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Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 1 Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão data estudo dirigido ok Visão geral das respostas celulares: Estado normal ⇒ homeostasia Estresse fisiológico ou estímulo patógico ⇒ adaptação alcançar um novo estado constante preservando sua viabilidade e função respostas adaptativas: hipertrofia, hiperplasia, atrofia, metaplasia se a capacidade adaptativa é excedida ou se o estresse externo é inerentemente nocivo, desenvolve-se a lesão celular lesão reversível: dentro de certos limites, as celulas retornam a um estado basal estpavel lesão irreversível: quando o estresse grave, persistente e de incio rapido ⇒ morte celular @August 5, 2020 Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 2 Dano/lesão Celular: Definição: condição na qual a célula é submetida a estresse de origem extrínseca ou intrínseca que ultrapassa a capacidade da célula se adaptar Reversível processo patológico reversível caracterizado por alterações bioquímicas e funcioanis decorrentes da incapacidade celular de mantes sua homeostasia, resultando em alterações fisico-químicas e no acúmulo de substâncias degeneração ou alterações regressivas Irreversível danos mitocondriais e danos profundos na membrana morte celular Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 3 Causas de lesão celular: Privação de oxigênio hipóxia/isquemia hipóxia = privação de O2 isquemia = prda do suprimento sanguíneo, impedindo o fluxo arterial ou a redução da drenagem venosa causa mais comum de hipóxia interfere com a repiração oxidativa aeróbica pode resultar de: oxigenação inadequada do sangue = pneumonia redução da capacidado sangue em transportar oxigênio = anemia, envenenamento por CO Agentes químicos poluentes de ar, inseticidas, CO, asbesto, álcool, o2 substância inócuas quando em excesso podem perturbar o ambiente osmóitco e resultar em lesão ou morte celular (água, o2, glicose) mecanismo comum de venenos: alterar a permeabilidade da membrana a homeostaseia osmótica ou a integridade de uma enzima ou cofator Agentes físicos radiação, trauma, extremos de temperatura, choque elétrico Agentes infecciosos bactérias, vírus , protozoários, fungos, ... Reação imunológicas doenças autoimunes: reações alérgicas artrite reumatóide Alterações genéticas anomalias genéticas Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 4 causam lesão celular por causa da deficiência de proteínas funcionais, defeitos enzimáticos nos erros inatos do metabolismo acumulação de DNA danificado proteínas mal dobradas anemia falciforme Desequilíbrios nutricionais obesidade ou desnutrição principal causa de lesão celular deficiências proteico-calóricas, vitaminas específicas excesso nutricional: obesidade → aumenta risco para diabetes milito t2 dietas ricas em gordura animal ⇒ desenvolvimento de aterosclerose Envelhecimento senescência celular alterações nas habilidades replicativas e de reparo das células e tecidos diminuição da capacidade de responder ao dano e a morte das células e do organismo radicais livres Patogênese: Mecanismos básicos independentes da etiologia: fatores relacionados ao agente e hospedeiro fenômenos bioquímicos e moleculares intracelulares alterações morfológicas depósitos, edemas implicações funcionais e doença Depende do tipo de lesão, sua duração e sua gravidade: dose pequene de toxina ou de isquemia → reversível Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 5 dose grande ou contínua → irreversível ou morte celular Depende do estado de adaptação da célula seu status, adaptabilidade e fenótipo genético suscetibilidade a lesão, estado nutricional e metabólico m. esquelético tolera hipóxia por 2 -3 horas m cardíaco tolera 20 -30 min estado nutricional ou hormonal: hepatócito repleto de glicogênio tolera melhor isquemia que um hepócito sem glicogênio Fenômenos bioquímicos e funcionais alteração em componentes celulares essenciais alvos mais importantes: mitocôndrias e sua habilidade em gerar ATP e ERO danos a membrana celular (plasmática e lissômica) danos ao DNA e ao dobramento das proteínas Implicação funcional no tecido, órgão ou corpo gerando doença afeta a função celular de forma adversa repercutindo em todo o corpo surgimento de caracteristicas clínicas: sinais e sintomas história natural da doença define o prognóstico resposta ao tratamento pode alterar o comportamento biológico da doença Mecanismos bioquímicos da lesão celular Depleção celular de ATP - via aeróbica é reversível Fontes de ATP: fosforilação oxidativa (resp aeróbica) mitocondria requer o2, ADp → ATo Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 6 via glicolítica oxidativa (anaeróbica) glicose/glicogênio, sem o2 Causa: isquemia, hipóxia, dano mitocondrial, ação de toxinas Importância: essencial para diversas funções celulares: trocas membranas, síntese proteica e