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Fisiologia Geral - Slides de Aula

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Profa. MSc. Kelly Marinho
UNIDADE I
Fisiologia Geral
 Sistema cardiovascular: distribuição dos nutrientes, O2 e produtos do metabolismo.
 Sistema respiratório: captação do oxigênio e eliminação do gás carbônico.
 Sistema renal: remoção dos detritos.
 Sistema gastrintestinal: digestão dos alimentos e absorção dos nutrientes.
 Sistema reprodutor: perpetuação da espécie.
 Sistemas nervoso e endócrino: coordenação, integração e funcionamento de todos 
os sistemas.
Introdução à fisiologia humana – organização funcional do corpo humano
Fonte: https://www.todamateria.com.br/sistemas-do-corpo-humano/
 Líquido extracelular (LEC): “meio interno” – células captam O2 e nutrientes necessários, e 
nele descarregam os produtos resultantes do metabolismo celular, mantendo um ambiente 
intracelular (líquido intracelular – LIC) constante e ideal para seu funcionamento apropriado.
 LEC: o líquido intersticial e o plasma sanguíneo circulante.
 Líquido intersticial: fora do sistema vascular (vasos), banhando as células dos diversos 
tecidos do corpo. 
 Plasma sanguíneo: preenche o sistema vascular, banhando os elementos celulares do 
sangue (eritrócitos e leucócitos) – diferença possuir proteínas.
Introdução à fisiologia humana – organização funcional do corpo humano
 Homeostase: equilíbrio do meio interno.
 Membrana plasmática: delimita a célula, seletiva barreira que separa o LIC do LEC.
Introdução à fisiologia humana – controle do meio interno e homeostase; 
transporte de substâncias por meio da membrana celular
Fonte: https://www.infoescola.com/citologia/membrana-plasmatica/
Glicoproteína
Proteína
globular
Carboidrato Glicolipídeo
Colesterol
Proteína
integral
Proteína
periférica
Proteína 
de canal
Proteína 
alfa-hélice
 Movimenta o sangue.
 Transporta o oxigênio e os nutrientes para as células do corpo.
 Remove os resíduos e o dióxido de carbono das células: metabolismo.
Composição:
 Vasos sanguíneos.
 Coração.
 Sangue. 
Sistema cardiovascular
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/
biologia/sistema-circulatorio.htm
Veia cava
superior
Átrio direito
Ventrículo
direito
Ventrículo
esquerdo
Átrio 
esquerdo
Artéria 
pulmonar
Aorta
 Bombear sangue para o corpo.
 2 cavidades superiores: átrios D e E, chegada de sangue do corpo e dos pulmões.
 2 cavidades inferiores: ventrículos D e E – sangue pulmões e corpo.
 Átrio D: ventrículo D – válvula tricúspide.
 Átrio E: ventrículo E – mitral.
Sistema cardiovascular – coração 
Fonte: 
http://resumeai.blogspot.
com/2013/10/resumo-
sistema-cardiovascular-
tudo-que.html
Valva
pulmonar
Valva
tricúspide
Veia cava inferior
Valva
aórtica
Válvula
mitral
Veia
pulmonar
Artéria
pulmonar
Veia cava
superior
Sangue rico
em oxigênio
Pouco oxigênio
no sangue
é proveniente
dos pulmões,
entra no
coração e sai
para o corpo
é proveniente
do corpo,
entra no coração 
e sai para os
pulmões
 Circulação pulmonar
 Coração: pulmão (hematose).
 Sangue venoso: ventrículo D – artéria pulmonar.
 Pulmões D e E.
 Pulmões: capilares – alvéolos pulmonares – liberação de CO2 e absorção de O2 – veias 
pulmonares – átrio E.
Sistema cardiovascular – circulação pulmonar
Fonte: 
https://www.anatomiadocorpo.com/wpcontent/uploads/
2016/04/cora%C3%A7%C3%A3o-funcionamento.jpg
CO2 O2
lado
direito
retorno
venoso
CO2 O2
lado
esquerdo
X
circulação pulmonar
 Circulação sistêmica
 Coração: corpo.
 Sangue arterial.
 Ventrículo E: artéria aorta – corpo.
 Células: trocas – absorvem O2
e liberam CO2 – sangue venoso. 
Átrio D: veias cavas superior e inferior.
Sistema cardiovascular – circulação sistêmica
Fonte: Adaptado de: MAURER, Martin 
H. Fisiologia humana ilustrada, 2014. 
 Ciclo cardíaco
 Átrios contraem, ventrículos relaxam.
 Átrios relaxam, ventrículos contraem.
 Diástole: fase de relaxamento durante a qual as câmeras se enchem com sangue. 
 Sístole: fase de contração durante a qual as cavidades expelem sangue.
Sistema cardiovascular
Entrada
de sangue
Nó
SA
Nó
AV
Válvulas
abertas
Válvulas
fechadas
(dos vasos)
A 1. Diástole B 2. Sístole auricular (contração da aurícula)
Válvulas
fechadas
(dos vasos)
Válvulas
abertas
C 3. Sístole ventricular (contração dos ventrículos)
Válvulas
abertas
Válvula
fechada
Válvula
fechada
Contração
Entrada
de sangue
 Ciclo cardíaco
 Sístole e diástole
Sistema cardiovascular
Fonte: BUONFIGLIO, Daniella 
do Carmos. Fisiologia geral. São 
Paulo: Editora Sol, 2019.
 Bulhas cardíacas
 Sons produzidos pela atividade cardíaca.
 Ventrículos: sons de válvulas.
 1º som: “primeira bulha cardíaca” – início da sístole – fechamento das válvulas 
tricúspide e mitral.
 2º som: “segunda bulha cardíaca” – início da diástole –
fechamento das válvulas pulmonar e aórtica.
Sistema cardiovascular
 Débito cardíaco
 Volume ejetado pelo coração (dos ventrículos esquerdo e direito), em um intervalo de tempo: 
um minuto.
 DC = FC x VS.
 Lei de Frank-Starling determina: “Quanto maior o estiramento de uma fibra muscular, maior 
será sua força de contração”.
 DC = 5.200 mL/min = média – peso, altura, gênero.
Sistema cardiovascular
 Nó sinoatrial (NSA): esse nó está na parede atrial direita – despolariza-se mais facilmente –
célula marcapasso.
 Potencial de ação para átrio e após ventrículo: nó atrioventricular (AV) e na porção inicial do 
Feixe de His.
 Feixe AV: bifurca ramos direito e esquerdo – ramificação – fibras de Purkinje – paredes 
internas dos ventrículos.
Sistema cardiovascular – automatismo cardíaco
Nó sinoatrial
Nó
atrioventricular
Músculo
átrio
Feixe de His
Ramos de
Feixe de His
Rede de
Purkinje
Músculo
ventricular
 NSA.
 Nó atrioventricular.
 Feixe de His.
 Ramos D e E.
 Fibras de Purkinje.
Sistema cardiovascular – automatismo cardíaco
Fonte: CHEIDA, Luiz Eduardo. Medicina 
integrada. São Paulo, 1997.
 Em repouso, a membrana plasmática apresenta maior permeabilidade ao potássio (K+) do 
que a outros íons.
