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BNCC para ensino fundamental. Concursos

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 MEC – Base Nacional Curricular Comum – Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento na 
Educação Infantil, campos de experiências, objetivos de aprendizagem e desenvolvimento para 
a Educação Infantil, transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental. O Ensino 
Fundamental no contexto da Educação Básica, competências específicas de Linguagens, Língua 
Portuguesa Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e História. Disponível em: 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br 
 
DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 • Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos, utilizando 
diferentes linguagens, ampliando o conhecimento de si e do outro, o respeito em relação à 
cultura e às diferenças entre as pessoas. 
 • Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes 
parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais, 
seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, 
corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais. 
 • Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento da gestão da 
escola e das atividades propostas pelo educador quanto da realização das atividades da vida 
cotidiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo 
diferentes linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando. 
 • Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, 
transformações, relacionamentos, histórias, objetos, elementos da natureza, na escola e fora 
dela, ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a 
escrita, a ciência e a tecnologia. 
 • Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades, emoções, 
sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de 
diferentes linguagens. 
• Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindo uma imagem 
positiva de si e de seus grupos de pertencimento, nas diversas experiências de cuidados, 
interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto 
familiar e comunitário. 
Usados pelos educadores com “intencionalidade educativa”. Creche, pré-escola e Ed Infantil. 
Permitindo experiências e literaturas. Acompanhar a trajetória sem intenção de classificar ou 
promover. 
 
 
 
 
 
Campos de experiências(42) 
Essas aprendizagens e desenvolvimento tem como eixos estruturantes na Educação Infantil: 
interações e a brincadeira. Assegurando direito de CONVIVER, BRINCAR, PARTICIPAR, 
EXPLORAR, EXPRESSAR, CONHECER-SE. 
 
 A organização curricular na BNCC está organizada por Campos de Experiências. Saberes e 
conhecimentos. 
#O eu, o outro e o nós –É nas Interações com adultos e crianças que vão construindo seu 
modo próprio de vida. Em suas interações sociais Constroem percepções e questionamentos e 
percepções de semelhanças e diferenças sobre si e sobre os outros. As crianças constroem sua 
autonomia e senso de autocuidado, de reciprocidade e de interdependência com o meio. A 
educação Infantil tem criar oportunidades pra desenvolver tudo isso. 
#Corpo, gestos e movimentos – Por meio do corpo crianças exploram mundo, espaço, entorno 
e estabelecem relações, expressam-se brincam, produzem conhecimento. Por meio de 
diferentes linguagens, como a música, a dança, o teatro, as brincadeiras de faz de conta, elas 
se comunicam e se expressam no entrelaçamento entre corpo, emoção e linguagem. 
Conhecem e reconhecem sensações, funções do corpo, identificam potencialidades e limites e 
consciência de risco e perigo. Na EF corpo crianças ganham centralidade para cuidar e explorar 
e vivenciar e não para submissão. Promovendo oportunidades ricas lúdicas com seus pares. 
#Traços, sons, cores e formas – Conviver na Educação Infantil com diferentes manifestações 
artísticas, culturais e científicas, locais e universais por meio de experiências, vivencias, 
expressões e linguagens diversas: artes visuais, pintura, musica, dança, teatro, audiovisual etc. 
Exercitando a autoria (coletiva e individual) com sons, traços, gestos, danças, mímicas, 
encenações, canções, desenhos, modelagens, manipulação de diversos materiais e de recursos 
tecnológicos. Desenvolvam, assim, senso estético e crítico de si do outro e do entorno também 
sensibilidade, criatividade, expressão se apropriando e reconfigurando a cultura e também 
potencializar suas singularidades e ampliar repertorio e interpretar suas experiências e 
vivências artísticas. 
#Escuta, fala, pensamento e imaginação – Desde cedo com suas vivencias a criança vai 
construindo sua concepção de língua escrita. A escola tem que potencializar e desenvolver 
isso com a literatura (poemas, contas, fábulas, etc). Com isso, as crianças desenvolvem o gosto 
pela leitura, do estímulo à imaginação e da ampliação do conhecimento de mundo. 
Proporcionar familiaridade com livros, diferentes gêneros literários, manipulação, ilustração, 
escrita. As crianças vão construindo hipóteses sobre a escrita que se revelam, inicialmente, em 
rabiscos e garatujas e, à medida que vão conhecendo letras, em escritas espontâneas, não 
convencionais, mas já indicativas da compreensão da escrita como sistema de representação 
da língua. 
#Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações –As crianças vivem inseridas em 
diferentes tempos, espaços, fenômenos naturais, socioculturais. Tem curiosidade e convivem 
com o mundo físico, sociocultural, conhecimentos matemáticos. A Ed Inf precisa promover 
experiências de manipulações, observações, exploração, levantar hipóteses, consultar fontes 
de informações para sanar indagações. Para que assim as crianças ampliem seus 
conhecimentos do mundo físico e sociocultural e possam utilizá-los em seu cotidiano. 
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento para a Educação Infantil- 
Na EF são as aprendizagens essenciais: comportamento, habilidades, conhecimentos, vivências 
estruturantes tomando interações e brincadeiras como eixos. Essas aprendizagens constituem-
se como Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento organizado aqui por grupos de faixa 
etária não considerada de forma rígida mais flexível nas práticas pedagógicas. 
Creche Pré escola 
Bebês (zero a 1 ano e 6 
meses) 
Crianças bem pequenas (1 
ano e 7 meses a 3 anos e 11 
meses) 
Crianças pequenas (4 anos a 
5 anos e 11 meses) 
 
