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0 
 
ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DAS 
LINGUAGENS DOCUMENTÁRIAS E TIPOLOGIA 
DAS LINGUAGENS DOCUMENTÁRIAS 
 
Tutor: Carla Nunes 
Adriana Monteiro 
Adriana Olmos 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
 
Este trabalho tem por objetivo, apresentar os estudos sobre As Linguagens 
Documentárias, bem como suas características e funções. A importância destas 
linguagens como ferramenta para auxiliar os bibliotecários na identificação dos 
conceitos e conteúdo dos itens de um acervo. E de como as LD’s são partes importantes 
na política de indexação. E de como os Tesauros auxiliam o profissional/indexador a 
escolher os assuntos que melhor representem os conteúdos dos livros ou outros métodos 
de informação. Como citamos neste trabalho procuraremos autores que dominam o tema 
descrito, com abordagens sistêmicas e teóricas já citadas em artigos em livros, internet, 
periódicos científicos. Dentro da linguagem usada pelos bibliotecários, procuramos 
evidenciar temáticas usadas atualmente, nesta área tão nova que chega nas áreas de 
estudo escolares e universitários e alimentação de dados e aspectos usuais de linguagem. 
 
 
Palavras-chave: Linguagem documentária, tesauros e Banco de dados. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A Biblioteconomia tem como objetivo formar pessoas que consigam desenvolver 
competências e habilidades para organizar a informação. Para que o usuário tenha acesso 
de forma rápida ao assunto solicitado. A catalogação também tem função importante: 
separar o material por autor, editora, etc. Já os sistemas de classificação permitem deixar 
 
 
 
Tutor interno: Carla Nunes, Centro Educacional Leonardo da Vinci - Uniasselvi 
Adriana Monteiro 
Adriana Olmos 
1 
 
os assuntos parecidos lado a lado, o que também facilita na hora da procura. E os tesauros 
auxiliam a encontrar os melhores temas. 
E o que são as LD’s? 
As linguagens Documentárias são ajudas fundamentais para os bibliotecários, 
identificar os conceitos destes assuntos no acervo, são instrumentos utilizados para 
controle no processo de representação e recuperação da informação. A linguagem 
documentária nunca deve alterar o significado original da informação, tem como principal 
objetivo transmitir a informação. Sendo diferente da Linguagem Natural (a que usamos 
no dia a dia) por ter um fim mais técnico. A linguagem usada para alimentação de banco 
de dados, que possa facilitar a utilização dos usuários, na busca de sua pesquisa e 
conhecimento. Como cito o autor: De acordo com Sales (2019, p.55) O usuário deve ter 
acesso a informações técnicas que representam suas características descritivas e 
temáticas. Ou seja, ao consultar um catalogo e uma biblioteca, ele deve ter acesso a tantas 
informações técnicas. Este sistema também permite a recuperação de documentos, através 
de títulos e resumos, com mais velocidade na busca de informação. Os usuários também 
poderão usufruir de um acervo mais rico de acervo com maior armazenamento de dados 
e uma linguagem própria e fácil de entendimento ao usuário local, quando quiser acessá- 
lo. Este trabalho está dividido em Introdução, Desenvolvimento e Considerações Finais. 
 
 
De acordo com Sales 2019, o usuário deve ter acesso a informações técnicas que 
representam suas características descritivas e temáticas. Ou seja, ao consultar um catalogo 
e uma biblioteca, ele deve ter acesso a tantas informações técnicas. (SALES,2019, p.55). 
 
Conforme Cintra, Tálamo, Lara, Kobashi, 1994, a escolha de uma linguagem de 
indexação é fator essencial para a eficácia de um sistema de recuperação da informação. 
Devem-se levar em consideração os objetivos do sistema, o tipo de usuário e a 
abrangência ou especificidade do assunto a ser tratado. CINTRA, TÁLAMO, LARA, 
KOBASHI, p.12). 
 
