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12
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD
ISAQUE SIMOES LIRA
RA 0512534
SISTEMA ÚNICO DE SAUDE:
PIM IV
 
RIO DE JANEIRO
2021
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD
ISAQUE SIMOES LIRA
RA 0512534
SISTEMA ÚNICO DE SAUDE:
PIM IV
Projeto Integrado Multidisciplinar IV - PIM IV apresentado como um dos pré requisitos para aprovação do bimestre regente no curso Superior em tecnologia em Gestão Pública .
 
RIO DE JANEIRO 2021
RESUMO
A Gestão Pública e políticas Públicas no Brasil devem ocorrer de forma integrada para que sua execução ocorra de forma eficiente. Com o objetivo de avaliar a gestão de projetos a luz das disciplinas: Introdução a Teoria do Estado, Dinâmica das Relações Interpessoais e Gestão Pública e Políticas Públicas no Brasil, a pesquisa buscou interrelacionar os conhecimentos teóricos de forma prática com a instituição analisada. Com base em uma metodologia bibliográfica, buscou utilizar referencial teórico para avaliar através de estudo de caso um dos maiores sistemas e mais complexos sistemas de saúde do Mundo o SUS. Com a sua criação o SUS proporcionou o acesso universal ao sistema publico de saúde, sem discriminação.No decorrer do projeto, através dos estudos e análises de caso, poderá ser observado a aplicação das matérias relacionadas no texto acima, e o tamanho de sua importância, neste importante sistema de saúde. 
Palavras-chave: Universalização, Equidade, Integralidade
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 05 
2. GESTÂO PUBLICA E POLITICAS PUBLICAS NO BRASIL........................... 07 
3. INTRODUÇAO A TEORIA DO ESTADO.........................................................13
4. DINAMICA DAS RELAÇÔES INTERPESSOAIS.............................................16
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................21
6.REFERÊNCIAS.......................................................................................................22
1. INTRODUÇÃO
	
O gerenciamento de projetos exige do setor publico um planejamento adequado e a formulação de estratégias para que a condução ocorra de forma adequada e atenda aos objetivos propostos. Isso exige o conhecimento do ciclo do processo, impactos, métodos e viabilidade financeira. Além disso, a utilização de tecnologias existentes auxilia o gestor na racionalização dos recursos e transparência em todas as etapas.
Com base nisso a pesquisa teve por objetivo conciliar os estudos das disciplinas de Gestão Pública e Políticas Públicas no Brasil;Introdução a Teoria do Estado; e Dinâmicas das Relações Interpessoais. Para realização da pesquisa foram analisados o Sistema Único de Saúde e sua condução de projetos existentes.
O Sistema Único de Saúde (SUS) foi um programa criado em 1988, formado por um conjunto de agências e agentes cuja atuação tem como objetivo principal garantir a saúde das pessoas e das populações, essas agências (instituições e empresas) e agentes (profissionais e trabalhadores de saúde).As agências são organizações públicas ou privadas, governamentais	 ou não, que têm como finalidade promover, proteger, recuperar, reabilitar a saúde dos indivíduos e das comunidades.Assim, integram o sistema tanto um hospital particular que atende pessoas com plano de saúde como um posto de saúde pertencente a prefeitura,portanto o sistema de saúde no Brasil é composto por estabelecimentos diversos vinculados a diversas organizações públicas e privadas.	Os agentes são profissionais e demais trabalhadores que, individualmente ou em equipe,	 realizam ações de saúde, cuidando das pessoas e das comunidades. 
Com a Constituição da República de 1988, a saúde passou a ser reconhecida como um direito social, isto é, inerente à condição de cidadão	. Assim, coube ao poder público o cargo de garantir políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco e doenças. Considerado um dos maiores e melhores sistemas de saúde públicos do mundo, o SUS beneficia cerca de 180 milhões de brasileiros e realiza por ano cerca de 2,8 bilhões de atendimentos, desde procedimentos ambulatoriais simples a atendimentos, desde procedimentos ambulatoriais simples a atendimentos de alta complexidade, como transplantes de órgãos.