 A presença da bomba de sódio e potássio (Na+-K+-ATPase) garante que a concentração de 
potássio (K+) seja maior dentro da célula e a concentração de sódio (Na+) maior no meio 
extracelular.
 Rápidos: efetivam-se nas células musculares atriais e ventriculares e nas células do sistema 
de condução Feixe de His e fibras Purkinje.
 Lentos: nas células nodais do NSA e do NAV.
 Miocárdio: sincício funcional – células estão unidas entre si por 
estruturas chamadas de discos intercalares.
Sistema cardiovascular – potencial de ação cardíaco e ritmicidade cardíaca e 
o sistema de condução
 A figura representa a vista anterior do coração de um mamífero.
Interatividade
A
B
C
D
E
F
G
H
E
E
H
G
H
H
Fonte: 
https://djalmasantos.word
press.com/2011/07/30/te
stes-de-fisiologia-15/
Quais circuitos representam a 
pequena e a grande 
circulação? 
 A figura representa a vista anterior do coração de um mamífero.
Resposta
Resposta: pequena: C – E – H – B 
grande: D – F – G – A 
A
B
C
D
E
F
G
H
E
E
H
G
H
H
Fonte: 
https://djalmasantos.word
press.com/2011/07/30/te
stes-de-fisiologia-15/
Quais circuitos representam a 
pequena e a grande 
circulação? 
 Registro da variação dos potenciais elétricos gerados pela atividade elétrica do coração, 
garantida pelo automatismo cardíaco.
 O aparelho registra as alterações de potencial elétrico entre dois pontos do corpo. Esses 
potenciais são gerados a partir da despolarização e da repolarização das células cardíacas. 
A atividade elétrica cardíaca se inicia no nodo sinusal (células autorrítmicas), que induz a 
despolarização dos átrios e dos ventrículos.
 Usado para avaliar o ritmo do coração e o número de 
batimentos por minuto, identifica arritmias cardíacas.
Eletrocardiograma – ECG 
Eletrocardiograma – posicionamento dos eletrodos – derivações 
Fonte: https://www.slideshare.net/IsraelSantana/
eletrocardiograma-69427301V6V5
V2
V3
V4
V1
Angle of
Louis
Mid-clavicular
Line
Mid-axillary
Line
BRAÇO
DIREITO
ELETRODO
VERMELHO
PERNA
DIREITA
ELETRODO
INDIFERENTE
BRAÇO
ESQUERDO
ELETRODO
AMARELO
PERNA
ESQUERDA
ELETRODO
VERDE
PAPEL
TERMOSSENSÍVEL 25 mm/seg
ELETROCARDIÓGRAFO
ELETRODOS DO PLANO FRONTAL
 Interpretando o exame
Eletrocardiograma
Fonte: 
https://www.slideshare.
net/IsraelSantana/eletro
cardiograma-69427301
 Onda P.
 Complexo QRS.
 Onda T.
 Intervalos PR e QT.
 Segmento ST.
 Períodos PP e RR.
Eletrocardiograma 
Fonte: 
https://www.slideshare.net
/IsraelSantana/eletrocardi
ograma-69427301
Eletrocardiograma 
Fibrilação atrial
Fibrilação ventricular
Fonte: https://www.slideshare.net/IsraelSantana/
eletrocardiograma-69427301
 Pressão existente dentro das grandes artérias.
 Artéria braquial: pressão que o sangue exerce sobre as paredes da 
artéria aorta torácica.
 Resistência vascular periférica.
 PA = (DS x FC) x RPT: débito sistólico (DS); frequência cardíaca (FC); resistência periférica 
total (RPT).
 Regulação neural: sistema nervoso autônomo – simpático e parassimpático.
 Regulação humoral: sistema renina angiotensina aldosterona.
Regulação da pressão arterial (PA)
Regulação da pressão arterial – sistema renina angiotensina aldosterona
 Um paciente compareceu ao pronto-socorro com queixas de “coração acelerado”, referindo 
cansaço, falta de ar e dor no peito. Foi aferida a pressão arterial e ela se encontrava normal. 
Foi solicitado um eletrocardiograma que está ilustrado abaixo:
Quais alterações são observadas neste exame?
Interatividade
Fonte: https://www.slideshare.net/maycondemoraissilva/fibrilao-atrial-e-flutter-
atrial
 Um paciente compareceu ao pronto-socorro com queixas de “coração acelerado”, referindo 
cansaço, falta de ar e dor no peito. Foi aferida a pressão arterial e ela se encontrava normal. 
Foi solicitado um eletrocardiograma que está ilustrado abaixo:
Quais alterações são observadas neste exame?
Resposta: A onda P, que se refere à contração 
dos átrios, está alterada, está ocorrendo uma fibrilação atrial.
Resposta
Fonte: https://www.slideshare.net/maycondemoraissilva/fibrilao-atrial-e-flutter-
atrial
 Sangue: líquido que circula nos vasos sanguíneos.
 Massa total dentro dos vasos é chamada de volemia.
 Produzido na medula óssea.
 Mieloide é encontrado na medula óssea vermelha. 
 Linfoide é encontrado em órgãos como: amígdalas, baço, timo, medula óssea.
Sistema sanguíneo
Fonte: 
http://www.gentequ
eeduca.org.br/sites
/default/files/import
adas/img/plano-
de-aula/ensino-
medio/medula-
ossea-sangue.jpg
medula
óssea
fêmur
Célula-mãe
Célula
mieloide
Célula
linfoide
hemácias plaquetas neutrófilos linfócitos
 Glóbulos vermelhos (transporte de oxigênio): 4 a 5 milhões/mm³.
 Glóbulos brancos (células de defesa).
 Plaquetas (atuam no processo de coagulação).
 Parte sólida do sangue 45% + 55% restantes. Parte líquida: chamada plasma – água + 
elementos sólidos = proteínas, gorduras, hidratos de carbono, eletrólitos, sais orgânicos e 
minerais, e hormônios.
 Hemácias: células mais numerosas – interior – proteína hemoglobina. Vida útil: 120 dias –
transporte de oxigênio através do sangue para outros tecidos.
Sistema sanguíneo
 Hemoglobina: principal componente da hemácia.
 HEME + globina – proteína.
 Hemoglobina: 4 HEME + 1 par cadeia alfa e 1 par de cadeia beta.
 Heme: ferro – ferroso – vermelha.
 Cada molécula transporta 4 de O2.
 Hematócrito: é o percentual do volume de sangue ocupado pelas hemácias e, portanto, 
representa um índice da concentração dos glóbulos vermelhos.
 O ferro é essencial à eritropoiese, especialmente para a síntese de hemoglobina.
Sistema sanguíneo
 Células incolores de formato esférico com função de defesa.
2 grupos: 
 Agranulócitos: monócitos e linfócitos.
 Granulócitos: esinófilos, basófilos e neutrófilos.
 Agranulócitos: células brancas que não contêm granulações no citoplasma, contêm 
vesículas, e no interior dessas enzimas potentes: monócitos 7% 
e linfócitos 30%.
 Granulócitos: células brancas com granulações no citoplasma, com enzimas potentes: 
eosinófilos: grandes coram com corantes ácidos, 2%.
Sistema sanguíneo – glóbulos brancos
 Número 5 a 10 mil células/mL sangue.
 Tempo de vida varia de célula para célula.
