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SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
 
 
ADELITA SEBASTIANA SALES N52826-5 
ANA CLARA VITOR DOS SANTOS D91978-4 
ANA LUIZA DE LIMA SANTOS N41643-2 
BEATRIZ DUARTE MACHADO D87165-0 
FERNANDA RODRIGUES FREITAS D941JH-7 
GISELE VIEIRA DE CARVALHO D87019-0 
GIULIA CRISTINE SANTOS F10EJC-8 
LARISSA ALEXANDRE AMARAL N4717G-7 
LARISSA RIBEIRO REIS D97994-9 
LETÍCIA HELENA MARTES SILVA F07751-9 
 
 
 
 
 
SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 
 
 
 
 
 
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
2021 
 
 
 
ADELITA SEBASTIANA SALES N52826-5 
ANA CLARA VITOR DOS SANTOS D91978-4 
ANA LUIZA DE LIMA SANTOS N41643-2 
BEATRIZ DUARTE MACHADO D87165-0 
FERNANDA RODRIGUES FREITAS D941JH-7 
GISELE VIEIRA DE CARVALHO D87019-0 
GIULIA CRISTINE SANTOS F10EJC-8 
LARISSA ALEXANDRE AMARAL N4717G-7 
LARISSA RIBEIRO REIS D97994-9 
LETÍCIA HELENA MARTES SILVA F07751-9 
 
 
 
 
 
SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 
 
 
 
Trabalho elaborado para o Curso de Graduação 
em Enfermagem da Universidade Paulista – 
UNIP, para a disciplina Propedêutica e processos 
do cuidar da saúde da criança e do adolescente, 
em Instituições de Saúde. 
Orientador: Profª. Drª Natália Abou Hala 
 
 
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
2021 
 
 
SUMÁRIO 
1 SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO BRASIL ................................... 5 
2 SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO ESTADO DE SÃO 
PAULO.......................................................................................................................................9 
3 SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE EM SÃO JOSÉ DOS 
CAMPOS.................................................................................................................................12 
4 REFERÊNCIA..............................................................................................................17 
5 
 
1 SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO BRASIL 
 CRIANÇA 
-Incentivo e Qualificação do Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento 
O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento faz parte da avaliação integral à 
saúde da criança, propiciando o desenvolvimento de ações de promoção da saúde, de 
hábitos de vida saudáveis, vacinação, prevenção de problemas e agravos à saúde e 
cuidados em tempo oportuno. A Caderneta de Saúde da Criança-Passaporte da 
Cidadania a todas as crianças nascidas no território nacional é um importante 
instrumento de registro e orientações que auxilia nesse acompanhamento. Seu uso 
adequado é importante para estreitar e manter o vínculo da criança e da família com os 
serviços de saúde. 
-Atenção de saúde ao recém nascido 
Um dos maiores desafios do Brasil para atingir os Objetivos de Desenvolvimento do 
Milênio é a sua alta taxa de mortalidade perinatal, em particular nas regiões mais 
pobres. A organização da rede integral de assistência à mulher, à gestante e ao 
recémnascido é premissa básica para a promoção da saúde e a redução dos agravos e 
mortes precoces e evitáveis de mulheres e crianças. 
Iniciativas no âmbito nacional que apoiam a organização da rede de assistência ao 
recém-nascido: 
 Rede Norte-Nordeste de Saúde Perinatal ; 
 Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso-Método 
Canguru; 
 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano; 
 Capacitação dos profissionais de saúde na atenção ao recém-nascido. 
- Promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno 
O aleitamento materno é a estratégia isolada que mais previne mortes infantis, além de 
promover a saúde física, mental e psíquica da criança e da mulher que amamenta. 
Recomenda-se o aleitamento materno por dois anos ou mais, sendo exclusivo nos 
primeiros seis meses. 
Os esforços de diversos organismos nacionais e internacionais favoreceram o aumento 
desta prática ao longo dos últimos vinte e cinco anos. Apesar disso, as taxas de 
aleitamento materno no Brasil, em especial as de amamentação exclusiva, estão aquém 
do recomendado. A Política Nacional de Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento 
Materno contempla as seguintes estratégias: 
 Rede Amamenta Brasil ; 
 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano; 
 Iniciativa Hospital Amigo da Criança ; 
 Proteção legal ao aleitamento materno e mobilização social; 
 Monitoramento dos indicadores de aleitamento materno. 
6 
 
