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MÊS DE NOVEMBRO/2020 3° ANO DO ENSINO MÉDIO Escola Estadual Alfredo Treuherz ABRIL de 2021 História 3º ANO DO ENSINO MÉDIO HISTÓRIA Códigos das Habilidades Objetos de conhecimentos (EM13CHS104) Analisar objetos e vestígios da cultura material e imaterial de modo a identificar conhecimentos, valores, crenças e práticas que caracterizam a identidade e a diversidade cultural de diferentes sociedades inseridas no tempo e no espaço. • A Herança Cultural das Civilizações Antigas Orientais. Nome do Professor(a): Nome do estudante: Período: ( ) vespertino ( ) matutino ( ) noturno A Herança Cultural das Civilizações Antigas Orientais A Mesopotâmia abrigou as primeiras sociedades conhecidas, por volta do IV milênio antes de Cristo. O nome Mesopotâmia significa ‗terra entre dois rios‘ foi atribuído à região pelos antigos gregos, dadas a sua localização entre os rio Tigre e Eufrates, ou seja, essa região ficou conhecida pela historiografia como ―O Crescente Fértil‖. Atualmente, na maior parte antiga da Mesopotâmia localiza-se o Iraque, onde existem mais de 10 mil sítios arqueológicos, são fontes de estudos para se conhecer a história dos povos mesopotâmicos. As primeiras civilizações A prática da agricultura e da pecuária aconteceu em vários locais diferentes do mundo. A importância das atividades agrícolas pode ser exemplificada pelo fato de que, até o século VI a.C., não havia moeda cunhada na economia mesopotâmica. A cevada e alguns metais, como prata e o cobre, eram utilizados como padrão de valor nas trocas comerciais. Principais povos Na região mesopotâmica viveram diferentes povos: sumérios, acádios, babilônicos, assírios e caldeus. Ao longo da história, esses povos confrontaram-se em vários momentos. Grupos nômades e seminômades, das montanhas ou do deserto, atacavam as populações sedentárias que viviam nos vales e nas planícies, onde havia terras férteis para plantar e para criar rebanhos. Transformações sociais A Mesopotâmia foi uma das primeiras regiões do mundo em que ocorreu a chamada ―revolução agropastoril‖. O desenvolvimento da agricultura e da pecuária foi modificando a forma como os grupos humanos se organizavam. Alguns deles começaram a controlar a produção de alimentos, permaneciam mais tempo nos lugares que ocupavam, passando a formar aldeias agrícolas e pastoris. Na agricultura destacam-se os cultivos de cevada (produção de pão), trigo, linho (confecção de tecidos), sésamo (gergelim, usado para extração de óleo para alimentação e iluminação), tâmaras, legumes, etc. Na pecuária, criavam-se ovelhas, cabras, porcos, bois e asnos. Sociedades do Oriente Próximo Primeiras cidades Algumas aldeias mesopotâmicas deram origem às primeiras cidades, como Ur, Uruk, Nippur, Kirch, Lagash e Eridu, por volta de 4 mil anos atrás. Formavam aglomerações com várias construções (casa, templos, ruas, pontes, palácios) eram geralmente cercadas por muralhas, visando a sua proteção. Essas cidades continuavam muito ligadas à vida rural, misturando o espaço urbano com áreas de plantações ou pastoreio. No entanto, nas cidades surgiu um grande número de novos ofícios: carpinteiros, ourives, cortadores de pedra, ceramistas, pedreiros, tecelões e comerciantes. O possível surgimento das cidades é que o aumento da população nas aldeias toraram-se necessárias novas formas de organização de trabalho, da justiça, da religião, e da segurança dos habitantes e bens econômicos. Atividade de História 1) A região denominada Mesopotâmia ficava entre quais rios? 2) Cite alguns povos que fizeram parte da civilização Mesopotâmica? 3) O nome da região que deu origem a várias civilizações da Antiguidade e possuía uma terra fecunda era: a) Jardins da Babilônia b) Foz do rio Nilo c) Acádia Babilônica d) Torre de Babel e) Crescente Fértil 4) Quais produtos comercializavam? 5) Que animais eles criavam? 