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Exame fisico Otorrino - Kathlyn

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OTORRINOLARINGOLÓGICA 
Semiologia Kathlyn Póvoa 
 
 
ANAMNESE 
→ QP 
→ HPMA 
→ ISDA (Interrogatório sobre os diversos 
aparelhos) 
→ Antecedentes pessoais e familiares 
Na história dirigida, deve-se indagar sobre todos os 
sintomas. 
Para uma boa anamnese, é necessário examinar: 
◊ Orelha 
◊ Nariz seios paranasais 
◊ Boca e farige 
◊ Laringe 
ORELHA 
Deve-se pesquisar: 
➢ Perdas auditivas; 
➢ Zumbidos ou barulhos na orelha ou cabeça (todo 
zumbido deve ser investigado); 
➢ Tonturas (manifestação mais frequente em toda 
clinica medica); 
➢ Vertigens ou sensações de instabilidade (tontura 
com caráter giratório) 
➢ Sensação de plenitude auricular; 
➢ Otorréia; 
➢ Dor. 
INVESTIGAR 
QUANTO AS HIPOACUSIAS 
Tempo de instalação; 
Se foi súbito ou progressivo; 
Se há flutuação da audição (a audição vai e vem); 
Se associa a trauma ou ruído intenso; 
Se escuta o som mas não entende (comum em 
idosos); 
Se tem passado de queixas otológicas; 
Se trabalha ou tem acesso a locais de alto ruído 
(PAIR: perda de audição induzida pelo ruído); 
Histórico familiar ou pregressa de doenças da orelha 
ou sistêmica; 
Medicamentos que vem ingerindo ou ingeriu; 
QUANTO A OTORRÉIA 
Quando se iniciou? 
Quando tempo de duração? 
Intermitente ou constante? 
Purulenta? 
Serosa ou muco-sanguinolenta? 
QUANTO AO ZUMBIDO 
Intensidade; 
Frequência; 
Localização do zumbido (cabeça ou ouvido); 
Duração do zumbido; 
Qualidade do zumbido (apito, grilos, ondas do mar, 
sirene, panela de pressão, etc.). 
NARIZ E SEIOS PARNASAIS 
SINTOMAS MAIS FREQUENTES 
→ Obstruções 
→ Espirros 
→ Coriza 
→ Cefaleia e dor facial 
→ Sangramento 
→ Perda do olfato 
QUANTO A OBSTRUÇÃO 
- Duração 
- O lado (se é em báscula); 
- Qual período do dia é pior; 
- História do trauma; 
- Alergia; 
- Uso de medicações (tópicos nasais); 
- Cirurgias nasais anteriores. 
QUANTO A CORIZA 
Lado e tipo de secreção (unilateral, bilateral, 
purulenta, sanguinolenta, serosa); 
QUANTO AOS ESPIRROS 
Frequência 
Se aparecem quando entra em contato com algo 
Profissão e hobbies 
QUANTO AOS SANGRAMENTOS 
Trauma; 
Alergias; 
Lado preferencial; 
História de hipertensão arterial ou outra doença 
sistêmica. 
QUANTO A PERDA DE OLFATO 
Se aparece alguma infecção de vias aéreas 
Rinorreia (escoamento abundante de fluido pelo 
nariz): unilateral fétida em criança em torno de dois 
anos, geralmente se dá pela presença de corpo 
estranho em fossa média. 
BOCA E FARINGE 
Os sintomas mais comuns referem-se a quadros 
infecciosos. Uma criança pode ter uma hipertrofia das 
tonsilas por 
uma situação momentânea que leva à obstrução. 
Portanto, dor, febre, rouquidão e dificuldade de 
deglutição estão entre os principais sintomas. 
Deve-se saber se o doente vem fazendo tratamento 
dentário e se está associado à outra doença 
sistêmica. 
Dor de garganta: verificar a frequência e duração, 
localização e outros sintomas correlatos como halitose 
e catarro. 
 