lipódica, metabolismo fosfolipídico Diferença entre tecidos acometidos: tecidos com maior capacidade glicolítica (fígado) são capazes de sobreviver melhor à perda de O2 do que os tecidos de capacidade limitada para a glicólise (cérebro) Efeitos: redução da atividade de bomba de Na e K dependente de ATP acúmulo intracelular de Na e efluxo de K ganho iso-osmótico de água ⇒ tumefação celular e dilatação do RE aumento compensatório na glicólise anaeróbica: acúmulo de ácido lático diminuição do pH intracelular diminuição da atividade de muitas enzimas celulares falência na bomba de Ca influxo de ca rompimento estrutural do aparelho de síntese proteica: em depleção prolongada ou crescente de ATP manifesta-se como desprendimento dos ribossomos do REG dissociação dos polissomos em monossomos redução da síntese de proteínas dano irreversível às membranas mitocondriais e lisossômicas Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 7 Danos e disfunções mitocondriais: irreversível isquemia, hipóxia, toxinas, mutações essencial na geração de atp causa do dano diminuição de O2 → deficiência de bomba de Na e K → aumento de K+ extracelular influxo de Ca especies reativas de oxigênio peroxidação lipídica consequências: falha na fosforilação oxidativa → depleção progressiva de ATP fosforilação oxidativa anormal → formação de EROs → efeitos deletéricos formação do poro de transição de permeabilidade mitocondrial → perda do potencial de membrana → alteração do ph → comprometimentto da fosforilação oxidativa liberação de proteinas mitocondriais → ativação da via de apoptose Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 8 Perda da homeostase do Cálcio importancia do Ca na lesão celular calcio extracelular depletado retarda a morte celular após hipóxia e exposição a algumas toxinas mecanismos do aumento do Ca no citosol 1. liberação de Ca armazena intracelularmente 2. influxo de Ca através da membrana plasmática consequência do aumento do Ca no citosol aumento de Ca mitocondrial → permeabilidade mitocondrial → diminuição da geração de atp ativação direta das caspases → indução da apoptose ativação enzimática fosfolipase (danos as membranas) Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 9 proteases (quebra proteica em membranas e citoesqueleyto) endonucleases (fragmentos de cromatina e DNA) ATPase (aceleração na depleção dde ATP) Acúmulo de radicais livre intermediários de O2 (estresse oxidativo) o que são? radicais livres são espécies químicas que possuem um unica eletron não pareado em órbita externa são instáveis e reagem prontamente com químicos orgânicos e inorgânicos são produzidas normalmente, mas para evitar seus efeitos lesivos, suas concentrações devem ser reguladas rigorosamente iniciam reação autocatalíticas: as moléculas que reagem com eles são convertidas em radicais livres ERO (espécie reativas de oxigênio) um tipo de radial livre derivado do oxigênio vias de produção Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 10 1. durante as reações de oxidaçã eredução em todas as células em pequena quantidade durante a respiração e a geração de energia mitocondrial 2. durante a inflamação e defesa do hospedeiro por leucócitos: neutrófilos e macrófagos: arma para destruição de micróbios geradas nos fagossomas e fagolisossomas dos leucócitos NO é outro radical livre produzido pelos leucócitos dano causado pelos radiciais livres é determinado por suas taxas de produção e remoção: produção excessiva reação redox radiação ionizante( raio UV, X): hidrolisar a agua em radicais livres inflamação (leucócitos) metabolismo de drogas e substâncias quimicas exógenas (CCl4) metais (fe+3) mediadores (NO) mecanismos de neutralização ineficazes antioxidantes (vit A,E, C, ß-caroteno)⇒ bloqueia a formação de radicais livres ou removê-los SOD (superóxido dismutase), GSH(glutationa peroxidase), catalase ⇒ enzimas que degradam radicais livres transferrina, ferritina, lactoferrina, caruplasmina resultado = excesso de radicais livres ⇒ estresse oxidativo causam lesão celular por 3 princiapais reações peroxidação lipídica → destruição de membranas e organelas, propagação → deposição de lipídios Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 11 modificação das proteínas → alteração do enovelamento, fragmentação → perda ou aumento da degradação lesão do DNA → quebra, mutações consequências lesão e morte celular (necrose e apoptose) envelhecimento, doenças degenerativas, câncer reversível até certo ponto Defeitos na permeabilidade da Membrana: membrana plasmática pode ser danificada por: isquemia, toxina microbianas, componentes líticos do complemento e por uma variedade de agentes químicos e físicos mecanismos bioquímicos: diminuição da síntese de fosfolipídios: queda dos níveis de ATP → decréscimo da atividades enzimáticas dependentes de energia ↓da síntese de fosfolipídeos → afeta todas as membranas aumento da degradação dos fosfolipídeos