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FOLHA DE ROSTO ORIENTATIVA PARA PROVA OBJETIVA LEIA AS ORIENTAÇÕES COM CALMA E ATENÇÃO! INSTRUÇÕES GERAIS ● Atenção ao tempo de duração da prova, que já inclui o preenchimento da folha de respostas. ● Cada uma das questões da prova objetiva está vinculada ao comando que imediatamente a antecede e contém orientação necessária para resposta. Para cada questão, existe apenas UMA resposta válida e de acordo com o gabarito. ● Faltando uma hora para o término do simulado, você receberá um e-mail para preencher o cartão- resposta, a fim de avaliar sua posição no ranking. Basta clicar no botão vermelho de PREENCHER GABARITO, que estará no e-mail, ou acessar a página de download da prova. Você deve fazer o cadastro em nossa plataforma para participar do ranking. Não se preocupe: o cadastro é grátis e muito simples de ser realizado. – Se a sua prova for estilo Certo ou Errado (CESPE/CEBRASPE): marque o campo designado com o código C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado com o código E, caso julgue o item ERRADO. Se optar por não responder a uma determinada questão, marque o campo “EM BRANCO”. Lembrando que, neste estilo de banca, uma resposta errada anula uma resposta certa. Obs.: se não houver sinalização quanto à prova ser estilo Cespe/Cebraspe, apesar de ser no estilo CERTO e ERRADO, você não terá questões anuladas no cartão-resposta em caso de respostas erradas. – Se a sua prova for estilo Múltipla Escolha: marque o campo designado com a letra da alternativa escolhida (A, B, C, D ou E). É preciso responder a todas as questões, pois o sistema não permite o envio do cartão com respostas em branco. ● Uma hora após o encerramento do prazo para preencher o cartão-resposta, você receberá um e-mail com o gabarito para conferir seus acertos e erros. Caso você seja aluno da Assinatura Ilimitada, você receberá, com o gabarito, a prova completa comentada – uma vantagem exclusiva para assinantes, com acesso apenas pelo e-mail e pelo ambiente do aluno. Em caso de solicitação de recurso para alguma questão, envie para o e-mail: treinodificil_jogofacil@grancursosonline.com.br. Nossa ouvidoria terá até dois dias úteis para responder à solicitação. Desejamos uma excelente prova! SEDF – PROFESSOR EFETIVO – 2º SIMULADO SEDF – PROFESSOR EFETIVO – 2º SIMULADO • Nas questões a seguir, marque, para cada uma, a única opção correta, de acordo com o respectivo comando. Para as devidas marcações, use a Folha de Respostas, único documento válido para a correção da sua prova. • Em seu caderno de prova, caso haja opção(ões) constituída(s) pela estrutura Situação hipotética:... seguida de Assertiva:..., os dados apresentados como situação hipotética deverão ser considerados premissa(s) para o julgamento da assertiva proposta. • Eventuais espaços livres – identificados ou não pela expressão “Espaço livre” – que constarem deste caderno de prova pode- rão ser utilizados para rascunhos. Baseado no formato de prova aplicado pela banca Cebraspe CONHECIMENTOS BÁSICOS LÍNGUA PORTUGUESA João Marcos Camillis Gil/Lucas Lemos TEXTO I O APLAUSO É OXIGÊNIO � O maior dos tenores fala da rivalidade no mundo da ópera, explica como se mantém no topo e diz que persona- gem bom é o que lhe disfarça a silhueta. � O público da ópera costuma ser temperamental como as próprias prima-donas que se apresentam no palco. Quando o público gosta da atuação de um cantor, ele é coberto de aplausos e glórias. Quando não gosta, massacra o artista com vaias impiedosas. O tenor italiano Luciano Pavarotti, de 54 anos e 28 de carreira, passou raras vezes pela segun- da situação. � Com a figura rotunda e inconfundível que lhe conferem seus 120 quilos e 1,80 metro de altura e sua voz excepcio- nal, ele é hoje festejado como o maior tenor vivo do mundo. Esse trono é constantemente disputado por seus dois arquir- rivais, Plácido Domingo e José Carreras, ou “aqueles dois espanhóis”, como diz Pavarotti com o veneno típico das estrelas líricas. � No termômetro das paradas de sucesso e das apresen- tações apoteóticas, no entanto, interpretando grandes óperas ou canções napolitanas (“São para me promover”, admite), ele é o incontestável número 1 em seu gênero. (J.A Dias Lopes, in A História é Amarela, 18/10/1989. Ed. Abril. São Paulo. 