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Mariana Alves – 6º período Saúde da Mulher Estática fetal Posição que o feto se encontra em relação a mãe, útero, bacia e ele mesmo. Bacia – formada por dois ossos ilíacos. Se encontra com o sacro. Na frente tem a sínfise púbica. Estreito superior – borda superior do sacro até a borda superior da sínfise púbica Estreito médio – borda inferior da sínfise púbica, onde ficam as espinhas ciáticas (local mais apertado da pelve materna) Estreito inferior – borda inferior da sínfise púbica até o cóccix Conjugatas Anatômica – entre o promontório e a borda superior da sínfise púbica Obstétrica – entre o promontório e a borda retropúbica Diagonalis – entre o promontório e a superfície superior do púbis Pelo toque digital a única conjugata que conseguimos palpar é a que vai do promotório até a borda inferior da sínfise púbica (12cm) – diagonalis Conjugata obstétrica geralmente é a conjugata diagonalis menos 1,5 (10,5) Para verificar se a pelve é adequada para o parto fazer o toque e subtrair 1,5. Se o valor for de 10,5 é adequada, menos que isso é estreita para o bebê passar. Classificação das bacias Ginecoide – 45% das mulheres tem esse tipo de bacia Estreito superior arredondado Diâmetro transverso é maior do que o diâmetro anteroposterior. Bacia ideal! Mariana Alves – 6º período Saúde da Mulher Androide – 30% Ruim para o parto normal, bacia masculina. O diâmetro transverso é igual ao diâmetro anteroposterior. Tem formato de triângulo. Antropóide – 20% Aspecto ovalado. Diâmetro anteroposterior é maior do que o diâmetro transverso. Bacia típica dos gorilas. Platipelóide – 5% Aspecto ovoide. Diâmetro transverso é muito maior do que o anteroposterior. Estática fetal Relação do feto com ele mesmo, com a bacia e com o útero materno. 1- Atitude 2- Situação 3- Posição 4- Apresentação Atitude fetal: relação do feto entre si. A atitude normal é de flexão generalizada. Deflexão de primeiro grau – quando palpamos o bregma (fontanela) Deflexão de segundo grau – quando palpamos a fronte Deflexão de terceiro grau – quando palpamos a face Através do toque conseguimos verificar se ele está totalmente fletido ou defletido Situação: relação do maior eixo desse feto com o eixo materno. O feto pode estar longitudinal, transversal ou obliquo. Posição: referência do feto com os pontos de referência no abdome da gestante Longitudinal – dorso fetal pode estar à direita ou à esquerda Apresentação: como o polo fetal está se apresentando ao estreito superior da bacia materna. Cefálico, pélvico ou transversal/córmico Mariana Alves – 6º período Saúde da Mulher Variedades apresentação pélvica A – pélvica completa B – pélvica incompleta C – pélvica com pé pra baixo Bregma – fontanela anterior Lambidoide – fontanela posterior (o que sentimos quando o feto está fletido) Planos de Hodge – planos paralelos Planos de De Lee Medida de fundo uterino Palpar sínfise púbica. Colocar fita métrica na borda superior da sínfise púbica e vai até onde conseguimos sentir o fundo de útero. Verificar se está compatível com a idade gestacional. Ex.: 36cm = 36 semanas Manobras de Leopold 1 – identificar fundo de útero, confirmar idade gestacional 2 – percorrer lateral do abdômen da paciente para verificar de qual lado está o dorso fetal. Do lado do dorso vamos escutar os batimentos cardiofetais. 3 – com dedo médio e polegar vamos confirmar se o feto está em posição cefálica (mais durinho e menor) ou pélvica (mais molinho e maior). 4 – de costas para a paciente vamos escavando a mão na pelve para ver se o feto está insinuado ou não. Se conseguimos mobilizar essa apresentação é porque o feto não encaixou ainda Mariana Alves – 6º período Saúde da Mulher Quando examinamos a paciente dividimos o abdômen em quadrantes. Se o feto está de cabeça para baixo sempre vamos escutar os batimentos nos quadrantes inferiores (abaixo do umbigo). Se o feto estiver de apresentação pélvica, sempre vamos escutar os batimentos nos quadrantes superiores.
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