 
Perguntar se há secreção escorrendo na orofaringe. 
Em alguns trechos tem o acumulo de tecido linfoide – 
tonsilas. 
LARINGE 
Envolvida na fonação e respiração 
PRINCIPAIS SINTOMAS: 
→ Disfonia; 
→ Falta de ar; 
→ Dificuldade de deglutição; 
→ Tosse. 
O doente deve ser indagado quanto a hemoptise, 
regurgitação de alimentos e perda de peso; 
Analisar a voz e timbres dispneicos enquanto o 
paciente relata sua queixa; 
Toda rouquidão por mais de 30 dias deve ser 
investigada. 
EXAME FISICO 
→ Iluminação adequada ao local a ser examinado. 
→ Posição do paciente: sentado confortavelmente, 
com a perna e o encosto em 90°. Preferencialmente, 
com algum apoio para a cabeça. 
→ Posição do examinador: confortável; Ambiente com 
pouca luminosidade. 
→ Obs: Local com pouca luminosidade para poder 
focar na orelha ou nariz. 
Quando for analisar as cavidades: 
• O doente deve estar sentado, em posição de 
conforto, em uma cadeira com as costas retas (90°) 
e as pernas dobradas em 90°. 
• A cabeça posicionada de modo a não permitir 
flexão para trás. 
O médico deve ficar na mesma altura do local a ser 
examinado. 
• O doente deve ser esclarecido sobre cada passo 
do exame físico. 
EQUIPAMENTOS BÁSICOS 
O exame físico necessita de alguns equipamentos 
essenciais para boa visualização e investigação das 
regiões: 
 Espelho frontal e respectivo foco de luz ou um 
fotóforo com luz forte. 
 Otoscópio e espéculo auriculares. 
 Espelhos de vários tamanhos (laringoscopia 
indireta e rinoscopia posterior). 
 Lamparina para aquecimento de espelho, não 
permitindo que o mesmo embace. 
 Aspirador elétrico com pontas variadas para 
ouvido e nariz. 
 Abaixadores de língua (espátula de madeira ou 
metal) 
 Estiletes porta-algodão; 
 Curetas; 
 Pinças – baioneta – saca bocado – jacaré; 
 Espéculos nasais de vários tamanhos; 
 Diapasão. 
EXAME FISICO DA OROFARINGE: 
✓ Lábios; 
✓ Mucosas das bochechas; 
✓ Gengivas; 
✓ Dentes (oclusão e ATM); 
✓ Palato; 
✓ Assoalho da boca; 
✓ Língua; 
✓ Regiões amigdalianas; 
✓ Orifícios de drenagem das glândulas salivares 
(Maiores glândulas: Submentoniana, 
Submandibular e Parotídea | Menores: 
microglandulas no interior do lábio inferior). 
Obs.: Dor de orelha há 6 meses geralmente é 
problema na ATM: Importante ver a oclusão. 
Obs.: Geralmente usa-se espátula de metal em 
pacientes especiais para não quebrar. 
Obs.: A parótida é muito perto do nervo facial, deve-
se ter cautela. 
EXAME FÍSICO DO NARIZ 
INSPEÇÃO DA PIRÂMIDE NASAL 
(Pele, laterorrinias, desvio de columela). 
PALPAÇÃO 
(Dor, calor e tumorações). 
Obs.: nos traumas são observadas crepitações e 
mobilidades da pirâmide. 
RINOSCOPIA ANTERIOR: 
O exame da fossa nasal é realizado através do 
espéculo nasal e luz incidente. 
Observar: 
✓ Coloração da mucosa; 
✓ Tamanho dos cornetos; 
✓ Umedecimento da mucosa; 
✓ Tumorações; 
✓ Secreções; 
✓ Ulcerações; 
✓ Corpo estranho e deformidade ou perfuração de 
septo. 
Obs: vasoconstritor deve ser administrado a cada 3 
horas, e ser aplicado na parte lateral do nariz. Na 
parte medial pode lesionar os septos. 
Obs: perfuração de septo ou cicatrizada – 
investigação: vasoconstritor (licito) e cocaina (ilicito); 
RINOSCOPIA POSTERIOR: 
o Realizado pela boca; 
o Visualizar rinofaringe e as coanas nasais; 
o Hipertrofia adenoideana; 
o Óstio da tuba auditiva (interessante – doenças 
de orelha média); 
o Tumores; 
o Atualmente – uso de métodos endoscópicos; 
EXAME FÍSICO DA ORELHA 
INSPEÇÃO DO PAVILHÃO AURICULAR: 
➢ Coloração; 
➢ Edema; 
➢ Ulcerações; 
➢ Tumores; 
➢ Mal formações; 
➢ Fístulas 
➢ Cicatrizes retroauriculares, 
➢ Coloboma. 
 