Paralelamente à realização de consultas, exames e internações, o SUS também promove campanhas de vacinação e ações de prevenção de vigilância sanitária, como fiscalização de alimentos e registro de medicamentos. Além da democratização da saúde, a implementação do SUS também representou uma mudança do conceito sobre o qual a saúde era interpretada no país. Até então, a saúde representava apenas um quadro de “não-doença”, fazendo com que os esforços e políticas implementadas se reduzissem ao tratamento de ocorrências de enfermidades. Com o SUS, a saúde passou a ser promovida e a prevenção dos agravos a fazer parte do planejamento das políticas públicas.
Para a realização deste Projeto Integrado Multidisciplinar, foram realizadas consultas aos sites vinculados ao Ministério da Saúde, além da analise da condução de um projeto publico em andamento. Com base em um referencial teórico foram integrados conceitos as praticas adotadas pela instituição, permitindo a proposta de sugestões para melhor qualidade da gestão de projetos.
2. GESTÂO PUBLICA E POLITICAS PUBLICAS NO BRASIL
As características da administração pública têm por fundamento, reconhecer o agente público responsável pelas funções gerais de planejamento, orientação, coordenação e controle das diferentes entidades e empresas. A alta administração, por seu turno, é composta por agentes públicos dotados de poder para as tomadas de decisões visando conduzir a entidade ao alcance de seus objetivos institucionais.
Paludo (2012, p.20) A administração pública em sentido amplo compreende o governo, a estrutura administrativa e a administração. Em sentido estrito, compreende apenas as funções administrativas de execução dos programas de governo e demais atividades.
 Meirelles (apud PALUDO, 2012, p.21) classifica as unidades públicas organizadas segundo o regime federativo:
Independentes: são estabelecidas pela CF /1988 e não estão sujeitas às hierarquias superiores, como são os casos da Presidência da República, do Congresso Nacional, do Senado, da Câmara dos deputados, e dos Tribunais ligados ao judiciário. 
Autônomas: estão situadas no topo da estrutura administrativa, imediatamente subordinadas às independentes, podendo, nessa classificação, ser, mencionados os ministérios do Governo Central, a Controladoria Geral e AGU.
Superiores: unidades que exercem funções de comando, direção e controle, subordinadas à autoridade superior na hierarquia dos poderes. São exemplos os gabinetes, as diretorias, secretarias e coordenadorias.
Subalternas: não detêm poder, atuando, basicamente, na execução das atividades a seu cargo, sob sua responsabilidade, como ocorre, por exemplo, com as portarias e as seções de atendimento ao público.
Os princípios a serem seguidos pela administração pública são considerados: a indisponibilidade do interesse público, a supremacia do interesse público, a legalidade, a moralidade e eficiência.
Na iniciativa privada, as empresas, com base na diferença entre os totais das receitas pelas vendas de seus produtos e serviços e seus diferentes custos e despesas, obtêm os lucros necessários para o seu crescimento e os pagamentos de remunerações ou dividendos aos seus stakeholders. A partir das teorias mais modernas de administração, torna-se crucial que a empresa agregue valor e melhore cada vez mais o atendimento a seus clientes. Na área pública, os recebimentos são primariamente obtidos com a cobrança de impostos junto aos contribuintes e as despesas são realizadas com o intuito de alcançar o bem comum da sociedade. Cada vez mais, porém, o cidadão deve ser visto como o verdadeiro ‘’dono’’ do bem público. O controle da administração privada, no sistema capitalista, é conduzido pelos própriosmercados, mas o da pública é feito pelo voto, via participação política da sociedade. Resumidamente como indica Paludo(2012,p.48-49), podem ser indicadas as seguintes diferenças entre a administração pública e a privada:
· O objetivo do governo é o atendimento ao bem-estar da coletividade, ao passo que a iniciativa privada visa o lucro financeiro.
· Os princípios do Art.37 da CF/1988 são aplicáveis somente às entidades públicas.
· Os clientes pagam os serviços das entidades públicas com impostos.
· Nas atividades públicas, os agentes econômicos costumam atuar sob a forma de monopólio, enquanto as atividades privadas operam sob diversas alternativas de exploração de mercado.
