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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO METODOLOGIA CIENTÍFICA PROFESSORA: SHEYLLA DE KASSIA SILVA GALVÃO RESENHA A ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS Vanessa Borges de Lima Campina Grande – Paraíba Agosto/2021 Resenha Resenha por Vanessa Borges de Lima O livro A Estrutura das Revoluções Científicas (1961) foi escrito por Thomas Samuel Kuhn. Famoso físico, historiador e filósofo da ciência estadunidense. Seu trabalho incidiu sobre história da ciência e filosofia da ciência, tornando-se um marco no estudo do processo que leva ao desenvolvimento científico. Nasceu em 1922 em Ohio, nos Estados Unidos. Escreveu algumas obras como: A tensão Essencial (1977), A Revolução Copernicana (1957), Black-Body Theory and Quantum Discontinuity (1978) e várias outras. No capítulo 4, A prioridade dos Paradigmas, Kuhn busca intrigar sobre a relação entre regras, paradigmas e a ciência normal. Ele afirma que, instantaneamente, o pesquisador estabelece um conjunto de ideias, teorias e paradigmas, os quais vão contribuir para o modelo padrão. Segundo ele, é importante que se saiba que nem sempre é necessário concordar com o autor da obra. Revoluções e descobertas aconteceram justamente em decorrência a uma desconfiança. Ainda, os cientistas atuais executam esses paradigmas da mesma forma, não os criam, mas atualizam para a busca de novas respostas. Ao longo do texto, ele busca sempre explicar o que os paradigmas e regras nos proporcionam, suas funções de orientar e modelar, através delas. O texto, talvez por não se tratar de uma obra atual e que é possível perceber que é designado a um público que tenha algum conhecimento acerca de teorias, conhecimentos em trabalhos acadêmicos e o papel do cientista, é de difícil compreensão, chegando a ser até confuso em algumas partes. Referência: KUHN, Thomas Samuel. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1998. cap. 4, p. 67-76.
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