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UNIVERSIDADE PAULISTA PREVENÇÃO DE LESÃO NOS ISQUITIBIAIS EM ATLETAS DE FUTEBOL Precauções 2020 PREVENÇÃO DE LESÃO NOS ISQUITIBIAIS EM ATLETAS DE FUTEBOL Precauções Trabalho de conclusão de semestre (Fisioterapia) a apresentado a Universidade Paulista- UNIP 2020 RESUMO As lesões dos músculos isquiotibiais são as mais comuns do esporte principalmente dentro do futebol e estão ligadas com um grande período para a reabilitação. Os isquiotibiais são formados pela junção de três músculos: cabeça longa do bíceps femoral, semitendíneo e semimembranoso. A apresentação clínica do paciente pode variar devido características da lesão, varia desde um estiramento até avulsões da inserção proximal. A ressonância magnética é o exame de escolha para o diagnóstico e classificação da lesão como auxílio complementar da ultrassonografia. Muitos sistemas de classificação têm sido propostos, os mais atuais objetivam descrever a lesão e correlacioná-la com o seu prognóstico e qual seu grau de fratura que são classificadas de três tipos de graus que apresenta característica de agravamento com o aumento progressivo da classificação. O tratamento das lesões é através da fisioterapia e cirúrgica em casos graves, mas também com uso medicações anti- inflamatórias na fase aguda, seguido do programa de reabilitação. A prevenção apresenta fortalecimento da força e do alongamento muscular com programas de prevenção, baseados no fortalecimento excêntrico da musculatura e realização de exercícios utilizados como maneira de prevenção flexão nórdica. SUMARIO 1- INTRODUÇÃO 5 2- ANATOMIA DOS ISQUITIBIAIS 5 3- MÚSCULOS MAIS ACOMETIDOS 6 4- FUTEBOL 7 5- O QUE É DISTENSÃO MUSCULAR 8 6- QUADRO CLÍNICO 9 7- PREVENÇÃO 12 8- CONSIDERAÇÕES FINAIS 14 REFERÊNCIAS 15 FOLDER 16 5 1- INTRODUÇÃO As lesões dos músculos isquiotibiais são descritas como decepcionantes para os atletas, pois estão correlacionadas com um longo tempo de reabilitação, além da tendência à recorrência e da imprevisibilidade do retorno ao esporte. Nem todas as lesões são iguais, elas variam desde um leve dano muscular até a ruptura completas das fibras musculares. E, assim como as características das lesões, o tempo de reabilitação também é variável. A distensão tem suas classificação que pode se agravar até uma ruptura no musculo, classificadas em grau I que é o menor grau do estiramento muscular, grau II que é uma lágrima parcial de uma porcentagem significativa das fibras musculares do músculo afetado e grau III que é uma ruptura completa, ou ruptura, do músculo afetado. As lesões dos isquiotibiais são as mais comuns no esporte. São as mais frequentemente relatadas no futebol, o mais popular do mundo, com mais de 275 milhões de praticantes. No futebol profissional, o atleta fica, em média, 14 dias fora das atividades competitivas. Em geral, a lesão dos isquiotibiais é a principal causa do afastamento do esporte. Além do futebol, as lesões são comuns em esportes como o futebol americano, futebol australiano, atletismo e esqui aquático. O mecanismo de trauma mais comum é o indireto, as lesões ocorrem durante as atividades sem contato, com a corrida como a atividade primária. Esportes com movimentos balísticos do membro inferior, tais como esqui, dança e patinação, estão associados com avulsão proximal dos tendões dos isquiotibiais. A junção miotendínea (JMT) é a parte mais vulnerável no conjunto formado pelo músculo, tendão e osso e quanto mais proximal a lesão, maior o tempo até o retorno ao esporte. De todas as lesões musculares, as dos isquiotibiais têm uma das mais altas taxas de incidência, a recorrência é a complicação mais comum das lesões dos isquiotibiais. A maioria das lesões dos isquiotibiais representa distensões musculares ou lesões parciais no nível da junção miotendínea que podem ser manejadas de forma conservadora e geralmente têm como resultado a recuperação total. O processo de reabilitação é baseado nos programas de alongamento e reforço muscular, pois a cicatrização tecidual envolve a regeneração muscular e a formação de fibrose. 