 Formato esférico, tamanho e volume superiores às hemácias.
 Protege o organismo, de maneira imunitária, contra agentes patológicos causadores de 
doenças, utilizando para isso a produção de anticorpos.
Sistema sanguíneo – glóbulos brancos
 Diapedese: capacidade de se deformarem e conseguirem atravessar os poros dos capilares 
sanguíneos, saindo dos vasos sanguíneos. Linfócitos e neutrófilos: 
maior diapedese.
 Movimentos ameboides: fora dos vasos, eles podem se locomover – movimento ameboide –
neutrófilos e linfócitos.
 Quimiotactismo: capacidade de serem atraídas ou repelidas 
por um tecido. Atraídas: quimiotactismo positivo – células 
mortas, microrganismos, toxinas dos microrganismos ou 
qualquer substância estranha em nosso corpo. Repelidas: 
quimiotactismo negativo – células íntegras; mais ativas: 
linfócitos e neutrófilos.
Sistema sanguíneo – glóbulos brancos
 Fagocitose: capacidade de englobar os restos celulares, microrganismos e suas toxinas e 
destruí-las com as enzimas. 
 Não fazem fagocitose: linfócitos e basófilos.
Sistema sanguíneo – glóbulos brancos
Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/360094/2/images/
18/GLOBULOS+BRANCOS+OU+LEUCOCITOS.jpg
Neutrófilo
Basófilo Monócito
Linfócito
Eosinófilo
 Corpúsculos ou fragmentos de células gigantes, os megacariócitos: formados na medula 
óssea: discos diminutos arredondados.
 As plaquetas não têm núcleo; importância nos processos de hemostasia e coagulação do 
sangue.
 Lesão do endotélio de um vaso sanguíneo, as plaquetas são ativadas, aderem ao local da 
lesão e se aglutinam umas às outras.
 150.000 a 400.000 por mililitro de sangue.
 30.000 plaquetas são formadas por dia.
Sistema sanguíneo – plaquetas 
Plasma 
 Fase líquida, não celular, do sangue.
 Solução amarela pálida ou âmbar, viscosa.
 91% de água e 9% de substâncias dissolvidas.
 Substâncias: proteínas, hidratos de carbono, lipídeos, eletrólitos, pigmentos, vitaminas e 
hormônios.
 Permite o livre intercâmbio de diversos dos seus componentes com o líquido intersticial, 
através dos poros existentes na membrana capilar.
Sistema sanguíneo – plasma 
 Proteínas plasmáticas: não atravessam a membrana devido à sua dimensão.
 Água e outras substâncias: difundem livremente.
 Pressão coloidosmótica: saída de água do plasma pelos capilares – albumina.
 Proteínas plasmáticas em altas temperaturas: 45 ºC, podem ser desnaturadas ou destruídas, 
perdendo as suas funções.
 Albumina, globulinas e fibrinogênio.
Sistema sanguíneo – plasma 
Tipos sanguíneos
 Anticorpos existentes no plasma de um indivíduo podem reagir com os antígenos existentes 
nas hemácias de outro indivíduo.
 Indivíduos incompatíveis: reações de aglutinação de eritrócitos, hemólise e morte.
 2 sistemas de antígenos: sistema ABO e sistema Rh.
 85% da população tem o fator Rh presente no 
sangue, enquanto 15% não tem o fator Rh.
Sistema sanguíneo – tipos sanguíneos
Fonte: 
http://viamedicina.blog.com/files/2
011/06/sangue6.png
Sangue humano
Sangue humano
soro Rh+
Rh-
Aglutinação
Não aglutinação
Anti-Rh
Anti-Rh
Rh-
Rh+
Sistema ABO
 Grupo A contém hemácias com o antígeno A. 
 Grupo B contém hemácias com o antígeno B. 
 Grupo AB contém hemácias com os antígenos A e B.
 Grupo O contém hemácias sem nenhum antígeno.
 Antígenos das hemácias: aglutinogênios, pela sua capacidade de produzir aglutinação das 
células do sangue.
Sistema sanguíneo – tipos sanguíneos
Anticorpos do plasma
 Grupo A tem o antígeno A nas hemácias, possui os anticorpos anti-B.
 Grupo B tem anticorpos anti-A.
 Os indivíduosdo grupo AB não têm anticorpos.
 Grupo O possui ambos os anticorpos: anti-A e anti-B.
 Anticorpos do plasma: aglutininas, pela sua capacidade de reagir com os antígenos das 
hemácias, produzindo aglutinação celular.
Sistema sanguíneo – tipos sanguíneos
 Tipos sanguíneos
Sistema sanguíneo – tipos sanguíneos
Fonte: Adaptado de: 
https://theamazingbiology.weebly.com/uploads/1/
5/4/3/15438878/9387024_orig.jpg
TIPO A ANTÍGENOS A
Por ter
anticorpos B,
aceita sangue
dos tipos A e O
ANTICORPOS B
TIPO AB
Por não ter
anticorpos,
aceita sangue
de qualquer tipo
ANTÍGENOS A
ANTÍGENOS B
TIPO O
ANTICORPOS B
ANTICORPOS A
Por ter anticorpos 
A e B, apenas 
recebe doação 
do tipo O
ANTÍGENOS B
ANTICORPOS A
TIPO B
Por ter
anticorpos A,
aceita sangue
dos tipos B e O
Determinação dos grupos sanguíneos 
utilizando soros anti-A e anti-B. 
 Amostra 1: sangue tipo A. 
 Amostra 2: sangue tipo B. 
 Amostra 3: sangue tipo AB. 
 Amostra 4: sangue tipo O. 
Sistema sanguíneo – tipos sanguíneos
soro com
anti-A
soro com
anti-B
Fonte: Adaptado de: 
http://www.sobiologia.c
om.br/figuras/Genetica/
grupossanguineos.jpg
 Indicações de transfusões
Sistema sanguíneo – tipos sanguíneos
Fonte: http://www.bigmae.com/wp-
content/uploads/2010/06/tabela-
compatibilidade-sanguinea.jpg
 Conjunto de reações de defesa que visam impedir a saída de sangue quando o vaso 
sanguíneo se rompe.
 3 reações hemostáticas:
 Reação vascular: contração do vaso sanguíneo quando lesado – reflexo nervoso que se 
origina na parede do vaso lesado, mantido por mediadores químicos. Pode durar até 15 
minutos.
Sistema sanguíneo – hemostasia 
 Reação plaquetária: plaquetas – adesividade plaquetária – aderência em qualquer superfície 
que não seja lisa – liberação de prostaglandinas atraindo novas plaquetas – aglomerado de 
plaquetas = trombo plaquetário.
 Reação plasmática ou coagulação 
do sangue: lenta, duração de 8 minutos.
Sistema sanguíneo – hemostasia 
Fonte: 
http://www.minuto
enfermagem.com
.br/uploads/posts/
332/hemostasia-
primaria.jpg
1. O vaso seccionado
3. A fibrina aparece
5. Ocorre a retração do coágulo
2. As plaquetas se aglutinam
4. O coágulo de fibrina é formado
 Tecido lesionado + plaquetas liberam enzima tromboplastina (vit K+ íons cálcio).
 Protrombina: tromboplastina (catalisadora) – trombina (íons cálcio).
 Fibrinogênio: trombina (íons cálcio) – fibrina – coágulo.
