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RUBÉOLA ALUNOS Deyse Figueiredo Cardoso Sandra Correa Soares Maicon Costa Miranda CONCEITO: • Rubéola é uma doença infectocontagiosa causada pelo Togavírus. Sua característica mais marcantes são manchas vermelhas que aparecem primeiro na face e atrás da orelha e depois se espalham pelo corpo inteiro. • A rubéola congênita, ou seja, transmitida da mãe para o feto, é a forma mais grave da doença, porque pode provocar má formações como surdez e problemas visuais na criança. DIAGNÓSTICO • Existe a possibilidade de diagnosticar a rubéola clinicamente, só com um exame físico e com a análise dos sintomas. Mas, devido à semelhança da infecção com várias outras doenças , ou seja, que cursam com manchas vermelhas, seu diagnóstico preciso exige um teste laboratorial para pesquisar a presença de anticorpos contra o vírus, ou sorologia para rubéola, no sangue da pessoa que apresenta a suspeita. TRANSMISSÃO • A transmissão acontece de uma pessoa a outra, geralmente pela emissão de gotículas das secreções respiratórias dos doentes. É pouco frequente a transmissão através do contato com objetos recém-contaminados por secreções de nariz, boca e garganta ou por sangue, urina ou fezes dos doentes. A rubéola congênita acontece quando a mulher grávida adquire rubéola e infecta o feto porque o vírus atravessa a placenta. SINTOMAS • O período de incubação do vírus é de cerca de 15 dias e os sintomas são parecidos com os da gripe: • Dor de cabeça; • Dor ao engolir; • Dores no corpo (articulações e músculos); • Coriza; • Aparecimento de gânglios (ínguas); • Febre; • Exantemas (manchas avermelhadas) inicialmente no rosto que depois se espalham pelo corpo todo. TRATAMENTO • Não há tratamento disponível para interromper a infecção por rubéola, mas os sintomas são tão leves que o tratamento não costuma ser necessário. No entanto, para evitar a transmissão do vírus para outras pessoas que eventualmente não foram vacinadas ou estão precisando tomar o reforço da vacina, os pacientes devem permanecer em casa durante o período de altas chances de contágio. PREVENÇÃO • A imunidade é adquirida pela infecção natural ou por vacinação, sendo duradoura após infecção natural e permanecendo por quase toda a vida após a vacinação. Filhos de mães imunes geralmente permanecem protegidos por anticorpos maternos em torno de seis a nove meses após o nascimento. Para diminuir a circulação do vírus da Rubéola, a vacinação é essencial. As crianças devem tomar duas doses da vacina combinada contra rubéola, sarampo e caxumba (tríplice viral): a primeira, com um ano de idade; a segunda dose, entre quatro e seis anos. Todos os adolescentes e adultos (homens e mulheres) também precisam tomar a vacina tríplice viral ou a vacina dupla viral (contra sarampo e rubéola), especialmente mulheres que não tiveram contato com a doença. Gestantes não podem ser vacinadas. As mulheres em idade fértil devem evitar a gestação por 30 dias após a vacinação. No caso de infecção, recomenda-se que a pessoa com rubéola (criança ou adulto) fique afastada de quem não contraiu a doença. http://bio.fiocruz.br/index.php/produtos/vacinas/virais/triplice-viral http://bio.fiocruz.br/index.php/produtos/vacinas/virais/triplice-viral
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