ativação de fosfolipases endógenas por elevação das níveis de Ca citosólico Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 12 ERO lesão através da peroxidação lipídica alteração do citoesqueleto ativação das proteases pelo Ca citosólico → danificar os elementos do citoesqueleto → lesão da membrana produtos da degradação de lipídeos: acúmulos de produtos metabólicos lipídicos → efeito detergente sobre as membranas/se inserem na bicamada lipídica → alteração na permeabilidade e eletrofisiologia membranas mais importantes: membrana mitocondrial decréscimo da produção de ATP → necrose membrana plasmática perda do equlíbrio osmótico e influxo de fluidos e íons perda dos conteúdos celulares perda de metabólicos vitais membrana lisossômica extravasamento de suas enzimas ativação das hidrolases ácidas digestão enzimática dos componentes celulares → necrose celular Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 13 Alterações diretas em proteínas e no DNA drogas, radiações, estresse oxidativo, radicais livres, mutações causa insuficiência no reparo de DNA defeito no enovelamento de proteínas consequência excesso de geração de proteínas do estresse: HSPs (proteínas do choque térmico, chaperonas) e ubiquitina apoptose Lesão reversível: processo patológico reversível caracterizado por alterações bioquímicas e funcionais decorrentes da incapacidade celular de mantes sua homeostasia, resultando em alterações fisico-químicas e no acúmulo de substâncias 2 principais características morfológicas: Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 14 tumefação celular resultado da falência de bombas de íons incapacidade de manter a homeostasia iônica e líquida palidez aumento do turgor do peso do órgão degeneração gordurosa surgimento de vacúolos lipídicos grandes ou pequenos no citoplasma degeneração ou alterações regressivas Lesões celulares e Alterações respiração aeróbica síntese proteica intergidade de membrana material genético Classificação degeneração hidrópica: água degeneração gordurosa: lipídio degeneração hialina: proteína degeneração glicogênica: carboidrato Morfologia das lesões celulares alterações morfológicas alteração na ultraestrutura ex: organelas, membranas, núcleo alterações microscópicas celulares hidrópica, hialina, mucoide e gordurosa acumulos intracelulares pigmentação alteração macroscópica nos órgãos Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 15 Alterações ultraestruturais ou morfológicas membranas-bolhas: irregularidaeds de microvilosidade, afrouxamento de pontes intracelulares, por citoesqueleto figuras de mielina ⇒ membrana mitocôndria: rarefação tumefação pequenas densidades amorfas retículo endoplasmático: tumefação separação dos ribossomos Edema: degeneração vacuolar (alteração hidrópica) reflete alterações ma ultraestrutura pela acúmulo de H2O causas: bacteria, quimicos, queimaduras, febre distúrbios bomba Na e K (manutenção da homeostase isosmótica) Alterações microscópicas celulares: Degeneração hidrópica caracteriza-se pela acúmulo de água no citoplasma, que se torna volumoso e pálido com o núcleo normalmente posicinado sinônimo: inchação, turva, tumefação, degenerção vacuolar, edema celular mecanismo: desregulação na bomba de Na e K macroscopia: órgão mas volumoso Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 16 microscopia: celula tumefeita, pálida, não é uma alteração tão evidente, dilatação do citoplasma Degeneração Gordurosa presença de vacúolos lipídicos no citoplasma acúmulo de lipídeo no interior das células sinônimo: esteatose local: fígado é o órgão mais afetado: metabolismo de lipídio ocorre ali hepatócitos e celulas miocárdicas alterações intracelulares: 1. alteração na membrana plasmática com bolhas ou distorção das microvilosiddade e perda das adesões intercelulares 2. alterações mitocondriais tumefação e presença de densidades amorfas ricas em fosfolipídios 3. dilatação do RE destacamento dos ribossomos e dissociação dos polissomos 4. alterações nucleares condensação da cromatina 5. citoplasmas com massas fosfolipídicas = figuras de mielina ⇒ derivada de membranas celulares lesadas consequência morte do hepatócito → alteração na funçao do órgao → cirrose principal causa da esteatose hepática uso de bebidas alcolicas Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 17 alterações metabólicas: diabetes patogênese: entrada excessiva de ácido graxo: jejum, aumento de hormônio, aumento da ingesta decrescimo da síntese proteica ou da ligação dos lipideos as proteinas dorgas, agentes químicos, toxinas diminuição do oxidação de acido graxos: anemia, insuficiencia cardíaca aumento da esterificação de ácido graxo para triglicerideo álcool : hepatotoxina que faz a convesão para triglicerideo aumente aumento de triglicerídeo plasmáticos diabetes fisiopatologia: Esteatose por hipóxia: redução da síntese de Atp aumento da síntese de acidos graxos → excesso