 Fibrinogênio: solúvel.
 Fibrina: insolúvel – hemácias + fibrina – coágulo. 
Sistema sanguíneo – hemostasia 
 A atividade do chat apresenta o conteúdo abordado nos subitens desta unidade. 
É importante para aprofundar seus conhecimentos em relação ao sistema cardiovascular, 
ao eletrocardiograma e ao sistema sanguíneo. 
 Será possível correlacioná-los.
Atividade do chat
ATÉ A PRÓXIMA!
Profa. MSc. Kelly Marinho
UNIDADE II
Fisiologia Geral
Importância:
 Respiração
 Trocas gasosas
 Fonética
 Olfação
 Aquecimento de ar
 Filtração
Sistema respiratório 
 As cavidades nasais
 A faringe (parte nasal e oral)
 A laringe
 A traqueia
 Os brônquios
 Os bronquíolos
 Os alvéolos pulmonares
Sistema respiratório
Fonte: Adaptado de: 
http://www.sobiologia.com.br/figur
as/Corpo/sistema-respiratorio.jpg
fossas nasais
cavidade bucal
laringe
brônquios
faringe
traqueia
diafragma
pulmão
direito
pulmão
esquerdo
 Porção condutora: formada pelas vias aéreas superiores e árvore traqueobrônquica, 
encarregadas de acondicionar e conduzir o ar até o interior dos pulmões. 
 Porção respiratória: em que efetivamente se realizam as trocas gasosas; formada pelos 
ductos e sacos alveolares e pelos alvéolos.
 Porção de transição: interposta entre as duas primeiras, em que começam a ocorrer trocas 
gasosas, porém em níveis não significativos.
Sistema respiratório 
 Laringe – cartilagens – ímpares 
 Tireoide – formato de escudo – maior nos 
homens – “pomo-de-adão”.
 Cricoide – formato de anel – abaixo da tireoide, 
antes da traqueia.
 Epiglótica – abre para respirar – “porta” – evita que 
substâncias líquidas e sólidas sejam encaminhadas 
para os pulmões.
Sistema respiratório
Traqueia
Pomo-de-adão
Osso 
Epiglote 
Ligamento 
Cartilagem
Tecido duro e
flexível 
Cartilagem
tireoide
Cartilagem
cricoide
Anéis de cartilagem
impedem o
fechamento da
traqueia durante
a respiraçãoFonte: Adaptado de: 
https://www.auladeanatomia.com/novosite/wp-
content/uploads/2015/10/Laringe.pdf?x73193
 Laringe – cartilagens – pares
 Aritenoide – formato triangular – inserções das cordas vocais, influenciam as posições e 
tensões destas – móveis.
 Corniculada – situa-se acima da cartilagem aritenoide.
 Cuneiforme – pequena.
 Unidas – deslizando-se de acordo com as movimentações dos músculos da laringe.
Sistema respiratório 
Fonte: Adaptado de: 
https://www.todoestudo.com.
br/wp-content/uploads/
2016/07/pescoco.jpg
Ligamento
cricotiroideo
Anterior Posterior
Hueso
ioides
Epiglotis
Membrana
tiroides
Cartílago
tiroides
Prominencia
laríngea
Cartílago
cricoides
Tráquea
Cartílago
aritenoides
Cartílago
corniculado
Cartílago
cuneiforme
 A traqueia é um tubo situado abaixo da laringe e formado por quinze a vinte anéis 
cartilaginosos que a mantêm aberta. É revestida por uma membrana mucosa, e nela o ar é 
aquecido, umidificado e filtrado.
 Os brônquios principais fazem a ligação da traqueia com os pulmões – direito e esquerdo –
entram nos pulmões na região chamada hilo.
 São minúsculos sáculos de ar que constituem o final das vias respiratórias – trocas gasosas.
Sistema respiratório 
 A superfície alveolar é constituída por três tipos de células:
 o pneumócito tipo I, ou célula alveolar escamosa, mais frequente e recobre a superfície 
alveolar;
 o pneumócito tipo II, ou célula alveolar granular, armazena e secreta a substância 
surfactante, reduz a tensão superficial entre as moléculas de água que recobrem o alvéolo 
internamente, agindo como um agente anticolabante; 
 macrófagos alveolares – pequena porção das células 
alveolares – passam livremente da circulação para o espaço 
intersticial e, a seguir, passam pelos espaços entre as células 
epiteliais e se localizam na superfície alveolar.
Sistema respiratório 
 Pulmões – órgãos com um aspecto esponjoso localizados na caixa torácica, sob proteção do 
esterno, costelas e coluna vertebral. Estão envolvidos por uma dupla membrana denominada 
pleura. Contêm inúmeros alvéolos pulmonares.
 Formato triangular.
 Divididos em lobos.
 Lado esquerdo – 2 lobos.
 Lado direito – 3 lobos.
Sistema respiratório 
Fonte: Adaptado de: 
http://s3.amazonaws.com/mag
oo/ABAAAfu4kAD-1.jpg
Lobos
Traqueia
Laringe
Brônquios
Ápice
Lobos
Base
 Expiração e inspiração – movimentos passivos do pulmão – controlados pelo diafragma, 
músculos intercostais e da expansibilidade da caixa torácica.
 Expansão do pulmão graças à coesão entre a pleura parietal (fixa na caixa torácica) e a 
pleura visceral (fixa no pulmão).
 Mecânica respiratória – contração muscular; elasticidade e distensibilidade dos pulmões e da 
caixa torácica; diferenças de pressões.
Sistema respiratório 
 Inspiração – o diafragma e os músculos intercostais se contraem. O diafragma desce e a 
cavidade torácica aumenta de volume verticalmente. Com o aumento do volume do tórax, a 
pressão do ar no interior da cavidade torácica e dos pulmões diminui. Então, a pressão do ar 
atmosférico torna-se maior que a pressão do ar interno, e o ar atmosférico penetra no corpo 
indo até os alvéolos pulmonares.
Sistema respiratório 
Fonte: Adaptado de: http://www.sobiologia.
com.br/figuras/Corpo/respiracao2.jpg
Traqueia
Pulmão
Diafragma
Expiração Inspiração Expiração Inspiração
 Expiração – o diafragma e os músculos intercostais relaxam, diminuindo o volume da 
cavidade torácica. Então, a pressão do ar interno (no interior dos pulmões) aumenta, 
tornando-semaior que a pressão atmosférica. Assim, o ar sai do corpo para o ambiente 
externo.
Sistema respiratório 
Fonte: Adaptado de: http://www.sobiologia.
com.br/figuras/Corpo/respiracao2.jpg
Traqueia
Pulmão
Diafragma
Expiração Inspiração Expiração Inspiração
 O ato de respirar é composto pelos movimentos de inspiração e de expiração, que 
coordenam a entrada e a saída de ar das vias respiratórias. 
O que ocorre com a musculatura intercostal e com o diafragma no momento 
da inspiração?
Interatividade
 O ato de respirar é composto pelos movimentos de inspiração e de expiração, que 
coordenam a entrada e a saída de ar das vias respiratórias. 
O que ocorre com a musculatura intercostal e com o diafragma no momento 
da inspiração?
 No momento da inspiração, ocorre a contração dos músculos intercostais e do diafragma, 
ocasionando o aumento da caixa torácica e uma diminuição da 
pressão interna.