CAMPO DE EXPERIÊNCIAS “O EU, O OUTRO E O NÓS” 
 
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO 
(EI01EO01) Perceber que 
suas ações têm efeitos nas 
outras crianças e nos 
adultos. 
(EI02EO01) Demonstrar 
atitudes de cuidado e 
solidariedade na interação 
com crianças e adultos. 
(EI03EO01) Demonstrar 
empatia pelos outros, 
percebendo que as pessoas 
têm diferentes sentimentos, 
necessidades e maneiras de 
pensar e agir 
(EI01EO02) Perceber as 
possibilidades e os limites de 
seu corpo nas brincadeiras e 
interações das quais 
participa 
(EI02EO02) Demonstrar 
imagem positiva de si e 
confiança em sua capacidade 
para enfrentar dificuldades e 
desafios. 
(EI03EO02) Agir de maneira 
independente, com 
confiança em suas 
capacidades, reconhecendo 
suas conquistas e limitações 
(EI01EO03) Interagir com 
crianças da mesma faixa 
etária e adultos ao explorar 
espaços, materiais, objetos, 
brinquedos. 
(EI02EO03) Compartilhar os 
objetos e os espaços com 
crianças da mesma faixa 
etária e adultos. 
(EI03EO03) Ampliar as 
relações interpessoais, 
desenvolvendo atitudes de 
participação e cooperação. 
 
Assim segue-se com demais descrições tanto deste eixo como dos demais eixos estruturantes 
estudados e pontuados acima. Pag47/45 á pag 55/52. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental- 
Deve garanrit integração e continuidade dos processos de aprendizagens das crianças, 
evitando a fragmentação e a descontinuidadedo trabalho pedagógico. apresenta-se a síntese 
das aprendizagens esperadas em cada campo de experiências para ser balizador e indicativo 
de objetivos no ensino infantil e aprofundado no ens fundamental. 
 SINTESE DE APRENDIZAGENS 
O eu, o outro e o nós Respeitar e expressar sentimentos e emoções, Grupos e novas 
relações respeitando a diversidade solidariedade, regras de convívio 
social. 
Corpo, gestos e 
movimentos 
Ações de saúde e a manutenção de ambientes saudáveis. 
Autonomia em higiene, alimentação, vestir-se, e bem estar do 
corpo. Usa-lo para interagir (com criatividade, controle e 
adequação). Corrdenar habilidades manuais. 
Traços, sons, cores e 
formas 
Expressar-se por ( e Identificar) sons, ritmo, artes visuais. Relacionar-
se com o outro empregando gestos, palavras, brincadeiras, jogos, 
imitações, observações e expressão corporal. 
Escuta, fala, 
pensamento e 
imaginação 
Expressar ideias, desejos e sentimentos, contar fatos, ouvir, 
compreender, contar e recontar histórias: com sequencia 
logica, Temporalidade, diferentes situações. Reconhecer 
escrita como função social e diferentes gêneros textuais. 
Espaços, tempos, 
quantidades, 
relações e 
transformações 
Identificar e relacionar objetos, Utilizar vocabulário em suas 
experiências relacionados a grandezas e medidas(grande, pequeno, 
etc, dia e noite, etc), noções de tempo. Interagir com curiosidade e 
cuidado com fenômenos naturais e artificiais. Identificar e utilizar 
quantidades: (contagens, desenhos, símbolos, escrita de números, 
organização de gráficos básicos) 
 
