura com frequência adequada. 
Administrar medicação antipirética conforme apropriado. 
Administrar medicamentos para o tratamento da causa da febre. 
Monitorar a temperatura atentamente para prevenir hipotermia induzida pelo tratamento. 
 
Diagnósticos:
Intervenção:

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