2017) ******* O TEXTO I é referência para os itens de 1 a 14. Com base nas ideias e estruturas linguísticas do texto, julgue os itens subsequentes. 1 Na expressão “O maior dos tenores” (l. 1), verifica-se o emprego do grau superlativo absoluto sintético para o subs- tantivo “tenores”. 2 Pode-se inferir do fragmento transcrito que a concorrência rival entre tenores seja comum no mundo da ópera. 3 Na linha 5, o vocábulo composto “prima-donas” refere-se aos tenores que executam a parte vocal masculina nas óperas francesas e italianas. 4 Nas linhas 4 e 5, a oração “como as próprias prima-donas” classifica-se como subordinada adverbial comparativa de- senvolvida com verbo elíptico. 5 Nas linhas 18 e 19, a expressão “apresentações apoteóti- cas” relaciona-se, em nível semântico, ao título do texto e, especialmente, ao item lexical “APLAUSO”. 6 Na linha 4, o sintagma “da ópera” tem função sintática de complemento nominal do substantivo concreto “público” (l. 4) que é seu termo regente. 7 Na linha 2, a palavra “se” é partícula apassivadora na oração de que sintaticamente participa. 8 À linha 19, a vírgula se justifica por marcar a antecipação de um aposto explicativo. 9 Na linha 6, a segunda ocorrência da preposição preposição “de” poderia substituir-se pelo conectivo vocabular por, sem prejuízo ao sentido passivo da construção sintática em que ocorre. 10 À linha 19, a expressão “no entanto” tem, no contexto, va- lor sintático-semântico conclusivo. 11 Na linha 17, o vocábulo “estrelas” foi empregado em senti- do conotativo, metafórico. 12 Às linhas 14 e 15, o vocábulo “arquirrivais” forma-se pelo processo tecnicamente denominado derivação regressiva. 13 Na linha 20, o emprego do sinal de aspas (“) justifica-se por representar a apropriação do discurso alheio, cuja denomina- ção técnica é discurso direto. 14 Na última linha, o vocábulo “incontestável” forma-se por um processo morfológico denominado derivação imprópria. 1 5 10 15 20 SEDF – PROFESSOR EFETIVO – 2º SIMULADO De acordo com o Manual de Redação da Presidência da Repú- blica (MRPR), julgue os itens a seguir. 15 A forma de tratamento adequada a uma correspondência ofi- cial encaminhada a um Reitor de Universidade é a seguinte: Magnífico Reitor. 16 Ao encaminhar um documento oficial ao Ministro da Edu- cação, o diretor da escola deve utilizar o seguinte fecho: Atenciosamente. 17 Em todas as comunicações oficiais, deve-se adotar, na iden- tificação do signatário, o modelo a seguir: Assinatura NOME COMPLETO EM CAIXA ALTA Cargo da autoridade LODF Marco Soares 18 Nos termos da Lei Orgânica, é vedado ao Distrito Federal doar bens imóveis de seu patrimônio ou constituir sobre eles ônus real, bem como conceder isenções fiscais ou remissões de dívidas, sem expressa autorização do Tribunal de Contas, sob pena de nulidade do ato. 19 À luz da LODF, é direito do agente público, entre outros, o acesso à profissionalização e ao treinamento como estímulo à produtividade e à eficiência. ECA Adriane Sousa A respeito do Estatuto da Criança e do Adolescente, julgue as assertivas a seguir: 20 O Estatuto da Criança e do Adolescente será interpretado conforme a intenção do legislador, in casu, a interpretação autêntica ou literal. 21 O ECA, no art. 53, prevê que “a criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualifica- ção para o trabalho”, assegurando-lhes, entre outros direitos: acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência e o direito de ser respeitado por seus educadores e de con- testar critérios avaliativos, podendo, inclusive, recorrer às instâncias escolares superiores.22 Quanto ao Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho, a lei proíbe o trabalho ao menor de 12 anos de idade, salvo na condição de aprendiz, assegurada bolsa de aprendizagem. 23 Nos termos do ECA, as crianças estão obrigadas à vacinação contra o vírus da Covid-19. LC N. 840/2011 Rodrigo Cardoso Julgue os itens a seguir, considerando a Lei Complementar n. 840/2011. 24 Situação hipotética: Janaína exerce o cargo de professora efetiva da SEE/DF há dois anos e três meses. No entanto, pretende solicitar licença para tratar de assuntos particulares. Assertiva: a licença poderá ser concedida desde que haja interesse da administração, pois representa manifestação discricionária da administração. 