- Prevenção de violências e promoção da cultura de paz 
Os acidentes e as agressões na faixa etária de zero a nove anos ocupam a quinta causa 
de mortalidade na infância, configurando-se em relevante problema de saúde pública. É 
prioritária a prevenção de violências à criança por meio da formulação de diretrizes e 
parâmetros de atenção à saúde, prevenção e cuidados de crianças em situação de risco, e 
a disponibilização de metodologias voltadas ao acolhimento e à proteção de crianças, 
articulando essas ações com a rede intersetorial. 
- Vigilância a mortalidade infantil e fetal 
É uma importante estratégia para a redução da mortalidade infantil e fetal, que 
possibilita a adoção de medidas para a prevenção de óbitos evitáveis pelos serviços de 
saúde. 
Tem sido estimuladas ações de mobilização das equipes de saúde para a identificação 
do óbito infantil e fetal, qualificação das informações, investigação e análise de 
evitabilidade dos óbitos e identificação das medidas necessárias para a prevenção de 
novas ocorrências. 
 Recomenda-se a criação de Comitês Estaduais e Municipais de Prevenção do Óbito 
Infantil e Fetal como uma importante estratégia de melhoria na organização da 
assistência de saúde para a redução das mortes preveníveis, bem como a melhoria dos 
registros sobre a mortalidade. 
 
 
7 
 
 ADOLESCENTE 
-Programa Atleta na Escola - O Programa Atleta na Escola foi regulamentado a partir da 
Resolução/CD/FNDE nº 11, de 7 de maio de 2013. 
OBJETIVO E PÚBLICO: Visa incentivar a prática esportiva nas escolas, democratizar 
o acesso ao esporte, desenvolver e difundir valores olímpicos e paraolímpicos entre 
estudantes da Educação Básica, estimular a formação do atleta escolar e identificar e 
orientar jovens talentos. 
ESTRATÉGIA: A ação Jogos Escolares do Programa Atleta na Escola tem 
financiamento para as Etapas Escolares, Regional e Estadual. A intenção é favorecer o 
desenvolvimento prioritário das modalidades do Programa e proporcionar um apoio 
inédito à realização da Etapa Escolar e auxílio supletivo às competições escolares que já 
acontecem nos Estados e que são seletivas da Etapa Nacional (Jogos Escolares da 
Juventude e Paralimpíadas Escolares). 
-Programa Acolhimento, permanência e êxito - Instituído pela Portaria Interministerial 
nº 4, de 6 de maio de 2016. 
OBJETIVO E PÚBLICO: Tem como finalidade desenvolver ações intersetoriais (entre 
as áreas de educação, assistência social e saúde) que promovam a busca e o retorno às 
escolas das crianças, dos adolescentes e dos jovens que, em idade escolar, não foram 
matriculadas nas redes públicas. 
Gestão: Ministério da Educação e Ministério da Saúde 
ESTRATÉGIA: A execução e a gestão do Pape dar-se-ão por meio da ação intersetorial 
do MEC, do Ministério do Desenvolvimento Social e do Ministério da Saúde, sem 
prejuízo da participação de outros órgãos e entidades da administração pública federal. 
Programa Saúde na Escola (PSE) - Programa Saúde na Escola (PSE) instituiu-se por 
meio do Decreto nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. 
OBJETIVO E PÚBLICO: Tem como objetivo contribuir para a formação integral dos 
estudantes por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, com vistas ao 
enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de 
crianças e jovens da rede pública de ensino. Como público-alvo do Programa, estão 
estudantes da Educação Básica, gestores e profissionais de educação e saúde, 
comunidade escolar e, de forma mais amplificada, estudantes da rede federal de 
educação profissional e tecnológica e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). 
ESTRATÉGIA: As atividadesde educação e saúde do PSE ocorrem nos territórios 
definidos segundo a área de abrangência da Estratégia Saúde da Família (Ministério da 
Saúde). O planejamento dessas ações do PSE considera o contexto escolar e social, o 
diagnóstico local em saúde do escolar e a capacidade operativa 
Gestão: Ministério da Educação e Ministério da Saúde 
-Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica - Pmaq-
AB - regulamentado pela Portaria GM/MS nº 1.645, de 1º de outubro de 2015 
8 
 
