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SUS_ Epidemiologia em Saúde Bucal Coletiva

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Epi����ol���a do� Pri���p�i� Pro���m�� em Saúde Buc��
Col����a
I. Epidemiologia
A. Pilares da epidemiologia
B. Histórico
C. Transição demográfica
D. Transição epidemiológica
E. Planejamento x epidemiologia
F. Epidemiologia nos Serviços de Saúde
G. Índices de Qualidade de Vida
II. Levantamento Epidemiológico em Odontologia
A. Índices e indicadores de saúde
➔ Qual a finalidade?
➔ Quais as características?
III. Situação atual da saúde bucal no Brasil
A. Cárie dentária
➔ Fenômeno da polarização
➔ Experiência de cárie
◆ Índices de cárie
● Preenchimento da ficha
● Exames
◆ Calibração
➔ Novos indicadores
◆ Atividade de cárie
➔ Fluorose dentária
◆ Aspectos clínicos
◆ Índice de Dean
B. Doença periodontal
➔ Condição periodontal
C. Oclusão
1.Epi����ol���a
O estudo da ocorrência (quando ocorre) e distribuição (homens, mulheres, crianças?) dos
estados ou eventos relacionados à saúde em populações específicas, incluindo o estudo dos
determinantes (fatores associados) que influenciam nesses estados e a aplicação desse
conhecimento para o controle dos
problemas de saúde.
Aumento de trabalhos apresentados sobre
epidemiologia.
a.Pil���� da ����em���o���
➢ Clínica (Ciências Biológicas)
➢ Medicina social (Ciências Sociais)
➢ Estatística (Ciências Exatas)
b.His�óri��
John Snow - Considerado um dos pais da epidemiologia por ter identificado a cadeia
de transmissão do vibrio cholerae, o responsável pela cólera
Acreditava-se que a contaminação da cólera ocorria através do ar.
Ele identificou a fonte do surto proveniente das bombas de água públicas
Mapeamento e associação da cólera com a água (final do rio
Tâmisa - poluição)
Coeficiente para comparar os
locais de morte.
c. Tra���ção d����ráfica
Imagem. Transição demográfica: referindo a
idade, faixa etárioa, sexo (questões
demográficas)
d. Tra���ção �p��e���lógi��
Imagem 1. Transição epidemiológica:
frequência, distribuição de doenças para
posterior planejamento. Não são as doenças
infecciosas e parasitárias as mais prevalentes,
mas sim as de problemas circulatórios (doenças
crônicas)
Proporção de pessoas que referiram ser
portadoras de pelo menos um dos doze
tipos de doenças crônicas selecionadas,
por grupos de idade no Brasil, 2008.
Progressão de doenças crônicas
relacionando com a idade.
e. Pla����me��� x ��i��m�o����a
Mostra o que está ocorrendo e ajuda a impedir o
que está ocorrendo (Planejamento x
epidemiologia). Importante o processo de avaliação
para confirmar se a execução tem resultado.
Imagem. No olhar epidemiológico, o objetivo é
coletivo. O foco são índices e indicadores mais
simplificados, do que exames específicos ou
informações muito específicas.
f. Epi����ol���a ��s S���iços �� S�úde
Imagem. Falar de prevalência (% de
ocorrência), severidade (gravidade da
doença). Alguns índices permitem trazer
ambos.
Decisão: recursos sempre limitados que
direcionam uma ação.
Usos da Epidemiologia nos Serviços de Saúde
- Estudos da situação de saúde
- Vigilância Epidemiológica
- Avaliação de serviços, programas e tecnologias
g. Ín�i��s �� Qu���da�� �� Vid�
- São medidas compostas (combinadas): IDH
- Para países e municípios também existem (IDHM)
- Combina: RENDA, ESCOLARIDADE E LONGEVIDADE
Imagem. A epidemiologia traz o
panorama total para ir atrás dos fatores.
Indicadores compõem um índice.
Longevidade, educação, renda e IDH são
indicadores que compõem um Índice de
Desenvolvimento Humano. O mais perto
de 1 seria o ideal.
Imagem. IDH composto por longevidade, educação, e renda.
Esses três são índices que compõem o Indicador, que é o IDH.
MAPA DA
EXCLUSÃO
MAPA DA EXCLUSÃO SOCIAL: inclusão/exclusão social:
percentagem de chefe de família pobres no município; taxa
de emprego formal na população em idade ativa;
desigualdade de renda taxa de alfabetização de pessoas acima
de 5 anos número médio de anos de estudo do chefe de
domicílio; porcentagem de jovens na população; número de
homicídios por 100.000 habitantes.
