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Aula 3 Trichomonas vaginalis e Tricomoníase

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Trichomonas vaginalis -Tricomoníase 
PARASITOLOGIA 
BÁSICA E CLÍNICA 
Prof: Msc: Juliana Oliveira de Toledo. 
Tricomoníase 
 
MORFOLOGIA 
  Somente apresenta a forma trofozoítica. Não possuem forma cística. 
 Condições físico químicas, pH, temperatura, tensão de O2 
mudam a forma o trofozoíto. 
9,7 μm comp x 4,5 a 19 μm largura 
Elipsoide, ovóide ou piriforme, esféricos.... 
Canal periflagelar 
Feixes fibrilares 
 Axóstilo 
 Costa 
 Corpo parabasal 
Figura 1 – Tricomonas humanos. 1=Trichomonas vaginalis; 2=Trichomonas tenax; 
3=Trichomonas hominis. 
 
FL=Flagelo anterior livre; MO=Membrana ondulante; CP=Corpo parabasal e 
aparato de Golgi (são vistos juntos); C0=Costa; N=Núcleo; FP=Filamento 
parabasal; AX = Axóstilo; H=Hidrogenossomos. 
 
Trofozoíto de Trichomonas vaginalis 
A - T. vaginalis em cultura: axóstilo, membrana ondulante, flagelos 
B - T. vaginalis na superfície de uma célula epitelial da vagina antes 
da transformação amebóide 
http://doralbio8.wikispaces.com/
 
Biologia 
 Habitat: O TGU do homem e da mulher, causando 
infecção, não sobrevivendo fora do sistema urogenital. 
 
Reprodução 
 
• Divisão binária longitudinal, nuclear do tipo 
criptopleuromitótica, cariótipo com 6 cromossomos. 
 
FISIOLOGIA 
• Anaeróbio facultativo 
• Cresce perfeitamente na ausência de oxigênio 
• Faixa de pH compreendida entre 5 e 7,5 
• Temperaturas entre 20ºC e 40ºC 
 
Fonte de energia 
 1.Os carboidratos são a principal fonte de nutrientes 
para o T.vaginalis: 
-Glicose 
-Maltose 
-Frutose 
Glicogênio e amido 
Hidrogenossomos (grânulos densos / piruvato ferredoxina- oxidorredutase 
PFOR) piruvato acetato ATP e H2 
 
 
2. Sob condições em que tais compostos são limitados, 
a utilização de aminoácidos torna-se vital 
 Organismo anaeróbio facultativo 
– Cresce perfeitamente bem na ausência de 
oxigênio 
– Faixa de pH compreendida entre 5 e 7,5 
– Temperaturas entre 20ºC e 40ºC 
 Fonte de energia 
 Glicose 
 Maltose 
 Galactose 
 O T. vaginalis é capaz de manter o glicogênio em reserva 
como forma de energia 
 Os carboidratos são a principal fonte de nutrientes para 
o T. vaginalis 
 Sob condições em que tais compostos são limitados, a 
utilização de aminoácidos torna-se vital 
– Arginina 
– Treonina 
– leucina 
Transmissão 
 
A trícomoníase é uma DST; 
 O T.vaginalis pode sobreviver por mais de 
uma semana sob o prepúcio do homem sadio, após 
o coito com mulher infectada; 
Fômites mais raro; 
Tricomoníase neonatal – parto. 
CICLO BIOLÓGICO 
uretral 
Patogenia 
 Infecta principalmente o epitélio escamoso do 
trato genital 
A vagina normal é notavelmente resistente às 
infecções 
Implantação do T. vaginalis: 
- Modificações da flora bacteriana vaginal 
- Bac anaeróbicas 
- Aumento do pH local 
- Diminuição do glicogênio, nas células do 
epitélio 
- Acentuada descamação epitelial 
Patogenia 
pH vaginal 
- Grau I – após a puberdade, pH em torno de 3,8 e 
4,5. 
Proliferação de Lactobacillus acidophilus – ausência 
de T. vaginalis 
- Grau II – decresce a população de bacilos , pH 
aumenta - presença de T. vaginalis 
- Grau III – substituição dos bacilos de Döderlein 
pela microflora de outra natureza – metade das 
mulheres apresentam T. vaginalis 
Sintomas e Sinais 
 Somente o trato urogenital humano 
Grande variedade de manifestações 
clínicas, 
 
Condições individuais e número de 
parasitos infectantes. 
 
