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Plexo lombossacral

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@resumosdamed_ 1 
PLEXO LOMBOSSACRAL 
 
COMPREENDER A FORMAÇÃO DO PLEXO LOMBOSSACRAL: 
PLEXO LOMBAR 
Localiza-se no interior do músculo psoas maior, anteriormente aos processos 
transversos das três primeiras vértebras lombares. É constituído pelos ramos 
ventrais dos nervos espinais de L1, L2, L3 e L4; e em 50% dos indivíduos, 
recebe contribuição do último nervo torácico, o nervo subcostal. Além 
disso, corresponde à porção superior do plexo lombossacral. 
PLEXO SACRAL 
Localiza-se anteriormente ao m. piriforme, sobre a parede posterior da 
pelve. Esse plexo é constituído pelo tronco lombossacral e os ramos ventrais 
dos nervos espinais de S1, S2, S3 e S4. Além disso, corresponde à porção 
inferior do plexo lombossacral. 
 
 
 
@resumosdamed_ 2 
 
 
Nervo tibial 
 
 
 
 
@resumosdamed_ 3 
 
 
NERVO FEMORAL 
¨ Trajeto: emerge da margem lateral do m. psoas maior e segue 
inferiormente até entrar no trígono femoral, no qual se encontra 
localizado lateralmente à artéria e veia femoral. Ao projetar-se 
inferiormente, nervo emite inúmeros ramos tanto motores quanto 
sensitivos, destacando-se o nervo safeno, contribuindo para a 
inervação cutânea da perna. 
O nervo femoral é considerado o maior ramo do plexo lombar. 
¨ Miótomo (músculos inervados): os ramos motores originados acima do 
ligamento inguinal seguem inferiormente para inervar os mm. da região 
anterior da coxa, como o quadríceps femoral, sartório e pectíneo, 
porém devido a sua trajetória também inervam os mm. ilíaco, psoas 
maior e iliopsoas. 
Já os ramos sensoriais inervam a pele da superfície anterior e medial da 
coxa. O nervo femoral emite o nervo safeno contribuindo para a 
inervação da pele da face medial da perna e do pé. 
¨ Dermátomo: região anteromedial da coxa e da perna 
 
Þ O principal e o quadríceps. 
Þ Avaliar o reflexo patelar. 
Þ O psoas maior faz a flexão do quadril, uma lesão no nervo femoral 
perde a possibilidade de flexão e também não consegue “fazer o 
4”com a perna (usando o sartorio) 
@resumosdamed_ 4 
 
Parte roxa e o Dermátomo dele à anterolateral da coxa. 
 
 
 
 
NERVO OBTURATÓRIO 
@resumosdamed_ 5 
¨ Níveis medulares: A formação deste nervo é semelhante à do nervo 
femoral. Assim, o ramo superior de L2, ramo médio de L3 e ramo inferior 
de L4 unem-se para formá-lo. Todavia, ocorre a partir das divisões 
anteriores, sendo isso que o difere da formação do nervo femoral. 
¨ Trajeto: único nervo desse plexo que emerge da margem medial do m. 
psoas maior, passando lateralmente aos vasos hipogástricos e ureter, 
descendo através do canal obturatório para seguir em direção à região 
medial da coxa. Ao entrar no canal obturatório, esse nervo emite duas 
subdivisões: anterior e posterior, as quais se direcionam para zonas 
distintas. 
¨ Miótomo (músculos inervados): o ramo anterior é tanto motor quanto 
sensitivo, logo seus ramos motores distribuem-se para inervar os mm. 
adutor longo e curto, pectíneo e grácil e os ramos sensitivos inervam a 
articulação do quadril e uma pequena área de pele da região medial 
da coxa. Já o ramo posterior emite ramos motores que inervam os mm. 
adutor magno, obturatório externo e obturatório interno. 
¨ Dermátomo: pequeno espaço medial distal da coxa 
 
 
 
