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RELAÇÕES DE SUBORDINAÇÃO ENTRE AS ORAÇÕES E TERMOS DA ORAÇÃO

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TERMOS DA ORAÇÃO E SÍNTAXE 
 
MACETE: para saber se a palavra tem valor 
substantivo podemos trocar ela pelo pronome 
demonstrativo substantivo “isso”, ou seja, pois ele 
pode ocupar varias funções sintáticas. 
 
Como mostra ao lado → 
 
 
Período composto por subordinação substantiva ou oracional 
 
 Quando os termos recebem um verbo; 
 Termos da oração: 
1. Sujeito; 
2. Objeto direto e indireto 
3. Complemente nominal; 
4. Predicativo e aposto. 
 Oração absoluta ou período simples: um verbo; 
 Período composto: dois ou mais verbos; 
 Verbo principal: sempre será o primeiro do período; 
 
 
1. Tipos de estruturas ou tipos de orações 
 
 Simples: VI + Sujeito; 
 Reduzida de infinitivo: oração principal (verbo sempre na 3° pessoa do singular) 
+ oração subordinada substantiva reduzida no infinitivo; 
 Desenvolvida: oração principal + oração subordinada substantiva restritiva; 
 Composta: locução verbal + sujeito; 
 
2. Orações com funções: possuem complemento verbal direto; 
 Os verbos possuem sujeito; 
 Transitivos indiretos; 
 Necessitam de um complemento → Toda oração posterior ao verbo → pode ser 
substituída por “isso”; 
 
 
 
 
 Nas frases interrogativas indiretas a 
oração desenvolvida pode ser introduzida 
pela conjunção subordinada interrogativa 
“se” e por pronomes ou advérbios 
interrogativos; 
 
3. Verbos auxiliares nas orações subordinada substantiva objetiva direta 
reduzida no infinitivo 
 Causativos: deixar, mandar e fazer; 
 Sensitivos: ver, sentir, ouvir e perceber; 
 Os pronomes oblíquos átonos atuam como sujeitos dos infinitos verbais e são 
conhecidos como sujeito acusativo, única exceção da língua portuguesa; 
 Esses verbos não formam locuções verbais, pois fazem parte de orações distintas, 
formando um período composto. 
 
 
MACETE: quando isso acontecer, converter a oração reduzida em desenvolvida, para melhor 
análise. 
 
4. Na completiva nominal quem exige o complemento é o nome e não o 
verbo; 
 Os termos iniciados por preposição que recebem o verbo; 
 Continuam com a proposição quando são trocados por “isso”. 
 
 
 
 
5. Oração predicativa: informa a característica do sujeito; 
 
 
6. Oração apositiva; 
 Não permite a troca pelo elemento substantivo “isso”; 
 Inicia um esclarecimento; 
 Desenvolve a ideia de uma palavra anterior; 
 Não são separados por vírgula (termos substantivos), ou seja, a oração principal não 
pode ser separada da oração substantiva; 
 
 
OBSERVAÇÔES GERAIS: 
1. Oração apositiva não pode ser separa por vírgula ou trocada por “isso”; 
2. Não se usa preposição quando a oração tiver função de sujeito, objeto direto ou 
predicativo; 
3. As conjunções integrantes que (expressa certeza) e se (expressa dúvida) não 
possui valor semântico ou sintático; 
4. Na oração subordinada substantiva subjetiva ou sujeito oracional o verbo sempre 
será na 3° pessoa do singular; 
Período composto por subordinação adjetiva 
1. Função: adjunto adnominal ou aposto explicativo; 
2. Possui no mínimo um vocábulo, também conhecido como núcleo; 
3. No geral eles vêm antecedidos de um vocábulo com valor adjetivo; 
 
 
 
 
4. Vocábulo que em orações subordinadas: 
Substantiva Adjetiva 
 1. Núcleo: substantivo; 
 2. Toda oração após este vocábulo 
pode ser substituído por “isso”; 
1. 
2. 1. Núcleo: adjetivo; 
3. 2. O adjunto adnominal se restringe ao 
núcleo; 
4. 3. Não pode ser feita a substituição da 
oração por “isso”; 
 
5. MACETE: substituir “QUE” por “O QUAL” 
e suas variações. 
 
 
OBS.: a CESPE sempre pergunta se a troca mantem a coesão e gramática da oração. 
 
A pontuação e a classificação das orações adjetivas 
1. Adjetivo explicativo: 
 Expressa qualidade especifica/essencial do ser; 
 Não pode ser retirada do substantivo; 
 Entre vírgulas e funcionara sintaticamente como aposto. 
 
2. Adjetivo restritivo: 
 Denota/realça qualidade adicionada do ser; 
 Não pode ser retirada do substantivo; 
 Não pode ser separada por vírgulas e funcionara como adjetivo adnominal. 
OBS.: o uso da vírgula é facultativo em ambas as orações, o seu uso é quem vai indicar o tipo 
de adjetivo usado. 
 