Resposta
 Volumes e capacidades pulmonares
 Volume corrente (VC) = 500 ml
 É o volume inspirado ou expirado, a cada incursão respiratória normal.
 Volume de reserva inspiratório (VRI) = 3000 ml
 Volume que pode ser inspirado além do volume corrente
 É utilizado na prática de exercícios físicos.
Sistema respiratório 
 Volume de reserva expiratório (VRE) = 1100 ml
 É o volume que pode ser expirado após a expiração do volume corrente.
 Volume residual (VR) = 1200 ml
 É o volume que permanece nos pulmões após a expiração máxima.
Sistema respiratório 
 Capacidades pulmonares: soma de 2 ou mais volumes pulmonares e são importantes 
durante a prova de função pulmonar (espirometria) para detectar doenças obstrutivas e/ou 
restritivas.
 Capacidade inspiratória = quantidade máxima de ar que pode ser inspirada após uma 
expiração normal = VC + VRI = (500 + 3000) = 3500 ml.
 Capacidade residual funcional (CRF) = VRE + VR = (1100 + 1200) = 2300 ml
 Volume que permanece nos pulmões após a expiração do volume corrente.
Sistema respiratório 
 Capacidade vital (CV) = 4600 ml
 VC + VRI + VRE = 500 + 3000 + 1100 = 4600 ml
 É o volume de ar que pode ser expirado forçadamente após a inspiração máxima.
 Capacidade pulmonar total (CPT) = 5800 ml
 VC + VRI + VRE + VR = 500 + 3000 + 1100 + 1200 = 5800 ml
 Soma dos 4 volumes pulmonares – volume dos pulmões após a inspiração máxima.
Sistema respiratório 
 Trocas gasosas
 O sangue que chega aos capilares pulmonares está desoxigenado e o ar alveolar está 
saturado de oxigênio, este gás se difunde para os capilares.
 A esta troca gasosa dá-se o nome
de hematose pulmonar.
Sistema respiratório 
Fonte: https://www.sobiologia.com.br/conteudos/FisiologiaAnimal/respiracao5.php
 Hematose
Sistema respiratório 
Bronquíolo
terminal
Artéria bronquial (do coração esquerdo via aorta)
Bronquíolos
respiratórios
Septo
Plexos capilares
nos alvéolos
Leito capilar nos alvéolos
(removidos dos locais)
Pleura e capilares subpleurais
Septo
Veia pulmonar
(para o coração 
esquerdo)
Artéria pulmonar
(do ventrículo direito)
Fonte: Adaptado de: NETTER, Frank H. Atlas
de anatomia humana. 2ª ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2000.
 Bulbo controla o ritmo respiratório através de neurônios.
 Parando de respirar, o gás carbônico deixa de ser eliminado pelo sangue do indivíduo para o 
ambiente externo. 
 A concentração desse gás aumenta no sangue e, ao atingir determinado nível, o bulbo volta 
a comandar a respiração, regulando a atividade de contração e relaxamento do diafragma e 
dos músculos intercostais. 
 O controle da respiração é importante para manter uma concentração adequada de O2 e CO2
no sangue e nos tecidos.
Sistema respiratório 
 Dividido em órgãos secretores – que produzem a urina – e órgãos excretores – que são 
encarregados de processar a drenagem da urina para fora do corpo.
 Órgãos urinários: rins (2), que produzem a urina; ureteres ou ductos (2), que transportam a 
urina para a bexiga (1), onde fica retida por algum tempo; e uretra (1), através da qual a urina 
é expelida do corpo.
 Principal metabólito excretado – ureia.
Sistema renal e urinário
Fonte: Adaptado de: 
https://alunosonline.uol.com.br/bi
ologia/sistema-urinario.html
Rim
Ureter
Bexiga
Uretra
Rins
 Órgãos pares, em forma de grão de feijão, localizados entre o peritônio e a parede posterior 
do abdome, estendendo-se entre a 11ª costela e o processo transverso da 3ª vértebra 
lombar – retroperitoneais.
 Coloração vermelho-parda.
 O esquerdo é um pouco mais comprido e mais estreito do que o direito.
 O peso do rim do homem adulto varia entre 125 a 170 g; na mulher adulta, 
entre 115 a 155 g.
Sistema renal 
Rins – anatomia externa
 Faces (2) – anterior e posterior
 Bordas (2) – medial (côncava) 
– lateral (convexa)
 Extremidades (2) – superior e inferior
 Hilo renal
Sistema renal
Fonte: Adaptado de: NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 2ª 
ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Extremidade superior
Cápsula fibrosa
(seccionada e 
refletida)
Margem medial
Hilo
Artéria renal
Veia renal
Pelve renal
Margem medial
Ureter
Extremidade inferior
Veias estelares 
visíveis através 
da cápsula
Margem lateral
Rim – Faces, Bordas, Extremidades e Hilo Renal
Rins – anatomia interna
 Córtex renal
 Colunas renais
 Medula renal
 Pirâmides renais
 Papila renal
 Cálice maior e menor
 Pelve e seio renal
Sistema renal 
Fonte: Adaptado de: 
http://netdidata.blogspot.co
m/2017/11/histologia-do-
sistema-urinario.html
Vasos arqueados
Hilo
Veia
renal
Artéria
renal
Pelve renal
Ureter
Cálice maior
Córtex
Medula
Cálice
menor
Raios
medulares
Pirâmides
Coluna renal
 Manutenção do equilíbrio eletrolítico e acidobásico;
 Regulação do volume dos fluidos corpóreos;
 Excreção dos resíduos metabólicos e drogas; 
 Produção e metabolismo de vários hormônios (renina, eritropoietina e prostaglandinas);
 Controle da produção de células vermelhas e da ativação da vitamina D;
 Regulação da pressão arterial;
 Regulação do pH do sangue.
Sistema renal
 (UFRJ) O Ministério da Saúde adverte: fumar pode causar câncer de pulmão, bronquite 
crônica e enfisema pulmonar. Os maços de cigarros fabricados no Brasil exibem 
advertências como essa. O enfisema é uma condição pulmonar caracterizada pelo aumento 
permanente e anormal dos espaços aéreos distais do bronquíolo terminal, causando a 
dilatação dos alvéolos e a destruição da parede entre eles e formando grandes bolsas, como 
mostram os esquemas a seguir.
 Explique por que as pessoas portadoras de enfisema pulmonar têm sua eficiência 
respiratória muito diminuída.
Interatividade
Bronquíolo 
terminal
Alvéolos normais Enfisema
Fonte: Adaptado de: 
https://exerciciosweb.com.br/wp-
content/uploads/2017/04/sistema
-respiratorio-humano-
ExerciciosWeb03-300x198.png
 (UFRJ) O Ministério da Saúde adverte: fumar pode causar câncer de pulmão, bronquite 
crônica e enfisema pulmonar. Os maços de cigarros fabricados no Brasil exibem 
advertências como essa. O enfisema é uma condição pulmonar caracterizada pelo aumento 
permanente e anormal dos espaços aéreos distais do bronquíolo terminal, causando a 
dilatação dos alvéolos e a destruição da parede entre eles e formando grandes bolsas, como 
mostram os esquemas a seguir.
