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Sistema Respiratório - Espirometria clínica - FISIOLOGIA

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– –
Espirometria clínica 
→ Conservação de massa: Em regime per-
manente, a quantidade de massa que entra(va-
são mássica) deve ser igual a quantidade de 
massa que sai. 
 
→ Conservação da quantidade de energia: 
Energia não pode ser criada ou destruída du-
rante um processo, ela pode apenas mudar de 
uma forma de energia para outra, conservando 
seu valor total. 
→ Equação da continuidade: Demonstra o 
princípio da conservação de massa para um 
sistema. 
- A vazão de um fluido, em massa por unidade 
de tempo(vazão mássica), que passa pela sec-
ção 1 deve ser igual a vazão mássica da seção 
2 e da seção 3. 
 
 
- Velocidade aumenta onde a área diminui. 
→ Torema de bernouli: 
- Hipóteses adotadas: 
1. Escoamento não-viscoso; 
2. Incompressível; 
3. Regime permanente; 
4. Escoamento unidimensional; 
- Tipos de energia presente: 
1. Energia cinética; 
2. Energia potencial 
3. Energia de pressão 
- O teorema de bernoulli expressa que a soma 
total das energias do fluido em seu escoa-
mento permanece constante ao longo de uma 
mesma linha corrente. 
- E. cinética + E. dinâmica = constante 
– –
 
 
 
→ Variação da pressão estática e dinâmica: 
 
 
Obs: Ocorre uma conversão entre a pressão 
estática e a pressão dinâmica de modo que a 
pressão total se mantenha constante. 
 
1. Relação do volume na unidade de 
tempo(fluxo); 
2. Capacidade vital: VRE + VRI + VC → 
Todo ar que o indivíduo joga fora du-
rante uma expiração forçada; 
3. A capacidade vital forçada seria igual 
a capacidade vital lenta; 
 
Compressão dinâmica da via aérea 
- Quando há uma manobra forçada. Há 
aceleração do fluxo de saída e entrada do 
ar. 
- Nas vias aéreas superiores: ↑cartlagem e 
↓ m. liso → Difíceis de colabar; 
- Nas vias aéreas inferiores: ↓cartilagem e 
↑m.liso → Fáceis de colabar; 
 
Obs: As vias dependem de alteração de 
pressão para se manterem abertas ou fe-
chadas. Ficara aberta quando a pressão 
fora for maior que a pressão interna, o 
bronquíolo fecha. Se a pressão fora for 
menor que a pressão dentro, o bronquíolo 
terminal abre-se. 
 
- A aceleração do fluxo faz com que a 
pressão interna adquira uma tendência a 
ser menor. → ↑pressão dinâmica e ↓ Es-
tática 
 
– –
- Duas pressões atuam nas vias aéreas: 
→ Estática: Empurra a via aérea → man-
tém v. aérea aberta 
→ Dinâmica: pressão do fluido no inte-
rior da via aérea 
 
Obs: A pressão no interior das vias aéreas 
menores indica se essas irão colabar ou 
não. 
 
Ponto de igual pressão 
- Quando o ponto de igual pressão cai na 
pequena via aérea, a via aérea colaba(Fe-
char). Ou seja, quando há diminuição da 
pressão no interior da pequena via aérea 
abaixo do PIP. 
 
Obs: semelhante a um avião. Quando este 
levanta voo, a pressão superior é menor 
que a pressão abaixo dele. Isso se deve a 
velocidade com que o ar passa na região 
superior do avião diminuindo a pressão 
estática e aumentando a pressão dinâmica. 
Essa diferença de pressão permite que o 
avião “Flutue”. A descida do avião é o 
contrário. 
 
- Paciente asmático, bronquítico, enfise-
matoso → quando mais esse paciente ace-
lera o fluxo de ar para dentro e para fora 
dos pulmões mais ocorre obstrução 
Forma que encontram para não obstruir: 
sopro(sopradores). Desse modo eles de-
saceleram, pode ser que o PIP se desloque 
e o bronquíolo terminal não colabe. Ou 
seja, em paciente obstruído tem que dar 
pressão a ele, para desobstruir a via aérea. 
 
Obs: no 1s pelo menos 80% do volume 
pulmonar sai durante a expiração forçada 
 
 
 
 
 
Espirometria dinâmica 
 
- Esforço dependente → Ensinar o paci-
ente a realizar o exame; 
- Solicitar que o indivíduo inspire ao 
máximo até o limite da sua capacidade 
pulmonar total; deve ser nasal, profunda, 
mantida e não abrupta. 
- Quando o indivíduo chega a capaci-
dade pulmonar total, ele apresenta uma 
apneia de até 3s (Pausa maior o ar pode 
se distribuir). 
- A manobra expiratória deve durar pelo 
menos 6 segundos; Deve haver um es-
forço expiratório máximo até que o in-
divíduo chegue ao volume residual. 
Joga a capacidade vital para fora dos 
pulmões. 
- No 1s 80% do ar é expirado durante a 
manobra; 
- Como a área de secção transversa dos 
bronquíolos terminais é maior, pode-se 
considerar que eles comportam um 
maior volume de ar 
 
– –
→ Gráfico volume-tempo(Velocidade do 
Fluxo) 
 
