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Digestão e absorção no trato GI (Guyton e Hall- Tratado de fisiologia médica-13 edição)

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Digestão e absorção no trato GI
Carboidratos, gorduras e proteínas são os principais alimentos que sustentam a vida do corpo.
Porém, não podem ser absorvidos em suas formas naturais por mio da mucosa gastrointestinal.
Digestão por hidrólise:
Hidrólise de carboidratos:
· Enzimas específicas nos sucos digestivos do trato GI catalisam a reintrodução de íons hidrogênio e hidroxila obtidos da água nos polissacarídeos e, assim, separam os monossacarídeos.
Hidrólise de gorduras (maior parte é triglicerídeos):
· Enzimas digestivas de gorduras reinserem três moléculas de água na molécula de triglicerídeo e, assim, separam as moléculas de ácido graxo do glicerol.
Hidrólise de proteínas:
· Enzimas proteolíticas inserem de novo íons hidrogênio e hidroxila das moléculas de água nas moléculas de proteína, para clivá-las em seus aminoácidos constituintes.
Digestão de carboidratos:
Fontes principais:
· Sacarose- açúcar de cana (dissacarídeo);
· Lactose (dissacarídeo);
· Amidos (polissacarídeos);
Carboidratos ingeridos em menor quantidade:
· Amilose, glicogênio, álcool, ácido lático, ácido pirúvico, pectinas, dextrinas e derivados de carboidratos da carne.
OBS: a dieta contém grande quantidade de celulose, porém não secretamos enzimas capazes de hidrolisá-la. Por isso, a celulose não pode ser considerada alimento para os seres humanos.
Glicose: representa mais de 80% dos produtos finais da digestão de carboidratos.
Galactose e frutose: não ultrapassa 10%.
boca:
Alimento + saliva (enzima ptialina)
↓
Hidrólise do amido
Apenas 5% dos amidos são hidrolisados antes que haja deglutição, devido ao fato de permanecerem por pouco tempo na boca.
estômago: (no corpo e no fundo do estômago)
A digestão do amido continua por até 1 hora antes do alimento ser misturado às secreções gástricas. 
30-40% dos amidos são hidrolisados para formar maltose antes do alimento + saliva estarem completamente misturados com as secreções gástricas.
OBS: a atividade da amilase salivar é bloqueada pelo ácido das secreções gástricas.
intestino delgado: (no duodeno)
15-30 minutos depois do quimo ser transferido para o duodeno e mistura-se com o suco pancreático (contém amilase pancreática, uma alfa-amilase mais potente que a da saliva)
↓
Praticamente todos os carboidratos terão sido digeridos
Os enterócitos que revestem as vilosidades do intestino delgado (borda em escovas) contêm quatro enzimas 
↓
Lactase, sacarose, maltase e alfa-dextrinase
↓
Capazes de clivar os dissacarídeos lactose, sacarose e maltose, mais outros pequenos polímeros de glicose nos seus monossacarídeos constituintes
Os produtos finais da digestão dos carboidratos são monossacarídeos hidrossolúveis absorvidos imediatamente pelo sangue porta. 
Digestão de proteínas:
estômago:
Glândulas gástricas secretam ácido clorídrico, pelas células parietais (oxínticas), até se misturar ao conteúdo gástrico e às secreções das células glandulares não oxínticas do estômago
↓
pH da mistura fica então entre 2,0 e 3,0
↓
Favorável à atividade da pepsina
↓
Hidrólise de 10-20% das proteínas
A pepsina é capaz de digerir a proteína colágeno, pouco afetada por outras enzimas. 
O colágeno é constituinte do tecido conjuntivo celular das carnes. Para que que outras enzimas do trato digiram outras proteínas da carne, é preciso primeiro que as fibras de colágeno sejam digeridas. 
Pessoas que não produzem pepsina→ a carne pode ser mal digerida, pois é menos processada.
intestino delgado superior, duodeno e jejuno:
Ao entrar no intestino delgado os produtos da degradação parcial das proteínas são atacadas pelas enzimas proteolíticas pancreáticas, que realizam a maior parte da digestão de proteínas:
· Tripsina e quimotripsina: clivam as moléculas em pequenos polipeptídeos;
· Carboxipolipeptidase: libera aminoácidos individuais dos terminais carboxila dos polipeptídeos;
· Proelastase é convertida em elastase: digere as fibras de elastina (abundantes nas carnes).
