Buscar

Identificação da Coluna Torácica - Anatomia Palpatória @ajuliaverissimo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Palpação Coluna Torácica 
Coluna vertebral 
Coluna cervical
Processo transverso de C1: O examinador deve apalpar o paciente em decúbito dorsal na maca, com a cabeça apoiada em posição neutra. O processo mastóide será usado para referência e, com o dedo indicador situado sobre o ângulo mandibular, o dedo médio deverá aprofundar a palpação para encontrar o ápice do processo transverso do atlas através do esternocleidomastóideo (o processo transeverso do atlas está localizado atrás do ramo da mandíbula e a frente do esternocleidomastóideo).
Processo espinhoso de C2: O paciente deve estar sentado ou em decúbito dorsal para a palpação. Pode ser reconhecido como o primeiro processo espinhoso palpável na região da nuca (limite inferior da nuca), estando abaixo da protuberância occipital externa. Se solicitado ao paciente que o mesmo realize uma flexão de cabeça, o processo espinhoso, axis, ficará mais fácil de ser identificado.
Processo espinhoso C3: Na mesma altura do osso hioide. Ao identificar tal estrutura, o terapeuta deverá, afastar seus dedos para ambos os lados para palpar o restante do corpo, até alcançar o corno maior do hióide.      
Processo espinhoso C4-C5: Referência da cartilagem tireoide (localizar pombo de Adão para encontrar os processos espinhosos). C4, parte superior da cartilagem tireoide, ou proeminência, ou pomo de Adão  e C5 = parte inferior da cartilagem tireoide.
Processos Espinhosos de C6 e C7: Seguidos um do outro, o examinador poderá diferenciar C6 de C7, fletindo e estendendo passivamente a coluna cervical, pois C6 irá se mover para frente e para trás e C7 permanecerá parada. 
Coluna Torácica
Tórax
O tórax é a porção mais superior do tronco e abriga órgãos fundamentais para a respiração, os pulmões, e para a circulação, o coração. Além disso, é atravessado pelo esôfago, no seu trajeto em direção ao abdome, e nele a traqueia se divide nos brônquios principais, direito e esquerdo, que penetram os pulmões. Grandes troncos venosos, arteriais e linfáticos, são aí encontrados, bem como uma das formações mais importantes do sistema simpático. Acrescente-se a isso a riquíssima patologia torácica, com destaque para as afecções cardíacas e pulmonares, para se ter uma ideia da importância morfofuncional, clínica e cirúrgica deste segmento (DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A., 2011, p. 541, grifo do autor).
Para realização do exame do tórax, são traçadas uma série de linhas imaginárias como referência. 
Figura 1 – Linhas do Tórax
Fonte: DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A., 2011, p. 542
Para realizar a avaliação no paciente, é importante certificar que o mesmo esteja em posição sentado ou de pé. 
O movimento na coluna torácica é limitado pela caixa torácica e pelos longos processos espinhosos que se inclinam para baixo (T4 até T8, aproximadamente) da coluna torácica. 
Inicialmente, com o paciente de pé, realiza-se a avaliação da relação escápula / processos espinhosos. Os processos espinhosos são mais curtos e horizontalizados na porção superior, a medida em que o avaliador palpa sentido lombar, os processos espinhosos se encontram maiores e verticalizados. Ao chegar na região da lombar, são mais curtos e horizontalizados por se assemelharem aos processos espinhosos das vértebras lombares. 
É possível também, a partir da identificação do ângulo superior da escápula, realizar uma análise postural do paciente. Caso um lado se encontra mais baixo que outro, infere-se que há uma depressão do ombro (fraquezas, encurtamentos musculares). 
Localização dos processos espinhosos
T1 a T4 – Torácica Alta 
T5 a T9 – Torácica Média 
T10 a T12 – Torácica Baixa 
Processo espinhoso T1: Para diferenciar C7 de T1, deve-se palpar a vértebra que você suspeita que seja C7. O paciente deve fazer o movimento de flexão total da coluna cervical para identificar os processos espinhosos mais proeminentes sobre qual será feito a palpação. Em seguida, com o movimento de extensão do pescoço, C7 se deslizará para frente deixando T1 fixa e aparente. Ou seja, se a vértebra se tornar menos saliente, será C7; se não será T1. 
Processos espinhosos de T2 a T12: Para apalpar até o nível T4-T5, é usado o movimento de alavanca com a cabeça para evidenciar asa vértebras torácicas. Abaixo desse nível, utiliza-se flexão de tronco para facilitar a palpação.
· Ângulo superior da escápula – espaço interespinhoso de T1 e T2;
· Ângulo inferior da escápula –espaço interespinhoso de T7 a T9 (podendo haver variação)
Ao identificar o processo espinhoso desejado (no centro da vértebra) e posicionar dois dedos (2cm) lateralmente e no mesmo alinhamento horizontal, o avaliador estará, muitas vezes, sobre o processo transverso da vértebra subjacente. 
Relação processo transverso-espinhoso:
Figura 2 - Processo transverso-espinhoso
 
Clavícula
Dedos em pinça para palpar toda a extensão da clavícula. 
Figura 3 – Palpação da clavícula
Articulação esternoclavicular:
Lateralmente a incisura supra-estrenal, palpa-se a clavícula e a primeirajunção em destaque encontrado é a articulação esternoclavicular. 
Figura 4 – Articulação esternoclavicular
Acrômio 
Com referência da escápula, desliza-se o dedo sem perder contato com o osso até perceber uma mudança brusca de direção. Bem perceptível, estará o acrômio.
Figura 5 – Palpação do acrômio
Articulação acrômio clavicular
Proeminência encontrada entre o acrômio da escápula e a clavícula. 
Figura 6 – Palpação acômio clavicular
Referências Bibliográficas 
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Sistêmica e Segmentar. 3.ed. São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte: Atheneu, 2011.
MAGEE, D, J.; SUEKI, D. Manual para Avaliação Músculo Esquelética Atlas e Vídeo. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2012.
https://proffelipebarros.com.br/anatomia-palpatoria-tronco-e-coluna-vertebral/ 
file:///C:/Users/julim/Downloads/Avaliac%CC%A7a%CC%83o%20Mu%CC%81sculo%20esquele%CC%81tica%20D.%20Magee.pdf

Continue navegando