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Trabalho Pratico de Estratégia Profissional - TST (Certificação Técnica) (2)

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Trabalho Pratico do Curso Estratégia Profissional
Documentação desenvolvida pelo futuro Técnico em Segurança do Trabalho 
Estudante:Gladson Sant`Ana
Data de produção :27/08/2021 
Sumário
Sobre a atividade	3
Sobre o Sistema Previdenciário atual o que muda com a nova proposta	4
O que será alterado nos Regimes Previdenciários	5
Em que a nova proposta da previdência atinge a Estabilidade Empregatícia	6
Qual será o Tempo de contribuição para que o Técnico de Segurança do Trabalho possa se aposentar	7
Com a nova regra da previdência o Técnico de Segurança do Trabalho poderá se beneficiar da periculosidade	8
Sobre a atividade
Considerando as novas regras da Previdência Social, responda separadamente as questões abaixo apresentadas sobre o tema.
a) Digite a resposta abaixo de cada item 
b) Grave o arquivo lembrando de colocar seu nome 
c) Poste o arquivo resposta 
Sobre o Sistema Previdenciário atual o que muda com a nova proposta
O Sistema Previdenciário Brasileiro são as normas legais na Constituição Federal que tem o intuito de oferecer um mecanismo de aposentadoria para os trabalhadores brasileiros. Portanto, ele visa garantir algum tipo de sustento ao trabalhador após o período de anos de trabalho. Como funciona o atual Sistema previdenciário brasileiro?
A metodologia do Sistema Previdenciário Brasileiro é muito parecida com o de outras seguradoras. Ou seja, o trabalhador ativo contribui para custear os benefícios dos atuais aposentados, pensionistas e também de quem recebe auxílio da previdência.
Portanto, a fonte de receita da previdência pública são as contribuições que são pagas pelos empregados. Além de empregadores e também pela União por meio das contribuições sociais e do orçamento fiscal. 
No caso dos trabalhadores as contribuições estão condicionadas à descontos mensais automáticos na folha de pagamentos. A porcentagem do desconto depende da remuneração do colaborador. Os empregadores pagam um percentual sobre a retirada pró-labore. E dependendo do regime tributário também são obrigados a pagar 20% sobre o total da folha de pagamento. No Brasil existem três tipos diferentes de regimes da previdência: o RGPS, RPPS e RPC. A aposentadoria será, portanto, determinada à partir do modelo aplicado. O Regime Geral de Previdência Social (RGPS) é aplicado sobre todo trabalhador de carteira assinada. Fazem parte desse regime os trabalhadores urbanos, rurais e empregados domésticos. O segurado facultativo também poderá se tornar um contribuinte individual e optar por este modelo. Nesse caso, ele tem acesso a algumas regras específicas como idade mínima, tempo de contribuição, etc.
Já os servidores públicos fazem parte do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS). Como eles são mantidos por cada unidade de Administração Pública, elas possuem autonomia para definir suas próprias regras previdenciárias.
Por fim, há o Regime de Previdência Complementar (RPC). Ele oferece ao trabalhador uma garantia extra das que são oferecidas nas contribuições obrigatórias. Esse regime que também faz parte do Sistema Previdenciário Brasileiro é conhecido como previdência privada.
Esse formato é chamado, portanto, de capitalização. Sua adesão não é obrigatória e suas regras são estabelecidas no artigo nº 202 da Constituição Federal pela Lei Complementar nº 108 e 109.
Com a NOVA reforma do Sistema Previdenciário Brasileiro mudou, portanto, as regras de concessão e também o cálculo de aposentadoria e pensões tanto do regime geral quanto do regime próprio dos servidores públicos federais. Em linhas gerais, passou a ter uma idade mínima para aposentadoria. Diferente do que acontecia antes onde bastava somente o tempo de contribuição. Desse modo, mulheres precisam ter 62 anos e homens 65 anos para se aposentar.
A Nova Previdência, promulgada pelo Congresso Nacional , traz uma série de modificações ao sistema previdenciário brasileiro. São novas idades de aposentadoria, sendo mulheres precisam ter 62 anos e homens 65 anos para se aposentar. novo tempo mínimo de contribuição e regras de transição para quem já é segurado, entre outras mudanças. 
A Nova Previdência foi aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, separadamente, em dois turnos de votação em cada Casa. A aprovação em segundo turno no plenário do Senado, em 23 de outubro de 2019, marcou o fim do processo de votação no Congresso Nacional.
Confira abaixo algumas das principais alterações:
Idade mínima e tempo de contribuição
No Regime Geral de Previdência Social (RGPS), para trabalhadores da iniciativa privada e de municípios sem sistema previdenciário próprio, entre outros, a regra geral de aposentadoria passa a exigir, das mulheres, pelo menos 62 anos de idade e 15 anos de contribuição. No caso dos homens, 65 anos de idade e 20 anos de contribuição. O tempo de contribuição mínimo permanecerá em 15 anos somente para os homens que estiverem filiados ao RGPS antes de a emenda constitucional entrar em vigor.
Já para os servidores públicos federais, que contribuem para o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) da União, a nova regra geral exigirá 62 anos de idade para mulheres e 65 para os homens, com pelo menos 25 anos de contribuição, 10 anos de serviço público e 5 anos no cargo em que se dará a aposentadoria.