· O governo procura atender ao bem geral, enquanto a iniciativa privada visa atender os interesses de um mesmo grupo ou de um único individuo.
· A ação governamental costuma ser mais difícil, complexa e de maior porte, além de deter menos autonomia do que as entidades da iniciativa privada.
· O governo responde à nação, enquanto as entidades privadas respondem aos seus proprietários e acionistas.
A alta administração da entidade pública submete-se ao poder político em função dos resultados das eleições ou acordos entre as organizações partidárias, enquanto na iniciativa privada é mais difícil a mudança de comando.
A administração pública pode e deve melhorar suas práticas a partir da utilização de técnicas consagradas pela iniciativa privada, o que não pode é aplicar as práticas privadas sem uma adaptação adequada á realidade pública. (PALUDO,2012,p.50).		
É importante enfatizar que as mudanças trazidas pelo processo de globalização,facilitado pelo avanço da tecnologia de informação e de comunicações,fazem com que devam ser sempre atualizados os processos tanto das empresas privadas quanto das públicas. Essas constantes adaptações e renovações têm sido exigência cada vez mais freqüente dos clientes das entidades privadas e dos cidadãos contribuintes das organizações públicas.Nos dias atuais, é conhecida a importância de se organizarem projetos para o atendimento das necessidades de empresas e entidades privadas e públicas, direcionados à criação de novos produtos e serviços, além daqueles voltados à implantação de inovações ou de mudanças nos processos de trabalho.
As alternativas de modelos de Administração Pública, são:
1)Administração pública patrimonialista – Segundo Bresser-Pereira(apud PALUDO, 2012,p.52), o patrimonialismo significa: ‘’a incapacidade ou a relutância de o príncipe distinguir entre o patrimônio público e seus bens privados’’.Tal modelo se intensificou no Feudalismo, durando ate segunda metade do século XIX.Suas principais características são:
· Não separação entre as propriedades pública e privada;
· Não participação do setor privado nas deliberações e planejamentos públicos;
· Direito divino do poder pelo rei ou chefe de estado;
· Constatação de casos de nepotismo e de corrupção;
· Arbitrariedade nos processos decisórios, inclusive por auxiliares e servidores
· Menor preocupação com questões populares e sociais e os benefícios voltados a um pequeno grupo de pessoas, de interesse direto do soberano
· Nomeações de pessoas para preenchimento de cargos nas entidades, por razões de interesse, confiança, troca de favores ou mesmo ligações familiares.
· Fim da prática da divisão do trabalho.
Comenta Matias-Pereira(2010.p.113) que, ‘’na vigência do Estado absoluto, a administração podia ser patrimonial, visto que não havia nenhuma necessidade dos monarcas separarem o seu patrimônio do patrimônio público’’.
2) Administração pública burocrática – O modelo patrimonialista foi sucedido pelo burocrático,idealizado por Max Weber, fundamentado no racionalismo e representado pelo caráter legal das normas e procedimentos.Weber entendia que a dominação era representada pela junção do poder com a legitimação que pode ocorrer de três formas:tradicional, carismática e burocrática.
· Tradicional: suportada pelas crenças, hábitos, costumes.O detentor do poder é sempre o soberano que atua de maneira discricionária e arbitrária.
· Carismática: Com base nos poderes mágicos, sobrenaturais, heroísmo e qualidades do líder que são aceitas como excepcionais.
Racional: trata-se da modalidade burocrática, com a legitimidade do poder sendo conferida pelas normas legais. A seguinte teoria tem como vantagens; separação entre os objetos públicos e privados, uso da racionalidade na utilização dos recursos e alcance das metas e objetivos, mais eficiência na realização das atividades, eleições e promoções de funcionários fundamentados na meritocracia, tendo como referência a avaliação da competência e desempenho dos servidores.
	O modelo burocrático foi aceito em seus momentos iniciais, com suas características positivas para as novas empresas de grande porte: racionalidade, hierarquia, regras claras, normas de conduta.
Comenta Paludo(2012,p.51) que, atualmente, pode-se considerar que a administração gerencial é predominante no exterior.