No lúmen intestinal, os enterócitos, através da projeção de peptidases para o exterior da membrana, realizam o último estágio da digestão das proteínas:
↓
Aminopolipeptidase e dipeptidases: continuam a hidrólise dos maiores polipeptídeos remanescentes em tripeptídeos e dipeptídeos e de uns poucos aminoácidos.
↓
Que são facilmente transportados através da membrana microvilar para o interior do enterócito (citosol)
↓
Onde existem várias outras peptidases específicas para os tipos de aminoácidos que ainda não foram hidrolisados.
Em minutos todos os últimos dipeptídeos e tripeptídeos são digeridos a aminoácidos, que são transferidos para o sangue.
Digestão de gorduras:
estômago:
Menos de 10% da digestão das gorduras.
A digestão ocorre pela ação da lipase lingual. 
intestino delgado: (onde ocorre praticamente toda a digestão de gorduras)
Etapas da digestão:
1. Emulsificação por ácidos biliares e lecitina:
Começa pela agitação no estômago que mistura a gordura com os produtos da secreção gástrica.
A maior parte da emulsificação ocorre no duodeno sob influência da bile, que contém sais biliares e lecitina (fosfolipídeo).
Função dos sais biliares e da lecitina: tornar os glóbulos gordurosos rapidamente fragmentáveis, sob agitação com água no intestino delgado.
2. Lipase pancreática:
Presente no suco pancreático.
É um composto hidrossolúvel que ataca apenas a superfície dos glóbulos de gordura.
Digere todos os triglicerídeos em 1 minuto.
*Lipase entérica: lipase adicional presente nos enterócitos do intestino delgado.
Papel dos sais biliares:
Removem monoglicerídeos e ácidos graxos das adjacências das partículas em digestão imediatamente, pois o ao acúmulo destes na vizinhança do que está sendo digerido impede a continuação da digestão.
· Os sais biliares em concentração elevada o suficiente na água, tendem a formar micelas;
· As micelas são meio de transporte carreando monoglicerídeos e ácidos graxos, que serão absorvidos pelo sangue. Após, as micelas voltam ao quimo para serem usadas nesse processo de transporte.
→Digestão dos ésteres de colesterol e dos fosfolipídeos:
São hidrolizados pelas enzimas hidrolase de éster de colesterol e Fosfolipase A2, respectivamente. 
Nenhum colesterol é absorvido sem as micelas.
Princípios básicos da absorção gastrointestinal:
Quantidade total de líquido que deve ser absorvida por dia pelos intestinos = líquido ingerido (cerca de 1,5l) + volume secretado nas diversas secreções gastrointestinais (7l).
Absorção no estômago:
· Há pouca absorção, devido a falta de vilosidades e pela baixa permeabilidade das junções estreitas entre as células epiteliais;
· Apenas substâncias muito lipossolúveis, como álcool e alguns fármacos (ex.: aspirina);
Absorção no intestino delgado:
A combinação das pregas de Kerckring, vilosidades e microvilosidades aumentam a área absortiva total da mucosa por 1.000x.
Válvulas coniventes ou pregas de Kerckring: 
· Aumentam a área da superfície da mucosa absortiva por cerca de 3x;
· Se estendem circularmente ao redor de grande parte do intestino e são bem desenvolvidas no duodeno e no jejuno, onde se projetam por até 8mm no lúmen.
Vilosidades:
· Também localizadas na superfície epitelial por toda a extensão do intestino delgado até a válvula ileocecal;
· Aumenta a área absortiva por mais 10x.
Organização geral da vilosidade:
· Disposição vantajosa do sistema vascular para absorver líquido e material dissolvido para o sangue porta;
· Disposição dos vasos linfáticos, “lactíferos centrais” para absorção para a linfa.
Microvilosidades:
· Cada célula epitelial intestinal nas vilosidades é caracterizada por borda em escova, consistindo em até 1.000 microvilosidades, projetando-se para o lúmen intestinal;
· A borda em escova aumenta a área superficial por pelo menos mais 20x.
Estendendo-se desde o citoplasma da célula epitelial até as microvilosidades da borda em escova, existem filamentos de actina que se contraem ritmicamente, causando movimentos contínuos das microvilosidades e renovando o contato delas com o líquido no lúmen intestinal.
Absorção no intestino delgado:
Por dia: 
· Centenasde gramas de carboidratos;
· 100 gramas de gordura;
· 50-100 gramas de aminoácidos;
· 50-100 gramas de aminoácidos;
· 50-100 gramas de íons;
· 7-8 litros de água.
OBS: a capacidade absortiva do intestino delgado normal é bem maior que isso. 