25 Norberto, professor efetivo da SEE/DF, foi eleito deputado distrital. Nesse caso, o servidor poderá optar entre a remu- neração do cargo de professor e o subsídio do cargo eletivo. 26 O afastamento do Professor da SEE/DF para trabalhar em organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual coopere, ocorre sem remuneração. 27 Situação hipotética: Mário, servidor da SEE/DF, foi demi- tido após regular processo disciplinar. No entanto, está in- conformado com a demissão e pretende recorrer. Assertiva: o servidor tem cinco anos para interpor recurso administrati- vo, sob pena de prescrição. 28 A suspensão a bem do serviço é a sanção pelas infrações disciplinares graves, pela qual se impõe ao servidor efe- tivo a perda do cargo público por ele ocupado, podendo ser cominada com o impedimento de nova investidura em cargo público. 29 Situação hipotética: Mara é enfermeira na Secretaria de Saúde do DF e está trabalhando na linha de frente no tra- tamento de pessoas com Covid-19. Por esse motivo, a ser- vidora não gozou férias em 2021. Assertiva: Mara poderá acumular até dois períodos de férias no caso de necessidade do serviço. 30 O servidor que praticar comércio dentro do órgão em que trabalha comete infração disciplinar média do grupo l, po- dendo ser penalizado com suspensão de até noventa dias. SEDF – PROFESSOR EFETIVO – 2º SIMULADO EDUCAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO Leandro Gabriel 31 O ensino religioso, de oferta obrigatória e matrícula faculta- tiva, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas e privadas de ensino fundamental. 32 Segundo a Constituição Federal, Estados e Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino básico. LDB Leandro Gabriel 33 De acordo com a LDB, haverá, em quaisquer circunstâncias, serviços de apoio educacional especializado, como o aten- dimento educacional especializado bilíngue, para atender às especificidades linguísticas dos estudantes surdos. 34 A LDB prevê vaga em escola pública de educação infantil ou de ensino fundamental mais próxima de sua residência a toda criança a partir do dia em que completar 4 (quatro) anos de idade. RESOLUÇÃO CEDF N. 02/2020 Leandro Gabriel 35 Conforme especificado na Resolução CEDF n. 2/2020, em se tratando da organização curricular, a Base Nacional Co- mum Curricular, no ensino fundamental, está organizada em áreas do conhecimento, que favorecem a comunicação entre os saberes dos diferentes componentes curriculares. 36 A instituição educacional, na elaboração de sua organização curricular, deve considerar a Base Nacional Comum Curri- cular, as Diretrizes Curriculares Nacionais e as normas do sistema de ensino do Distrito Federal. GESTÃO DEMOCRÁTICA Leandro Gabriel 37 A gestão democrática está associada à prescrição detalhada das funções e tarefas, acentuando a divisão técnica do traba- lho escolar. PNE William Dornela 38 Com um prazo de até dois anos após a aprovação do PNE, Estados, DF e os Municípios deverão elaborar seus planos de educação, ou adequar os planos já aprovados em lei, em consonância com as metas, diretrizes e metas do PNE. PDE William Dornela 39 O atual PDE é o segundo Plano Distrital de educação, com vigência de 2015 a 2024 contando com mais de 411 estraté- gias e é uma ferramenta de planejamento, gestão e integra- ção da educação do Distrito Federal. Ele foi elaborado com restrita participação social para ser executado pelos gestores educacionais. 40 As metas do PDE deverão ser alcançadas em dez anos, desde que não exista um prazo inferior para alguma meta especí- fica e devem ter como referência a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), o censo demográfico e os censos distritais da educação básica e superior mais atuais. CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES CURRÍCULO EM MOVIMENTO William Dornela 41 O Currículo em Movimento é o “documento de identidade” obrigatória para as escolas públicas e privadas do Distrito Federal. Ele foi construído em um movimento coletivo em que envolve professores(as), estudantes, coordenadores(as) pedagógicos, gestores. Dá-se por meio do Projeto Político Pedagógico das escolas, de forma rígida e autocrática, o que evidencia a reflexão sobre o papel social e transformador da instituição escolar. 