@resumosdamed_ 6 
 
o roxo/azul é o Dermátomo. 
NERVO ISQUIÁTICO (CIATICO) E NERVOS GLÚTEOS 
¨ Origem: O nervo isquiático é considerado o mais extenso do corpo, sendo 
formado pelos ramos ventrais dos nervos espinais de L4, L5, S1, S2 e S3. Esse 
nervo consiste, na verdade, em dois segmentos: o nervo tibial, derivado das 
divisões anteriores, e o nervo fibular comum, derivado das divisões 
posteriores, estes são unidos na mesma bainha de tecido conjuntivo. 
¨ Trajeto: Passa pelo forame isquiático maior (inferiormente ao músculo 
piriforme) e desce ao longo da superfície posterior da coxa, entre o 
trocânter maior do fêmur e a tuberosidade isquiática em direção à fossa 
poplítea, onde geralmente se bifurca para formar o nervo tibial e o nervo 
fibular comum. 
¨ Inervação: No seu trajeto pela face posterior da coxa, emite ramos motores 
para inervação dos mm isquiotibiais (m. semimembranáceo, m. 
semitendíneo e a cabeça longa do m. bíceps femoral) e para o m. adutor 
magno. 
¨ Lesão no fibular comum à pé caído 
 
 
 
@resumosdamed_ 7 
 
 
 
 
 
 
@resumosdamed_ 8 
 
 
Seu dermatomo e tudo menos o azul à espaço entre o 1ª e o 2º dedo. 
 
 
N. TIBIAL E N. FIBULAR COMUM. 
 NERVO TIBIAL 
¨ Níveis medulares: É originado do nervo isquiático (divisões anteriores de 
L4, L5, S1, S2 e S3). 
¨ Trajeto: Inicia seu trajeto na porção superior da fossa poplítea, 
lateralmente aos vasos poplíteos e desce verticalmente pela face 
posteromedial da perna para se posicionar entre o calcanhar e o 
maléolo medial. Este nervo termina abaixo do retináculo dos mm. 
flexores, onde se ramifica em seus ramos terminais: o nervo plantar 
medial e o nervo plantar lateral que continuam em direção ao pé. 
¨ Miótomo (músculos inervados): ramos articulares suprem a articulação 
do joelho e tornozelo. Seus ramos motores inervam todos os músculos do 
@resumosdamed_ 9 
compartimento posterior da perna, são eles: gastrocnêmio lateral e 
medial, sóleo, poplíteo, tibial posterior, flexor longo dos dedos do pé e 
flexor longo do hálux. Um ramo do n. tibial, o nervo cutâneo sural medial, 
geralmente se une ao nervo cutâneo sural lateral para formar o nervo 
sural, que supre a pele da parte lateral e posterior do terço inferior da 
perna e a região lateral do pé. 
¨ Dermátomo: região posterior da perna e planta do pé 
¨ Inerva todos os músculos do pé, exceto o extensor curto dos dedos. 
 
 
• Paciente com pé diabético, é testado o nervo tibial. 
• Ele pertence a face plantar do pe (que é o nervo tibial) 
 
@resumosdamed_ 10 
Lumbricais, enterocios plantares (fecha), enterorios dorsais (abre) à perde 
a abdução, adução e flexão dos dedos do pé 
NERVO FIBULAR COMUM: 
¨ Níveis medulares: Tem seu início no nervo isquiático (divisões posteriores 
de L4, L5, S1 e S2). 
¨ Trajeto: O nervo fibular comum desce obliquamente ao longo da borda 
lateral da fossa poplítea, acompanhando o m. bíceps femoral até a 
cabeça da fíbula, onde se curva lateralmente para o colo da fíbula. 
Divide-se em dois ramos terminais: os nervos fibular superficial e 
profundo. 
¨ Miótomo (músculos inervados): tibial anterior, fibular curto, longo, 
extensor longo dos dedos e extensor longo do halux. 
¨ Dermátomo: 
 
 
 
 
@resumosdamed_ 11 
FIBULAR SUPERFICIAL: 
¨ Origem: Origina-se do nervo fibular comum, sendo considerado o nervo 
responsável por suprir o compartimento lateral da perna. 
¨ Dermatomo: parte distal anterior da perna e dorso do pé 
 FIBULAR PROFUNDO: 
¨ Origem: É originado do nervo fibular comum e inerva o compartimento 
anterior da perna. 
¨ Dermatomo: dorso do hálux do pé. 
 
 
 
 
INERVAÇÃO SEGMENTAR DOS MOVIMENTOS DO MEMBRO INFERIOR 
 
@resumosdamed_ 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@resumosdamed_ 13 
REFLEXO PATELAR: 
 
 
Nervo femoral. Paciente sentado com a perna pendente. Percute-se o 
tendão do quadríceps, entre a rótula e a tuberosidade da tíbia. A resposta 
é extensão da perna. 
 