Absorção isosmótica de água
· Quando o quimo está suficientemente diluído, a água é absorvida através da mucosa intestinal pelo sangue das vilosidades por osmose;
· A água também pode ser transportada na direção oposta (plasma→ quimo), quando soluções hiperosmóticas são lançadas do estômago para o duodeno.
Absorção de íons
Íons sódio: nos intestinos
· 20-30g são secretados nas secreções intestinais por dia;
5-8g são ingeridos por dia;
· Os intestinos devem absorver 25-35g de sódio por dia;
· 0,5% do sódio intestinal é perdido nas fezes a cada dia.
O transporte ativo de sódio através das membranas basolaterais da célula reduz a concentração de sódio dentro da célula a valor baixo (≈50 mEq/L). Como a concentração de sódio no quimo é de cerca de 142 mEq/L (quase igual à do plasma), o sódio se move a favor desse gradiente de potencial eletroquímico do quimo para o citoplasma da célula epitelial, através da borda em escova.
Osmose da água:
· A concentração elevada de íons no espaço paracelular gera um fluxo osmótico;
· Grande parte dessa osmose ocorre através das junções entre os bordos apicais das células epiteliais- via paracelular, mas também pode ocorrer através das próprias células- via transcelular;
· Por fim, o fluxo de líquido vai para o sangue circulante na vilosidade.
Pessoa se desidrata
↓
Grandes quantidades de aldosterona são secretadas pelos córtices das glândulas adrenais
↓
1-3 horas: a aldosterona provoca a ativação dos mecanismos de transporte e de enzimas associadas à absorção de sódio pelo epitélio intestinal
↓
A maior absorção de sódio aumenta a absorção de Cl-, H2O e outras substâncias
A aldosterona serve para a conservação de cloreto de sódio e água no corpo, nos casos em que uma pessoa fica depletada de cloreto de sódio e sofra desidratação.
Íons cloreto: na parte superior do intestino delgado
· Ocorre por difusão;
A absorção dos íons sódio, através do epitélio, gera eletronegatividade no quimo e eletropositividade nos espaços paracelulares entre as células epiteliais→ os íons cloreto se movem por esse gradiente elétrico para “seguir” os íons sódio;
· O cloreto também é absorvido pela membrana da borda em escova de partes do íleo e do intestino grosso por trocador de cloreto-bicarbonato da membrana da borda em escova.
Íons bicarbonato: no duodeno e no jejuno
É absorvido de forma indireta:
íons sódio são absorvidos
↓
quantidade moderada de íons hidrogênio é secretada no lúmen intestinal, em troca por parte do sódio
↓
íons hidrogênio se combinam com os íons bicarbonato formando ácido carbônico (H2CO3)
↓
se dissocia, formando CO2 e H2O
↓
H2O: permanece como parte do quimo nos intestinos
 CO2: é absorvido para o sangue e, após, expirado pelos pulmões
As células epiteliais nas vilosidades do íleo e em toda a superfície do intestino grosso, têm capacidade de secretar íons bicarbonato em troca por íons cloreto. 
↓
Os íons bicarbonato alcalinos neutralizam os produtos ácidos formados pelas bactérias no intestino grosso.
↪Diarreia:
As toxinas do cólera e de alguns outros tipos de bactérias causadoras de diarreia podem estimular a secreção nas dobras epiteliais de tal maneira que essa secreção exceda a capacidade absortiva, causando a perda de 5 a 10 litros de água e cloreto de sódio por dia. 
Dentro de 1 a 5 dias, muitos pacientes gravemente afetados morrem devido à perda hídrica.
Íons cálcio: duodeno
· O hormônio paratireóideo ativa a vitamina D que intensifica a absorção de cálcio.
Íons ferro: intestino delgado
Íons potássio, magnésio e fosfato: 
· íons monovalentes são absorvidos com facilidade e em grande quantidade;
· íons bivalentes são absorvidos em pequena quantidade
Absorção de nutrientes
Carboidratos:
· São absorvidos, em sua maior parte, como monossacarídeos;
· Por transporte ativo secundário; 
Transporte ativo de íons sódio pelas membranas basolaterais das células epiteliais intestinais para o líquido intersticial 
↓
Reduz a concentração de sódio nas células epiteliais
↓
A diferença de concentração promove o fluxo de sódio do lúmen intestinal, através da borda em escova das células epiteliais, para o interior da célula, por processo de transporte ativo secundário
↓
A baixa concentração intracelular de sódio “arrasta” o sódio para o interior da célula, levando com ele ao mesmo tempo a glicose. 