OBJETIVO E PÚBLICO: O PMAQ-AB tem como objetivo incentivar os gestores e as 
equipes a melhorar a qualidade dos serviços de saúde oferecidos aos cidadãos do 
território. Para tanto, propõe um conjunto de estratégias de qualificação, 
acompanhamento e avaliação do trabalho das equipes de saúde. 
ESTRATÉGIA: O Programa eleva o repasse de recursos do incentivo federal para os 
Municípios participantes que atingirem melhora no padrão de qualidade no 
atendimento. 
Gestão: Ministério da Saúde 
-Projeto Prevenção nas Escolas 
OBJETIVO E PÚBLICO: É um dos projetos criado pelo programa saúde na escola. 
Tem a finalidade de contribuir para a formação integral dos estudantes da rede pública 
de educação básica por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde. 
ESTRATÉGIA: realizações ações de promoção da saúde sexual e da saúde reprodutiva 
de adolescentes e jovens, articulando os setores de saúde e de educação. Com isso, 
espera-se contribuir para a redução da infecção pelo HIV/DST e dos índices de evasão 
escolar causada pela gravidez na adolescência (ou juvenil), na população de 10 a 24 
anos. 
Gestão: Ministério da Educação e Ministério da Saúde 
PROSAD: Criado pelo ministério da saúde através da portaria nº980/GM, de 21 de 
dezembro de 1989. 
Público alvo: Jovens entre 10 e 19 anos. 
Política de promoção a saúde: Identificação de grupos de risco, detecção precoce dos 
agravos com tratamento adequado e reabilitação, assegurando os princípios básicos da 
universalidade, equidade e integridade de ações. 
-PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES – PNI: 
Regulamentado pela Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975, pelo Decreto nº 78.321, de 
12 de agosto de 1976, e pela Portaria nº 2.363, de 18 de outubro de 2012. 
OBJETIVO: Voltado ao controle, à erradicação e à eliminação de doenças 
imunopreveníveis. 
ESTRATÉGIA: As diretrizes e responsabilidades para a execução das ações de 
vigilância em saúde, entre as quais se incluem as ações de vacinação, estão definidas em 
legislação nacional que aponta que a gestão das ações é compartilhada pela União, pelos 
Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios. 
 
 
 