Assintomática 20dias /sintomas de 
severa inflamação e irritação da mucosa 
genital 
Sinais e Sintomas 
Vagina e cérvice podem ser edematosas 
e com erosão e pontos hemorrágicos 
(vagina e cérvice com aspecto de 
morango) 
Corrimento vaginal - fluido 
abundante, bolhoso de odor fétido 
 
1. Disúria 
2. Polaciúria 
3. Dispareumia de intróito 
 
Sintomas e Sinais 
 
Leucórreia abundande 
Infiltrado leucocitário 
Ação irritativa 
Composto por soro, muco, células epiteliais descamadas, 
bactérias e Trichomonas 
Corrimento malcheiroso e espumoso/bolhosa em algumas 
mulheres, 
Colposcopia evidenciando: Secreção branca, epitélio 
vaginal hiperemiado. 
Colo do útero 
Normal Infecção 
, precisão e exatidã 
 Com auxílio de espéculo não lubrificado 
Incidência 
 Depende de vários fatores 
– Idade 
– Atividade sexual 
– Número de parceiros sexuais 
– Outras DSTs 
– Fase do ciclo menstrual 
– Técnicas de diagnóstico 
– Condições sócio-econômicas (diferenças no 
padrão de vida, nível educacional, higiene 
pessoal) 
– Outros 
 
Freqüência de infecção 
 Mulheres casadas – 13,6% 
– (contraceptivos com propriedades 
tricomonicidas) 
 Viúvas e solteiras – 22,7-25,6% 
 Mulheres divorciadas e separadas – 37% 
 Aumento da incidência em mulheres 
grávidas 
– Interrupção do uso de contraceptivos 
tricomonicidas 
– Aumento na frequência de relações sexuais 
– Mudanças hormonais (OMS) 
48h a 10ºC no exsudato vaginal, e 24h em toalhas de pano molhadas 
a 35ºC 
Referencias bibliográficas 
 
1. NEVES, D.P. Parasitologia Humana. Rio de Janeiro: 
Atheneu, 2011. 
2. Atlas virtual: http://www.ufrgs.br/para-
site/alfabe.htm 
3. Atlas virtual:http://www.farmacia.ufmg.br/ACT/atlas/ 
 
4. TORTORA, G. J., et al. M icrobiologia. 6ª ed. Porto 
Alegre: Artemed, 2000. 
http://www.farmacia.ufmg.br/ACT/atlas/
	Trichomonas vaginalis -Tricomoníase
	Número do slide 2
	Tricomoníase
	Número do slide 4
	Número do slide 5
	�MORFOLOGIA�
	Figura 1 – Tricomonas humanos. 1=Trichomonas vaginalis; 2=Trichomonas tenax; 3=Trichomonas hominis. ��FL=Flagelo anterior livre; MO=Membrana ondulante; CP=Corpo parabasal e aparato de Golgi (são vistos juntos); C0=Costa; N=Núcleo; FP=Filamento parabasal; AX = Axóstilo; H=Hidrogenossomos.�
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Número do slide 13
	Número do slide 14
	Número do slide 15
	�Biologia�
	Fonte de energia�
	Número do slide 18
	Transmissão�
	CICLO BIOLÓGICO
	Patogenia�
	Patogenia
	Sintomas e Sinais�
	Sinais e Sintomas
	�Sintomas e Sinais�
	Número do slide 26
	Colo do útero�Normal 		 Infecção
	Número do slide 28
	Número do slide 29
	Número do slide 30
	Número do slide 31
	Número do slide 32
	Número do slide 33
	Número do slide 34
	Número do slide 35
	Incidência
	Freqüência de infecção
	Número do slide 38
	Número do slide 39
	Número do slide 40
	Número do slide 41
	Referencias bibliográficas�

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