 
 
O Ensino Fundamental no contexto da Educação Básica-pg 59 
Crianças e adolescentes entre 6 e 14 anos (9anos duração E F). Fase com Série mudanças 
como indicado pela (Resolução CNE/CEB nº 7/2010). Desafio curricular é superar as rupturas 
que ocorrem na passagem não somente entre as etapas da Educação Básica, mas também 
entre as duas fases do Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais. A BNCC do Ensino 
Fundamental – Anos Iniciais, ao valorizar as situações lúdicas de aprendizagem, aponta para a 
necessária articulação com as experiências vivenciadas na Educação Infantil. Tal articulação 
precisa prever tanto a progressiva sistematização dessas experiências quanto o 
desenvolvimento, pelos alunos, de novas formas de relação com o mundo, e como alunos 
(interações, oralidade, escrita alfabética, hipóteses, matemática , arte, tecnologias de 
informação, pensamento criativo, lógico e crítico, relacioando-os consigo com o outro com 
social e a natureza). As características dessa faixa etária demandam um trabalho no ambiente 
escolar que se organize em torno dos interesses manifestos pelas crianças, de suas vivências 
mais imediatas para que, com base nessas vivências, elas possam, progressivamente, ampliar 
essa compreensão, o que se dá pela mobilização de operações cognitivas cada vez mais 
complexas e pela sensibilidade para apreender o mundo, expressar-se sobre ele e nele atuar. 
Dois primeiros anos inciais E F o Parecer CNE/CEB nº 11/2010 desenvolver a leitura e a escrita. 
Ao longo do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, a progressão do conhecimento ocorre pela 
consolidação das aprendizagens anteriores e pela ampliação das práticas de linguagem e da 
experiência estética e intercultural, ampliando sua autonomia intelectual. Parecer alunos 
ressebitr com exigências prof anos finais CNE/CEB nº 11/2010. Realizar as necessárias 
adaptações e articulações, tanto no 5º quanto no 6º ano, para apoiar os alunos nesse processo 
de transição, pode evitar ruptura no processo de aprendizagem, garantindo-lhes maiores 
condições de sucesso. E F anos finais desafios maior complexidade. componentes curriculares, 
retomar e ressignificar as aprendizagens do Ensino Fundamental – Anos Iniciais no contexto 
das diferentes áreas, visando ao aprofundamento e à ampliação de repertórios dos 
estudantes. Desenvolver autonomia com diferentes fontes de informação, valores morais e 
éticos. Cultura digital>tecnologias> mudanças sociais>induz emocional, ao imediatismo, 
análises superficiais, foco em imagens, expressões mais sintéticas diferem do jovem escolar. 
Jovens como consumidores e protagonistas da cultura digital. Escola cabe estimular a reflexão 
e a análise aprofundada, senso crítico, e também compreenda e incorpore mais as novas 
linguagens e seus modos de funcionamento, desvendando possibilidades de comunicação (e 
também de manipulação), e que eduque para usos mais democráticos das tecnologias e para 
uma participação mais consciente na cultura digital. Potencial do mundo digital. Além disso, e 
tendo por base o compromisso da escola de propiciar uma formação integral, balizada pelos 
direitos humanos e princípios democráticos, é preciso considerar a necessidade de 
desnaturalizar qualquer forma de violência nas sociedades contemporâneas, incluindo a 
violência simbólica de grupos sociais que impõem normas, valores e conhecimentos tidos 
como universais e que não estabelecem diálogo entre as diferentes culturas presentes na 
comunidade e na escola. (evitar alienação, agressividade e fracasso escolar E F). A escola fazer 
esse aluno refletir sobre a continuidade dos estudos no Ensino Médio. Esse processo de 
reflexão sobre o que cada jovem quer ser no futuro, e de planejamento de ações para 
construir esse futuro, pode representar mais uma possibilidade de desenvolvimento pessoal e 
social. Pg65/62. 
 