8 ODMs - Objetivos do Milênio
Os oito ODMs constituem um modelo
acordado por todos os países do mundo e
todas as principais instituições de
desenvolvimento do mundo. Eles têm
realizado esforços sem precedentes para
atender às necessidades do mundo mais pobre.
✓ Meta 1: Erradicar a pobreza extrema e a fome
✓ Meta 2: Atingir o ensino básico universal
✓ Meta 3: Promover a igualdade entre os sexos e a
autonomia das mulheres
✓ Meta 4: Reduzir a mortalidade infantil
✓ Meta 5: Melhorar a saúde materna
✓ Meta 6: Combater o HIV / AIDS, a malária e outras
doenças
✓ Objetivo 7: Garantir a sustentabilidade ambiental
✓ Meta 8: Desenvolver uma parceria global para o
desenvolvimento
Desde 2000, quando 191 países se reuniram para tratar metas para o milênio... seriam dados para
serem obtidos até 2015...até 2030…
Erradicar a fome, a pesca predatória e o desmatamento até 2030 são as metas do milênio estabelecidas
pela ONU que podem não ser alcançadas por causa da pandemia da covid-19
Os cinco P’s da agenda 2030
Pessoas: Erradicar a pobreza e a fome de todas as maneiras e garantir a dignidade e igualdade
Prosperidade: garantir vidas prósperas e plenas, em harmonia com a natureza
Paz: promover sociedades pacíficas, justas e inclusivas
Parcerias: implementar a agenda por meio de uma parceria global sólida
Planeta: proteger os recursos naturais e o clima do nosso planeta para as gerações futuras
*Divisão do The Lancet sobre os tipos de doenças no mundo, sendo comportamentais, ambientais ou
metabólicas. O metabólito é o que mais ocorre no contexto mundial. As comportamentais também estão
associada às metabólicas. África do Sul: desnutrição materna e infantil. Pressão arterial na Rússia. Uso de
tabaco em países do norte. Riscos de dieta, etc.
*Panorama das causas de morte por idosos entre 1990 e 2019: Perda auditiva relacionada ao envelhecimento,
diabetes tipo 2, lombalgia, edentulismo, alzheimer, desordens músculo-esqueléticas e quedas.
2.Lev����me��� Ep��e���lógi�� �� Odo���l��i�
Conjunto de métodos usados para coletar informações das condições de saúde bucal de uma
população.
CPOD(ceod) - cárie em dentes peranentes
CPO(ceo) - Cárie em dentes permanentes (cariado, perdido, obturado)
CPI/PIP - Doença periodontal
Índice de Dean - Fluorose
DAI - Índice de Estética Dental
Epidemiologia?
É o estudo da frequência e distribuição
das doenças na população, estudo dos
determinantes que influenciam
doenças, aplicação dos conhecimentos
para controle de doenças
Quais as faixas etárias que a OMS
preconiza para avaliação de saúde
bucal em adultos?
35 a 44 anos. Idoso seria de 65 a 74
anos.
Índices de cárie aos 12 anos de idade
nos levantamentos de 2003 e 2010.
Houve um aumento das crianças livre
de cárie aos 12 anos.
Índices de cárie na faixa etária dos
adolescentes (15 a 19 anos) nos
levantamentos de 2003 e 2010.
Houve queda do índice CPOD em
aproximadamente 2 dentes. 6,1 para
4,2.
Fluorose aos 12 anos de idade
Praticamente não se encontrou
presença de fluorose grave.
(V)Na dúvida entre um dente hígido e
um cariado, opto pelo código de
hígido
(F)2 dentes ocupam o mesmo espaço,
marco o código do dente mais afetado
(V)Dente permanente e dente decíduo
ocupam o mesmo espaço, marco o
código do dente permanente
independente
(F)Se um dente está irrompido e
aparece apenas a ponta da cúspide,
marco como não irrompido pois não
consigo
a.Ín�i��s � i���c��o��s �� �aúde
Quantificação de saúde e de doença
➔ Qual a finalidade?
❖Diagnóstico epidemiológico
❖Planejamento em saúde
❖Avaliação
❖Pesquisa
❖Diagnóstico de saúde da comunidade;
❖Orientação na definição e implementação de políticas de saúde
❖Avaliação dos serviços
❖Historicidade: morbidade e mortalidade das doenças
➔ Quais as características?