 Explique por que as pessoas portadoras 
de enfisema pulmonar têm sua 
eficiência respiratória muito diminuída.
Resposta
Bronquíolo 
terminal
Alvéolos normais Enfisema
Fonte: Adaptado de: 
https://exerciciosweb.com.br/wp-
content/uploads/2017/04/sistema
-respiratorio-humano-
ExerciciosWeb03-300x198.png
Com o rompimento das paredes dos alvéolos 
e a formação de grandes bolsas, a área efetiva 
de contato para as trocas gasosas diminui, 
causando a deficiência respiratória.
Unidade funcional renal – néfron
 Filtração glomerular – diferença de pressão;
 Reabsorção tubular;
 Secreção tubular.
Sistema renal 
Fonte: Adaptado de: https://www.passeidireto.com/arquivo/48038436/nefronglomérulo
cápsula
de Bowman
FILTRAÇÃO
REABSORÇÃO
SECREÇÃO
tubo
contornado
proximal H2O
H2O
tubo
contornado
distal
tubo
colector
capilar
peritubular
Ansa de
Henle
REABSORÇÃO
DE ÁGUA
 Fração de filtração glomerular é de aproximadamente 125 ml/minuto.
 Em 24 horas são filtrados aproximadamente 180 litros de líquido por todos os glomérulos 
(filtrado glomerular), para formar de 1 a 1,5 litros de urina, o que demonstra a enorme 
capacidade de reabsorção dos túbulos renais.
 O filtrado glomerular possui aproximadamente a mesma composição do plasma, exceto em 
relação às proteínas.
 Existem, no filtrado glomerular, diminutas quantidades de 
proteínas, principalmente as de baixo peso molecular.
Sistema renal 
Reabsorção tubular
Túbulo contorcido proximal
 Inicia a transformação do filtrado glomerular em urina.
 Reabsorve 65% de água e sódio.
 Reabsorve potássio, cloro, bicarbonato, glicose (100%) e aminoácidos.
 Secreta creatinina e medicamentos para o fluido tubular.
Sistema renal 
Reabsorção tubular
Alça de Henle
 Reabsorve água (20%), contribuindo para a concentração urinária – descendente.
 Reabsorve sódio, potássio, cálcio, magnésio – ascendente.
 Normalmente não existe glicose na urina.
 Toda a glicose filtrada é rapidamente reabsorvida nos túbulos.
Sistema renal 
 Reabsorção tubular
Sistema renal
ORGANIZAÇÃO BÁSICA DO NÉFRON
Fonte: 
Adaptado de: 
http://images.sli
deplayer.com.b
r/2/352489/slid
es/slide_8.jpg
Secreção tubular
 Atua em direção oposta à reabsorção.
 As substâncias são transportadas do interior dos capilares para a luz dos túbulos, de onde 
são eliminadas pela urina.
 Secreções mais importantes estão relacionadas à secreção tubular de íon hidrogênio, 
potássio e amônia.
Sistema renal 
Componentes da urina
 Água ............. 95%
 Ureia ............ 2%
 Fosfatos, sulfatos, amônia, Mg, Ca, ácido úrico, creatinina, sódio, potássio (3%)
 Coloração amarelada – presença de urobilina – excreta produzida pelo fígado durante a 
degradação da hemoglobina das hemácias velhas.
Sistema renal 
Sistema Renina Angiotensina Aldosterona
 Hipoperfusão (diminuição do volume de sangue) ou isquemia (diminuição da quantidade de 
oxigênio) renal; estimulação adrenérgica (pela ativação do sistema simpático) e diminuição 
da concentração de NaCl no lúmen do túbulo distal reto percebida pelas células da mácula 
densa (mecanismo de autorregulação renal ou balanço tubuloglomerular).
Sistema renal 
Fonte: Adaptado de: 
http://www.afh.bio.br/ex
cret/img/Excret1a.jpg
Fígado
Rim
Córtex da
adrenal
Renina
Angiotensinogênio
Aldosterona
Angiotensina
 Sistema Renina Angiotensina Aldosterona
Sistema renal 
Fonte: Adaptado de: 
http://2.bp.blogspot.com/hv_HN68mMMk/Tq6rPazghF
I/AAAAAAAAAEY/zulY1jog6gY/s1600/Esquema.jpg
Angiotensinogênio
Angiotensina I
Angiotensina II
Aldosterona
Vasoconstrição
Renina
ECA
Aumenta a retenção 
de água e promove a
retenção de sódio
Aumento da resistência
vascular sistêmica
Aumento
da Pressão
Arterial
 A atividade do chat apresenta o conteúdo abordado nos subitens desta unidade, é 
importante para aprofundar seus conhecimentos em relação aos sistemas discutidos.
Atividade do chat
ATÉ A PRÓXIMA!
Profa. MSc. Kelly Marinho
UNIDADE III
Fisiologia Geral
 Trato digestório e glândulas anexas
 Cavidade bucal: ânus.
 Trato digestório: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, 
reto e ânus.
 Glândulas anexas: salivares, pâncreas e fígado.
 Funções da saliva: umedecer os alimentos para formar o bolo alimentar e facilitar 
a deglutição, iniciar o processo digestório pela ação da amilase salivar.
Sistema digestório
 Sistema digestório
Sistema digestório
Fonte: adaptado de: https://www.infoescola.com/
anatomia-humana/sistema-digestorio
Boca
Fígado
Intestino
grosso
Glândulas
salivares
Esôfago
Estômago
Pâncreas
Intestino
delgado
 Saliva contém enzima = ptialina que age sobre o amido e o transforma em maltose, uma 
variedade de açúcar formada pela união de duas moléculas de glicose.
 Amilases: enzimas que atuam somente sobre o amido; as proteases agem sobre as 
proteínas; as lipases sobre os lipídios.
 A celulose participa da formação da parede das células vegetais. Como a celulose é 
uma molécula grande demais para ser absorvida e não é digerida, ela é eliminada com 
as fezes – nenhuma enzima humana a digere.
Sistema digestório
 O tubo digestivo se encontra revestido internamente por muco em todo o seu comprimento. 
Esse muco atua como lubrificante (facilitando o movimento dos alimentos) e, ao mesmo 
tempo, protege o epitélio do tubo digestivo contra lesões mecânicas produzidas pelos 
alimentos.
 Faringe: é um tubo muscular, comum aos sistemas digestório e respiratório; pois, além 
de encaminhar o bolo alimentar ao esôfago, também conduz o ar à laringe. Durante a 
deglutição, o bolo alimentar passa por uma região chamada glote (abertura da faringe) 
que possui uma válvula chamada epiglote, impedindo a entrada de alimentos nas 
vias respiratórias.
Sistema digestório
 O esôfago é um tubo muscular com cerca de 25 cm de comprimento e se divide em três 
porções: cervical, torácica e abdominal. Sua parte superior provida do esfíncter esofagiano 
superior (EES) se comunica com a faringe e a inferior com o estômago por meio do esfíncter 
esofagiano inferior (EEI), cuja função é conduzir os alimentos para o estômago 
involuntariamente.
 O estômago é uma porção alargada do tubo digestório, dividido em cinco partes: 
cárdia, fundo, corpo, antro e piloro.