Competências específicas de 
 Linguagens, 
Diferentes linguagens: verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, 
sonora e, contemporaneamente, digital. 
Componentes Curriculares BNCC considera Área de linguagens: Língua Portuguesa, Arte, 
Educação Física e, no Ensino Fundamental – Anos Finais, Língua Inglesa. As linguagens, antes 
articuladas, passam a ter status próprios de objetos de conhecimento escolar. 
E F ANoS iniciais tematizam ás culturas infantis tradicionais e contemporâneas. 
Anos finais: amplia na inclusão da língua inglesa e aprofundamento de práticas de linguagem 
artísticas, corporais e linguísticas que se constituem e constituem a vida social. 
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LINGUAGENS PARA O ENSINO 
FUNDAMENTAL 
1. Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social 
e cultural, de natureza dinâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como 
formas de significação da realidade e expressão de subjetividades e 
identidades sociais e culturais. 
 2. Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, 
corporais e linguísticas) em diferentes campos da atividade humana para 
continuar aprendendo, ampliar suas possibilidades de participação na vida 
social e colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, 
democrática e inclusiva. 
3. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como 
Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, para se expressar e 
partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes 
contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de 
conflitos e à cooperação. 
 4. Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que 
respeitem o outro e promovam os direitos humanos, a consciência 
socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e 
global, atuando criticamente frente a questões do mundo 
contemporâneo. 
 5. Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as 
diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, 
inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio cultural da humanidade, 
bem como participar de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da 
produção artístico-cultural, com respeito à diversidade de saberes, 
identidades e culturas. 
 6. Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e 
comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas 
práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das 
diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos,resolver 
problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos 
 
Língua Portuguesa, 
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), para os quais a linguagem é “uma forma de ação 
interindividual orientada para uma finalidade específica; um processo de interlocução que se 
realiza nas práticas sociais existentes numa sociedade, nos distintos momentos de sua 
história” (BRASIL, 1998, p. 20). Centralidade: texto forma enunciativa-discursiva. 
 Dessa forma, a BNCC procura contemplar a cultura digital, diferen tes linguagens e diferentes 
letramentos, desde aqueles basicamente lineares, com baixo nível de hipertextualidade, até 
 aqueles que envol vem a hipermídia. 
No Brasil com a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, oficializou-se também a Língua Brasileira 
de Sinais (Libras). (Estima-se que são faladas mais de 250 linguas no ´país). 
Consideração da cultura digital e das TDIC-Tecnologias Digitais de Informação e comunicação. 
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 
 1. Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, 
variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso, reconhecendo-a 
como meio de construção de identidades de seus usuários e da 
comunidade a que pertencem. 
2. Apropriar-se da linguagem escrita, reconhecendo-a como forma de 
interação nos diferentes campos de atuação da vida social e utilizando-a 
para ampliar suas possibilidades de participar da cultura letrada, de 
construir conhecimentos (inclusive escolares) e de se envolver com maior 
autonomia e protagonismo na vida social. 
 3. Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e multissemióticos que 
circulam em diferentes campos de atuação e mídias, com compreensão, 
autonomia, fluência e criticidade, de modo a se expressar e partilhar 
informações, experiências, ideias e sentimentos, e continuar aprendendo. 
 4. Compreender o fenômeno da variação linguística, demonstrando 
atitude respeitosa diante de variedades linguísticas e rejeitando 
preconceitos linguísticos. 
5. Empregar, nas interações sociais, a variedade e o estilo de linguagem 
adequados à situação comunicativa, ao(s) interlocutor(es) e ao gênero do 
discurso/gênero textual. 
6. Analisar informações, argumentos e opiniões manifestados em 
interações sociais e nos meios de comunicação, posicionando-se ética e 
criticamente em relação a conteúdos discriminatórios que ferem direitos 
humanos e ambientais. 
7. Reconhecer o texto como lugar de manifestação e negociação de 
sentidos, valores e ideologias. 
 8. Selecionar textos e livros para leitura integral, de acordo com objetivos, 
interesses e projetos pessoais (estudo, formação pessoal, entretenimento, 
pesquisa, trabalho etc.). 
9. Envolver-se em práticas de leitura literária que possibilitem o 
desenvolvimento do senso estético para fruição, valorizando a literatura e 
outras manifestações artístico-culturais como formas de acesso às 
dimensões lúdicas, de imaginário e encantamento, reconhecendo o 
potencial transformador e humanizador da experiência com a literatura. 
10. Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes linguagens, mídias e 
ferramentas digitais para expandir as formas de produzir sentidos (nos 
processos de compreensão e produção), aprender e refletir sobre o 
mundo e realizar diferentes projetos autorais 
 