6) O que são povos nômades e seminômades? Centro de poder: Os Templos Os povos da mesopotâmia eram politeístas, adoravam diversos deuses, onde muitos eram relacionados com a natureza. As cerimônias religiosas eram dirigidas por um sacerdote, e era dividida em corporações que se dedicava a um determinado deus. As cidades tinham um deus protetor, que possuía um templo em sua homenagem. Um rico patrimônio formado a partir das oferendas, os templos tinham um poder econômico a partir de um rico patrimônio em terras, rebanhos, plantações e oficinas artesanais, desenvolviam um ativo comércio com regiões vizinhas. Desenvolveram um sistema de escrita e numeração para controlar as economias e produção de alimentos. Escrita: código de registrar a fala A fala e a memorização tornaram-se insuficiente para dar conta de inúmeros dados da vida cotidiana nas sociedades mesopotâmicas; pois não era mais confiável a memória somente a memória para registrar transações comerciais e econômicas. Com a necessidade de registrar as transações financeiras e econômicas, foi desenvolvida uma forma de registro, através de sinais e símbolos, a escrita, em uma forma de linguagem verbal que pudesse ser fixada, entendida e transmitida pelos outras pessoas. A escrita dos Sumérios é o mais antigo registro encontrado no mundo e é conhecida como cuneiforme, pois era produzida em tabua de argila com um estilete em forma de cunha. Normas para convivência social – o código Hamurabi Foi na Mesopotâmia que se desenvolveram os primeiros ―códigos jurídicos‖ escritos. Entre os mais antigos está o de Hamurabi – rei da Babilônia – que formou um código com 280 artigos, com normas sobre diversos temas. Em grande parte, essas normas foram recolhidas das sociedades da Mesopotâmia; mas ao organizá-la num código, reafirmou a importância da função do rei como um ordenador da vida social. Responda: 1) Qual o nome da mais antiga língua escrita e quem a desenvolveu, em que ano? 2) O que significa politeísmo? 3) O que deu origem a escrita: a) A necessidade de resolver problemas práticos, como controlar a arrecadação e gastos dos templos e palácios. b) Necessidade de se comunicar. c) O comércio. d) A necessidade de resolver problemas meteorológicos Antiguidade Oriental: Características Gerais De uma maneira geral, os estudiosos são absolutos em apontar a região do Crescente Fértil como aquela na qual se desenvolveram algumas das primeiras civilizações humanas, mais precisamente a egípcia e a mesopotâmica. A partir de, aproximadamente, 4000 a.C., núcleos urbanos estavam se constituindo, as estruturas sociais das antigas comunidades já estavam em processo de dissolução e poderosos Estados eram organizados. Ao mesmo tempo, os primeiros sistemas de escritas (hieroglífica no Egito Antigo e cuneiforme na Mesopotâmia) eram desenvolvidos, e grandes obras de engenharia começavam a ser construídas. De maneira geral, as sociedades da Antiguidade Oriental apresentavam as seguintes características: - produção de um significativo excedente agrícola necessário para garantir a subsistência de funcionários públicos, militares, sacerdotes, comerciantes e artesãos especializados; - expansão da atividade comercial necessária para garantir o abastecimento de matérias-primas essenciais que não existiam nas regiões em que se desenvolveram essas civilizações; - controle absoluto da economia por parte de um Estado fortemente centralizado; - crença no caráter divino dos monarcas; - existência de religiões politeístas com divindades representadas com a forma de homens, animais ou com corpo humano e a cabeça de animal (antropozoomorfismo); - desenvolvimento de expressivos conhecimentos no campo da medicina, etc.; - construção de grandes obras arquitetônicas caracterizadas pela monumentalidade. Assim como em outras civilizações da Antiguidade Oriental, também no Egito Antigo verificou-se o predomínio das atividades agrícolas, embora uma expressiva indústria artesanal também tenha se desenvolvido, responsável pela produção de tecidos, tijolos, artigos de couro, cerveja, armas, ferramentas, utensílios domésticos, joias, etc. Por essa razão, na base da pirâmide social existia uma maioria absoluta de trabalhadores, incluindo camponeses, submetidos a trabalhos forçados e obrigados a pagar tributos ao Estado. Mapa do Egito e Mesopotâmia – Oriente Próximo O filosofo alemão Friedrich Engels em sua obra A Origem da Família, da Sociedade privada e do Estado, faz menção sobre a questão do escravismo primitivo que se tornou uma constante ação na vida do homem, levando em conta mecanismos que levaram o próprio homem a se tornar uma ‗mercadoria‘, revelando a gênese do escravismo antigo. ―Numa fase bastante primitiva do desenvolvimento da produção, a força de trabalho do homem se tornou apta para produzir consideravelmente mais do que era preciso para a manutenção do produtor. Essa fase de desenvolvimento é, no essencial, a mesma em que nasceram a divisão do trabalho e a troca entre indivíduos. Não se demorou muito a descobrir a grande ‗verdade‘ de que também o homem podia servir de mercadoria, de que a força de trabalho do homem podia chegar a ser objeto de troca e consumo, desde que o homem se transformasse em escravo. Mal os homens tinham descoberto a troca e começaram logo a ser trocados, eles próprios. O ativo se transformara em passivo, independentemente da vontade humana.