Para Cintra 2012, parece indiscutível, que a informação cumpre papel decisivo na 
mudança do destino da humanidade, uma vez que ela está diretamente ligada ao 
conhecimento e ao desenvolvimento de cada uma das áreas do saber, já que todo 
conhecimento começa por algum tipo de informação e se constitui em informação. 
(CINTRA,2002, p.13). 
2 
 
 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 
 
Escolher uma linguagem de indexação é essencial para recuperação da 
informação. A interdisciplinaridade das ciências evidencia que a hierarquização do 
conhecimento não é suficiente para recuperação da informação, precisamos das 
Linguagens Documentárias. 
Nas décadas de 50 e 60 houve dificuldades para armazenar e recuperar 
informações, devido ao crescimento dos conhecimentos: cientifico e tecnológicos. 
Tiveram que mudar o foco e de como recuperar a informação e encontrar uma linguagem 
própria. Desde então, estão usando as linguagens documentarias. 
As LD’s são usadas para organizar, para a indexação, armazenamento e 
recuperação da informação. São como um código de tradução, que tem a função de 
normalizar as representações documentárias e de como viabilizar esta comunicação, são 
ferramentas, para o controle do vocabulário, ou seja, controlar a terminologia de áreas do 
conhecimento. E tem como objetivos em mostrar o conteúdo dos documentos são 
utilizados também pelas unidades de informação no processo de representação e 
recuperação temática da informação, são construídas a partir da Linguagem Natural, que 
se diferem por se tratarem de termos técnicos. 
Para que as linguagens documentárias sejam facilmente recuperadas, existe a 
Análise documentaria, que se define como metodológica especifica, é uma matéria teórica 
que integra o domínio e recuperação do documento, é uma modalidade de leitura de texto, 
que evidência além do texto, as condições de produção e consumo. Usando também 
palavras-chave para facilitar a recuperação do documento, no momento da pesquisa. Com 
a automatização, a pesquisa se tornou mais ampla, tendo representações muito mais ricas. 
Surgiram também os tesauros que ajudam a selecionar termos que melhor 
representem o conteúdo dos livros, por exemplo. Os Tesauros são sinais relacionados com 
a função do descritor, aplicados normalmente em sistemas automatizados, com relações 
de equivalência, sinônimos, hierárquicos e associativos. A sua representação pode ser 
alfabética ou sistemática. Alguns incluem a classificação facetada. A construção de 
tesauros pode ser de uso de pré-coordenação, onde pode alterar o sentido do conceito. 
3 
 
As classificações facetadas, geralmente são aplicadas em uma área do 
conhecimento, a especialização. É considerado o campo onde quer se classificar. Para 
Vickery, estabeleceram novas categorias para divisão do Universo a ser classificado. 
Acredita-se que, ao elaborar uma classificação facetada, primeiro deve-se verificar se as 
categorias já existentes podem ser aplicadas ou se é necessária uma adaptação ou até 
mesmo a elaboração de novas categorias. 
Neste contexto, conforme Cintra (1994, p. 24) “As linguagens documentárias são, 
pois, instrumentos intermediários, ou instrumentos de comutação, através dos quais se 
realizara tradução da síntese dos textos e das perguntas dos usuários”. 
Uma Linguagem Documentária deve integrar três elementos básicos: 
 
Um léxico, identificado com urna lista de elementos descritores, devidamente filtrados e 
depurados. Urna rede paradigmática para traduzir certas relações essenciais e, 
geralmente estáveis, entre os descritores. E uma rede sintagmática destinada a 
expressaras relações contingente entre os descritores, relações essas que só são validas no 
contexto particular onde aparecem. (CINTRA, 1994, p.25) 
 
Cintra (1994) É importante salientar que palavras isoladas não tem significado ou tem 
todos. É somente no documento, no uso, que as palavras, revelam os significados. 
Geralmente, as linguagens documentárias são separadas, e pode correr o risco de as 
palavras não ficar com sentido. 
 