Matemática, 
Apesar de ser uma ciência uma ciência hipotético- -dedutiva (axiomas e postulados), não se 
pode desconsiderar o seu papel heurístico (descoberta de fatos investigação). 
Conhecimentos matemáticos:  compreensão e a atuação no mundo e perce ber o caráter de 
jogo intelectual da matemática, como aspecto que favorece o desenvolvimento do raciocínio 
lógico e crítico, estimula a investigação e pode ser prazeroso (fruição). 
Esses processos de aprendizagem (resolução de problemas) são potencialmente ricos para o 
desenvolvimento de competências fundamentais para o letramento matemático (raciocínio, 
 represen tação, comunicação e argumentação) e para o desenvolvimento do pensamento 
computacional. 
Segundo a Matriz do Pisa 2012, o “letramento matemático é a capacidade individual de 
formular, empregar e interpretar a matemática em uma variedade de contextos. Isso inclui 
raciocinar matematicamente e utilizar conceitos, procedimentos, fatos e ferramentas 
matemáticas para descrever, explicar e predizer fenômenos. Isso auxilia os indivíduos a 
reconhecer o papel que a matemática exerce no mundo e para que cidadãos construtivos, 
engajados e reflexivos possam fazer julgamentos bem fundamentados e tomar as decisões 
necessárias.” (pg269/266). 
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 
 1. Reconhecer que a Matemática é uma ciência humana, fruto das 
necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes 
momentos históricos, e é uma ciência viva, que contribui para solucionar 
problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas e 
construções, inclusive com impactos no mundo do trabalho. 
2. Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de investigação e a 
capacidade de produzir argumentos convincentes, recorrendo aos 
conhecimentos matemáticos para compreender e atuar no mundo. 
 3. Compreender as relações entre conceitos e procedimentos dos 
diferentes campos da Matemática (Aritmética, Álgebra, Geometria, 
Estatística e Probabilidade) e de outras áreas do conhecimento, sentindo 
segurança quanto à própria capacidade de construir e aplicar 
conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a autoestima e a 
perseverança na busca de soluções. 
 4. Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos 
presentes nas práticas sociais e culturais, de modo a investigar, organizar, 
representar e comunicar informações relevantes, para interpretá-las e 
avaliá-las crítica e eticamente, produzindo argumentos convincentes. 
 5. Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias 
digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas cotidianos, sociais 
e de outras áreas de conhecimento, validando estratégias e resultados. 
6. Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos, incluindo-se 
situações imaginadas, não diretamente relacionadas com o aspecto 
 prá co-utilitário, expressar suas respostas e sintetizar conclusões, 
utilizando diferentes registros e linguagens (gráficos, tabelas, esquemas, 
além de texto escrito na língua materna e outras linguagens para 
descrever algoritmos, como fluxogramas, e dados). 
 7. Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo, questões 
de urgência social, com base em princípios éticos, democráticos, 
sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade de opiniões de 
indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza. 
 8. Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando 
coletivamente no planejamento e desenvolvimento de pesquisas para 
 responder a ques onamentos e na busca de soluções para problemas, de 
modo a identificar aspectos consensuais ou não na discussão de uma 
determinada questão, respeitando o modo de pensar dos colegas e 
aprendendo com eles. 
 
