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Nova Retórica para a argumentação jurídica

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Nome: 
Descrição: Esta é a Prova (P) - última atividade avaliativa que compõe o Grau 
G1. 
Conteúdo: A Prova (P) versa sobre Hermenêutica e Argumentação Jurídica. 
Estrutura: A Prova (P) é constituída por três questões discursivas 
(disponibilizadas abaixo). 
Perguntas da Prova (P): Explicar as seguintes categorias essenciais da 
Nova Retórica para a argumentação jurídica: 
1) o auditório;
R: o auditório no processo, é a inteiração que o orador quer influenciar, através 
da argumentação. Esta argumentação necessita de adaptação do orador ao 
auditório para melhor adesão das teses argumentadas. O auditório pode ser 
universal, o qual é formado por pessoas razoáveis, ou auditório particular. Não 
há diferenças entre a argumentação utilizada no auditório universal ou particular, 
em ambas cabe ao orador expor, a fim de convencer o auditório com base nas 
razões que já foram racionalizadas ao longo do processo. 
2) a persuasão;
R: A nova retórica traz a persuasão como uma das técnicas aplicadas para 
defesa da matéria, utilizando o uso de linguagem para persuadir o auditório. 
Quando o objetivo do orador for puramente de persuadir o auditório, que é 
utilizado para quem se preocupa diretamente com o resultado, cabe ao orador 
saber quais meios utilizar para persuasão mais pertinente com cada caso. 
3) o convencimento.
R: A nova retórica não abrevia a atividade de convencimento à argumentação. 
Ela dispõe a argumentação como atividade de produzir o convencimento, que 
tem como preocupação o caráter racional da adesão o convencimento, então 
 
 
 
deve-se definir como convincente a argumentação que busca atingir a todos os 
racionais, quando o orador pretende obter a adesão racional dos ouvintes, 
apelando para convicção crítica deles, independentemente de qualquer apelo 
emocional e coercitivo.

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