 
@resumosdamed_ 14 
 
O QUE É SÍNDROME DO PIRIFORME? QUAL O LOCAL DE 
ACOMETIMENTO E O QUADRO CLÍNICO? 
Resumidamente: Síndrome do piriforme é a compressão do nervo ciático 
pelo músculo piriforme (um músculo achatado das nádegas localizado 
próximo ao quadril) causando dor nas nádegas e ocasionalmente ciática. 
A síndrome do piriforme (SP) é uma importante causa de dor na região 
glútea que pode frequentemente ser acompanhada de ciatalgia. 
Atualmente é descrita como uma forma de encarceramento do nervo 
isquiático que causa dor desde a região glútea à área de distribuição deste 
nervo. A SP, pode estar acompanhada de distúrbios sensitivos, motores e 
tróficos relacionados à distribuição radicular do nervo isquiático. 
Qualquer trauma no nervoisquiático e no músculo piriforme (localizados no 
glúteo máximo) pode desencadear esta síndrome. 
A hipertrofia do músculo piriforme estaria relacionada ao aparecimento da 
SP, através do mesmo mecanismo lesional denotado com seu espasmo. 
Deste modo, indivíduos praticantes de atividades esportivas que requerem 
uso excessivo dos músculos glúteos podem desenvolver tal acometimento. 
A compressão do nervo isquiático pode também ser gerada como 
complicação da posição sentada, uma vez que a pressão prolongada do 
peso levaria a uma irradiação, inflamação e espasmo do músculo piriforme. 
QUADRO CLÍNICO 
• Dor intensa (em forma de “pontada” ou “facada”) na região lateral e 
posterior da coxa, além da região glútea. 
• Dor que piora ao permanecer sentado ou ao cruzar as pernas. 
• Aumento do quadro álgico quando o indivíduo realiza exercícios que 
geram sobrecarga a este músculo 
• Durante o período de dor mais aguda, o paciente pode mancar 
durante a marcha 
• Sensação de dormência na nádega ou na perna. 
• Fraqueza da perna e sensação de formigamento. 
PACIENTE SOFRE FRATURA DA CABEÇA DA FÍBULA APÓS QUEDA DE 
ALTURA E LESA O NERVO FIBULAR COMUM NA PASSAGEM DESTE 
POR ESTA REGIÃO. QUAIS AS SEQUELAS NEUROLÓGICAS QUE O 
INDIVÍDUO PODERÁ APRESENTAR? 
O PÉ CAÍDO 
Na verdade, trata-se de uma disfunção do nervo fibular comum, que se 
manifesta como “pé caído“: incapacidade de realizar extensão do 
tornozelo.A disfunção do nervo fibular comum pode ocorrer por vários 
motivos, mas geralmente é uma sequela de trauma na perna ou joelho, ou 
então por algum problema na coluna (ex: hérnia de disco).O pé caído vai 
causar uma dificuldade da marcha, pois é fundamental ter uma boa 
extensão do tornozelo para andar adequadamente. 
LEITURA COMPLEMENTAR 
Neuropraxia: é considerada lesão de primeiro grau e é decorrente de um 
bloqueio da transmissão do impulso nervoso no local lesado, geralmente 
causado por um processo de compressão intrínseca ou extrínseca, de curta 
duração e que provoca uma anóxia local nos neurônios, por compressão 
dos vasos sanguíneos. 
Axonotmese: é um tipo de lesão dos nervos. Ocorre quando há rompimento 
dos axônios, mas a bainha epineural se mantém intacta. Como resultado, 
os estímulos elétricos deixam de ser transmitidos, causando paralisia sensorial 
e motora. 
Neurotmese: é a situação mais grave, onde ocorre a descontinuidade do 
nervo. O diagnóstico se baseia na história clínica e exames físicos 
@resumosdamed_ 15 
Neurorrafia: Cirurgia que tem como objetivo restaurar a ligação de um 
nervo seccionado. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
1. Moore 
2. https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/lesões-e-
envenenamentos/lesões-provocadas-por-
esportes/s%C3%ADndrome-do-piriforme

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