 
9 
 
2 SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO ESTADO DE SP 
-Programa Estadual de saúde do adolescente 
 O Programa de Saúde do Adolescente visa a implantação e implementação de 
uma política publica 
 universalizada de juventude na área da saúde, com atendimento integral para 
jovens de ambos os sexos de 10 a 20 anos de idade. 
 O Programa de Atenção Integral à Saúde do Adolescente atende adolescentes 
através de agenda diferenciada, com equipe multiprofissional composta de 
médicos, psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros, fonoaudiólogos, terapeutas 
ocupacionais, nutricionistas, odontologistas e educadores, entre outros. 
Alguns Programas que estão sendo desenvolvidos pela Área Técnica de Saúde da 
Criança e do Adolescente: 
1) Grupo técnico sobre humanização do atendimento á criança 
Este grupo de trabalho tem como objetivos: 
 Propor, em conjunto com os gestores do SUS e com a participação dos Chefes 
das Unidades Neonatais, da Obstetrícia, de Enfermagem, Diretores dos 
Hospitais, Coordenadores de Regionais de Saúde e Gerentes das Unidades 
Básicas de Saúde, os cursos de incentivo à prática do aleitamento materno, para 
os profissionais dos hospitais e das UBS localizadas em cada região; 
 Assessorar tecnicamente as aulas teóricas e as atividades práticas, desenvolvidas 
em conjunto com os multiplicadores das Unidades Básicas de Saúde de cada 
região; 
 Acompanhar e avaliar a implantação dos passos da Iniciativa Hospital Amigo da 
Criança – IHAC, a implantação do Método Mãe Canguru, a implantação dos 
postos de coleta e bancos de leite humano e as estratégias de estímulo ao 
aleitamento materno nos equipamentos de saúde, visando a melhoria e a 
manutenção da qualidade da assistência e a permanência do credenciamento; 
 Propor a extensão do projeto Amigo da Família para as unidades básicas de 
saúde (Unidade Básica Amiga da Família), hospitais e maternidades (Hospital 
Amigo da Família); 
 Propor eventos de promoção e incentivo ao aleitamento materno; 
 Propor pesquisas e protocolos relacionados ao tema aleitamento materno; 
 Propor a elaboração de folders e material educativo de incentivo ao aleitamento 
materno, para profissionais de saúde e leigos; 
 Elaborar relatório municipal de avaliação do projeto; 
 Propor a implantação e desenvolvimento de processo de avaliação e 
monitorização do aleitamento materno no Município de São Paulo; 
 
10 
 
2) Comitê de mortalidade infantil 
 
O Comitê de Mortalidade Infantil tem como objetivo identificar as causas que levaram 
ao óbito infantil, especialmente aquelas que poderiam ser evitadas. Consideramos o 
Comitê um importante instrumento de gestão onde é possível, após análise dos óbitos, 
planejar medidas de intervenção para reduzir a morte de crianças por possíveis falhas na 
assistência à gestante, ao parto ou ao recém-nascido, bem como avaliar a rede de 
serviços de saúde. 
Historicamente, o Comitê Municipal e os Comitês Regionais de Mortalidade Infantil, 
nos 39 Distritos de Saúde, foram criados em 2002, através da Portaria nº 2.244/02 - 
SMS-G, DOM 02/08/02. Em 2004, a Portaria nº 019/04 - SMS-G, DOM 31/03/04, 
passou a definir a composição e as atribuições destes Comitês Regionais por 
Subprefeituras. A composição do Comitê Municipal foi definida pela Portaria nº 617/04 
- SMS-G, DOM 05/10/2004. 
3) Triagem neonatal 
As políticas públicas na área da saúde são desenvolvidas com o propósito de reduzir o 
risco dos diversos componentes das populações aos quais se destinam, em especial aos 
grupos de maior vulnerabilidade. Dentre estes, o recém-nascido (RN) tem sido 
identificado como de risco, devido à elevada contribuição dos óbitos ocorridos no 
período neonatal aos coeficientes de mortalidade infantil, nos diversos países. 
4) Programa saúde na escola 
Com o objetivo de promover práticas de saúde para crianças e adolescentes e atuar no 
controle e prevenção de agravos, as Secretarias Municipais da Saúde e Educação de São 
Paulo desenvolvem ações integradas nas escolas da cidade. A iniciativa do município 
atende aos critérios estabelecidos pelos Ministérios da Saúde e Educação, como a 
formação de grupos de trabalho composto por educadores, profissionais da saúde, 
alunos, comunidades e redes. As ações propostas são baseadas nos princípios de 
integralidade, territorialidade, intersetorialidade, interdisciplinaridade, equidade e 
universalidade. 
-Papel do enfermeiro: 
Com o objetivo principal de manter o bem-estar da criança/adolescente e sua 
reabilitação, a enfermagem vem desenvolvendo uma nova concepção de assistência 
integral, com inserção de novas responsabilidades ao pessoal de enfermagem, 
aperfeiçoando os métodos de trabalho, técnicas, normas e rotinas . 
O trabalho de enfermagem com crianças vai além de uma mera observação e avaliação 
física, já que quaisquer situações sociais e/ou ambientais que a criança estiver exposta 
terão reflexo na evolução do crescimento e desenvolvimento, tendo o enfermeiro a 
responsabilidade investigativa das causas dos déficits detectados. 
Diante disso, podem-se descrever como principais habilidades e atribuições do 
enfermeiro em assistência a criança e ao adolescente as seguintes: 
 O enfermeiro deve conhecer todo o processo de Crescimento e Desenvolvimentoda criança/adolescente, para realização de uma avaliação eficiente; 
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/legislacao/index.php?p=6368
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/legislacao/index.php?p=6368
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/legislacao/index.php?p=6323
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/legislacao/index.php?p=6288
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/legislacao/index.php?p=6288
11 
 