1-11 2- ANATOMIA ISQUIOSTIBIAIS Os músculos Isquiotibiais estão localizados na parte posterior da coxa, recebem este nome por originarem-se no ísquio e terem como inserção distal os ossos da perna. Os tendões 6 dos músculos isquiotibiais se originam de conexões com o ísquio, sendo o tendão da cabeça longa do músculo bíceps, o mais frequentemente acometido por lesões. São compostos por 3 músculos: Bíceps femoral ou Bíceps da Coxa, no qual tem a ação de extensão do quadril, flexão e rotação externa do joelho. Origem na cabeça longa – Tuberosidade isquiática do quadril / Cabeça curta – Lábio lateral da linha áspera do fêmur e inserção na cabeça da fíbula. Semimembranoso ou Semimembranáceo, no qual tem a ação de extensão de quadril, flexão e rotação interna do joelho. Origem na tuberosidade isquiática do quadril e inserção no côndilo medial da tíbia. Semitendinoso ou Semitendíneo, no qual tem a ação de extensão de quadril, flexão e rotação interna do joelho. Origem na tuberosidade isquiática do quadril e inserção na borda medial da tuberosidade da tíbia. 1 Imagem 1 – Anatomia dos isquiotibiais Fonte: Anatomia papel e caneta, 2016. 3- MÚSCULOS MAIS ACOMETIDOS Na maioria dos casos, a lesão dos músculos isquiotibiais ocorre devido a uma contração brusca e violenta desses músculos na fase da contração muscular excêntrica na maioria das vezes. Esta lesão causa uma dor repentina na parte posterior da coxa. Uma lesão dos músculos isquiotibiais pode também se desenvolver lentamente, normalmente causada por um treino de flexibilidade inadequado. Nem todas as lesões são iguais, elas variam desde 7 um leve dano muscular até a ruptura completas das fibras musculares. E, assim como as características das lesões, o tempo de reabilitação também é variável. As lesões dos isquiotibiais são as mais comuns no esporte. São as mais frequentemente relatadas no futebol, correspondem a 37% das lesões musculares correlacionadas com esse esporte, o mais popular do mundo, com mais de 275 milhões de praticantes. Os isquiotibiais podem sofrer lesão parcial ou completa de um ou mais de seus tendões nas suas origens ósseas e nos casos mais graves podem até encurtar e comprometer o nervo ciático, por meio de aderências fibróticas. Alguns casos podem cursar com arranchamento ósseo (avulsão), embora muito menos comum em adultos e com história de dor crônica. Os sinais e sintomas podem variar desde a dor ao sentar-se em superfícies rígidas, dor ao esforço de correr, com piora nas condições de subida ou tiros de velocidade, dor ao realizar a flexão do joelho contra resistência (cadeira flexora ou mesa romana posterior), sensação de fadiga muscular ou cãibra durante as corridas de maior velocidade, sensação de perda de força, limitação da amplitude de flexão do quadril com o joelho em extensão máxima (posição de alongamento da musculatura posterior da coxa) e até dor irradiada para a região posterior da coxa. 1,2,3 4- FUTEBOL Atualmente, grandes competições de futebol são organizadas todos os anos por diferentes entidades futebolísticas tanto nacionais continentais ouinternacionais. O futebol foi introduzido no Brasil no final do século XIX, por Charles Miller. Após a chegada ao país, o futebol rapidamente se popularizou na sociedade. Inicialmente, a adesão aconteceu de maneira elitizada, pois era restrito à aristocracia da sociedade brasileira. No entanto, com o crescimento urbano do país, o esporte popularizou-se entre as camadas populares, com a organização dos clubes de futebol. A distensão ou estiramento durante uma partida de futebol é muito comum, o jogador percorre, em média, 12 km. Todo o esforço realizado pelo atleta de alto desempenho durante o jogo pode ocasionar diversas lesões. O aumento da velocidade na hora da corrida, a competição pela posse de bola, o choque com outro jogador deixa o corpo mais suscetível a sofrer lesões, tanto as de uso excessivo quanto as traumáticas. Uma das lesões mais comuns que afetam jogadores profissionais de futebol são chamadas de distensão muscular dos isquiotibiais. Trata-se da distensão de um grupo de três músculos da parte de trás da coxa, que permitem dobrar o joelho e estender o quadril. 