3. Tipos de orações: 
 Restritiva: submete a expressão “somente aquele que”; 
 
 
 Explicativa: pode ser separada por vírgulas, travessão ou parênteses; 
 
 
 Diferenças entre as orações subordinadas: 
Reduzidas Desenvolvidas 
 
 1. Introduzidas por preposição; 
 2. Formas nominais do verbo: 
infinitivo, gerúndio ou particípio. 
 
1. 1. Introduzida por pronome relativo; 
2. 2. Verbo conjugado: modo ou tempo. 
_ 
 
 
 
 
 
Períodos compostos por subordinação adverbial 
 
1. Uso da vírgula: 
 Facultativo: final da oração; 
 Obrigatório: antes ou no meio da oração; 
 Orações reduzidas: a conjunção é excluída e o verbo deixa de ser conjugado 
em modo e tempo verbal e passa a ter as formas nominais: gerúndio, 
particípio e infinitivo. 
Oração adverbial causal reduzida de infinitivo + Oração principal 
 
Valores das orações subordinadas adverbiais 
 
1. Causais: exprimem causa, motivo e razão; 
 Locuções principais: porque, pois, como (em orações antecipadas), já que, 
visto que, desde que, uma vez que, portanto, na medida que, que, entre 
outras; 
OBSERVAÇÔES: 
 A conjunção se pode transferir valor de causa às orações que funcionam como 
base ou ponto de partida de um raciocínio, em construções; 
 Trocar o se por “já que”, “como”; 
 
 Porque, portanto e pois podem ser coordenativas explicativas, prestar 
atenção no contexto da oração, uma das diferenças mais cobradas pela CESPE. 
 
2. Consecutivas: causa-consequência, suas conjunções exprimem um efeito, um 
resultado e aparecem de duas formas: 
 Conjunção que precedida de “tal”, “tanto”, “tamanho”, “tanto”; 
 
 Locuções conjuntivas “de maneira que”, “de jeito que”, “de ordem que”, “de 
sorte que”, “de modo que”, entre outas; 
 Locuções conjuntivas “sem que” e “que”, seguida de negação. 
 
 
3. Condicionais: ou hipóteses; 
 É bastante cobrada a correlação entre modo e tempo verbal; 
 A CESPE gosta de pedir a substituições de conjunções ou verbos; 
 
 Algumas vezes, por motivo emocional ou ênfase, o autor troca o tempo verbal 
do verbo principal; 
Futuro do presente → Presente do indicativo 
Futuro do pretérito → Pretérito imperfeito do indicativo 
 Outras locuções: contanto que, desde que, salvo se, sem que (=se não), a não 
ser que, a menos que, dado que, entre outras; 
 As locuções desde que, dado que e uma vez que podem ser confundidas com 
as causais, a diferença está no modo verbal de cada uma: 
Causais: infinitivo; 
Condicionais: subjuntivo 
 Podem ser encontradas também na forma reduzida de gerúndio. 
 
4. Concessivas: oposição à oração principal; 
 É bastante cobrada a correlação entre modo e tempo verbal; 
 As locuções principais são: embora, conquanto, que, ainda que, mesmo que, 
ainda quando, mesmo quando, posto que, por mais que, por muito que, por 
menos que, se bem que, em que (pese), nem que, dado que, sem que 
(=embora não); 
 Cuidado na substituição de conjunção ou locução adjetiva por preposição ou 
locução prepositiva, a banca pede bastante isso; 
 Também podem ser orações reduzidas de infinitivo; 
 Ao se substituir a conjunção embora pela preposição mesmo, o verbo é 
obrigado a sair da forma conjugada em modo e tempo verbal para a forma 
nominal gerúndio. Isso fará com que esta oração seja reduzida de gerúndio; 
 
5. Comparativas: relação de comparação; 
 Representa o segundo termo de uma comparação; 
 Principais locuções: como, (tal) qual, tal e qual, assim como, (tal) como, (tão ou 
tanto) como, (mais) que ou do que, (menos) que ou do que, tanto quanto, que 
nem, feito (=como, do mesmo modo que), o mesmo que (=como); 
 Podem ser expressas em três formas: 
I. Com verbo expresso; 
II. Com predicativo ou verbo subentendido,em estruturas comparativas 
de superioridade ou inferioridade (com verbos expressos ou não) o do 
é opcional; 
 
III. Como comparação hipotética (uso da conjunção se); 
 
 
6. Conformativas: acordo ou conformidade de um fato com o outro; 
 Geralmente usadas para reforçar um argumento; 
 Oração principal: declaração do autor; 
 Oração subordinativa: base de sustentação, de argumentos, de leis, de 
regulamento, entre outros; 
 Usado como argumento de autoridade; 
 Principais locuções: como, conforme, segundo, consoante; 
 
7. Proporcionais: ideia de proporção; 
 Principais locuções: à proporção que, à medida que, ao passo que, quanto 
mais ... tanto mais, quanto mais ... tanto menos, quanto mais ... tanto menos, 
quanto menos ... tanto mais, quanto mais ... mais, quanto menos ... menos, 
tanto ... quanto (como); 
 Uso de crase, único caso que pode; 
 As locuções: “à medida que” e “na medida em que” não possuem valor 
proporcional; 
 A locução conjuntiva “ao passo que” pode agregar três valores semânticos 
distintos: 
I. Subordinada adverbial proporcional; 
II. Subordinada adverbial temporal; 
III. Coordenativa adversativa ou de oposição. 
 
 
8. Finais: expressa finalidade, objetivo. 
 Geralmente usadas para reforçar um argumento; 
 Principais locuções: para que, a fim de que, que (= para que), porque (= para 
que); 
 Muito utilizada na forma reduzida de infinitivo. 
 
9. Temporais: indicam a ideia de tempo; 
 Principais locuções: quando, enquanto, logo que, mal (= logo que), sempre 
que, assim que, desde que, antes que, depois que, até que, agora que, ao 
mesmo tempo que, toda vez que.

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