 
- 1º s → quase 4L de água expirado; 
- A inspiração nasal cria um fluxo mais 
laminar → ar se distribui melhor 
- Inspiração pela boca se for profunda e 
rápida, há turbulência no fluxo. Nesse 
caso, surge zonas de fluxo transicional 
que nem é linear e nem é turbulento, pos-
sui área de aumento de resistência. Nas 
médias vias aéreas há fluxo transicional 
importante, pois, elas se ramificam mais 
comumente. Vias aéreas menores o fluxo 
se distribui numa ↑ área e ↓velocidade de 
fluxo, ↓ resistência. 
1° Ar sai → grandes vias aéreas; (80%) 
 - Volume Expiratório Forçado no 1°s 
(VEF1) → 4L 
2° Ar sai → médias vias aéreas 
3° Ar sai → pequenas vias aéreas 
 
- 5L no gráfico → Capacidade Vital For-
çada(CVF) 
 Obs: mantém por mais 5 segundos 
- Tempo expiratório forçado (TEF): 5s 
- Relação VEF1/CFV → Índice de tifineu 
4L/5L = 0,8 = 80% → Pergunta: 
Quanto saiu no primeiro segundo do 
total? 80% 
→ Gráfico Fluxo-Volume (Velocidade do 
Fluxo) 
- Fluxo mais alto: Pico de fluxo expirató-
rio(Fluxo máximo expiratório) → É 
quando há o maior volume de ar passando 
por menor unidade de tempo; Máximo de 
fluxo num esforço expiratório;; → Peque-
nas vias aéreas 
- Dividi-se a curva didaticamente ao 
meio→ 
1. Pico → 50% 
2. Antes do pico – Entre 0% e 50% → 
25% 
3. Depois do pico - Entre 50% e 100% 
→ 75% 
 
Obs: pode-se medir o fluxo expiratório 
forçado em cada pedaço da curva, ou 
seja, nos intervalos 
 
Obs: No intervalo 25% - 75% será 
mais importante pelo fato do ar ser ex-
pelido pelas vias médias e pequenas. 
– –
 
Restrição ou obstrução 
→ Objetivo da espirometria é dar diag-
nóstico espirométrico. Na radiografia de tórax 
do pct asmático em crise e normal, não há va-
riância significativa. A asma é um problema 
de fluxo. Assim como a radiografia está para 
a pneumonia. A espirometria está para as do-
enças obstrutivas e restritivas (Asmático, 
bronquítico, enfisematoso). 
→ Distúrbios de ventilação 
1. Obstrutivo 
2. Restritivo 
3. Misto(combinado) 
→ Restrição: O paciente tem uma diminuição 
da capacidade vital com a compressão pulmo-
nar. Mulheres grávidas, lesões no conteúdo 
abdominal que causa aumento da pressão in-
tra-abdominal comprimindo o diafragma. Ou 
seja, é uma diminuição na capacidade de ar-
mazenar volume. 
→ Obstrução: Fechamento das vías aéreas 
diminuindo o fluxo de ar ou interrompê-lo. 
→ Parâmetros normais: 
1. VEF1/CVF >80% 
2. CVF>80% 
3. VEF1>80% 
→ Avaliação espirométrica 
- Valores previstos para todos os pacientes 
- CFV= 4L e VEF1 = 3,5 
1º pct está normal 
VEF1/CVF = 84% 
CVF= 3,8L(95%) 
VEF1 = 3,2L (80%) 
Obs: CVFobtida <CVFprevista(80%) → Restrição 
VEF1/CVF < 80% → Obstrução de via aérea. 
Se houver a junção desses dois parâmetros ha-
verá um distúrbio de ventilação misto. 
 → Gráficos. 
 - Obstrução 
Curva F-V: Diminui o pico de fluxo e 
achata a curva de fluxo 
Curva V-T: Diminui o VEF1 
- Restrição 
Curva F-V: Diminui a CFV(pico de 
fluxo é menor) 
Curva V-T: Diminui a CVF 
- Misto 
Curva F-V: Diminui a CFV(pico de 
fluxo é menor) 
Curva V-T: Diminui a CVF e o VEF1 
– –
 
 
- Valores previsto na população avali-
ada; 
- Observação dos parâmetros de idade, 
sexo e altura; 
- Pelo menos 3 manobras; 
- TEF > 6s 
- Prova do broncodilatador(12%) → 
Avaliação farmacológica 
Considerada significativa e in-
dicativa de asma quando o VEF1 au-
menta, pelo menos: 
→ 200ml e 12% deseu valor 
pré-BD. 
→ 200ml de seu valor pré-BD 
e 7% do valor previsto. 
Obs: O Peak flow pode ser utilizado para 
medir o pico de fluxo que se assemelha ao 
valor da espirometria com erro de 5%. Ou 
seja o valor do pico se aproxima do VEF1. 
→ UTILIZADO PARA MEDIR A QUEDA 
DA RELAÇÃO VEF1 E CVF. AVALI-
ANDO SE HÁ OBSTRUÇÃO. 
 
1. Valor obtido X valor previsto; 
2. CVF e VEF1 
3. VEF1/CVF 
4. Analisar CFV 
5. Analisar VEF1/CVF 
6. TEF= 6s

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