8 Lesões dos músculos isquiotibiais, o músculo da "fisgada", ocorrem com frequência em atletas que participam de esportes como corrida, futebol e basquete. A principal causa é a sobrecarga muscular. Durante o chute a uma bola ou sprint, o grupo muscular anterior da coxa, chamado de quadríceps, se contrai vigorosamente, esticando o joelho e o grupo posterior da coxa. Os isquiotibiais se esticam contra a resistência, objetivando modular o movimento. A isso chamamos de "contração excêntrica". Neste momento, por não resistir a força do quadríceps, os isquiotibiais se rompem. Alguns fatores de riscos são a falta de alongamento, desequilíbrio muscular, mau condicionamento e fadiga muscular. Quando um grupo de músculos é muito mais forte do que o seu grupo de músculos opostos, o desequilíbrio pode levar a uma lesão. Isso acontece com frequência com os músculos isquiotibiais. Se os músculos são fracos, eles são menos capazes de lidar com o estresse do exercício e são mais propensos a ser ferido. A fadiga reduz a capacidade de absorção de energia dos músculos, tornando-os mais suscetíveis a lesões.4-6 5- O QUE É DISTENSÃO MUSCULAR A distensão muscular é um tipo de lesão em que os músculos ou tendões que se prendem aos ossos sofrem um esforço tão grande que acaba provocando o rompimento das fibras musculares e vasos sanguíneos que irrigam esses tecidos. Distensão é a resposta de um esforço além da capacidade dos tecidos. Assim, os músculos são esticados a ponto de romper as fibras, capilares sanguíneos ou feixes musculares. Como consequência do rompimento, podem surgir sintomas como dores, inchaço e hematomas acompanhados de inflamação no local da lesão. É muito comum em atletas, especialmente em esportes de contato como é o futebol, handebol, basquete e em modalidades como maratonistas e ciclistas. Na distensão, o rompimento pode ser considerado parcial ou total, se dividindo de acordo com a gravidade da lesão. Normalmente, o próprio organismo se encarrega de reparar as fibras musculares que se romperam, absorver o coágulo e controlar a inflamação. Porém, as lesões mais graves exigem cuidados médicos e tratamento por meio da fisioterapia. Graus de Distensão 9 Grau I: É o menor grau do estiramento muscular, afetando apenas uma porcentagem mínima das fibras musculares do músculo afetado. A recuperação completa é esperada dentro de semanas. Grau II: Esta é uma lágrima parcial de uma porcentagem significativa das fibras musculares do músculo afetado. A recuperação completa pode ocorrer, mas pode demorar meses e requer reabilitação. Grau III: Esta é uma ruptura completa, ou ruptura, do músculo afetado. Isso pode exigir reparo cirúrgico, e às vezes a recuperação é longa, mesmo após muitos meses de reabilitação substancial. 4,5 Imagem 2 – Graus de lesão Fonte: Bauerfeind, 2018. No futebol se refere às lesões de Grau 2, a quantidade de fibras lesionadas e a gravidade da lesão costumam ser maiores, além de conservarem as mesmas características da lesão de primeiro grau. A única diferença é que esses fatores se apresentam com maior intensidade. Os sintomas são: dor moderada, hemorragia, processo inflamatório local mais acentuado e redução da função muscular. Com relação ao Grau 3, foi relatada que a lesão acontece normalmente desencadeando uma ruptura de grande parte ou de todo músculo. A dor pode variar de moderada a muito intensa, provocada pela contração muscular passiva.6-9 6- QUADRO CLÍNICO 10 O quadro clínico do paciente irá depender das características da lesão, que pode variar desde um estiramento das fibras musculares a uma avulsão dos tendões. Independente do grau da lesão, ela é mais comum proximal do que distalmente. O estiramento e a distensão muscular ocorrem quando o músculo é alongado além do seu estado fisiológico ou contraído bruscamente gerando assim tensão além da capacidade, desta forma pode levar a ruptura das fibras musculares ou do tendão envolvido. A diferença entre estiramento e distensão é o local da lesão. Quando ocorre nas fibras musculares Vermelhas (Ventre) será Estiramento e quando ocorre no tendão ou na junção musculotendínea será Distensão. Podem ocorrer complicações como hemorragia, necrose, infecção, hérnia muscular entre outras. O Diagnostico pode ser feito através da soma de fatores que envolvem a história clínica detalhada