As características mais importantes do modelo de administração gerencial são:
· Orientação do estado para o cidadão-usuário/cliente;
· Ênfase no controle dos resultados;
· Fortalecimento e maior autonomia da burocracia estatal;
· Separação entre entidades formuladoras de políticas públicas e executoras;
· Distinção entre unidades executivas, que realizam atividades exclusivas de Estado, unidades que prestam serviços sociais e científicos;
· Transferência para o setor público não estatal de serviços sociais e científicos;
· Implantação de mecanismos de controle social direto para a regulação, com estabelecimento de indicadores e medição de resultados das entidades descentralizadas;
Ainda que se conservem alguns princípios, este modelo surgiu a partir da segunda metade do século passado, com objetivo de atender ao crescimento e complexidade cada vez maior da administração. A reforma da administração pública se faz necessária de modo a possibilitar ao cidadão mais e melhores serviços públicos. O método gerencial foi, inicialmente, aplicado apenas na iniciativa privada, sendo, depois, transplantado para área pública.
NOVA GESTÃO PUBLICA (New Public Management)
Trata-se de um elenco de postulados e doutrinas administrativos surgidos a partir da década de 1970, visando orientar as reformas realizadas na administração pública em todo mundo. A NPM é um modelo que propõe a aplicação dos princípios gerenciais privados no setor público, com base em incentivos gerados com o fortalecimento da democracia e a expansão da globalização física e financeira, econômica e política. Os fatores significativos contribuíram para o desenvolvimento dessas idéias; crescimento da utilização de métodos democráticos e recrudescimento da tecnologia de informática e de telecomunicações levando à globalização cada vez mais acelerada. Com a ampliação das motivações democráticas, surgiram os estímulos para a cobrança de uma administração mais eficiente, contudo as idéias do neoliberalismo criadas no consenso de Washington, vários países no Ocidente procuram chegar ao Estado mínimo, que orienta:
· Disciplina fiscal rígida, com a diminuição dos déficits e dívidas públicas;
· Desregulamentação e abertura das fronteiras nacionais e da própria economia como um todo;
O NPM surgiu também da resposta aos movimentos das décadas de 70 e 80, que apresentavam problemas de dívidas econômicas nos países emergentes.
Carlos pimenta (apud PALUDO, 2012, p.73) considera a necessidade de atendimento a oito princípios nas reformas gerenciais:
· Desburocratização;
· Descentralização;
· Foco no cidadão;
· Competição
· Profissionalismo;
· Ética;
· Transparência;
· Accountability;
Em relação a viabilidade financeira dos projetos públicos, Delamaro (2017) afirma que um dos critérios batante utilizados é payback,
Payback é o tempo de retorno desde o investimento inicial até o momento em que os rendimentos acumulados tornam-se iguais ao valor desse investimento. Em palavras mais técnicas, payback é o tempo de retorno desde o investimento inicial até aquele momentoem que os rendimentos acumulados tornam-se iguais ao valor desse investimento. O payback dá ao gestor a estimativa de quanto tempo vai levar até que ele recupere sua aplicação inicial. (DELAMARO, pag. 20, 2017)
Entre as vantagens fornecidas por esta técnica de estudo de viabilidade financeira estão a simplicidade no calculo, fornecendo um nível de liquidez que mensura o grau de risco do projeto, especialmente em períodos de crise financeira. Ferraz (2015) avalia que no setor publico, essa técnica auxilia na elaboração do valor agregado no projeto, mas traz desvantagens como a falta de continuidade nos cálculos de fluxo de caixa após o ano de recuperação.
O DETRAN MS adota esta técnica no calculo financeiro, assim como o ROI (retorno sobre o investimento), que diferentemente do Payback, realiza cálculos para mensuração do lucro após o retorno. Dessa forma, quando o investimento for recuperado, ele ainda produzirá benefícios financeiros a autarquia. Em projetos voltados a educação e segurança para o transito, o setor analisa a diminuição de inadimplência no pagamento de documentos, além de diminuição de infrações de transito quando for de caráter apenas educativo.