 O enfermeiro deve interagir sempre com a criança/adolescente e a família, uma 
vez que todos os processos ambientais e sociais que interferem no 
desenvolvimento normal de uma criança podem estar ligados ao convívio 
familiar ou social; 
 
 O enfermeiro necessita ser conhecedor de todas as políticas de saúde de atenção 
à criança/adolescente e a operacionalização das mesmas, para que consiga 
sempre em sua atuação realizar os encaminhamentos necessários; 
 
 O enfermeiro precisa buscar ferramentas na comunicação com a criança, 
interação, tornando assim a informação um processo presente e a relação com a 
equipe de enfermagem satisfatória para busca de bons resultados; 
 
 O enfermeiro deve promover um ambiente saudável à criança/adolescente e de 
interação buscando a cooperação da criança/adolescente; 
 
 Para o enfermeiro é necessário conhecer o Estatuto da Criança e do Adolescente 
e agir sempre na intenção de cumpri-lo; 
 
 O enfermeiro tem responsabilidade de promover a segurança no atendimento à 
criança/adolescente em todas as suas fases, por meio de procedimentos técnicos 
isentos de riscos e manutenção da criança em ambiente seguro quando nos 
momentos de consulta de enfermagem e internação hospitalar; 
 
 Cabe ao enfermeiro manter sua equipe de atendimento capacitada para a 
prestação da assistência de enfermagem infantil, construindo em conjunto com 
os demais profissionais da especialidade pediátrica protocolos de atendimento, 
maneiras de relacionamento entre a equipe, criança e pais; capacitação e 
atualização técnica diante de todos os procedimentos realizados em seu local de 
trabalho, entre outros; 
 
 O enfermeiro em sua atuação no atendimento infantil deverá contribuir para a 
adaptação da criança ao meio, na consulta ou na internação hospitala 
 
 
 
 
 