A Nova Previdência prevê regras diferentes para algumas categorias profissionais. Para os professores, por exemplo, são 25 anos de contribuição e idade mínima de 57 anos, para as mulheres, e de 60 anos para os homens. Essa regra somente se aplicará aos professores que comprovarem, exclusivamente, tempo de efetivo exercício nas funções de magistério na educação infantil, no ensino fundamental ou no ensino médio.
Policiais, tanto homens quanto mulheres, poderão se aposentar aos 55 anos de idade, desde que tenham 30 anos contribuição e 25 anos de efetivo exercício da função. Essa regra se aplicará aos cargos de agente penitenciário, agente socioeducativo, policial legislativo, policial federal, policial rodoviário federal, policial ferroviário federal e policial civil do Distrito Federal.
Para a aposentadoria de trabalhadores e trabalhadoras rurais, estão mantidos o tempo de contribuição de 15 anos e as idades mínimas de aposentadoria de 55 anos para as mulheres e de 60 anos para os homens.
O Cálculo do benefício;
Ao atingir a idade e o tempo de contribuição mínimos, os trabalhadores do RGPS poderão se aposentar com 60% da média de todas as contribuições previdenciárias efetuadas desde julho de 1994. A cada ano a mais de contribuição, além do mínimo exigido, serão acrescidos dois pontos percentuais aos 60%. Assim, para ter direito à aposentadoria no valor de 100% da média de contribuições, as mulheres deverão contribuir por 35 anos e os homens, por 40 anos.
O valor das aposentadorias não será inferior a um salário mínimo nem poderá ultrapassar o teto do RGPS (atualmente R$ 5.839,45 por mês). O percentual do benefício recebido poderá ultrapassar 100% para mulheres que contribuírem por mais de 35 anos e para homens que contribuírem por mais de 40 anos – sempre limitado ao teto do RGPS..
A Nova Previdência entrou em vigor na data de publicação da emenda constitucional nº 103 no Diário Oficial da União, em 13 de novembro de 2019. As novas regras valem para segurados do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) da União.
Fonte: https://www.gov.br/inss/pt-br/assuntos/noticias/confira-as-principais-mudancas-da-nova-previdencia
O que será alterado nos Regimes Previdenciários 
Como a nova reforma algumas das principais alterações é a aposentadoria por idade e não mais por tempo de contribuição, em linhas gerais, passou a ter uma idade mínima para aposentadoria. Diferente do que acontecia antes onde bastava somente o tempo de contribuição. Desse modo, mulheres precisam ter 62 anos e homens 65 anos para se aposentar, as alíquotas que passarão a ser progressivas, ou seja, quem ganha mais pagará mais.
Segue a baixo exemplos;
Para o RGPS
Até um salário mínimo: 7,5%
Entre um salário mínimo e R$2 mil: 9%
Entre R$ 2 mil e R$ 3 mil: 12%
Entre R$ 3 mil e o teto do RGPS: 14%
Para servidores públicos federais no RPPS da União
Até um salário mínimo: 7,5%
Entre um salário mínimo e R$ 2 mil: 9%
Entre R$ 2 mil e R$ 3 mil: 12%
Entre R$ 3 mil e o teto do RGPS: 14%
Entre o teto do RGPS e R$ 10 mil: 14,5%
Entre R$ 10 mil e R$ 20 mil: 16,5%
Entre R$ 20 mil e o teto constitucional: 19%
Acima do teto constitucional: 22%
Em que a nova proposta da previdência atinge a Estabilidade Empregatícia 
Para contribuintes que estão prestes a se aposentar, com até dois anos para preencher as condições para recebimento do benefício, as alterações da nova reforma devem servir de alerta, pois poderão provocar impactos de forma direta ou indiretamente. 
A reforma mantém a possibilidade de aposentadoria sem idade mínima para esses segurados, porém o trabalhador deverá pagar um “pedágio” que atrasará em até um ano sua aposentadoria. O impacto dessa alteração poderá refletir sobre trabalhadores que estão em período de estabilidade pré-aposentadoria
Qual será o Tempo de contribuição para que o Técnico de Segurança do Trabalho possa se aposentar 
Para técnicos de segurança as regras que valem são as mesmas das outras categorias, porém, devido a fatores como insalubridade ou acidentes no ambiente de trabalho, será possível solicitar alguns benefícios decorrentes da incapacidade do exercício da atividade laboral.
 Se encaixariam então, de acordo com o caso, na aposentadoria especial, por invalidez ou auxílio doença. 
Com a nova regra da previdência o Técnico de Segurança do Trabalho poderá se beneficiar da periculosidade 
Assim como na aposentadoria especial, os profissionais em segurança do trabalho podem se beneficiar do direito a insalubridade ou periculosidade, caso sejam expostos ao risco acima do limite exigido. Para isso é preciso ser feita uma análise de caso e posteriormente, se for o caso, 
um laudo atestando tal exposição. 
Referências Bibliográficas: 
 
Fonte: https://www.gov.br/inss/pt-br/assuntos/noticias/confira-as-principais-mudancas-da-nova-previdencia
BRASIL. INSS. Disponível em: https://www.inss.gov.br/ . Acesso em: 20 de julho, 2020. 
 
GURGEL, J.B Serra e. 2019. Disponív el em: https://www.anasps.org.br/refo rma-ameaca-
estabilidade-antes-da-apo sentadoria-do-inss/. Acesso em: 2 7 de julho, 2020. 
Site https://www.inss.gov.br/ 
 
NETO, Nestor Waldhelm. Disponível em: https://segurancadotrabalhonwn.com/ inss-e-
previdencia-social-para-que-servem/ . Acesso em: 15 de julho, 2020. 
Trabalho do Curso – Estratégia Profissional

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