Para analise do fluxo de caixa, e mensuração de orçamento disponível a projetos, a instituição adota calculo previsto em portaria estadual, n° 2.515/ 20.05.98.
§ 1º Para determinação de valores financeiros em projetos públicos do departamento será considerada: A economia quadrimestral de despesas corresponderá a diferença entre o valor efetivamente liquidado no exercício anterior, determinado pelo somatório dos quatro duodécimos orçamentário de cada elemento de despesa, e o valor das despesas liquidadas no mesmo período, considerando o mês de competência da liquidação da despesa, excluindo da diferença apurada, as despesas reduzidas por imposição legal.
§ 2º O incremento das receitas, para os efeitos desta portaria, resultará da diferença entre a arrecadação do quadrimestre e a do exercício anterior, no mesmo período, corrigida pela variação do Índice de Custo de Vida, calculado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – ICV/DIEESE ou outro que o substitua.
 § 3º Serão deduzidas das receitas aquelas provenientes de devolução de despesas, saldo de convênios e de restituições.. § 4º Serão deduzidos das despesas, os investimentos em sinalização viária dos municípios, obras, aquisição de material permanente e de cancelamento de restos a pagar processado. E serão acrescidas as despesas os repasses por destaque orçamentário, e os pagamentos de restos a pagar não processados. 
 I – 50% (cinquenta por cento) dos recursos provenientes da economia das despesas correntes, conforme define o § 1º do art. 1º;
 II – 12,5% (doze e meio por cento) do valor resultante do incremento das receitas.
(PORTARIA DETRAN MS, N° 2.515/ 20.05.98)
É interessante ressaltar que apesar de considerar a viabilidade econômica financeira, todo e qualquer projeto publico deve verificar se as necessidades dos stakeholders foi atendida, havendo satisfação nos interesses de toda a sociedade e principalmente melhorias a população. Furnas (2018) considera ainda que dentre os métodos de governança organizacional é necessário o cuidado com aspectos relacionados a preservação ambiental e transparência dos serviços públicos prestados.
Como padrão para gerenciamento de projetos, o setor segue como direcionamento a resolução e apresentação dos aspectos:
· Caracterização da situação anterior;
· Descrição do projeto;
· Objetivos a que se propõe;
· Público alvo;
· Concepção e trabalho em equipe; 
· Ações e etapas de implementação;
· Recursos utilizados;
· Descrição dos recursos humanos, financeiros, materiais, tecnológicos;
· Caracterização da situação atual;
· Mecanismos ou métodos de monitoramento e avaliação de resultados e indicadores utilizados;
· Resultados quantitativos e qualitativos concretamente mensurados;
· Soluções adotadas para superação dos principais obstáculos encontrados;
· Fatores críticos de sucesso.
Dessa forma, a instituição analisada mantem um padrão de realização de estudos e execução de projetos, onde os gestores conciliam a legislação, prazos e controle de recursos.
3. MATEMATICA FINANCEIRA
A matemática financeira é um dos pontos chave para uma boa gestão. Isso porque o conhecimento na área fará com que o gestor elabore um planejamento correto e eficiente de forma que os custos de projetos estejam de acordo com a realidade.
De acordo com Engholm (2017) a matemática é hoje pouco valorizada nas instituições públicas, uma vez que estratégias de valorização dos recursos financeiros tem sido muito difundidas, mas na realidade falhas nos cálculos e balanços de custos tem contribuído para má administração pública.
 Isso porque, de acordo com o autor, a má administração do recursos financeiros faz com que o gestor faça investimentos errados e que certamente geram prejuízos irreparáveis as instituições. Um calculo simples e com muita aplicabilidade nos dias de hoje é o conhecimento em juros. 