Uma vez na célula epitelial, outras proteínas transportadoras facilitam a difusão da glicose através da membrana basolateral para o espaço extracelular e, daí, para o sangue.
OBS: a galactose é transportada pelo mesmo mecanismo que a glicose.
OBS 2: a frutose é transportada por difusão facilitada, não acoplada ao sódio através do epitélio intestinal.
 Grande parte da frutose, ao entrar na célula, é fosforilada. Posteriormente é convertida a glicose e transportada para o sangue. 
 A intensidade do transporte da frutose é de cerca da metade da intensidade do transporte da glicose ou da galactose.
Proteínas:
· São absorvidos na forma de dipeptídeos, tripeptídeos ou aminoácidos;
· A energia para esse transporte é suprida por mecanismo de cotransporte com o sódio;
· A maioria das moléculas de peptídeos ou aminoácidos se liga nas membranas da microvilosidade da célula com proteína transportadora específica que requer ligação de sódio para que o transporte ocorra;
OBS: alguns aminoácidos são transportados por proteínas transportadoras da membrana especiais, difusão facilitada.
Absorção de gorduras:
Os monoglicerídeos e os ácidos graxos livres são carreados para a borda em escova das células intestinais
↓
As micelas penetram os espaços entre os vilos em constante movimento
↓
Os monoglicerídeos e os ácidos graxos se difundem das micelas para as membranas das células epiteliais
· Na presença de abundância de micelas de sais biliares, 97% da gordura é absorvida; 
· Em sua ausência, apenas 40% a 50%.
Depois de entrar na célula epitelial, os ácidos graxos e os monoglicerídeos são captados pelo retículo endoplasmático liso da célula
↓
São usados para formar novos triglicerídeos que serão, sob a forma de quilomícrons, transferidos para os lactíferos das vilosidades
↓
Pelo ducto linfático torácico, os quilomícrons são transferidos para o sangue circulante
OBS: Pequenas quantidades de ácidos graxos de cadeias curta e média (mais hidrossolúveis), como os da gordura do leite, são absorvidas diretamente pelo sangue porta, em vez de serem convertidas em triglicerídeos e transferidas para a linfa.
Absorção no intestino grosso: metade proximal do cólon (cólon absortivo)
1500ml de quimo passam normalmente pela válvula ileocecal para o intestino grosso a cada dia;
· Grande parte da água e dos eletrólitos nesse quimo é absorvida no cólon;
Menos de 100ml de líquido são excretados nas fezes;
· Praticamente todos os íons são absorvidos;
Apenas de 1 a 5 mEq de íons sódio e de cloreto são eliminados nas fezes;
A mucosa do intestino grosso tem alta capacidade de absorver ativamente o sódio
↓
A diferença de potencial elétrico gerada pela absorção do sódio promove absorção de cloreto
Os complexos juncionais entre as células epiteliais do epitélio do intestino grosso são muito menos permeáveis que os do intestino delgado→ evita a retrodifusão significativa de íons através dessas junções, permitindo assim que a mucosa do intestino grosso absorva íons sódio — isto é, contra gradiente de concentração bem maior. 
Na presença da aldosterona, o hormônio intensifica bastante a capacidade de transporte de sódio.
A mucosa do intestino grosso secreta íons bicarbonato enquanto absorve simultaneamente número igual de íons cloreto.
A absorção de íons sódio e cloreto cria um gradiente osmótico, através da mucosa do intestino grosso, o que por sua vez leva à absorção de água.
→Ação bacteriana no cólon:
Os bacilos são capazes de digerir pequenas quantidades de celulose, proporcionando algumas caloriasde nutrição extra para o corpo.
Substâncias formadas como resultado da atividade bacteriana:
· Vitamina K- importante, porque a quantidade dessa vitamina nos alimentos ingeridos diariamente, em geral, é insuficiente para manter a coagulação sanguínea adequada.;
· Vitamina B12;
· Tiamina;
· Riboflavina;
· Diversos gases que contribuem para a flatulência, especialmente dióxido de carbono, gás hidrogênio e metano. 
→Composição das fezes:
· ¾ de água;
· ¼ de matéria sólida, das quais:
30% bactérias mortas;
10-20% gordura;
10-20% matéria inorgânica;
2-3% proteínas;
30% restos indigeridos dos alimentos e constituintes secos dos sucos digestivos (pigmentos da bile e células epiteliais).
Armazenamento das fezes: metade distal do cólon (cólon de armazenamento).

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