Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Projeto Integrador II 
 
Caso 1 - Fase 1 (PI) 
 
1) Diferencie doença e fator de risco 
 
R: Doença é a ​alteração da saúde que se manifesta por sintomas, possíveis de 
serem identificados, ou não; enfermidade, moléstia; já Fator de Risco é ​qualquer 
situação que aumente a ​probabilidade de ocorrência de uma doença ou agravo à 
saúde, por exemplo: múltiplos fatores causais das doenças cardiovasculares. 
 
2) Enumere os principais fatores de risco para o infarto do miocárdio 
1. hipertensão 
2. diabetes 
3. colesterol 
4. triglicérides 
5. tabagismo 
6. hereditariedade 
7. obesidade 
8. sedentarismo 
9. dislipidemia 
 
 
3) Que alterações são esperadas no funcionamento do sistema circulatório 
decorrentes de um infarto de ventrículo direito? E do esquerdo? 
 
R: No infarto de ventrículo direito, as alterações no funcionamento do sistema 
circulatório são: desvio do septo interventricular para a esquerda, interdependência 
ventricular, perda da capacidade de bomba por perda de massa muscular do VD 
com consequente disfunção sistólica, diminuição da contratilidade atrial direita ou a 
perda da sincronia AV por fibrilação atrial aguda ou bloqueio AV. Além disso, 
geralmente resulta de obstrução da coronária direita ou uma artéria circunflexa 
esquerda dominante; é caracterizado por pressão de enchimento do VD elevada, 
muitas vezes com insuficiência tricúspide grave e redução do débito cardíaco. 
No ventrículo esquerdo, as alterações no funcionamento do sistema circulatório são: 
oclusão da artéria coronária direita em sua porção inicial proximal aos ramos 
marginais agudos; pode ocorrer também quando há oclusão da artéria circunflexa, 
nos casos de dominância esquerda. Há também dilatação ventricular aguda, 
caracterizada por adelgaçamento e distensão da região infartada; essa alteração é 
denominada “expansão do infarto”, e provém do deslizamento de grupos 
musculares necróticos devido à desintegração do colágeno interfibrilar. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Probabilidade
4) Qual a relação entre o infarto, a bradicardia e a hipotensão deste paciente? 
 
R: O infarto provocou um bloqueio AV de segundo grau Mobitz II, o que causou a 
bradicardia e a região do infarto comprometeu o VD e as paredes anterior e 
posterior do VE, diminuindo o inotropismo, o débito cardíaco e consequentemente a 
PA. 
 
5) No eletrocardiograma deste paciente, além do bloqueio atrioventricular, 
existe uma alteração importante da repolarização ventricular. Qual seu 
significado? Onde está a lesão culpada por esta alteração? 
 
R: O ECG mostra alteração no segmento ST, indicando isquemia subendocárdica. 
Infra de ST em DI indica IAM da parede inferior por bloqueio de ACD, supra em D3, 
aVF e V1 indica IAM anterior por oclusão da a. interventricular anterior e ramo 
diagonal. 
 
Caso 1 - Fases 2 / 3 (PI) 
 
1) ​Por que o paciente sofreu uma hipoglicemia durante seu período de 
observação hospitalar na fase 2 do caso? 
R: Pois o indivíduo é diabético e estava em jejum a várias horas, provocando uma 
hipoglicemia devido a ​queda nos níveis de glicose no sangue. Agravo pelo uso de 
metformina que bloqueia gliconeogênese no fígado associado a glibenclamida. 
 
2) O resultado do ecocardiograma realizado na fase 3 aponta para sequelas de 
um novo infarto. Entretanto, o paciente não teve dor. Como isto se explica? 
Qual dos seus diagnósticos justifica esta condição? 
R: O infarto prévio contribui para o silenciamento de um novo infarto (sem dor) pela 
formação de tecido cicatricial fibrótico no coração e a diabetes tipo II causa danos 
nos nervos do coração (neuropatia diabética) pelos altos níveis de glicose. A 
Insuficiência Cardíaca aponta para um novo infarto que não foi propriamente 
tratado, uma vez que o paciente não relatou problemas nos últimos cinco anos, 
somente um mês antes da consulta médica, o que indica que a IC não se 
desenvolveu do primeiro infarto, mas de um segundo nesse período. 
 
Nome: Maria Clara Zanin de Almeida 
RA: 1820100203

Mais conteúdos dessa disciplina