 
 
PALPAÇÃO: 
Dor e linfonodos – pré e retroauriculares e os da 
cadeia cervical alta. 
OTOSCÓPIO 
 
O conduto auditivo externo e a membrana do tímpano 
são examinadas com o otoscópio (espéculo simples e 
microscópio). 
• Tem luz própria. 
• Amplificação da imagem (1 a 3x). 
• Retificar o conduto puxando o pavilhão para trás 
e para cima. 
• Completa visualização: remoção de cerume e 
descamação. 
Observar no conduto auditivo externo: 
• Coloração da pele; 
• Descamação; 
• Secreção; 
• Fungos; 
• Abaulamentos; 
• Tumores e traumas, 
• Rolha de cera. 
Membrana Timpânica/Normalidade - PQP: 
o Ligeiramente côncava; 
o Coloração branca perolada; 
o Visualização do cabo do martelo; 
o Visualização do triângulo luminoso e 
o Vascularização do cabo do martelo. 
Observar: 
✓ Integridade; 
✓ Coloração; 
✓ Vascularização; 
✓ Abaulamentos; 
✓ Retrações; 
✓ Cicatrizes 
✓ Placas de timpanosclerose; 
✓ Transparência: níveis líquidos e massas 
retrotímpânicas; 
✓ Perfuração (mucosa da cavidade timpânica, 
ossículos, rebordos de perfuração, massas 
tumorais ou pólipos originários do ouvido 
médio). 
 
EXAME FÍSICO DAREGIÃO PAROTÍDEA E 
SUBMANDIBULAR 
INSPEÇÃO: 
 Abaulamentos; 
 Tumores 
 Sinais inflamatórios e infecciosos (fístulas e 
ulcerações). 
 PALPAÇÃO: 
 Consistência; 
 Dor 
 Tumorações. 
EXAME FÍSICO DA LARINGE 
→ Laringoscopiaindireta; 
→ Videolarinsgoscopia; 
→ Laringoscopia de sustentação (microscópio): 
feita no centro cirúrgico; 
EXAMES COMPLEMENTARES 
NARIZ E SEIOS PARANASAIS: 
RAIO X SIMPLES: 
- Exame Ouro; 
- Fácil execução; baixo custo; limitação das imagens e 
rastreamento para detecção de anormalidades 
grosseiras. 
Obs.: raio X dos seios paranasais é diferente de raio X 
de face. 
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA: 
- Exame Ouro; 
- Analisa os seios paranasais; 
- É o método que centraliza a maior parte do 
diagnóstico por imagem na especialidade. 
- Evidencia muito bem o complexo Óstio-meatal (meato 
médio + etmoide anterior). 
- Melhor resolução das imagens. 
- Evidencia variações anatômicas. 
- Análise anatômica precisa. 
- O uso do contraste iodado endovenoso pode ser 
indicado. 
- O estudo tomográfico para avaliação dos seios 
paranasais e das fossas médias inclui os planos axial e 
coronal: 
• Axial: paralelo ao palato duro; 
• Coronal: o mais perpendicular possível do 
axial; 
• Cortes: 1,5 a 2 mm de espessura. 
ENDOSCOPIA NASOSINUSAL: 
- Permite a observação de áreas endonasais críticas e 
inacessíveis pela rinoscopia; 
- Afecções nasais. 
Sobre o equipamento: 
• Fonte de luz fria. 
• Instrumento óptico: 
- Fibra flexível (nasofaringoscópio) 
- Rígidos (telescópio nasossinusais) 
• Microcâmara acoplada ao sistema de vídeo. 
FIBRA FLEXÍVEL: 
Diferentes diâmetros (variando de 2,7 a 4 mm). 
Permite a naso, faringo e laringoscopia. 
Devido à sua extremidade distal que oferece 
movimentos verticais de 90° a 110°. 
Luminosidade e campo de visão são menores. 
RÍGIDOS: 
Diâmetros de 2,7 a 4 mm. 
Ângulo de visão variando de 0 a 110°. 
Nariz – o mais usado é de 0 e 30°. 
 
 
Laringe – 70°. 
Imagem melhor que o flexível. 
 
Indicações clínicas principais: 
Rinorreias posteriores; 
Obstrução nasal crônica; 
Síndrome sinobronquial; 
Cefaleia crônica; 
Obstrução tubária; 
Avaliação de esfíncter velofaríngeo; 
Epistaxes; 
Investigação dos seios paranasais. 
Secreção bem amarelada. 
ORELHA: 
1- DIAPASÃO: 
O mais usado é o de 512 cps. 
Prova de Weber: Normalmente a vibração é percebida 
igualmente por ambos os ouvidos – Weber indiferente. 
Quando há surdez unilateral, o diapasão é mais 
audível por uma das orelhas. 
Orelha normal: neurossensorial. 
Orelha doente: transmissão. 
 
