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SEMINÁRIO DOENÇAS TRANSMISSIVEIS

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1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SEMINÁRIO DOENÇAS TRANSMISSIVEIS: TEMA RUBÉOLA 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO SOBRE RUBÉOLA, 
APRESENTADADO COMO REQUISITO 
PARCIAL PARA OBTENÇÃO DE NOTA NA 
DISCIPLINA DE 
DOENÇASTRANSMISSÍVEIS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 2021 
2 
 
 
 
 
 RESUMO 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rubéola é uma infecção contagiosa causada por vírus e caracterizada por 
erupções vermelhas na pele, a doença é também conhecida como sarampo 
alemão. Infecção viral contagiosa evitável por vacina. Muito rara casos por ano: 
menos de 15 mil (Brasil). O tratamento é feito com auxílio médico, requer um 
diagnóstico médico, frequentemente requer exames laboratoriais ou de imagem, 
propaga-se facilmente e também se cura a curto prazo resolve-se em dias ou 
semanas e estados críticos necessita de atendimento de emergência. 
 
 
Palavras-chaves: Rubéola. Resumo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
 
 
 SUMÁRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO..............................................................................1 
DESENVOLVIMENTO...................................................................2 
CONCLUSÃO................................................................................3 
REFERÊNCIA................................................................................4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 INTRODUÇÃO 
 
 
 
 
 CONCEITO DA RUBÉOLA 
 
 
 
 
O que é rubéola? 
 
 
 
A rubéola é uma doença aguda, de altas contagiosidade, que é 
transmitida pelo vírus do gênero Rubi vírus, da família Togaviridae. A 
doença também é conhecida como “Sarampo Alemão”. A importância 
epidemiológica da Rubéola está representada pela ocorrência da 
Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) que atinge o feto ou o recém-
nascido cujas mães se infectaram durante a gestação. A infecção por 
rubéola na gravidez acarreta inúmeras complicações para a mãe, como 
aborto e natimorto e para os recém-nascidos, como malformações 
congênitas (surdez, malformações cardíacas, lesões oculares e outras). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
  Desenvolvimento 
 
 
 
 
 
 
  TRANSMISSÃO 
 
 
 A doença pode se espalhar pelo contato direto com a saliva ou o muco 
de uma pessoa infectada ou pelo ar, por meio de gotículas respiratórias 
produzidas ao tossir ou espirrar, normalmente as crianças e os jovens 
adultos são os mais infectados. 
 
 
  SINAIS/SINTOMAS 
 
 Causa sintomas como manchas vermelhas que coçam muito e que 
surgem inicialmente no rosto e atrás da orelha e depois dirigem-se para 
todo o corpo, em direção aos pés. Os primeiros sintomas da rubéola são 
parecidos com uma gripe e manifestam-se através de febre baixa, olhos 
vermelhos e lacrimejantes, tosse e secreção nasal. Após 3 a 5 dias 
surgem as manchinhas vermelhas na pele que duram cerca de 3 dias. 
Os sintomas característicos da rubéola são: Febre até 38ºC; secreção 
nasal, tosse e espirros; dor de cabeça; mal estar; gânglios aumentados, 
especialmente próximos ao pescoço; conjuntivite; manchas vermelhas 
na pele que causam coceira. A fase de maior risco de contágio envolve 
os 7 dias que antecedem o início do surgimento das manchinhas na 
pele e duram até 7 dias após terem surgido. Esses sinais e sintomas da 
rubéola acontecem independentemente da idade ou situação vacinal da 
pessoa. O período de incubação médio do vírus, ou seja, tempo em que 
os primeiros sinais levam para se manifestar desde a infecção, é de 17 
dias, variando de 14 a 21 dias, conforme cada caso. 
 
 DIAGNÓSTICO / EXAMES 
 
 São feitos exames laboratoriais, disponíveis na rede pública em todos 
os estados, para confirmação ou descarte de casos, como titulação de 
anticorpos IgM e IgG para rubéola. Existem muitas doenças que se 
manifestam semelhantes à rubéola, as mais importantes são o sarampo 
e a dengue. O exame realizado é uma sorologia para detectar a 
presença de IgM reagente. 
 
 
 
6 
 
 
  COMPLICAÇÕES 
 
Apesar de a rubéola ser uma doença leve em crianças e adultos, ela 
pode trazer complicações para mulheres grávidas, como artrite nos 
dedos, nos pulsos e nos joelhos, que costuma durar cerca de 1 mês. Já 
em recém�nascidos, a doença também pode causar problemas como: 
surdez; deficiência mental; atrasos no crescimento; diabetes tipo 1 e etc. 
As consequências da rubéola para os bebês são piores quando a 
mulher é infectada pela doença até a 10ª semana de gestação, 
reduzindo os riscos de problemas quando a doença aparece após a 20ª 
semana. 
 
 TRATAMENTO 
 
Não existe um tratamento específico para a rubéola e, por isso, o vírus 
precisa ser eliminado naturalmente pelo organismo. No entanto, é 
possível utilizar alguns remédios para aliviar os sintomas enquanto se 
recupera. Os tratamentos são oferecidos de forma integral e gratuita por 
meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Assim que surgirem os 
primeiros sintomas, procure imediatamente um médico para 
confirmação do diagnóstico e início imediato do tratamento. 
 
  PREVENÇÃO 
 
Para prevenir a rubéola deve-se manter a vacinação em dia e evitar o 
contato com pessoas infectadas. Os bebês tomam vacina contra a 
rubéola no 1º ano de vida, e depois a dose de reforço é dada entre os 
10 e os 19 anos. A vacina tríplice viral (Sarampo, Rubéola e Caxumba) 
foi implantada gradativamente entre os anos de 1992 até o ano 2000. A 
faixa etária estabelecida foi de 1 a 11 anos de idade, que se mantém até 
os dias atuais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
 
 
 CONCLUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Esse trabalho tem como objetivo mostrar de forma clara e suscita, a 
importância do estudo da doença Rubéola. Na apresentação do conceito, 
fica evidente que a Rubéola tem origem de um vírus, além disso notamos 
que ela é propagada pelo ar. Fácil de ser contraída por crianças e jovens 
adultos, pode infectar também gestantes, essas que são o grupo de maior 
risco, sem os devidos cuidados pode acarretar problemas ao bebê, ou 
virar uma rubéola congênita. A vacinação é o principal meio de 
prevenção, não há tratamento, apenas uma amenização através de 
medicamentos, repouso, alimentação saudável e hidratação. Todo e 
qualquer cuidado deve ser prescrito por um profissional da saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 INGRID GRAZIELLE.

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