Juro é o valor pago para usar um dinheiro que não é seu, como um “aluguel”. Se você pega uma quantia emprestada, deve devolver o mesmo valor e, também, uma quantia extra, como pagamento pelo uso do dinheiro. Estes são os juros. Da mesma maneira, se você deixa um dinheiro no banco, aplicado, deve receber juros pelo uso que o banco faz do seu dinheiro. (THOMPSON, 2009, pag.20)
A falta desse conhecimento, gera não somente falhas na administração mas muitas vezes elevação de despesas. Além disso, para uma instituição na área de transito, que organiza valores relacionados a seguros e impostos, é fundamental o conhecimento da política financeira do Brasil. Costa (2009) afirma que essa política define regras de financiamento e estruturas de mercado, e ao gestor é de suma importância o conhecimento. Oliveira (2020) define O Sistema Financeiro Nacional (SFN) brasileiro como um conjunto de órgãos e instituições responsáveis pela gestão da política monetária do governo federal. Fazem parte do SFN instituições do governo e privadas ligadas ao mercado de capitais, podendo, ou não, ser prestadoras de serviços financeiros. É composto por entidades normativas, supervisoras e por operadores que atuam no mercado nacional.
Essa questão é bastante difundida em bancos que utilizam empréstimos e financiamentos com encargos financeiros ao solicitante. Greco (2007) afirma que os bancos utilizam esta modalidade para uma correção do valor em um período, mediante a expectativa inflacionária. Instituições públicas tem contraído empréstimos como forma de financiamento de projetos.
Há também o sistema de amortização constante, no qual há o pagamento dos valores iguais do valor principal em todo o prazo das operações. Nesse sentido o valor da amortização é obtido pela divisão do capital com o numero de prestações. Os juros sempre incidem sobre o saldo devedor.
Outro sistema muito utilizado na matemática financeira de acordo com Lemos (2010) é o sistema de amortização francês (SAF), cujo sentido é: prestações pagas sempre iguais, a composta da soma da amortização mais os juros do período, ao contrário do Sistema de Amortização Constante (SAC) onde a amortização é constante e possui sempre o mesmo valor.
Para Oliveira (2020) entender essa questão tornará o gestor mais consciente das tomadas de decisões financeiras nos órgãos públicos. O autor ainda explica que o modelo de Amortização Mista, cujo significado é uma combinação entre os Sistema de Amortização Francês (SAF) e o Sistema de Amortização Constante (SAC) fornece apoio para o entendimento da questão financeira dos empréstimos tomados pelas instituições públicas.
Esse sistema pode ser adotado pelo DETRAN MS. A aquisição de equipamentos para a ampliação do espaço físico de diversas agências e financiamento de projetos de infraestrutura do trânsito, ocorreu através de empréstimos em bancos públicos. Com o equilíbrio do caixa nos últimos anos é possível realizar o pagamento dos valores de forma amortizada, retirando os juros incidentesem parcelas de longo prazo.
Outro ponto importante na analise financeira ou da gestão de um órgão público, é o entendimento do Sistema de Amortização Crescente (SACRE), cujo objetivo é proporcionar maior amortização do valor emprestado, reduzindo ao mesmo tempo a parcela dos juros sobre o saldo que se deve. Entender esses sistemas influencia diretamente na decisão do gestor.
4. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO SETOR PÚBLICO
A tecnologia da informação tem auxiliado a gestão de projetos públicos na formação de estratégias, seja por softwares que organizam o planejamento de atividades como também pela transparência na execução, com sistemas integrados. De acordo com Toledo (2006), 
o hardware pode ser definido como a parte física de uma infraestrutura de tecnologia da informação, que associado a softwares modernos auxiliam a produtividade e prestação de serviços. Tanto a parte física quanto operacional precisam estar aparelhadas a necessidade de uma organização. (TOLEDO, pag. 09, 2006)
 Ao longo dos anos, os estudos conseguiram expandir as memorias dos computadores e a integração a memórias secundárias, facilitando a comunicação. Oliveira (2013) destaca que o aprimoramento do hardware também auxiliou na mobilidade, com a diminuição de supercomputadores a desktops, tornando a tomada de decisões mais rápidas. É interessante ressaltar que os hardwares tiveram suas evoluções junto ao desenvolvimento dos softwares. 