Prova de Rinne: 
Comparação entre a condução óssea e aérea. 
Normalmente a via aérea é mais sensível que a óssea 
(20s para óssea e 40s para aérea) – Rinne + ou 
normal. 
Quando o tempo por via óssea está diminuindo, mas 
ainda há melhor percepção auditiva por via aérea – 
Rinne 
encurtado (+ patológico) – neurossensorial. 
Via óssea é maior que por via aérea – Rinne negativo 
– transmissão. 
Rinne (-) : surdez de transmissão 
Rinne (+) : surdez neurossensorial 
 
2- AUDIOMETRIA: 
AUDIOMETRIA TONAL: 
É uma técnica de exame que se utiliza tons puros 
estabelecendo-se os limites mínimos de percepção 
sonora de um 
indivíduo. 
Esses limites mínimos são obtidos através das 
respostas dadas pelo indivíduo. 
Estas respostas são anotadas em um gráfico. 
Exame realizado em cabine acústica. 
Frequências mais comumente estudadas são: 250 Hz, 
500 Hz, 1000 Hz, 2000 Hz, 4000 Hz, 6000 Hz e 
8000Hz. 
Traçado audiométrico – realiza-se 2 tipos de medidas: 
- Audição por via aérea (fones de ouvido) 
- Audição por via óssea (vibrador ósseo) 
Obs.: audiômetro contém gerador de frequência, fones 
de ouvido e vibrador ósseo. 
Ouvido direito: vermelho e a via aérea são os circulos. 
Ouvido esquerdo: azul e a via aérea são as setas. 
AUDIOMETRIA VOCAL (DISCRIMINAÇÃO): 
“O idoso escuta e não entende” 
Consiste em aferir o grau de inteligibilidade da palavra 
articulada. 
O poder de discriminação auditiva do paciente com 
referência à voz humana. 
Para a realização, usam-se sílabas sem sentido, 
balanceadas foneticamente, obtendo-se assim, uma 
resposta da função auditiva, por meio da recepção e 
discriminação dos sons. 
A anotação é feita através da porcentagem das 
sílabas percebidas corretamente. 
Valor normal varia de 100 a 80% de acerto. 
Obs.: um bom teste para fazer em crianças, pois 
independe de sua resposta. 
Carla C. de F. Rosa 
 
3- IMPEDANCIOMETRIA: 
É uma forma de medida objetiva da integridade e 
função do mecanismo periférico da audição. 
O aparelho usado é o impedanciômetro. 
Objetivo: identificação de patologias do ouvido médio. 
Permite determinar a pressão do ouvido médio. 
Mede-se a mobilidade da membrana timpânica. 
Avalia a tuba auditiva. 
Avalia a continuidade da cadeia ossicular. 
Obs.: um bom teste para fazer em crianças, pois 
independe de sua resposta. 
 
4- EMISSÕES OTOACÚSTICAS - PQP E 
RESIDÊNCIA 
Teste da Orelinha – exame de triagem neonatal para 
detectar anormalidades nas vias auditivas 
É uma liberação de energia de audiofrequência 
(vibrações sonoras da cóclea) em resposta a um 
estímulo sonoro. 
Estas otoemissões com origem na cóclea provocariam 
vibrações na cadeia ossicular que seriam transmitidas 
ao 
meato acústico externo. 
Estas vibrações podem ser registradas com um 
microfone. 
As otoemissões acústicas provocadas estão presentes 
em 75 a 100% das populações com orelha interna 
normal. 
É um método objetivo e fácil, rápido e não invasivo. 
Utilizado para triagem de crianças em berçário. 
A presença de otoemissões é consistente com 
audição normal. 
Quando as otoemissões não são detectadas, deve-se 
suspeitar de perda auditiva. 
Carla C. de F. Rosa 
Obs.: quando a criança faz o teste pela 1ª vez não 
pode confirmar que tem surdez, após alguns dias 
repete o exame e 
aí sim encaminha para o especialista (caso as 
otoemissões não sejam detectadas). 
 
5- BERA (AUDIOMETRIA DE RESPOSTA 
ELÉTRICA DO TRONCO CEREBRAL) 
Centros audiológicos – principal método de triagem 
nas crianças identificadas pelo registro de alto risco. 
Pode ser feito em crianças de qualquer idade por ser 
método objetivo. 
Avaliação da deficiência auditiva e do seu grau de 
severidade, quando outros métodos subjetivos e 
 
 
comportamentais não foram suficientes e conclusivos. 
Apresenta uma taxa muito baixa de resultados falsos 
negativos, de aproximadamente 2% ou menos. 
As respostas elétricas são registradas com eletrodos 
de superfície. 
É um método objetivo, não invasivo e que não se 
altera pela sedação. 
Avaliação em pacientes adultos na localização de 
lesões cocleares ou retrococleares. 
As respostas do tronco cerebral são obtidas por meio 
de um sistema eletrofisiológico: 
- Um gerador de estímulos sonoros. 
- Um pré-amplificador/filtro. 
- Computador.

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