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Grupo Educacional FAVENI Aluno: Cintia Nunes dos Santos Graduando em Serviço Social 1 PORTIFÓLIO REFERENTE A INTRODUÇÃO AO SERVIÇO SOCIAL – AULA 04 Em um primeiro momento, chamar a mãe no CRAS para conversar sobre a situação da criança e da família, investigando assim a situação da mesma. E esclarecendo a importância da permanência da criança na escola, inclusive os problemas legais com o conselho tutelar que essa mãe pode enfrentar. Explicar a importância dos estudos e dos direitos da criança e do adolescente. Ou seja, os direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização e à proteção ao trabalho, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar (seja família natural ou substituta) e comunitária. Após a avaliação dessa primeira entrevista, uma reunião com a equipe do CRAS para ter conhecimento da situação dessa família. Se achar necessário, incluir a equipe da escola: supervisora, professora e psicóloga. Após essa primeira reunião, estabelecer as metas a serem trabalhadas com essa família; agendar uma visita domiciliar com a equipe do CRAS, para avaliar a situação dessa família e inserir a mesma nos programas sociais do governo. Em vista disso, propôs-se a ampliação do diálogo entre a escola e os serviços oferecidos pelo Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) de maneira a integrar as ações que promovem o atendimento a crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade, afastando-os da violência e das drogas lícitas e ilícitas. 1 PESQUISA DE INTRODUÇÃO AO SERVIÇO SOCIAL- AULA 04 O preconceito é uma opinião formulada sem a devida reflexão ou exame crítico. A pessoa preconceituosa é aquela que emite um julgamento antes de conhecer algo ou alguém. Geralmente o preconceito está associado à discriminação e a intolerância. A atitude preconceituosa normalmente se baseia em estereótipos ou generalizações equivocadas a respeito de um determinado grupo social. O preconceito muitas vezes resulta em atos de discriminação, discriminar uma pessoa é tratá-lo de forma injusta ou não a aceitar em virtude de sua cor, origem, orientação sexual, credo, identidade de gênero, etc. No Brasil há um crescimento do número de pessoas que dizem vítimas de preconceitos. Preconceitos e violência costumam caminhar juntos, nesse sentido é preocupante o aumento do número de casos de violências contra certos grupos sociais. Existem vários tipos de preconceitos como: bullying, preconceito racial, preconceito social, preconceito cultural, preconceito linguístico, preconceito religioso, preconceito sexual e de gênero, preconceito xenófobo, etc. Embora esses preconceitos mostrem bem como alguns marcadores sociais acompanham os indivíduos na sociedade. Para identificá-los é necessário se atentar as desigualdades sociais. O assistente social da suporte no combate ao preconceito, para que se mantenham permanentemente vigilantes em seus posicionamentos éticos e políticos. De modo a transformá-los em ações que combatam as diversas manifestações do preconceito. A minha opinião sobre o preconceito é que devemos tratar todos iguais independentes das diferenças. É a prova da falta de informação de uma pessoa, pois para quem se informa é fácil saber que todos nós somos formados de uma mistura de etnias, sem contar também que não importa a cor de pele, nem as condições financeiras, nem que tipo de música ou que estilo seja a pessoa. Se nós combatermos o preconceito, racismo e discriminação estaremos dando um grande passo para a melhoria do mundo. “Ser diferente não é um problema, o problema é ser tratado diferente”.
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