Os softwares podem ser entendidos como programas que gerenciam o computador e sua operação, dando ao usuário a possibilidade de realizar atividades de forma mais pratica e inteligente. Aliado ao conceito de desenvolvimento estratégico, os softwares foram marcantes nas organizações, principalmente a partir da década de 70, quando as atividades financeiras e administrativas passaram a ser fundamentais para o crescimento empresarial. (TOLEDO, pag. 12, 2006)
Neste sentido, existem softwares, denominados aplicativos, que atendem de forma especifica as necessidades gerais das instituições publicas auxiliando a redução de custos e aumento da produtividade. Este tipo de metodologia permitiu a padronização de procedimentos e fluxos de comunicações.
No que se refere a serviços em informação, é importante estabelecer um planejamento que envolva todos os departamentos de um órgão público. Associar os serviços ofertados com a complexidade de uma instituição, separando-os os em administrativos, gerais e técnicos mostram como um gestor pode trabalhar para diminuir os custos da instituição. Além disso, Montezane (2020) afirma que a otimização de recursos e a verificação de stakeholders (governo, equipe e usuários) proporcionam um planejamento estratégico correto e eficaz.
Para a decisão de um gestor, além dessa análise, devem-se verificar quatro características que envolvem o planejamento, a saber, o planejar, organizar, dirigir e controlar. A partir de então, com base nisso, ele procura definir junto aos integrantes da equipe um plano para o gerenciamento dos recursos humanos e tecnológicos existentes. É importante salientar que o planejamento estratégico busca envolver todo o organograma da organização, desde os diretores aos colaboradores, fazendo assim um planejamento estratégico, tático e operacional.
Na área de sistemas de informação, cada nível de planejamento tem uma influência para o gestor. Blatt (2011) afirma que na área estratégica devem ser relacionados os fatores do ambiente e como ele influencia no gerenciamento da instituição. Consoante a isso, o nível tático opera com as similaridades existentes nos departamentos e como eles podem trabalhar para atingir os objetivos. Baseado nisso, o nível operacional define tarefas e metas a serem atingidas pela equipe.
Em órgãos públicos que possuem profissionais na área de sistema de informação, os recursos humanos normalmente são denominados peopleware. E são capacitados para atuarem juntos aos softwares e hardwares existentes na instituição. Dentro de empresas e órgão públicos, o sistema ERP é uma forma de integrar a equipe e gerenciar de forma transparente e racional os recursos.
O ERP é um software corporativo que tem como principal função apoiar as empresas no controle total de suas informações, integrando e gerenciando dados, recursos e processos para que as companhias tenham maior assertividade na tomada de decisão e sucesso no negócio. (MONTEZANE, pag. 12, 2020)
Dento da empresa analisada foram verificados como sistemas de integração a utilização do sistema SGI. Lemos (2010) define Sistema de gestão integrada (SGI)  como um software que organiza todas as operações de um negócio, promovendo a comunicação e garantindo que os processos sejam colocados em prática, independente do setor da empresa.
O DETRAN MS utiliza esse sistema na qual são realizadas consultas, protocolos e lançamentos de informações. Esse sistema esta vinculado a SERPRO (Governo Federal), que gerencia e oferece informações relativas ao SNG (Sistema Nacional de Gravames) e a BIN (Base de Índice Nacional). Com regulamentação e coordenação do CONTRAN, os funcionários das agências realizam pesquisas e manutenção de dados nos sistemas relativos aos usuários.
O uso de sistemas integrados nas empresas e órgãos públicos permite a padronização de processos, controle de estoques e otimização dos recursos existentes. Na prática significa que esse sistema dificulta ilegalidades e propicia a impessoalidade, já que não condiciona recursos sem autorização dos stakeholders envolvidos. (MEIRELES, pag. 07, 2018)
Dessa forma, na instituição analisada, o uso de informações de condutores e registros de veículos fica condicionado em um banco de dados nacional, com total responsabilidade do CONTRAN. Os processos são realizados mediante autorização do usuário e ficam registrados mediante matricula do servidor.
O sistema integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), também é utilizado no DETRAN MS, como forma de gerenciamento do processo contábil do órgão, principalmente no controle dos recursos (impostos) ligados a União.