 
12 
 
3 SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE EM SÃO JOSÉ DOS 
CAMPOS 
 ONDE ENCONTRAR? 
Na Unidade Básica de Saúde de sua abrangência. 
 OBJETIVOS 
Promover a saúde da criança e do adolescente, prevenir e tratar as doenças comuns 
dessa faixa etária. 
 ATENDIMENTO 
Atendimento médico ou de enfermagem com consultas regulares. Fazem parte do 
atendimento: vacinação, teste do pezinho, coleta de material para exames laboratoriais, 
curativos e atendimentos em grupos educativos sobre a saúde integral de crianças e 
adolescentes. 
 SERVIÇOS OFERECIDOS 
 Acolhimento pela equipe de enfermagem 
 Consulta médica e de enfermagem 
 Encaminhamentos para diversas especialidades, se necessário 
 Vacinação conforme calendário nacional de imunização 
 Grupos educativos para promoção de saúde como os grupos de puericultura (de 
0 a 2 anos) e grupos de orientação sobre alimentação saudável como o Projeto 
Alecrim, em parceria com o Programa de Nutrição e de Shantala em parceria 
com práticas integrativas 
- Projeto Pincel Mágico em parceria com a rede de educação municipal e estadual para 
detectar precocemente agravos à saúde visual, auditiva e verificar a situação vacinal de 
crianças de 6 a 7 anos 
 Atenção integral às crianças e adolescentes em situação de violências e 
vulnerabilidades em parceria com a rede de proteção do município 
 Atendimento individualizado aos adolescentes, com privacidade e 
confidencialidade 
 Orientações e aquisição de material educativo sobre temas de interesses dos 
adolescentes 
 Ações educativas de prevenção em parceria com as escolas 
 Teste HCG e Preventivo ginecológico realizado por Enfermeiras 
 Encaminhamento a pré-natal e puerpério de risco, se necessário 
 Orientações sobre saúde sexual e reprodutiva responsável 
 Exames para diagnóstico de IST e AIDS 
 Oferta de preservativos 
 Prescrição de contraceptivos, inclusive à anticoncepção de emergência 
 Dispensação de medicamentos na farmácia das UBS 
 
13 
 
 PROJETO ALECRIM 
 Criado em 2007 pelo Programa Municipal de Nutrição; 
 Em 2010, o índice de crianças com excesso de peso e/ou sobrepeso caiu de 
25% para 17%, uma redução de 8% em comparação com o ano anterior; 
 O trabalho é desenvolvido nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), onde a 
inscrição deve ser feita, com o objetivo de oferecer o cuidado preventivo 
para crianças na faixa etária dos 2 aos 12 anos de idade. 
 O tratamento é realizado ao longo do ano, durante sete meses por meio de 
consultas mensais com as crianças, pais e/ou responsáveis. 
 Se necessário, após o tratamento, a criança é acompanhada pela UBS de 
referência no Projeto Caminhar, que inclui a realização de atividades físicas 
periódicas. 
 O Projeto Alecrim atua na conscientização alimentar e no incentivo de 
práticas de exercícios físicos. É essencial que os pais também compreendam 
a importância de uma alimentação balanceada, evitando alimentos ricos em 
gorduras e açúcares, dando preferência às frutas, legumes, verduras e carnes 
magras. 
 PROJETO PINCEL MÁGICO 
 Iniciado em 2008, o projeto é uma parceria das Secretarias de Saúde, Educação e 
Cidadania e Diretoria de Ensino Estadual, com o objetivo de identificar sinais, 
tendências patológicas ou doenças que possam prejudicar o desenvolvimento 
escolar dos alunos. 
 Cabe aos pais autorizar a criança a participar do projeto e preencher o 
questionário de triagem auditiva, para detectar precocemente possíveis 
alterações na audição. 
 Já o teste de acuidade visual é feito em sala de aula pelos professores, que foram 
treinados a participar do projeto. 
 As crianças que apresentam testes alterados ou suspeitos são encaminhadas 
primeiramente às Unidades Básicas de Saúde, com prioridade para os médicos 
especialistas (oftalmologista e otorrinolaringologista). Dependendo do quadro 
clínico apresentado, são submetidos a exames de audiometria. 
 Plano Municipal para Infância 
e Adolescência (2017-2030): 
o Artigo 227 da Constituição Federal de 1988: é dever da família, da 
sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, 
com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à 
educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao 
respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de 
colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, 
exploração, violência, crueldade e opressão. 
14 
 