42 As teorias críticas, um dos pressupostos desse currículo, busca promover um elo entre o currículo e a multicultura, sem deixar de desconsiderar as relações de poder que cons- tituem as diferenças. 43 A SEEDF compreende que a função formativa da avaliação é a mais adequada ao projeto de educação pública demo- crática e emancipatória. Compreende também que a função diagnóstica compõe a avaliação formativa, devendo ser co- mum aos demais níveis da avaliação. A função Formativa deve perpassar os níveis: da aprendizagem, institucional e de redes ou de larga escala. 44 O Currículo em Movimento é composto de cadernos que se fundamentam em quatro pressupostos teóricos. Eles servem de sustentação à educação do Distrito Federal. SEDF – PROFESSOR EFETIVO – 2º SIMULADO PLANEJAMENTO William Dornela 45 O planejamento norteia a prática pedagógica, mas não é ins- trumento normativo tampouco deve ser burocrático, mecâni- co, rígido, neutro; ao contrário, o planejamento tem que ser uma ferramenta flexível, crítica, transformadora e responsá- vel que observa a realidade a sua volta, e com intencionali- dade, dinamismo, compromisso para tomar suas decisões e cumprir os objetivos traçados. 46 O Planejamento curricular organiza ações referentes ao trabalho especificadamente em sala de aula. É o que o pro- fessor prepara para o desenvolvimento da aprendizagem de seus alunos coerentemente articulado com o planejamento educacional, com o planejamento escolar e com o planeja- mento de ensino. CURRÍCULO William Dornela 47 O currículo pode ser entendido como um campo social se visto a partir da construção intelectual e prática de estudio- sos, políticos e sociedade civil e não é um elemento neutro de transmissão desinteressada de conhecimento. 48 O currículo deve difundir os valores fundamentais do inte- resse social, dos direitos e deveres dos cidadãos, do respeito ao bem comum e à ordem democrática, considerando as con- dições de escolaridade dos estudantes em cada estabeleci- mento, a orientação para o trabalho, a promoção de práticas educativas formais e não formais. TIC’S NA EDUCAÇÃO/EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Andreia Sousa 49 As TIC’s democratizam o ensino, porque fazem com que a informação esteja na palma da mão. Todos têm acesso à informação e ao conteúdo em qualquer lugar e em qual- quer momento. 50 O Sistema de Ensino incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada. 51 A educação a distância como modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de en- sino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos. EDUCAÇÃO INTEGRAL/EDUCAÇÃO DO CAMPO/EDUCAÇÃO AMBIENTAL William Dornela 52 A educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa facultativa, específica e temporária em determina- dos níveise modalidades do ensino formal. 53 A Educação Integral é uma concepção que compreende que a educação deve garantir o desenvolvimento dos sujeitos em todas as suas dimensões intelectual, física, emocional, social e cultural e se constituir como projeto coletivo, comparti- lhado por crianças, jovens, famílias, educadores, gestores e comunidades locais, enquanto a educação do campo é uma das sete modalidades educacionais. EDUCAÇÃO ESPECIAL/INCLUSIVA Carlinhos Costa Observadas as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, a Lei de diretrizes e Bases da Educação e os demais regulamentos que regem a educação especial, julgue os itens a seguir. 54 O papel da educação especial na perspectiva inclusiva é muito importante e não pode ser negado, dentro dos limites de suas atribuições, sem que sejam extrapolados os espaços de atuação específica. Essas atribuições complementam e apoiam o processo de escolarização para alunos com defici- ência leve regularmente matriculados nas escolas adequadas. 55 Para não prejudicar o desenvolvimento dos alunos da edu- cação regular, o professor não deve modificar a sua ação pedagógica, para atender alunos com necessidades educa- cionais especiais. 