Sistema digestório
 O estômago
Sistema digestório
Fonte: adaptado de: 
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/co
mmons/thumb/6/63/Estomago.svg/250px
-Estomago.svg.png
Fonte: adaptado de: 
http://alimentese.net/wp-
content/uploads/estomago.jpg
Esôfago
Membrana
mucosa
Piloro
Duodeno
Capas
musculares
Antro
Fundus
Corpo
Esôfago
Incisura
cardíaca
Incisura
angular
Piloro
Duodeno
Canal
pilórico
Parte
pilórica Antro
pilórico
Corpo
Fundo
Cárdia
 Internamente, o estômago é revestido pela mucosa gástrica, responsável pela fabricação do 
muco que o protege contra a ação do suco gástrico e onde se localizam as glândulas 
gástricas produtoras de suco.
 Quando o bolo alimentar atinge o estômago, a ação hormonal da gastrina estimula a 
secreção de ácido clorídrico (parte do suco gástrico) e enzimas.
 Suco gástrico – ácido clorídrico* + renina + pepsinogênio – pepsina: *mantém a acidez 
estomacal, dando condição favorável ao trabalho das enzimas na digestão.
Sistema digestório
 A pepsina, a principal enzima do estômago, atua na transformação das proteínas, 
intensificando a digestão química, que continuará no intestino (só atua em pH ácido na 
presença de sulco gástrico).
 Os movimentos peristálticos do estômago e a ação do suco gástrico transformam o bolo 
alimentar em quimo, que é encaminhado ao duodeno, controlado pela ação do esfíncter 
piloro.
Sistema digestório
 Intestinos: delgado e grosso.
 Delgado: três partes: duodeno – secreções produzidas pelo pâncreas e fígado –
absorção de nutrientes; jejuno e íleo.
 Quimo atinge duodeno: ação do suco pancreático: tripsina, amilase e lipase pancreática.
 Borda em escova: microvilosidades.
Sistema digestório
 Suco entérico: paredes do intestino: sacarase
(quebra a sacarose em glicose e frutose), maltase 
(quebra a maltose em glicose e glicose), lactase 
(quebra a lactose em glicose e galactose) e lipase
entérica (quebra as gorduras) – transformação 
das proteínas e dos carboidratos.
 No término do processo realizado no intestino
delgado, o conjunto das substâncias forma um 
líquido viscoso de cor branca, denominado quilo, 
que segue para o jejuno-íleo.
 Jejuno-íleo: nutrientes 
absorvidos pelo sangue.
Sistema digestório
Fonte: adaptado de: https://www.infoescola.com/
anatomia-humana/intestino-delgado
DuodenoJejuno-íleo Intestino
delgado
Intestino grosso
 Função: reabsorção de água e sais minerais e formação do bolo fecal.
 Os restos de alimento que o nosso organismo não aproveita demoram até 9 horas para 
chegar ao intestino grosso. Podem permanecer cerca de 1 a 3 dias. Constituído de ceco, 
cólon e reto. É no cólon que há absorção de água e sais minerais que, porventura, não foram 
absorvidos no intestino delgado. É também no cólon que, durante a permanência do quilo no 
intestino grosso, ocorre a proliferação de milhares de bactérias que absorvem parte da água 
e dos sais do quilo, tornando-a sólida e transformando-a em fezes.
Sistema digestório
 Reto e ânus: sistema excretor.
 As fezes são formadas por água e restos que o corpo não conseguiu digerir, 
como a celulose. 
 São eliminadas pelo reto, 
que possui uma abertura 
para o meio exterior 
através do ânus.
Sistema digestório
Fonte: 
https://brasilescola.
uol.com.br/biologia/i
ntestino-grosso.htm
 O suco gástrico é rico em ácido clorídrico, que é secretado pelas células parietais do 
estômago humano. 
 Ocorrendo uma deficiência na produção desse ácido pelo estômago, o que aconteceria com 
a digestão gástrica de proteínas? Por quê? 
Interatividade
 O suco gástrico é rico em ácido clorídrico, que é secretado pelas células parietais do 
estômago humano. 
 Ocorrendo uma deficiência na produção desse ácido pelo estômago, o que aconteceria com 
a digestão gástrica de proteínas? Por quê? 
 Não aconteceria a digestão das proteínas, pois a enzima que degrada proteínas, a pepsina, 
precisa de pH ácido para realizar suas funções. Esse pH ácido é possível pela secreção de 
suco gástrico (devido à presença de ácido clorídrico em sua composição); se este não for 
secretado, o processo não ocorrerá.
Resposta
 Digestão: transformar o alimento em formas possíveis de serem absorvidas.
 A ação mecânica da digestão começa com a trituração dos alimentos na 
boca e continua por todo o trato intestinal, por meio dos diversos movimentos peristálticos. 
 Na boca, começa a degradação química do amido, catalisada pela amilase salivar. Essa 
hidrolisa o amido em maltose, sua ação é de curta duração, uma vez que ao chegar ao 
estômago é inibida pelo baixo pH.
Sistema digestório
 A digestão mecânica é realizada com a mastigação, a deglutição e com os movimentos que 
acontecem no tubo digestivo, chamados de movimentos peristálticos.
 Processo mecânico: os alimentos são mastigados e reduzidos a pedaços bem pequenos, 
com o auxílio dos dentes e da língua. O contato dos alimentos com a saliva facilita sua 
passagem pelo tubo digestivo.
 Após a mastigação e a salivação, forma-se o bolo alimentar que é deglutido. 
Sistema digestório
 Deglutição: o palato mole é retraído para cima e a língua empurra o alimento para trás, 
jogando-o dentro da faringe, que se contrai e projeta o bolo alimentar para o esôfago. 
Quando engolimos, a epiglote fecha a glote, impedindo que o alimento vá para a traqueia.
 O esôfago é um conduto musculoso que realiza contrações involuntárias denominadas de 
movimentos peristálticos, conduz o bolo alimentar até o estômago, onde é iniciado o 
processo químico da digestão.
Sistema digestório
 Digestão química: os alimentos são decompostos em partículas menores graças à ação das 
enzimas presentes no suco digestivo, sofrendo alterações em sua composição química.
 Química: constitui a transformação das grandes moléculas de proteínas, lipídios, glicídios e 
ácidos nucleicos em pequenas moléculas que serão absorvidas para corrente sanguínea 
através da mucosa intestinal. Nesse processo intervêm as enzimas que são secretadas pelas 
glândulas anexas ao tubo digestivo.
Sistema digestório
Glândulas anexas
 Fígado: secreta bile.
 Vesícula biliar: armazenamento da bile.
 Pâncreas: síntese e secreção de suco pancreático. Contém água, enzimas 
(amilase pancreática, lipase pancreática, tripsinogênio, quimiotripsinogênio 
e nucleases).
Sistema digestório
 Bile: secreção do fígado, armazenada na vesícula biliar, lançada no duodeno através de um 
canal e não contém enzimas digestivas, e sim os sais biliares. 
 Os sais biliares separam as gorduras em partículas microscópicas, funcionando de modo 
semelhante a um detergente. Isso facilita a ação das enzimas pancreáticas sobre os lipídios. 
 Suco pancreático: produzido pelo pâncreas. Possui várias enzimas que atuam na digestão 
das proteínas, dos carboidratos e dos lipídios.
