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APG Chapa Quente 
Abertura: 23/08/21 
Fechamento:25/08/21 
 
01°.Revisar o sistema sensitivo periférico; 
02°.Conhecer os receptores sensitivos e suas vias de transmissão; 
03°.Entender a integração das vias sensórias com o SNC; 
04°Estudar como ocorre o arco reflexo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
01°.Revisar o sistema sensitivo periférico; 
O sistema nervoso periférico se refere às partes do sistema nervoso que estão fora do 
sistema nervoso central, isto é, fora do cérebro e da medula espinhal. Por isso, o sistema 
nervoso periférico inclui: Os nervos que conectam a cabeça, a face, os olhos, o nariz, os 
músculos e os ouvidos ao cérebro (nervos cranianos). Os nervos que conectam a medula 
espinhal ao resto do corpo, incluindo os 31 pares de nervos espinhais. Mais de 100 
bilhões de células nervosas que passam por todo o corpo. 
• Mover um músculo implica habitualmente uma comunicação entre o músculo e 
o cérebro, através dos nervos. O impulso para mover um músculo pode ter 
origem no cérebro, como quando uma pessoa decide conscientemente mover 
um músculo, por exemplo, para pegar um livro. 
• Ou o impulso para mover um músculo pode se originar nos órgãos dos sentidos. 
Por exemplo, as terminações nervosas especiais da pele (receptores sensitivos) 
permitem que as pessoas sintam dor ou uma mudança de temperatura. Essa 
informação sensorial é enviada ao cérebro e este envia uma mensagem ao 
músculo sobre como responder. Esse tipo de troca envolve duas vias de nervo 
complexas: 
1. Via do nervo sensitivo ao cérebro 
2. Via do nervo motor ao músculo 
➢ Se os receptores sensitivos da pele detectarem dor ou uma mudança de 
temperatura, transmitem um impulso (sinal) em direção ao cérebro. 
➢ O impulso viaja, ao longo de um nervo sensitivo, até a medula espinhal. 
➢ O impulso cruza uma sinapse (a junção entre duas células nervosas) entre o 
nervo sensitivo e a célula nervosa, localizado na medula espinhal. 
➢ O impulso cruza desde a célula nervosa na medula espinhal até o lado oposto. 
➢ O impulso é enviado à medula espinhal e pelo tronco cerebral até o tálamo, que 
é um centro de processamento de informações sensoriais localizado 
profundamente no cérebro. 
➢ O impulso cruza uma sinapse no tálamo até as fibras nervosas que transportam 
o impulso até o córtex sensitivo do telencéfalo (a área que recebe e interpreta 
as informações dos receptores sensitivos). 
➢ O córtex sensitivo percebe o impulso. Uma pessoa pode então decidir iniciar o 
movimento, que aciona o córtex motor (a área que planeja, controla e executa 
os movimentos voluntários) até gerar um impulso. 
➢ O nervo que conduz o impulso cruza para o lado oposto, na base do cérebro. 
➢ O impulso é enviado para baixo até a medula espinhal. 
➢ O impulso cruza uma sinapse entre as fibras nervosas na medula espinhal e um 
nervo motor, localizado na medula espinhal. 
➢ O impulso se desloca para fora da medula espinhal pelo comprimento do nervo 
motor. 
➢ Na junção neuromuscular (onde nervos se conectam com os músculos), o 
impulso passa do nervo motor para receptores na placa motora terminal do 
músculo, onde o impulso estimula o movimento do músculo. 
➢ Se a sensação ocorrer repentinamente e for grave (como ao pisar em uma pedra 
pontiaguda ou pegar uma xícara de café muito quente), o impulso pode se 
deslocar para a medula espinhal e diretamente para o nervo motor, desviando-
se do cérebro. O resultado é uma resposta rápida de um músculo, que se afasta 
imediatamente do que quer que esteja causando a dor. Esta resposta é chamada 
de reflexo medular. 
A disfunção dos nervos periféricos pode resultar de lesão a qualquer parte do nervo: 
1. Axônio (parte que envia mensagens) 
2. Corpo da célula nervosa 
3. Bainha de mielina (as membranas que envolvem o axônio e funcionam de 
forma muito parecida ao isolamento em volta de fios elétricos, permitindo 
que os impulsos dos nervos se desloquem rapidamente). 
A lesão na bainha de mielina é chamada de desmielinização, como ocorre na 
síndrome de Guillain-Barré. 
 
 
 
02°.Conhecer os receptores sensitivos e suas vias de transmissão; Receptores 
sensoriais 
• Respondem a um estímulo externo ou interno 
• Transdutores que fazem a conversão em potenciais de ação 
Vias e circuitos sensoriais 
• Convergência dos neurônios primários (ou sensitivos) para os neurônios 
secundários e terciários (Via Neurônios Aferentes) 
O processo de sensibilidade começa com em um receptor sensitivo, que é 
especializado a um de terminado tipo de sentido. Ou seja, caso o estímulo que esse 
receptor sofra não for o que ele transmite ele não será ativado. Exemplo: Caso seja 
feito cocegas em um local que não tenha receptor sensitivo para cocegas, ele não 
será estimulado. Isso é conhecido como seletividade. 
Transdução do estimulo: Esse receptor irá fazer uma transdução (conversão) em 
forma de potencial gradual. Após o potencial alcançar o seu limiar necessário 
(lembre-se que tem que ter o limiar suficiente para continuar a propagação) ele irá 
se propagar para o SNC. Ou seja, o SNP conduziu impulsos ao SNC, esses neurônios. 
condutores são chamados de neurônios de primeira ordem. 
Integração da informação sensitiva: Após chegar ao córtex os neurônios sensitivos 
irão atuar nas regiões especificas do cérebro, caso seja um odor ele será propagado 
para a região responsável pelos odores e assim por diante. Cada região tem uma 
área especifica para seus receptores. 
RECEPTORES SENSITIVOS 
Em nível microscópio, os receptores podem ser divididos em três tipos: 
1. Terminações nervosas livres: São detritos que estão livres, sem qualquer 
revestimento. 
2. Terminações nervosas encapsuladas: Dendritos que estão encapsulados por um 
tecido conjuntivos isso aumenta sensibilidade. 
3. Células separadas: São dendrito que recebem o estimulo por meio de sinapses 
em sentidos especiais, como; audição; gustativos; visão 
LOCALIZAÇÃO DOS RECEPTORES 
1. Exteroceptores: Como o próprio nome já diz, estão localizados no meio externo 
do corpo ou próximos a ela, sendo eles responsáveis pelo ambiente externo. 
Exemplo: olfato, gustação, tato, pressão, vibração, temperatura e dor 
propriocepção e audição. Além de monitorar o es atiramento dos vasos 
sanguíneos e dos órgãos internos. 
2. Termoceptores: detectam mudanças de temperatura 
3. Nociceptores: respondem a estímulos dolorosos resultantes de danos físicos ou 
químicos a um tecido. 
4. Fotorreceptores: detectam luz que alcança a retina. 
5. Quimiorreceptores: detectam substancias químicas na boca, no nariz e nos 
líquidos corporais 
6. Osmorreceptores: detectam a pressão osmótica nos líquidos corporais

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