O SIAFI Operacional possibilitou ao Governo Federal o acompanhamento dos gastos dos entes interligados pelo sistema, além de proporcionar o acesso dos usuários à ampla gama de informações sobre a execução orçamentária e financeira. (MEIRELES, pag. 10, 2018)
Estes sistemas tem relação direta com a padronização dos serviços e racionalização dos recursos. Além da publicidade ser um dos princípios da administração pública, a diminuição de gastos e burocracias também tem sido uma característica do uso de sistemas na gestão pública.
Governo eletrônico, ou eGov, pode ser entendido como o uso de TIC pelos governos no relacionamento com os cidadãos e no desenvolvimento da administração pública .Esse termo surgiu no final dos anos 1990, muito associado a movimentos de reforma do Estado e à nova gestão pública. No início, o termo estava mais ligado à prestação de serviços eletrônicos e obtenção de eficiência administrativa, mas, mais recentemente, e até em publicações não acadêmicas, incorporou ao seu escopo o suporte dos meios digitais à prática democrática  (LEMOS, pag. 19, 2010)
Nessa linha o DETRAN MS adotou como forma de comunicação eletrônica o Sistema EDOC. Desenvolvido em 2017, este software é ligado a todos os órgãos públicos estaduais, do poder judiciário e legislativo do estado. O decreto de criação instituiu este software como única forma de comunicação, envio de ofícios a demais órgãos públicos municipais e de outras esferas. Isso permitiu a redução de custos com materiais (toner, impressoras, folhas), recursos humanos (arquivo e gerenciamento de processos) e logística (formato eletrônico). 
FIGURA 1 – Sistema de Comunicação do estado de MS
Fonte: do autor.
Na área de gerenciamento de processos, a instituição pesquisada tem como recurso o sistema SPI (Sistema de Protocolo Integrado). Com a geração de processos e projetos, este sistema permite a inclusão de forma digital, possibilitando a todos os envolvidos o acompanhamento da execução de cada atividade.FIGURA 2 – Sistema de Protocolo de Projetos do estado de MS
Fonte: do autor.
Esses sistemas possibilitam a transparência e agilidade ao principal publico alvo, usuários dos serviços de DETRAN MS, que conseguem acompanhar as tarefas de forma online. Todo o gerenciamento dos sistemas ocorre em um setor de informática (ASTIM) localizado na sede da autarquia. Sua função é a manutenção e criação de novas tecnologias para a instituição. 
Como forma de comunicação entre as agencias do interior e a sede da autarquia é utilizado a intranet. Este recurso possibilita aos funcionários uma única interface de comunicação, com atendimento rápido (recados e informações), permissões de uso (bloqueios a sites; melhor produtividade) e conexão entre plataformas diferentes.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os estudos das teorias relacionadas a analise e gerenciamento de projetos públicos permitiram compreender de forma prática a condução de projetos dentro de uma instituição pública. Além disso, a disponibilidade de um setor exclusivo para a gestão de recursos possibilita aos profissionais da instituição pesquisada maior liberdade e resolução de conflitos dos stakeholders.
O planejamento estratégico, tático e operacional adotado pelo DETRAN MS, consegue aliar os recursos tecnológicos e sistemas integrados, facilitando a condução dos projetos e comunicação com todos os envolvidos. O número de colaboradores e a distancia entre as agencias distribuídas no interior do estado, poderiam ser uma dificuldade na padronização dos projetos existentes.
Entretanto, avalia-se que as adequações a sistemas nacionais e ao e-gov possibilitaram agilidade na logística dos projetos. Uma lacuna encontrada na autarquia refere-se a dificuldade dos servidores na manutenção dos sistemas. As agências não lançam dados nos sistemas de forma correta, ocasionando falhas principalmente no SPI (Sistema de protocolo integrado).
Como sugestão, a assessoria de informática (ASTIM) poderia realizar treinamento aos colaboradores, por videoconferência ou aplicativos de comunicação, sanando duvidas e oferecendo suporte aos funcionários.
Dessa forma, será possível que a demanda consiga ser atendida e as falhas no processo de execução das tarefas sejam descartadas. A utilização de teorias relacionadas ao setor financeiro e governamental pôde ser verificada de forma pratica com autarquia analisada.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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