56 A dimensão inclusiva da educação deve ressignificar pro- cessos que são comuns a todos na tendência excludente da organização do trabalho escolar. TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS Andreia Sousa 57 Na pedagogia liberal, os indivíduos precisam aprender a adaptar-se aos valores e às normas na sociedade e, embora essa pedagogia propague a igualdade de oportunidades, não leva em conta a desigualdade de condições. 58 O papel da escola na tendência pedagógica tradicional é ade- quar as necessidades individuais ao meio social. SEDF – PROFESSOR EFETIVO – 2º SIMULADO 59 Na tendência liberal tecnicista, o professor transmite infor- mações e o aluno irá fixá-las. DIDÁTICA Carlinhos Costa Com relação à didática e à sua prática histórico-social, julgue os itens a seguir. 60 O professor deve planejar coerentemente os objetivos de formação, posto que a utilização de recursos didáticos seja um fator que interfira na criatividade do aluno, o processo ensino-aprendizagem se desenvolve da mesma forma, inde- pendentemente de recursos ou métodos utilizados. 61 A principal função da mediação didática é garantir condi- ções favoráveis para a consolidação do processo de aprendi- zagem por meio da transformação das relações do aprendiz com o saber. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA William Dornela 62 Na escola pública, as coordenações pedagógicas constituem espaços privilegiados de formação continuada, planejamen- to e organização do trabalho pedagógico. 63 O coordenador pedagógico deve articular para manter toda a instituição de ensino trabalhando em prol do seu maior objetivo, que é colocar o Projeto Político-pedagógico (PPP) em prática. PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Andreia Sousa 64 A combinação de objetivos, conteúdos, métodos e a forma de organização de ensino tem por finalidade assimilação ativa, por parte dos alunos, de conhecimentos, habilidades, hábitos e o desenvolvimento de suas capacidades cognoscitivas. 65 Entre o ensino e a aprendizagem existem apenas os com- ponentes do processo de ensino-aprendizagem (objetivos, conteúdos, métodos e avaliação). 66 Na relação entre o professor e o aluno, o aluno e a matéria, o professor busca a transmissão de conteúdo e compartilha seu conhecimento, para que o discente assimile de forma ativa. AVALIAÇÃO Fabiana Lagar Considerando a avaliação escolar e suas implicações pedagógi- cas, julgue os próximos itens. 67 A avaliação formativa é empregada para medir o que foi al- cançado ao final de um período. 68 A avaliação da aprendizagem formal usa instrumentos ava- liativos explícitos, cujos resultados podem ser examinados objetivamente pelos estudantes. EDUCAÇÃO E SOCIEDADE: TEMAS CONTEMPORÂNEOS Carlinhos Costa � O ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse que a universidade deveria ser um espaço de acesso “para poucos” e que os institutos federais de ensino técnico sejam os verda- deiros protagonistas no futuro. Universidade, na verdade, ela deveria ser para poucos nesse sentido de ser útil à sociedade. Disponível em: <https://educacao.uol.com.br/noti- cias/2021/08/10/ministro-da-educacao-defende-que-universi- dade-deveria-ser-para-poucos.htm?cmpid=copiaecola> Em relação ao texto e os conhecimentos de educação e sociedade, julgue os itens que se seguem. 69 Quando a afirmativa de que a Universidade deve ser para poucos é tida como verdadeira para a sociedade, entende-se que a teoria educacional utilizada é a teoria crítica. 70 A educação superior no Brasil, com as atuais reformas, en- contra-se no rol da educação obrigatória e gratuita. 71 Constitui finalidade da educação superior atuar em favor da universalização e do aprimoramento da educação básica, me- diante a formação e a capacitação de profissionais, a realiza- ção de pesquisas pedagógicas e o desenvolvimento de ativi- dades de extensão que aproximem os dois níveis escolares. 72 A literatura da área educacional aponta que a formação se dá com melhor qualidade na universidade, em que há ensino, pesquisa e extensão articulados. 