 A maioria dos óbitos em São José dos Campos estárelacionado ao período 
perinatal e o neonatal precoce. Sendo necessário reforçar a qualidade do pré-
natal e a assistência ao parto e ao lactante de 0-2 anos, além de prevenir a 
prematuridade. 
 Promover o aleitamento materno e orientar uma alimentação saudável, faz parte 
da assistência e cuidado com mãe-filho. 
-O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) 
Lei nº 3676/89 de 11 de dezembro de 1989: 
 Objetivo: deliberar sobre a convivência e oportunidade de 
implementação de programas e serviços, bem como gerir o Fundo dos 
Direitos da Criança e do Adolescente; 
 2019: por meio da resolução 177/2019 foi criado um terceiro Conselho 
Tutelar para ampliar a capacidade de atendimento e contribuir com o 
fortalecimento da política municipal da criança e do adolescente; 
 O Conselho Tutelar é acionado quando à risco pessoal ou social. 
-Plano Municipal para Infância e Adolescência (PMIA): 
Foi aprovado em 13 de fevereiro de 2020 pela Câmara Municipal, para assegurar os 
direitos das crianças e adolescentes por meio de ações protetivas e preventivas. 
 Áreas de atuação doplano: 
 Atenção a crianças e adolescentes vítimas de negligência, maus-tratos e 
violência doméstica; 
 Acesso de Educação de qualidade; 
 Educação Infantil; 
 Iniciação profissional (adolescentes e jovens); 
 Trabalho Infantil; 
 Atenção a crianças e adolescentes com deficiências físicas e/ou mentais 
 Acesso ao esporte e Lazer; 
 Promoção de vidas saudáveis; 
 Atenção à saúde da criança; 
 Fortalecimento e assistência às famílias 
 Projetos em andamento: 
A construção iniciou em 2017. Desde então, algumas ações propostas já vêm sendo 
executadas. São eles: 
 Medidas para prevenção e redução dos óbitos de crianças; 
 Prevenção e enfrentamento das situações de Violência Contra 
Crianças e Adolescentes; 
 Ensino Fundamental- Anos Iniciais e Finais: Acesso e qualidade 
 Acesso a Creches; 
 Ensino Fundamental- Anos Iniciais: Desempenho; 
 Ensino Fundamental- Anos Iniciais e Finais: Desempenho; 
15 
 
 Qualificação profissional de adolescentes e jovens; 
 Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil; 
 Inclusão Social de Crianças e Adolescentes com Deficiência; 
 Ampliação das atividades esportivas comunitárias oferecidas pela 
Secretaria de Esporte e Qualidade de Vida; 
 Ampliação do limite de idade para participação no Projeto Atleta 
Cidadão 
 Alimentação saudável; 
 Medidas para prevenção e redução dos óbitos de crianças. 
 
 Conselho Tutelar 
 
 Criação do 3º Conselho Tutelar; 
 Aquisição de carro 24h à disposição para atuação; 
 Nos canais de comunicação. 
 
 Trabalho infantil 
• Campanha publicitária de conscientização; 
• Realização de 21 ações de prevenção e combate ao trabalho infantil com 9 mil pessoas 
atendidas. 
 Abrigamento 
• Reforma e revitalização dos abrigos de bebês, crianças e adolescentes; 
• Ampliação e capacitação da equipe de acolhimento. 
 PROJETO CASULO 
 O Casulo é um centro de referência de lactação que trabalha em várias frentes. 
Da gestação até o nascimento do bebê. O intuito é diminuir a taxa de 
mortalidade materno-infantil, por meio do apoio às políticas públicas de 
incentivo ao aleitamento materno. 
 Criado em 1994, o projeto Casulo atende as mães com dificuldades para 
amamentar ou que apresentam algum problema nas mamas, como fissura, 
mastite ou leite empedrado. 
 O serviço também conta com ambulatório de triagem neonatal, destinado a 
recém-nascidos e crianças portadores de hipotireoidismo congênito e anemia 
falciforme, além dos prematuros com doença pulmonar crônica e cardiopatia 
congênita, que fazem uso do medicamento palivizumabe. 
 Também são atendidas as crianças que apresentaram alterações no teste do 
pezinho, onde recebem acompanhamento de uma equipe multidisciplinar 
formada por médicos, enfermeiras e nutricionistas. 
 