do trauma, exame físico (palpação e inspeção), teste funcional com e sem resistência externa e exames complementares (ultrassonografia por exemplo). Se torna mais fácil diagnosticar quando é acompanhado por um edema ou uma equimose distal a lesão por exemplo. Imagem 3 – Contusão muscular e equimose de perna direita. Fonte: Revista brasileira de ortopedia, 2011. Para se ter informações com maior precisão da lesão usamos exames complementares que podem ser ultrassom, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Ultrassonografia: por ser um método de diagnóstico de baixo custo, é normalmente mais utilizado. Ele possibilita avaliar dinamicamente a contração e rotura muscular e tem como desvantagem de ser examinador- dependente. 11 Imagem 4 – Ultrassom de banda de constrição cicatricial na contração muscular. Fonte: Revista brasileira de ortopedia, 2011. Ressonância magnética: Substitui a ultrassonografia na avaliação de doenças musculo esqueléticas. Tem alta sensibilidade para edemas, cálculo do tamanho do hematoma e avaliação de inserções musculotendínea. Porém é um exame estático assim como a tomografia.10-11 Imagem 5 – Ressonância magnética de leão muscular. Fonte: Site Cristiano Laurino, 2019. 12 7- PREVENÇÃO Devido às grandes complicações que as lesões dos isquiotibiais podem trazer, principalmente em atletas, a prevenção ainda é melhor do que o processo de tratamento e reabilitação. Diversos estudos, como o de Mechelen em 1992, se proporão a identificar padrões preditores de lesão, para que essas situações possam ser evitadas ou corrigidas. Recentes estudos que acompanharam jogadores de futebol e suas corridas através de dispositivos de GPS (Global Positioning System), identificaram que os atletas que desenvolveram lesão nos isquiotibiais percorreram uma distância maior do que sua média bienal em corridas de alta velocidade nas últimas quatro semanas antes de serem lesionados. Medidas assimétricas nos testes isocinéticos das contrações voluntárias máximas dos músculos isquiotibiais podem ser um teste clínico útil para identificar a susceptibilidade à lesão, como por exemplo, em um caso com um jogador de elite de futebol australiano, o teste isocinético dos isquiotibiais demonstrou que durante quatro semanas a assimetria entre a contraçãovoluntaria máxima era mínima porém cinco dias antes da lesão o lado que posteriormente sofreria a lesão apresentou uma redução na força de contração voluntária máxima. Sobre o alongamento muscular, alguns estudos como o de Amako e Halbertsma citam a relação da eficiência do alongamento antes do exercício com o objetivo de prevenir lesões. Entretanto, não tem sido sustentada por muitos autores, apesar de existir controvérsias a respeito do assunto que se mostra inconclusivo. Desta forma, de acordo com os artigos citados acima entre outras informações, foi possível constatar que a realização do alongamento antes do exercício não implica em menor número de lesões. Acredita-se que há outros mecanismos, provavelmente relacionados ao processo de aquecimento, que justificaria uma menor incidência de lesões e melhora na performance. Com relação ao fortalecimento muscular, estudos indicam que sete semanas de treinamento neuromuscular enfatizado nos isquiotibiais combinado com o treinamento do futebol demonstrou-se efetivo ao melhorar a força de contração concêntrica e, especificamente, excêntrica quando comparado com o treinamento isolado. Esse resultado assegura que o programa mantém o desempenho do atleta e ajuda prevenir as lesões de isquiotibiais. 13 Entre os exercícios utilizados como maneira de prevenção é a flexão nórdica. É tida como um dos mais eficazes no fortalecimento excêntrico dos isquiotibiais e tem sido empregada com bons resultados em equipes de futebol profissional. O exercício começa com o atleta ajoelhado com as coxas e o tronco alinhados e em ângulo reto com as pernas. O parceiro de treinamento ajuda a manter os pés e as pernas em contato com o solo. O atleta inicia a atividade ao inclinar o tronco até o chão da forma mais lenta possível para aumentar o carregamento muscular da fase excêntrica10;11 14 8- CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste trabalho apresentamos o grupo muscular isquiotibial, com seus músculos específicos, origem, inserção e ação. Falamos sobre as lesões sofridas por esse grupo muscular, desde as características mais leves até as mais graves como ruptura de grande parte ou de todo músculo e sinais e sintomas também são bem variados, desde uma dor ao sentar- se, quanto uma dor irradiada até o posterior da coxa. Trinta e sete porcento das lesões dos ísquios são de responsabilidade do futebol e a principal causa no esporte é a sobrecarga muscular. O Diagnostico pode ser feito através da soma de fatores que envolvem a história clínica detalhada do trauma, exame físico (palpação e inspeção), teste funcional com e sem resistência externa e exames complementares (ultrassonografia por exemplo). Contudo através deste estudo e das pesquisas realizadas, asseguramos que combinando o alongamento da pelve com inclinação, aos exercícios de fortalecimento excêntricos que podem ser feitos de maneira livre, outros com ajuda de plataformas ou acessórios que permitam ao terapeuta controlar as distintas variáveis como peso, resistência, entre outros métodos e assim temos uma boa prevenção de lesões musculares. 15 REFERÊNCIAS 1 Sobotta J. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000. 2 Laurino CF. A ruptura crônica dos tendões isquiotibiais [Internet]. 2018 [citado 2020 abr. 7]. Disponível em: https://www.cristianolaurino.com.br/coxa/2-a-ruptura-cronica-dos- tendoes-isquiotibiais. 3 Instituto mood. Você sabe o que é lesão muscular dos Isquiotibiais? [internet]. 2018 [citado 2020 abr. 7]. Disponível em: http://www.institutomood.com.br/voce-sabe-o-que-e- lesao-isquiotibial/. 4 Daniel NS, Futebol: Mundo educação. [Internet]. 2018 [citado 2020 abr. 7]. Disponível em: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/educacao-fisica/futebol-2.htm 5 Pablius B. Conheça as lesões musculares mais comuns na prática do futebol. [Internet]. 2014 [citado 2020 abr. 7]. Disponível em: https://www.h9j.com.br/suasaude/Paginas/Conhe%C3%A7a-as-les%C3%B5es-musculares- mais-comuns-na-pr%C3%A1tica-do-futebol.aspx 6 Frota AL, Zilio A. Atualização em ortopedia e traumatologia do esporte: as lesões musculares. [Internet]. 2005 [citado 2020 abr. 7]. Disponível em https://www.healthline.com/health/sprain-vs-strain#outlook 7 Jessica V. Cidade de São Paulo saúde: Distensão Muscular, [Internet]. 2013 [citado 2020 abr. 7]. Disponível em: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/noticias/?p=158042 8 Quitana A. Lesões mais frequentes no futebol. [Internet]. 2010 [citado 2020 abr. 7]. Disponível em: http://fisioterapiaquintana.blogspot.com/2010/06/lesoes-mais- frequentesnofutebol.html 9 NETO, FFC. Incidência de lesões trauma-ortopédicas no futebol de campo e sua relação com alterações posturais. [Internet]. 2014 [citado 2020 abr. 7]. 10 Lucio E, Lucas AV. Lesões dos isquiotibiais: artigo de atualização Instituto de Joelho e Ombro. Revista brasileira de ortopedia, [Internet]. 2016 [citado 2020 abr. 7];57 (4):374,382. 11 Lazzaretti TF, Pedrinelli A, Hernandez AJ. Lesões dos isquiotibiais. Revista brasileira de ortopedia, [Internet]. 2011 [citado 2020 abr. 7];46 (3):374,382. https://www.cristianolaurino.com.br/coxa/2-a-ruptura-cronica-dos-tendoes-isquiotibiais https://www.cristianolaurino.com.br/coxa/2-a-ruptura-cronica-dos-tendoes-isquiotibiais http://www.institutomood.com.br/voce-sabe-o-que-e-lesao-isquiotibial/ http://www.institutomood.com.br/voce-sabe-o-que-e-lesao-isquiotibial/ https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/educacao-fisica/futebol-2.htm https://www.h9j.com.br/suasaude/Paginas/Conhe%C3%A7a-as-les%C3%B5es-musculares-mais-comuns-na-pr%C3%A1tica-do-futebol.aspx https://www.h9j.com.br/suasaude/Paginas/Conhe%C3%A7a-as-les%C3%B5es-musculares-mais-comuns-na-pr%C3%A1tica-do-futebol.aspx https://www.healthline.com/health/sprain-vs-strain#outlook https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/noticias/?p=158042 http://fisioterapiaquintana.blogspot.com/2010/06/lesoes-mais-frequentesnofutebol.html http://fisioterapiaquintana.blogspot.com/2010/06/lesoes-mais-frequentesnofutebol.html 16 Folder
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