73 Uma educação de qualidade vai desde aquela que possibilita o domínio eficaz dos conteúdos, ou aquela que possibilita a aquisição de uma cultura científica ou literária, até aquela que desenvolve a capacidade de servir ao sistema produtivo ou ainda aquela que promove o espírito crítico e fortalece o compromisso para transformar a realidade social. https://educacao.uol.com.br/noticias/2021/08/10/ministro-da-educacao-defende-que-universidade-deveria-ser-para-poucos.htm?cmpid=copiaecola https://educacao.uol.com.br/noticias/2021/08/10/ministro-da-educacao-defende-que-universidade-deveria-ser-para-poucos.htm?cmpid=copiaecola https://educacao.uol.com.br/noticias/2021/08/10/ministro-da-educacao-defende-que-universidade-deveria-ser-para-poucos.htm?cmpid=copiaecola SEDF – PROFESSOR EFETIVO – 2º SIMULADO 74 Na educação pública, busca-se a qualidade de maneira am- pla, confundindo o conceito de qualidade total e qualida- de política. 75 Na educação superior, o acesso, permanência e expansão são fenômenos distintos, mas com reflexos mútuos. 76 Em uma sociedade pouco heterogênea como a brasileira, a democratização do acesso às universidades públicas requer medidas além da expansão de vagas para que o estudante de baixa renda possa se formar em uma instituição de nível superior de qualidade. 77 Os cursos de formação em nível superior não têm consegui- do atender as exigências quanto à preparação de profissio- nais da educação. As novas demandas tornam imprescindí- vel a revisão dos paradigmas de formação dos profissionais para educação básica. 78 Não é possível notar uma orientação normativa de articu- lação dos cursos formadores com os sistemas e as escolas de Educação Básica para propiciar a prática e a experiência com a vida escolar. PPP Carlinhos Costa A respeito do projeto político-pedagógico da escola, julgue os itens a seguir. 79 Entre os princípios do projeto político-pedagógico incluem- -se a valorização do profissional da educação; a vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais; a disseminação de informações sobre educação; a qualidade da educação e a liberdade e participação do aluno. 80 O conceito de liberdade proposto por Veiga sugere como um dos eixos que norteiam o projeto político-pedagógico a asso- ciação à ideia de autonomia para pensar, propor e agir, que segue uma intencionalidade decidida coletivamente. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS EDUCAÇÃO E SOCIEDADE: DIMENSÕES FILOSÓFICA, HISTÓRICO-CULTURAL E PEDAGÓGICA Fabiana Lagar Considerando a relação entre educação e sociedade, julgue os itens seguintes. 81 A tendência reprodutivista pretende curar a sociedade de suas mazelas, adaptando os indivíduos ao modelo ideal de sociedade. 82 A tendência transformadora concebe a sociedadecomo um conjunto de seres humanos que vivem e sobrevivem em um todo orgânico e harmonioso, com desvios de grupos e indi- víduos que ficam à margem desse todo. 83 Émile Durkheim viu na educação o meio pelo qual a socie- dade se perpetua. 84 Para Émile Durkheim, a educação, como fato social, impõe- -se coercitivamente sobre os indivíduos. 85 Antonio Gramsci defende a escola dualista, aquela em que há a separação entre formação intelectual e profissional. 86 Karl Marx aponta duas condições para que haja educação. A primeira é a existência de uma geração de pessoas adultas e uma outra de jovens. A segunda é que a ação educativa seja exercida pela geração mais velha sobre a jovem. 87 A escola, segundo Louis Althusser, introjeta valores que ga- rantem a reprodução de comportamentos compatíveis com a ideologia dominante. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS Leandro Gabriel 88 As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação In- fantil articulam-se às Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e reúnem princípios, fundamentos e procedimentos definidos pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, para orientar as po- líticas públicas e a elaboração, planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas e curriculares de Edu- cação Infantil. SEDF – PROFESSOR EFETIVO – 2º SIMULADO 89 A Educação Infantil é compreendida como a primeira etapa da educação básica, oferecida em creches e pré-escolas, às quais se caracterizam como espaços institucionais não do- mésticos que constituem estabelecimentos educacionais pú- blicos ou privados que educam e cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade no período diurno, em jornada integral ou parcial, regulados e supervisionados por órgão competente do sistema de ensino e submetidos a controle social. 