 
3 Aspectos teóricos e metodológicos das linguagens documentárias e tipologia de 
linguagens documentárias. 
 
 
De acordo com Campos2001, as linguagens documentárias têm como sua finalidade 
com aspecto teórico e uma grande contribuição cultural para biblioteconomia e muito 
abrangente. A biblioteconomia teve influência norte-americana nos anos mil no centos e 
quarenta e seu movimento deu-se em São Paulo, partindo daí influenciando outras 
capitais do país. Já nos anos mil novecentos e sessenta foi introduzido a chegada dos 
tesauros, com influência americana, no Brasil, tornando para os bibliotecários, outra 
forma de linguagem e alimentar o banco de dados. Dentro de algumas explicações 
Campos cita: 
4 
 
A Classificação Decimal de Dewey, por exemplo, nunca merece outra forma outra forma. 
por exemplo, por exemplo- por exemplo consideram como linguagem documentária 
apesar de sua função são criado sado-hoc e por exemplo por exemplo países de outras 
línguas que os adotam produzam contra partes países de inglesa, impedindo que países 
de outras línguas que os adotam produzam contrapartes equivalente sou adotem seus 
princípios na íntegra. (DEWEY,2012, P.23). 
 
 
Com ajuda da informática Campos 2012, relata que ela revolucionou a linguagem 
metodológicas e documentárias, facilitando ao usuário o uso e de como pode conservar 
grandes acervos bibliográficos. Dentro que o autor se refere os tipos de linguagens que 
podem passar informação mais implícita e ágio para o usuário e a disseminação de 
informação, melhor processamento e qualidade de informação adquirida. Com o tema 
escolhido, entraremos em outro assunto referente a recuperação de informação e sua 
origem. 
 
Conforme os autores Oliveira, Araújo 2012, descrevem suas origens em Terracota na 
Babilônia, onde já buscavam alimentar as informações e recupera-las. Pode-se dizer que 
processo de informação nada mais é comunicação processada entre si, que visam já 
informação processadas. “Lopes 2012, acentua que esses sistemas possibilitam o 
planejamento de estratégias de busca com maior nível de complexidade envolvendo vários 
conceitos na mesma estratégia”. A busca por informação facilita a linguagem natural através 
de indexação, de palavras, resumos, títulos, autores, um campo bem vasto de informações 
arquivadas e alimentadas por profissionais de bibliotecários e buscam atualizar o banco de 
dados para seus usuários e estudantes e pesquisadores. O sistema de informação nada mais 
é que a organização de dados de informação que contido no sistema, e catalogação de livros 
e periódicos e revistas, armazenados de forma organizada para sua melhor codifico, e 
ordem, para quem quiser acessa-lo. 
5 
 
4 MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 
Este trabalho é de cunho bibliográfico, resultado de uma pesquisa descritiva 
qualitativa, que buscou definir os conceitos de conhecimento e Linguagens 
Documentárias. 
Este estudo tem caráter descritivo, com a função de reunir um conjunto de termos 
e dispor aos usuários. 
Para ter o resultado do trabalho, foram feitos leituras e estudos em documentos 
sobre linguagens documentárias, seus aspectos teóricos e metodológicos, a pesquisa foi 
desenvolvida com base em material já elaborado em artigos, livros, disponíveis na 
internet. 
 
 
 
 
 
Figura 1 
 
 
 
Fonte: Ângelo 20133 
 
 
 
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
 
 
 
3 Figura 3. Larissa Ferreira dos Angelos, Ano 2013. Evolução da Linguagens documentárias até os 
Sistemas de Organização do Conhecimento. 
 
INFOR 
MAÇÃO 
iNFORMAÇÃO 
CRIAR,GERAR, 
MODIFICAR 
RECUPERAR E 
CONSUMIR DESSIMNAR 
ARMAZENAR PROCESSAR 
6 
 
Neste trabalho deixamos o relato deste tema discutido, por autores tais como: 
Cintra, Lopes, onde debatem em discussões os métodos que são utilizados nesta área de 
“Linguagens Documentárias “, e de como esta ferramenta é utilizada na biblioteconomia, 
e a utilização do usuário recebe e interpreta e processa a informação. Escolher uma 
linguagem de indexação é essencial para recuperação da informação. A 
interdisciplinaridade das ciências evidencia que a hierarquização do conhecimento não é 
suficiente para recuperação da informação, precisamos das Linguagens Documentárias. 
 