❖ Clareza
❖ Simplicidade e objetividade
❖ Validade e confiabilidade
❖ Sensibilidade
Idades índices e grupos etários
❖ 5-6 anos: pré-escolares, com início da dentição permanente
❖ 12 anos: quando a criança deixa a escola, facilita ainda o encontro da amostra
❖ 15-19 anos: adolescentes. Pode-se comparar estes dados com os de 12 anos
para a análise de incrementona prevalência da doença
❖ 35-44 anos: adultos. Torna-se muito importante com o declínio de cárie em
população jovem
❖ 65-74 anos: idosos. Esperança de vida ao nascer e estoque acumulado de
doença redefine como prioridade
3.Sit��ção �t�a� �� s�úde ����l �o B��s��
BRASIL: O índice de CPO que era 2,8 em 2003, caiu para 2,1 em 2010 (é um indicador de
severidade). Quanto às crianças livres de cárie aos 12 anos, foi de 31% em 2003 para 44% em
2010, quer dizer que em 2003, 69% tinham cárie e que em 2010, somente 56% tinham cárie (é
uma informação de prevalência).
O índice de CPO entre adolescentes, em comparação a 2003 e 2010 foi de 6,1 para 4,2.
índice CPO de adultos (35 a 44 anos): de 2003 a 2010, foi de 20,1 a 16,3.
ESTADOS: Em comparação do índice de CPO aos 12 anos por região entre os períodos de
2003 e 2010, o norte foi o único que teve aumento, de 3,1 para 3,2. As demais regiões
diminuíram os índices de CPO, com o sudeste representando a menor queda, de 2,3 para 1,7.
PAÍSES AMÉRICA LATINA: Em comparação do Índice CPO aos 12 anos na comparação
entre países da América do Sul, o Brasil detém 2,1, atrás somente do Chile com 1,9. O com o
pior índice é a Bolívia.
➔ Fenômeno da polarização
Reflete as desigualdades sociais e econômicas
Concentração do declínio:
- Área urbana ;
- População com melhores condições de vida
- Representa que grandes parcelas da população não tem a doença, mas uma
outra grande parte merece atenção (variação de severidade entre as
populações)
É UM IMPORTANTE DESAFIO PARA A SAÚDE PÚBLICA
➔ Experiência de cárie
◆ Índices de cárie
CPO/ ceo tradicional
Cárie coronária
- Dentição permanente CPOD(dente) de 0 a 32 / CPOS(superfície) de 0 a 160
- Dentição decídua ceod de 0 a 20 / ceos de 0 a 100
Índices: unidades de medida
- Indivíduo: prevalência/incidência
- Dente: gravidade, severidade
- Superfície: gravidade
Prevalência
- Número de casos de um determinado evento existente em uma população
(mede o agora)
Incidência
- Número de casos de um determinado evento existente em uma população (mede o antes e o
agora em comparação, pode ser um intervalo de 1 ano - casos novos em comparação)
CPOD: Klein e Palmer, 2937
No Indivíduo = Soma o estado dos dentes permanentes. Quantos cariados,
quantos perdidos e quantos obturados?
C + P + O
No Grupo = Soma CPO individuais.
Variação = 0 a 28 dentes ou 0 a 32 (OMS)
Exemplo: 200 indivíduos, os quais 400 dentes têm cárie, 300 dentes têm
obturação e 360 perdas = 1060/200 = 5,3 CPOD
Por que enfatizar CPO-D?
Refere-se a dentes permanentes Cariados, Perdidos (extraídos) e Obturados (restaurados)
Variação: 0 a 32 dentes
E os dentes decíduos???
ceo-d (cariados, extraídos e obturados)
Refere-se a dentes decíduos cariados, extraídos e obturados (restaurados) - crianças de 5 anos por
exemplo, que ainda não têm dentição permanente ou mista. Pessoas que têm dentes permanentes e
decíduos, usam as duas, CPO e CPOD.
Em dados do SB2010, a faixa etária de 5 anos (CPOD) correspondia a 2,43, de 12 anos (CPO), 2,07,
de 15 a 19 anos (CPO), 4, 25, de 35 a 44 anos (CPO), 16,75, e de 65 a 74 anos (CPO), 27,53. Dados
mostram ainda que a maioria é extração em adultos.
● Preenchimento da ficha
No preenchimento da ficha, a diferenciação de decíduo e permanente
se dá por letra e número. Decíduo é letra e permanente é número. Mostra
condições da cárie e necessidade de tratamento da coroa.
● Exames
Exame com espátula de madeira, espelho bucal e sonda CPI
Gaze quando necessário
Observar as normas de biossegurança
Usar avental, luvas e máscara
Trocar de luvas sempre que necessário
Não manipular objetos como lápis, borracha, etc
Descartar o material em recipiente adequado
Sob luz natural, com examinador e a pessoa examinada sentados (ou
com a criança deitada sobre a maca ou cadeira
Local bem iluminado e ventilado e próximo a fonte de água
Posição do exame ergonômica
Quais critérios utilizar para os exames? OMS!
Alguns
não
entram
no índice
CPOD.
Imagem. 1(B) Coroa cariada. Só é cárie porque tem a
cavidade na distal.
Imagem. Há atividade e risco de cárie, mas na OMS
não é considerado, este caso é considerado hígido (A).