16 
 
 TRIAGEM NEONATAL 
-A QUEM SE DESTINA 
 Recém-nascidos e crianças portadores de hipotireoidismo congênito e anemia 
falciforme. 
 OBJETIVO 
 
 Tratamento e acompanhamento dos doentes encaminhados após o teste do 
pezinho, exame feito em todos os recém-nascidos do município 
 
 COMO UTILIZAR 
 
 A família retira o resultado do teste do pezinho na unidade básica de saúde mais 
próxima de casa. Caso o teste esteja alterado para uma dessas doenças, o bebê 
será encaminhado ao serviço de referência, onde será acompanhado por uma 
equipe formada por médico, enfermeira e nutricionista. 
 
 AGOSTO DOURADO 
 
 O mês de agosto é conhecido como Agosto Dourado por simbolizar a luta pelo 
incentivo à amamentação – a cor dourada está relacionada ao padrão ouro de 
qualidade do leite materno. 
 A história da Semana Mundial de Aleitamento Materno teve início em 1990, 
num encontro da Organização Mundial de Saúde com a Unicef, momento em 
que foi gerado um documento conhecido como “Declaração de Innocenti”. Para 
cumprir os compromissos assumidos pelos países após a assinatura deste 
documento, em 1991 foi fundada a Aliança Mundial de Ação Pró-Amamentação 
instituição que anualmente estabelece os temas a serem trabalhados pelas 
nações. 
 Em homenagem, o Arco da Inovação será iluminado com a coloração amarela e 
os ônibus públicos contaram com a fixação de cartazes sobre a temática. 
 A CCR Nova Dutra, parceira da Prefeitura nas ações que visam promover a 
saúde da população, vai reforçar as orientações durante a programação da Rádio 
Nova Dutra FM e nos painéis luminosos ao longo da Rodovia Presidente Dutra. 
 
 
 
 
 
17 
 
4 REFERÊNCIAS 
 
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA). 
Disponível em: 
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/direitos_humanos/particip
acao_social/conselhos_e_orgaos_colegiados/cmdca/. Acesso em: 19 ago 2021. 
Diretrizes Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens 
na Promoção, Proteção e Recuperação da Saúde. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_atencao_saude
_adolescentes_jovens_promocao_saude.pdf. Acesso em: 20 ago 2021. 
Prefeitura de São José dos Campos- Saúde da Criança e Adolescente. 
Disponível em: https://www.sjc.sp.gov.br/servicos/saude/nucleos-de-
saude/saude-da-crianca-e-adolescente/. Acesso em: 18 ago 2021. 
Programa Saúde do Adolescente. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd03_05.pdf. Acesso em: 20 ago 
2021. 
Projeto Alecrim reduz obesidade em crianças da rede municipal. Disponível 
em: https://servicos2.sjc.sp.gov.br/noticias/noticia.aspx?noticia_id=9876. 
Acesso em: 18 ago 2021. 
Proteção à infância e adolescência se consolida como política pública. 
Disponível em: https://www.sjc.sp.gov.br/noticias/2020/fevereiro/14/protecao-a-
infancia-e-adolescencia-se-consolida-como-politica-publica/. Acesso em: 18 ago 
2021. 
Saúde da Criança. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_materiais_infomativ
os.pdf. Acesso em: 20 ago 2021. 
Saúde da Criança e do Adolescente. Disponível em: 
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/crianca/index.php?p
=5488. Acesso em: 19 ago 2021. 
Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Disponível em: 
https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-
programas/secretaria-nacional-dos-direitos-da-crianca-e-do-adolescente. 
Acesso em: 19 ago 2021. 
Plano Estadual de Saúde 2020-2023. Disponível em: 
https://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/gestor/documentos-de-planejamento-
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