 
Ciências da Natureza, 
Letramento científico, que envolve a capacidade de compreender e interpretar o mundo 
(natural, social e tecnológico), mas também de transformá-lo com base nos aportes teóricos e 
processuais das ciências. Centralidade curricular na formação do aluno deve ser o processo 
investigativo. 
Não foco em etapas pré definidas ou manipulações em laboratório. Propõe situações de 
aprendizagem partindo de questões que sejam desafiadoras e, reconhecendo a diversidade 
cultural, estimulem o interesse e a curiosidade científica dos alunos e possibilitem definir 
 problemas, levantar, analisar e repre sentar resultados; comunicar conclusões e propor 
intervenção. Assim, o ensino de Ciências deve promover situações nas quais os alunos possam 
explorar e aplicar: Definição de problemas/Levantamento, análise e 
representação/Comunicação/Intervenção. 
COMPETÊNCIASESPECÍFICAS DE CIÊNCIAS DA NATUREZA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 
1. Compreender as Ciências da Natureza como empreendimento humano, e o conhecimento 
científico como provisório, cultural e histórico. 
2. Compreender conceitos fundamentais e estruturas explicativas das Ciências da Natureza, 
bem como dominar processos, práticas e procedimentos da investigação científica, de modo a 
sentir segurança no debate de questões científicas, tecnológicas, socioambientais e do mundo 
do trabalho, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, 
democrática e inclusiva. 
3. Analisar, compreender e explicar características, fenômenos e processos relativos ao mundo 
natural, social e tecnológico (incluindo o digital), como também as relações que se 
estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade para fazer perguntas, buscar respostas e 
criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das Ciências da Natureza. 
4. Avaliar aplicações e implicações políticas, socioambientais e culturais da ciência e de suas 
tecnologias para propor alternativas aos desafios do mundo contemporâneo, incluindo 
aqueles relativos ao mundo do trabalho. 
 5. Construir argumentos com base em dados, evidências e informações confiáveis e negociar e 
defender ideias e pontos de vista que promovam a consciência socioambiental e o respeito a si 
próprio e ao outro, acolhendo e valorizando a diversidade de indivíduos e de grupos sociais, 
sem preconceitos de qualquer natureza. 
 6. Utilizar diferentes linguagens e tecnologias digitais de informação e comunicação para se 
comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos e resolver problemas 
das Ciências da Natureza de forma crítica, significativa, reflexiva e ética. 
7. Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-  estar, compreenden do-se na 
diversidade humana, fazendo-se respeitar e respeitando o outro, recorrendo aos 
conhecimentos das Ciências da Natureza e às suas tecnologias. 
8. Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade, flexibilidade, 
resiliência e determinação, recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza para 
tomar decisões frente a questões científico-  tec nológicas e socioambientais e a respeito da 
saúde individual e coletiva, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e 
solidários.(pg327/324) 
 
Ciências Humanas - 
Desenvolvam cognição (adquirir conhecimento/percepção) In Situ (no local/lugar) sem 
prescindir noções de tempo e espaço. (cognição e contexto/meio e circunstancia histórica 
pensados juntos). Embora o tempo, o espaço e o movimento sejam categorias básicas na área 
de Ciências Humanas, não se pode deixar de valorizar também a crítica sistemática à ação 
humana, às relações sociais e de poder e, especialmente, à produção de conhecimentos e 
saberes, frutos de diferentes circunstâncias históricas e espaços geográficos. 
Ciências humanas (História e Geografia) Proporcionar formação ética: para valorizar: os 
direitos humanos; o respeito ao ambiente e à própria coletividade; o fortalecimento de valores 
 sociais, tais como a soli dariedade, a par cipação e o protagonismo voltados para o bem 
comum; e, sobretudo, a preocupação com as desigualdades sociais. Aprimorem a capacidade 
de os alunos pensarem diferentes culturas e sociedades, em seus tempos históricos, territórios 
e paisagens (compreendendo melhor o Brasil, sua diversidade regional e territorial). E também 
 que os levem a refle r sobre sua inserção singular e responsável na histó ria da sua família, 
comunidade, nação e mundo. 
Anos iniciais: Paisagens/espaço e tempos vivido. O vivido é aqui considerado como espaço 
 biográfico, que se relaciona com as expe riências dos alunos em seus lugares de vivência. 
Anos finais: O desenvolvimento das habilidades voltadas para identificação, classificação, 
organização e comparação, em contexto local ou global, é importante para a melhor 
compreensão de si, do outro, da escola, da comunidade, do Estado, do país e do mundo. Dá-
 se, assim, um passo importante para a res ponsabilização do cidadão para com o mundo em 
que vive. 
Em suma, a área de Ciências Humanas deve propiciar aos alunos a capacidade de interpretar o 
mundo, de compreender processos e fenômenos sociais, políticos e culturais e de atuar de 
 forma é ca, res ponsável e autônoma diante de fenômenos sociais e naturais. 
 
