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Atividade 2 PROCESSO CIVIL

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PROCESSO CIVIL IV-AVALIAÇÃO 2
Por litigância de má-fé, no âmbito do processo civil, entende-se que:
Escolha uma:
A. é uma atitude descuidada de uma das partes na relação processual, sem a intenção de causar prejuízo à parte adversa.
B. é a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pratica atos processuais a fim de se beneficiar ou prejudicar a parte adversa na relação processual.
C. é quando o julgador age de forma parcial para prejudicar ou beneficiar uma das partes, mas não há qualquer tipo de sansão a ele.
D. é a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pratica atos processuais a fim de se beneficiar ou prejudicar a parte adversa na relação processual. Contudo, não há qualquer sansão para quem age de má-fé.
E. é a parte que, valendo-se de sua destreza, pratica atos processuais que podem ou não causar prejuízo a outrem. Essa sua atitude não resulta em nenhum tipo de prejuízo para si mesmo.
Sobre boa-fé objetiva e boa-fé subjetiva, é correto afirmar que:
Escolha uma:
A. o princípio da boa-fé subjetiva está relacionado ao agir subjetivo da parte, ou seja, ainda que na dúvida sobre a legalidade ou não do ato. Se ela achar que está lesando alguém, deve praticar o ato.
B. o princípio da boa-fé objetiva está relacionado ao seu agir subjetivo, ou seja, quando se pensa estar agindo em conformidade com o regramento jurídico vigente.
C. o princípio da boa-fé subjetiva é dever de conduta da parte na relação processual.
D. a boa-fé objetiva está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita. Já a boa-fé subjetiva é uma regra de conduta que abrange as relações jurídicas, proporcionando segurança nessas relações.
E. a boa-fé subjetiva está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita. Já a boa-fé objetiva é uma regra de conduta que abrange as relações jurídicas, proporcionando segurança nessas relações.
Sobre o entendimento do Superior Tribunal de Justiça acerca da má-fé no processo penal, é correto afirmar:
Escolha uma:
A. É plenamente aceita a imposição de multa, ainda que não haja previsão expressa pelo Código de Processo Penal para sua aplicação. Quem litiga de má-fé atenta contra o devido processo legal e toda a coletividade.
B. Não se aceita a litigância de má-fé dentro do Processo Penal, uma vez que não há previsão expressa dentro do Código de Processo Penal, o que resultaria em uma analogia in malam partem.
C. Não se reconhece a litigância de má-fé, tampouco a multa resultante dela, uma vez que não há qualquer previsão expressa no Código de Processo Penal.
D. É impraticável a imposição de multa, tendo em vista que não há previsão expressa pelo Código de Processo Penal para sua aplicação, o que causaria uma analogia in malam partem, ou seja, um prejuízo ao réu.
E. Aplica-se a multa a todos aqueles que litigam de má-fé dentro do Processo Penal. Mesmo sem previsão expressa no Código de Processo Penal, aplica-se por analogia o Código de Processo Civil.
Sobre boa-fé e má-fé no processo penal, entende-se que​​​​​​:
Escolha uma:
A. a boa-fé, no âmbito do processo penal, cabe tão somente às partes.
B. não há previsão de qualquer sanção por prática de má-fé, em face da acusação. E em algum desses casos, o Código de Processo Civil pode ser chamado a socorrer uma falha do legislador.
C. caso o paciente tenha provido um Habeas Corpus, a acusação que deu casa ao pedido de prisão com abuso de autoridade ou má-fé terá de pagar custas a ele.
D. a boa-fé processual no processo penal aplica-se somente ao Ministério Público, sendo juridicamente impossível exigir ao acusado tal postura, em razão do pleno gozo de seu direito à liberdade e à ampla defesa.
E. há previsão expressa de sanções no Código de Processo Penal, praticadas pelas partes e pelo Ministério Público.
Sobre o princípio da boa-fé processual, é correto afirmar que:
Escolha uma:
A. o princípio da boa-fé processual busca um processo justo, norteado por princípios constitucionais, incorporando na processualística moderna uma conduta baseada na honestidade, lealdade e ética entre as partes do processo e pelo Estado-juiz.
B. o princípio da boa-fé processual não está expressamente disposto no CPC/2015, porém pode ser extraído do devido processo legal, que é uma cláusula geral processual.
C. o princípio da cooperação, consagrado no art. 6.º do CPC/2015, é um corolário do princípio da boa-fé, que gera o dever de assim agirem as partes e o juiz, mas não os auxiliares da justiça, pois estes não participam do processo de forma direta, não sendo razoável a exigência de tal comportamento.
D. o princípio da boa-fé processual busca um processo pacífico entre as partes, devendo elas cooperarem entre si, desde que isso não lese o seu direito. Cabe ao juiz nortear essa relação, uma vez que a boa-fé não o vincula devido a sua independência funcional.
E. o princípio da boa-fé processual está consagrado no CPC/2015, no entanto só se aplica às partes, serventuários e terceiros interessados, nunca se aplicando ao magistrado, devido a sua independência funcional.

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