 
 
 
 
6 Considerações Finais 
 
 
 
Portanto ao chegar nas considerações finais deste trabalho, descrevo algumas 
observações que obtivemos, que o processo da chegada da informática revolucionou esta 
área da biblioteconomia, que antes que um trabalho manual e bastante trabalhoso para 
armazenar os dados e informações, nas muitas vezes uma linguagem um pouco dificultosa 
de entendimento aos usuários. Muitos autores citados neste trabalho procuram citar que 
o trabalho da linguagem documentária deve ser bem facilitado bem explicativo no seu 
contexto, que possam na busca de conhecimento o usuário local, possa acessá-lo de 
qualquer lugar e local. 
O objetivo deste trabalho é mostrar que são linguagem documentárias, sua trajetória 
histórica, suas transformações ao longo do tempo, o sucedeu-se na chegada da 
informática, e revolução e modernização que ocorreu no longo dos anos e marco que isso 
deu-se na área da biblioteconomia. 
Enfim podemos ressaltar que esta área tem total importância na área educacional, e o 
armazenamento de informação, junto da tecnologia uma ferramenta muito utilizada nos 
dias atuais na busca de informação, de curiosidade e de conhecimento na área de estudo. 
7 
 
 
 
 
 
 
7 Referências 
 
 
 
ANGELO FERREIRA LARISSA. Evolução das Linguagens documentárias até os 
Sistemas de Organização do Conhecimento. Universidade de Brasília. Ano 2013. 
Faculdade da Ciência da Informação. 
 
 
 
 
CAMPOS ALMEIDA DE LIZA MARIA. Linguagem Documentária Teorias que 
fundamentam sua elaboração, EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL 
FLUMINENSE Niterói, RJ – 2001. 
 
 
 
 
CINTRA ANA MARIA, TÁLAMO MOREIRA GONÇALVES DE FÁTIMA MARIA, 
LARA DE GINEZ LOPES MARILDA, KOBASHI YUMIKO NAIR. et al. Para 
entender as linguagens documentárias. São Paulo: Polis: ABP, 1994. Disponível em:< 
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/741960/mod_resource/content/1/64170110- 
LIVRO-Para-entender-as-linguagens-documentarias.pdf>. Acesso em: 23\04\2021. 
 
 
 
OLIVEIRA ANDRADE DALGIZA, ARAUJO DE ARAUJO FERREIRA. 
Florianópolis. e linguagem documentárias em Sistema Recuperação de Informação: 
A importância da Garantia do Usuário. Encontros Bible: revista eletrônica de 
biblioteconomia e ciência da informação, vol. 17, núm. 34, Bible, 2012, pp. 17-30 
Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis, Brasil 
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/741960/mod_resource/content/1/64170110-LIVRO-Para-entender-as-linguagens-documentarias.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/741960/mod_resource/content/1/64170110-LIVRO-Para-entender-as-linguagens-documentarias.pdf
8 
 
LOPES, I. L. Estratégia de busca na recuperação da informação: revisão da literatura. 
Ciência da Informação, Brasília, v. 31, n. 2, mai./ago. 2002. Disponível em: <. 
htpp:\revista.ibicit.br\index.php.\ciinf\orctite\wiew\158>.Acesso em: 29\04\2021. 
 
 
 
 
 
SMIT JOHANNA et al. Analise documentária: a análise da síntese. Brasília: IBICT, 
1987. Disponível em: 
<https://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/1011/1/An%C3%A1lise%20document%C3%A 
1ria.pf.> Acesso em: 23\04\2021. 
 
 
 
SALES DE FERNANDA. Indexação de Resumos. Centro Educacional Leonardo da 
Vinci – Uniasselvi. Indaial. 
 
 
 
 
 
MELEY DEWEY, Classificação Decimal. Ano 2012. Disponível em: 
<https://en.wikipedia.org/wiki/Dewey_Decimal_Classification>. Acesso 28\042021. 
https://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/1011/1/An%C3%A1lise%20document%C3%A1ria.pf
https://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/1011/1/An%C3%A1lise%20document%C3%A1ria.pf
https://en.wikipedia.org/wiki/Dewey_Decimal_Classification
9 
 
 
	RESUMO
	1. INTRODUÇÃO
	2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	4 MATERIAIS E MÉTODOS
	5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
	6 Considerações Finais
	7 Referências

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