de acetil Coa → diminuição do ciclo de krebs Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 18 dificulta a síntese de lipídios complexos e diminui a utilização de acido graxos e triglicerídeos → acumúlo microscopia: macrogotículas difusas vacúolos Degeneração Hialina depósito de proteínas sinonimo: hialimose tipos a. coagulação focal de proteínas celulares corpúsculos tipo 1 ex: degeneração cérea de Zenker e de Mararinos-Torres Zenker: em musculo esquelético (gastrocnemio e diafragma) Magarino-Torres: miocárdio Councilman-Rocha-Lima: febre amarela Corpusculos de Russel : em plasmócitos: agregação de globulinas tipo colar de pérolas, distende as cisternas do RER. esférico, vítrio, homgenico, acidófilo, birrefringente Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 19 em salmonelose agudo, osteomielite crônico Corpúsculo de Mallory: em hepatócitos filamentos ou massas eosinofílicas perinucleares complexo insolúvel de fosfolipídeos e lipoproteínas originando filamentos desordenados devido à alteralçõesno citoesqueleto em alcoolismo crônico, hepatite viral A e B b. penetram no citoplasma atraves de pinocitose com precipitação ou coagulação das proteinas corpúsculos de inclusão tipo 2 ex: tubulos contorcidos proximais, celulas da vilosidade Classificação: morfologia: não é uma substância específica aparência vítra, homogênea e eosinofílica de material proteináceo intracelular Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 20 extracelular Acúmulo de colesterol e esteres de colesterol: células fagociticas sobrecarregados com lipídios aterosclerose: nas paredes arteriasi vaso endurecido estrias gordurosas ulcerassões predispoe para formação de trombos colágeno depositado nocsubcutâneo Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 21 xantomas: na parede gástrica xontelasma: subcutâneo, pálpebra colesterolose: mucosa da vesículo biliar dentro do citoplasma Alteração mucoide mucina, muco depositado em inflamações em mucosas, trato respiratório, digestório ex: mucocele: obstrução de ductos algumas neoplasias também secretam muco: mama, ... morfologia: semelhante a muco (produto de secreção das glândulas) produção: celulas epiteliais: muco celulas conjuntivo: mixóide mixóide de tecido conjuntivo: tumores: mixoma, neurofibroma, sarcoma mixedeme (pele) vasos (aneurisma, dissecante síndrome de Marfan) lesão congênita, deficiência de colágeno Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 22 sinovial (articulações, cistos) cistos com muco ⇒ cistos sinoviais Lesão de isquemia e reperfusão isquemia e hipóxia: hipóxia: falta de oxigênio produção de energia pela glicólise anaeróbica continua isquemia: redução do fluxo sanguíneo causa: lesão guda comprometimento dos substratos para a glicólise geração de energia anaeróbica tambpem cessa acúmulo de metabólicos lesa mais rápido os tecidos isquemia lesa mais rapidamente que a hipóxia Hipóxia: alterações bioquímicas: redução da geração de ATp intracelular → falhas 1. bombas de íons → tumefação celular e ao influxo de Ca 2. depleção dos estoques de glicogênio e acumulação de ácido lático → diminuição do pH intracelular 3. redução da síntese de proteínas Isquemia: principais alterações: diminuição de ATP lesão mitocondrial e acúmulo de Ero diminuição de ATP falha nas bombas de ions Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 23 depleção de glicogênio e acúmulo de ácido lático redução da síntese proteica no coração: isquêmico, anêmico pode tentar uma reperfusão → restauração das células Lesão de Isquemia -Reperfusão o que é: a restauração do fluxo sanguíneo para teciddos isquêmicos, mas não mortos, resulta em morte das células que nã estava, irreversivelmente lesadas pode haver lesão irreversível mecanismos: lesão por aumento de Ero pelas células endoteliais do parênquima e dos leucócitos infiltrantes (oxidases) inflamação: influxo de leucócitos e proteinas plasmáticas ativação do sistêma de complemento dentro da luz dos vasos os anios superóixdo estimulam agregação plaquetária alteração celular induzida pela isquemia reperfusão alteração do potencial de membrana alteração da distribuição de ions → aumento da relação Ca/Na intracelular edema celular desorganização do citoesqueleto de órgão e tecidos diminuição da fosfocreatina acidose celular Exemplo clínico: arritmias de reperfusão terpia trombolítica Lesões reversíveis, de isquemia e reperfusão 24 desobstrução das artérias recanalização isquemia formação do ácido lático a reversibilidade pode acontecer a dora da isquemia é pelo ácido lático isquemia e reperfusão do SNC AVE, trombo em carótidas TCE isquemia de trato gatro intestinal em idosos com doenças cardíacas ou aterosclerose obstrução intestinal cirurgias vasculares choque hemorrágico mecanismos alteração da barreira intestinal- bacteria: antindo a circulação sanguínea → sepse efeitos da reperfusão:
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