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE CIÊNCIAS HUMANAS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 
 1. Compreender a si e ao outro como identidades diferentes, de forma a exercitar o respeito à 
diferença em uma sociedade plural e promover os direitos humanos. 
2. Analisar o mundo social, cultural e digital e o meio técnico-científico- -informacional com 
base nos conhecimentos das Ciências Humanas, considerando suas variações de significado no 
tempo e no espaço, para intervir em situações do cotidiano e se posicionar diante de 
problemas do mundo contemporâneo. 
3. Identificar, comparar e explicar a intervenção do ser humano na natureza e na sociedade, 
exercitando a curiosidade e propondo ideias e ações que contribuam para a transformação 
espacial, social e cultural, de modo a participar efetivamente das dinâmicas da vida social. 
 4. Interpretar e expressar sentimentos, crenças e dúvidas com relação a si mesmo, aos outros 
e às diferentes culturas, com base nos instrumentos de investigação das Ciências Humanas, 
promovendo o acolhimento e a valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, 
seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. 
5. Comparar eventos ocorridos simultaneamente no mesmo espaço e em espaços variados, e 
eventos ocorridos em tempos diferentes no mesmo espaço e em espaços variados. 
 6. Construir argumentos, com base nos conhecimentos das Ciências Humanas, para negociar e 
defender ideias e opiniões que respeitem e promovam os direitos humanos e a consciência 
 socioambiental, exercitando a responsa bilidade e o protagonismo voltados para o bem 
comum e a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. 
7. Utilizar as linguagens cartográfica, gráfica e iconográfica e diferentes gêneros textuais e 
tecnologias digitais de informação e comunicação no desenvolvimento do raciocínio espaço-
temporal relacionado a localização, distância, direção, duração, simultaneidade, sucessão, 
ritmo e conexão. 
 
. História 
Saber Histórico. Passado que dialoga com o tempo atual. O exercício do 
“fazer história”, de indagar, é marcado, inicialmente, pela constituição de um sujeito. Em 
seguida, amplia-s  e para o conhe cimento de um “Outro”. Depois, alarga-se ainda mais em 
direção a outros povos, com seus usos e costumes específicos. Por fim, parte-se para o mundo, 
sempre em movimento e transformação. Em tempos e espaços específicos. 
Argumentação/fontes/documentos/questão o significado das coisas do mundo,. Os processos 
 de iden ficação, comparação, contextualização, inter pretação e análise de um objeto 
estimulam o pensamento. 
Os objetivos de História no Ensino Fundamental é estimular a autonomia de pensamento e a 
 capa cidade de reconhecer que os indivíduos agem de acordo com a época e o lugar nos quais 
vivem. 
 A busca de autonomia também exige reconhecimento das bases da epis temologia da 
História, a saber: a natureza compartilhada do sujeito e do objeto de conhecimento, o 
 conceito de tempo histórico em seus dife rentes ritmos e durações, a concepção de 
documento como suporte das relações sociais, as várias linguagens por meio das quais o ser 
humano se apropria do mundo. 
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE HISTÓRIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 
 1. Compreender acontecimentos históricos, relações de poder e processos e mecanismos de 
transformação e manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais ao longo 
do tempo e em diferentes espaços para analisar, posicionar-se e intervir no mundo 
contemporâneo. 
2. Compreender a historicidadeno tempo e no espaço, relacionando acontecimentos e 
processos de transformação e manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e 
culturais, bem como problematizar os significados das lógicas de organização cronológica. 
3. Elaborar questionamentos, hipóteses, argumentos e proposições em relação a documentos, 
interpretações e contextos históricos específicos, recorrendo a diferentes linguagens e mídias, 
exercitando a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação e o respeito. 
 4. Identificar interpretações que expressem visões de diferentes sujeitos, culturas e povos 
com relação a um mesmo contexto histórico, e posicionar-se criticamente com base em 
princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários. 
5. Analisar e compreender o movimento de populações e mercadorias no tempo e no espaço e 
seus significados históricos, levando em conta o respeito e a solidariedade com as diferentes 
populações. 
6. Compreender e problematizar os conceitos e procedimentos norteadores da produção 
historiográfica. 
7. Produzir, avaliar e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de modo crítico, 
ético e responsável, compreendendo seus significados para os diferentes grupos ou estratos 
sociais.

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