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SE��ÇÃO MÍNI�� ��LA ����AÇÃO D� ÓXI�� ��T�O�� � OX��ÊNI� Equ����en��� Os equipamentos devem possuir dispositivos de segurança, tais como: ➔ Protocolo de uso e técnica apropriada ➔ Fornecimento contínuo de O2 ➔ Fluxo mínimo de 3 L/min ➔ Código de cores ➔ Sistema de engates específicos ➔ Não fornecimento de Nitrogênio sem que o O2 seja fornecido ➔ Válvula de emergência ➔ Válvula FLUSH de O2 ➔ EXAUSTÃO - máscara nasal / coifa ➔ Monitoramento In�i��ções Pacientes com comprometimento médico: ★ Doenças cardiovasculares ★ Diabetes, alergias ★ Doença cérebro-vascular ★ Doença hepática-renal ★ Epilepsia ou desordens convulsivas ★ Doença respiratória, gravidez Con���-In�i��ções Não há - indicação absoluta ao uso de óxido nitroso em combinação com uma adequada concentração de 02, inclusive em indivíduos com insuficiência respiratória, doença pulmonar obstrutiva crônica e bleomicina. 1. Pré- oxigenação Manter oxigenação do paciente por 5 minutos até estabelecer o volume respiratório. Posicionar o oxímetro de pulso 100% de 02 a 6L / min. Posicionar a máscara nasal. Estabilização da frequência do gás. 2. Fase de indução Início da administração de nitrogênio > mais ou menos 10%. Aumento da porcentagem de nitrogênio. 5 a 10% por 1 minuto. 3. Fase de manutenção Após 30 minutos, redução em 10% sem redução de efeito. 4. Pós-oxigenação 100% 02 por 5 minutos *avaliação da acuidade psicomotora: feito em crianças com danos cerebrais após a sedação, baseado em pontos complexos e pontos perdidos (linhas tracejadas), antes, durante e depois da sedação. SINAIS DE SEDAÇÃO: silêncio, paciente relaxado e confortável, redução dos movimentos palpebrais, redução dos movimentos espontâneos, analgesia dos tecidos moles. SINTOMAS DE SEDAÇÃO: sensação de calor, relaxamento físico e mental, parestesia e formigamento de pés e mãos, audição alterada, dissociação - sonhos, analgesia. SUPERSEDAÇÃO: inquietude, olhar fixo, vômito. Sonolência, excitação, suor frio, náusea.
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