90 É obrigatória a matrícula na Educação Infantil de crianças que completam 4 ou 5 anos até o dia 30 de março do ano em que ocorrer a matrícula. 91 É dever do Estado garantir a oferta do Ensino Fundamental público, gratuito e de qualidade, com requisito de seleção. 92 O direito à educação, entendido como um direito inaliená- vel do ser humano, constitui o fundamento maior das DCN para o Ensino Fundamental de 9 anos. A educação, ao pro- porcionar o desenvolvimento do potencial humano, permite o exercício dos direitos civis, políticos, sociais e do direito à diferença, sendo ela mesma também um direito social, e possibilita a formação cidadã e o usufruto dos bens sociais e culturais. 93 A educação de qualidade, como um direito fundamental, é, antes de tudo, relevante, pertinente e equitativa. A pertinên- cia reporta-se à promoção de aprendizagens significativas do ponto de vista das exigências sociais e de desenvolvimen- to pessoal. 94 Os princípios políticos representam justiça, solidariedade, liberdade e autonomia; respeito à dignidade da pessoa hu- mana e compromisso com a promoção do bem de todos, con- tribuindo para combater e eliminar quaisquer manifestações de preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. 95 A duração mínima dos cursos da EJA, desenvolvidos por meio da EaD, será a mesma estabelecida para a EJA presencial. 96 Os currículos dos cursos da EJA, dependendo do segmento e da forma de oferta, deverão garantir, na sua parte relativa à formação geral básica, os direitos e objetivos de aprendi- zagem, expressos em competências e habilidades nos termos da Política Nacional de Alfabetização (PNA) e da BNCC, tendo como ênfase o desenvolvimento dos componentes es- senciais para o ensino da leitura e da escrita, assim como das competências gerais e as competências/habilidades relacio- nadas à Língua Portuguesa, Matemática e Inclusão Digital. 97 As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e as brincadeiras. BASES PSICOLÓGICAS DA APRENDIZAGEM Fabiana Lagar Com relação às bases psicológicas da aprendizagem, julgue os próximos itens. 98 Considerando os estágios piagetianos, no período pré-opera- cional, a criança já desenvolve a função simbólica. 99 O estágio das operações concretas, segundo Jean Piaget, é marcado pela irreversibilidade. 100 Carl Rogers propõe uma técnica não diretiva, em que o edu- cador se limita a facilitar a comunicação da pessoa consigo para que ela se autodirija. 101 A concepção apriorista atribui exclusivamente ao ambiente a constituição das características humanas e privilegia a ex- periência como fonte do conhecimento. 102 Os postulados inatistas podem servir para justificar práticas pedagógicas pouco desafiadoras que, na maioria das vezes, subestimam a capacidade intelectual do indivíduo na medida que o sucesso ou fracasso depende quase que exclusivamen- te da maturidade. 103 Segundo Vygotsky, as características tipicamente humanas estão presentes desde o nascimento do sujeito. 104 Para Vygotsky, pensamento e linguagem têm a mesma origem. 105 Para Vygotsky, o nível de desenvolvimento real caracteriza o desenvolvimento de forma retrospectiva. 106 O que ocorre na mente do indivíduo durante o proces- so de aprendizagem é muito importante para a abordagem de Skinner. SEDF – PROFESSOR EFETIVO – 2º SIMULADO ANDRAGOGIA Carlinhos Costa 107 Na andragogia a aprendizagem adquire uma particularidade mais localizada no aluno, na dependência e na autogestão da aprendizagem, para a aplicação prática na vida diária. 108 Na educação convencional, o aluno se adapta ao currículo, mas na educação de adultos, o aluno colabora na organiza- ção do currículo. A atividade educacional do adulto é cen- trada na aprendizagem, e não no ensino, sendo o aprendiz adulto agente de seu próprio saber e deve decidir sobre o que aprender. 109 EJA é a sigla de Educação de Jovens e Adultos, uma etapa de ensino destinada ao público que completou, abandonou ou não teve acesso à educação formal na idade apropriada. 110 A reflexão pedagógica, nessa modalidade educativa (EJA), tem especial relevância na consideração de suas dimensões social, ética e política. Hoje, a EJA caracteriza-se por aten- der sujeitos jovens e adultos que são sujeitos não produtivos, incapazes de resolver seus problemas e na verdade com a capacidade de aprender bem menos do que a das crianças. 