Sistema digestório
 Principais enzimas
Sistema digestório
Fonte: adaptado de: 
https://brainly.com.br/tarefa/8793577
Enzima digestória Local de produção Substância-alvo Ação
ptialina
glândulas
salivares
amido Decompõe amido em maltose
pepsina estômago proteínas
Decompõe proteínas em 
fragmentos menores
sacarase intestino delgado sacarose
Decompõe sacarose em glicose 
e frutose
lactase intestino delgado lactose
Decompõe lactose em glicose e 
galactose
lipase pâncreas lipídios
Decompõe lipídeos em ácidos 
graxos e gliceróis
tripsina pâncreas proteínas
Decompõe proteínas em 
fragmentos menores
amilase 
pancreática
pâncreas amido Decompõe amido em maltose
maltase intestino delgado maltoses
Decompõe maltose em glicoses 
livres
peptidase intestino delgado
fragmento de 
proteínas
Decompõe fragmentos proteicos 
em aminoácidos
 (Fuvest-SP) Qual cirurgia comprometeria mais a função do sistema digestório e o porquê: a 
remoção dos vinte e cinco centímetros iniciais do intestino delgado (duodeno) ou a remoção 
de igual porção do início do intestino grosso?
Interatividade 
 (Fuvest-SP) Qual cirurgia comprometeria mais a função do sistema digestório e o porquê: a 
remoção dos vinte e cinco centímetros iniciais do intestino delgado (duodeno) ou a remoção 
de igual porção do início do intestino grosso?
 É no duodeno que ocorre grande parte da digestão do quimo, enquanto no intestino grosso 
ocorre a absorção de água e sais minerais. Sendo assim, a remoção do duodeno seria mais 
drástica.
Resposta 
Carboidratos
 Energia para o organismo.
 Seu catabolismo possibilita a liberação de energia química para a formação 
de ATP (energia).
 Combustível para o cérebro, a medula, os nervos periféricos e as células vermelhas 
do sangue. 
 Necessitam ser hidrolisados (quebrados) em açúcares simples 
para serem absorvidos.
Sistema digestório
 Digestão dos carboidratos: inicia-se na boca com a mastigação, que fraciona o alimento e o 
mistura com a saliva.
 Enzima amilase salivar: inativação no estômago.
 Absorção do intestino delgado: duodeno.
 A absorção de carboidrato simples, principalmente a glicose, é realizada 
no intestino delgado, de onde é levado para a corrente sanguínea e 
transportado para o fígado.
Sistema digestório
 Carboidratos
Sistema digestório
Fonte: adaptado de: 
https://esquadraodoconhecimento.wordpress.com/ciencias-da-
natureza/biologia/biologiasistema-digestivo/ 
Fonte de enzima Enzima Substrato Produtos
Boca
Glândulas salivares
Amilase salivar 
(pitalina)
Amido
Dextrinas e 
maltoses
Intestino delgado
Pâncreas
Amilase 
pancreática
Amilose e 
amilopectina
Maltose, 
maltrotriose e 
dextrinas a-
limitantes
Mucosa intestinal
Borda em escova
Sacaridases
intestinais a-
dextrinas 
(isomaltase)
Sacarase
Maltase
Lactase
Dextrinas a-
limitantes 
(isomaltase)
Sacarose
Maltose
Lactose 
Glicose
Glicose e frutose
Glicose e glicose
Glicose e galactose
A glicose pode seguir os seguintes caminhos no organismo:
 Ser transformada em glicogênio (reserva de energia) nos músculos e no fígado, para 
posterior utilização de obtenção de energia durante a atividade física.
 Ser distribuída para todas as células do organismo, para atendimento das necessidades 
energéticas.
 Ser transformada em gordura e armazenada para necessidades futuras.
Sistema digestório
Lipídeos
 Desempenham funções energéticas, estruturais e hormonais no organismoe constituem, 
aproximadamente, 34% da energia na dieta humana.
 A absorção de gorduras ocorre, principalmente, no duodeno e no jejuno proximal.
Sistema digestório
Lipídeos
 Nenhuma hidrólise de triglicérides ocorre na boca.
 A porção principal da digestão de gordura ocorre no intestino delgado, 
como resultado da lipase pancreática (suco pancreático).
 Fígado: bile (armazenada na vesícula biliar): envolvida na degradação 
dos lipídeos. 
Sistema digestório
 Gorduras são emulsificadas no intestino delgado pela ação dos sais biliares: formação de 
mistura de micelas de triacilgliceróis.
 Lipases intestinais degradam os triacilgliceróis.
 AG absorvidos pela mucosa intestinal.
 Na célula da mucosa, AG e monoglicerídeos são reagrupados em novos triglicerídeos, os 
quais juntamente com o colesterol e os fosfolipídios são circundados em forma de 
quilomícrons (QM): transportados pela linfa.
 As vitaminas lipossolúveis A, D, E K também são absorvidas de maneira micelar.
Sistema digestório
Lipídeos
Sistema digestório
Fonte: adaptado de: 
https://esquadraodoconhecimento.wordpress.com/ciencias-da-
natureza/biologia/biologiasistema-digestivo/
Pâncreas
Lipase e colipase 
pancreática
Gordura 
emulsionada
Ácido graxos
Glicerol
Mono/diglicerídeos
Colesterol esterase
Ésteres de 
colesterol com 
ácidos graxos
Colesterol livre e 
ácidos graxos
Fígado e vesícula 
biliar
Sais biliares e álcalis Gorduras
Ácido graxos + sais 
biliares e gordura 
neutra emulsionada
Intestino delgado Lecitinase Lecitina
Glicerol, ácidos 
graxos e fosfocolina
Proteínas
 Cumprem funções estruturais, reguladoras, de defesa e de transporte nos fluidos biológicos.
 Digestão da proteína começa no estômago, onde as proteínas se decompõem em proteoses, 
peptonas e polipeptídios grandes; e continua no intestino delgado pela ação das enzimas 
proteolíticas provenientes do pâncreas e da mucosa intestinal.
Sistema digestório
Proteínas
 No estômago, inicia-se a digestão das proteínas, que se finaliza no intestino delgado pela 
atuação do suco pancreático e das secreções biliares.
 Proteína: quebra – aminoácido – absorção do intestino delgado.
 A tripsina, a quimiotripsina e a carboxipolipeptidase pancreáticas decompõem a proteína 
intacta e continuam a decomposição iniciada no estômago até que se formem pequenos 
polipeptídios e aminoácidos.
Sistema digestório
Proteínas
 A fase final da digestão de proteínas ocorre na borda estriada, onde os dipeptídeos e 
tripeptídeos são hidrolisados em seus aminoácidos constituintes pelas hidrolases peptídicas.
 Os peptídeos e os aminoácidos absorvidos são transportados ao fígado pela veia porta. 
 Quase toda a proteína é absorvida no momento em que atinge o final do jejuno e apenas 1% 
da proteína ingerida é encontrada nas fezes.
Sistema digestório
 A atividade do chat apresenta o conteúdo abordado nos subitens desta unidade. É 
importante para aprofundar seus conhecimentos em relação ao sistema digestório.
 Será possível analisar a importância dos nutrientes para o nosso organismo?
Atividade do chat
ATÉ A PRÓXIMA!
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	Slides de Aula Unidade II
	Slides de Aula Unidade III

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