Imagem. Coroa restaurada, mas cariada 2 (C).
Imagem. Todos permanentes e restaurados, 3. Se fosse
dentição mista, seria avaliado dente por dente.
Imagem. Restaurado e sem cárie (3). Dentição
permanente.
Imagem. Dente perdido devido à cárie. 4.
Imagem. Pode não ser associada a cárie a perda dos
anteriores, mas a condição bucal deixa a duvidar, então
pode ser E - perdido devido à cárie.
Imagem. Restauração por trauma, fratura:
T(T).
◆ Calibração
Processo que visa estabelecer padrões uniformes para o exame
epidemiológico em saúde bucal e determina parâmetros aceitáveis de
consistência interna e externa aos examinadores.
Concordância inter-examinador
A equipe deve examinar um mesmo grupo de indivíduos e os resultados
devem ser comparados entre si.
O objetivo da calibração inter examinador não é estabelecer quem estava
certo e quem está errado, mas verificar quais examinadores estão diferindo de
forma mais significativa, reduzindo a viabilidade entre eles.
Concordância intra-examinador
A verificação da concordância intra-examinador busca aferir o quanto o
examinador concorda com ele mesmo em diferentes momentos. Ela deverá
ser feita durante a coleta dos dados, no sentido de aferir se a consistência
obtida no treinamento está sendo mantida em campo.
Durante o levantamento, a concordância deve ser feita utilizando os exames
em duplicata, ou seja, cada examinador deve reexaminar 5% da amostra
(repete um indivíduo a cada grupo de 20).
Erros comuns
✓Hígido e cariado
✓Restaurado com resina e hígido
✓Selante e restaurado
Imagem. Dente 44 ou 84?
Coloca o 44 porque dá pra ver
um pedacinho do 44, mesmo
que seja predominantemente o
84. 44 (0).
Imagem. Conta como dente irrompido. 38
(A).
➔ Novos indicadores
Problema que a OMS não vê os estágios iniciais da cárie
◆ Atividade de cárie
0- Ausência
1- Presença
Reflexão e textura
Ativa: descama, giz, opaca e rugosa
Inativa: duro, brilhante e liso
Classificação de risco individual segundo critério da Secretaria Estadual de Saúde de São
Paulo
➔ Fluorose dentária
Defeito do esmalte causado por ingestão excessiva de flúor durante a formação do
esmalte. Em geral bilateral e simétrico. OMS, 1997. Classificação da fluorose baseada nos
dois dentes mais afetados, se diferentes, no menos afetado.
Diferenciar alterações do esmalte: com fluorose (opacidade difusa) e sem fluorose
(opacidades hipoplásicas).
◆ Aspectos clínicos
Afeta dentes homólogos, distribuição simétrica
◆ Índice de Dean
Examinar 5 e 12 anos, todos os dentes, considerar os dois dentes mais
afetados.
Índice de DEAN
0- Normal
1- Questionável
2- Muito leve
3- Leve
4- Moderada
5- Severa
A prevalência de fluorose nas crianças aos 12 anos é baixa (BRASIL,
2010-SB).
a.Do�nça p���o��n���
CPI e PIP - Sextantes e dentes-índices
A sonda CPI:
Condição periodontal
0- Sextante hígido
1- Sextante com Sangramento - observado
diretamente ou com espelho, após a
sondagem
2- Cálculo - qualquer quantidade mas com
toda a área preta da sonda visível
3- Bolsa de 4 a 5 mm - margem gengival na
área preta da sonda
4- Bolsa de 6 mm ou mais - área preta da
sonda não está visível
x- Sextante excluído - menos de 2 dentes
presentes
9- Sextante não examinado
➔ Condição periodontal
A prevalência de sangramento (BRASIL, 2010), é maior em adultos (35 a 44 anos),
com 45,8. O de cálculo também, assim como o de bolsa rasa e bolsa profunda.
b.Oc�u�ão
i. DA� - Ín�i�� d� E��éti�� ��n�a�
Sem oclusopatia
Oclusopatia definida
Oclusopatia severa
Oclusopatia muito severa
Medição de anomalias dentofaciais com sonda milimetrada tipo OMS
Distância entre dentes anteriores do maxilar
superior
Overjet no maxilar superior anterior
Overjet no maxilar inferior anterior
(protrusão mandibular)
Mordida aberta vertical anterior
Relação molar ântero-posterior
Normal - código 0
Molar inferior deslocado para mesial em meia
cúspide - código 1
Molar inferior deslocadopara distal em meia
cúspide - código 1
Molar inferior deslocado para mesial em uma
cúspide ou mais - código 2
Molar inferior deslocado para distal em uma
cúspide ou mais - código 2

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