111 Na andragogia, é uma característica que fundamenta este método, dentre outras, o despertar no adulto à consciência da necessidade de instruir-se e a noção clara da sua partici- pação na sociedade. PRÁTICA PEDAGÓGICA Andreia Sousa 112 Embora a faculdade seja importantíssima para a formação e conhecimento, não é ela que dá ao professor a base para a sala de aula. O que dá essa base é a experiência, é a prática com os alunos. 113 O professor pode participar na construção da proposta peda- gógica e na construção do currículo porque são coletivas, e nessa coletividade está inserida toda a comunidade escolar. 114 A relação do professor com o aluno é de extrema importân- cia para ser exercida uma prática pedagógica de sucesso. 115 A prática docente, no contexto da sala de aula, pode ser encarada como um exercício meramente técnico, marcado pelo atendimento às prescrições curriculares desenvolvidas por outrem. PLANEJAMENTO Carlinhos Costa O planejamento é uma necessidade constante em todas as áreas da atividade humana. Planejar é analisar uma realidade e prever as formas alternativas da ação para superar as dificuldades ou alcan- çar os objetivos desejados. Com base nos estudos sobre planeja- mento, julgue os itens a seguir: 116 O planejamento é um processo que exige organização, siste- matização, previsão, decisão e outros aspectos na pretensão de garantir a eficiência e a eficácia de uma ação, quer seja em um nível micro, quer seja no nível macro. O processo de planejamento está inserido em vários setores da vida social, do ponto de vista educacional, é um ato político-pedagógico porque revela intenções, e a intencionalidade expõe o que se desejarealizar e o que se pretende atingir. 117 O ato de planejar é uma ação indispensável ao professor, considerando que ao planejar é possível refletir sobre desen- volvimento dos alunos, suas necessidades individuais e co- letivas e assim organizar práticas pedagógicas que auxiliem neste desenvolvimento. 118 O planejamento é uma necessidade constante em todas as áreas da atividade humana, planejar é analisar uma realidade e prever as formas alternativas da ação para superar as difi- culdades ou suplantar os objetivos desejados. 119 O planejamento é atribuição do discente em sua prática cotidiana. Planejar é uma ação indispensável ao professor, considerando que ao planejar é possível refletir acerca do desenvolvimento dos alunos, suas necessidades individuais e coletivas e assim organizar práticas pedagógicas que auxi- liem neste desenvolvimento. 120 O planejamento é uma influente ferramenta, pois permite que o docente possa refletir acerca das decisões pedagógicas adotadas, a necessidade de retomada de conteúdos e a eficá- cia das estratégias utilizadas. Possibilitando, por meio desta reflexão, a avaliação e retomada de ações a qualquer tempo. SIMULADO PREPARATÓRIO PARA CONCURSO PÚBLICO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL PROFESSOR EFETIVO FOLHA DE RESPOSTAS Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Respostas Item 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Respostas Item 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Respostas Item 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 Respostas Item 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 Respostas Item 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 Respostas Item 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 Respostas Item 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 Respostas Item 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 Respostas Item 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 Respostas Item 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 Respostas Item 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 Respostas O programa de coaching do Gran Cursos Online é o diferencial na sua preparação. Com ele, você chega mais longe e mais rápido. Nosso time de Xperts está de prontidão para guiar nossos alunos por caminhos em que o estudo é mais pragmático e organizado e o aprendizado vem de forma mais fácil e segura. 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