‖ (ENGELS, Friedrich. A Origem da Família, da Sociedade privada e do Estado. São Paulo: Global, 1984, p. 86.). Sugestão de vídeo https://youtu.be/jvdd8Cd_EKg Por volta de 1300 a.C. o Império Babilônico entrou em decadência em resultado da expansão territorial dos assírios. Contando com uma desenvolvida estrutura militar, esse povo ficou conhecido pela violência com que realizavam a conquista de outros povos. As principais conquistas militares do Império Assírio aconteceram nos governos de Sargão II, Senaqueribe e Assurbanipal. Com o passar do tempo, esse opulento império não resistiu às revoltas dos povos dominados por ele mesmo. No ano de 612 a.C., os caldeus empreenderam uma vitoriosa campanha militar que deu fim à hegemonia dos assírios. A partir dessa conquista ficava registrada a formação do Segundo Império Babilônico ou Neobabilônico. https://youtu.be/jvdd8Cd_EKg O auge dessa nova hegemonia na Mesopotâmia ficou a cargo do Imperador Nabucodonosor II. Em seu governo, importantes construções, como a Torre de Babel e os Jardins Suspensos, representaram o notável progresso material dessa civilização. Em 539 a.C., durante o processo de formação do Império Persa, os babilônios foram subordinados aos exércitos comandados pelo imperador Ciro II. Essa conquista assinalou o fim das grandes civilizações de origem mesopotâmica que marcaram a história da Antiguidade Orienta Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/mesopotamia.htm>. >. Acesso em: 11 Maio. 2020. No Continente Americano também teve sociedades antigas. Vamos entrar em contato com algumas delas ao longo dessas semanas. Hoje vamos trabalhar um pouco com informações sobre: OS ASTECAS. Os astecas foram uma das principais civilizações pré-colombianas (conjunto de povos que habitavam o continente americano antes da chegada dos europeus) e viviam na região da Mesoamérica. A capital do Império Asteca – Tenochtitlán – foi estabelecida no local onde hoje fica a Cidade do México, capital desse país. Os astecas ficaram conhecidos por terem desenvolvido uma civilização bastante sofisticada. Os astecas foram a principal civilização mesoamericana e uma das principais civilizações pré-colombianas. Construíram sua capital em meados do século XIV e tinham uma cultura rica, que herdou elementos de diversos povos da Mesoamérica (região da América Central que corresponde a países como México, Guatemala, El Salvador etc.), tais como toltecas e maias. Sua sociedade era hierarquizada, cada qual possuindo seu papel específico. Após travar guerra contra os tepanecas, os astecas ganharam força, conquistando cidades vizinhas e cobrando-lhes impostos. Sobreviviam da agricultura, mas também realizavam comércio com outros povos e outras cidades. Sua religião era politeísta e tinha rituais extremamente importantes para sua cultura. Os astecas foram conquistados em 1521, após os espanhóis – aliados com outros povos indígenas – terem conquistado a cidade de Tenochtitlán. Mapa que mostra a composição do lago Texcoco durante o século XVI e, em vermelho, a localização da atual Cidade do México. A civilização asteca desenvolveu-se em uma região chamada de Mesoamérica, portanto, além de pré-colombianos, são chamados de povos mesoamericanos. Os astecas instalaram-se precisamente na região central do México conhecida como Vale do México. A capital dos astecas, chamada de Tenochtitlán, foi construída em uma ilha que ficava no lago Texcoco, antigo lago que existia no Vale do México. O lago não existe mais, pois foi aterrado pelos espanhóis ao longo da colonização espanhola. Origens Os astecas faziam parte dos povos mexicas, que se estabeleceram na região do Vale do México por volta do século XIII. As lendas afirmam que os astecas (mexicas) migraram de uma região lendária chamada Aztlán (supostamente no norte ou noroeste do México) até a região central do México conduzidos por Huitzilopochtli, deus asteca conhecido por possuir uma serpente de fogo. Um marco importante da história sobre as origens dos astecas é a fundação de sua capital, a cidade de Tenochtitlán, em 1325. Os astecas estabeleceram-se na região de Tenochtitlán a partir da construção de um templo feito de bambu. A escolha do local para o estabelecimento dos mexicas ocorreu a partir de uma determinação de sacerdotes, que avistaram um presságio (sinal enviado pelos deuses): uma águia pousada em um cacto devorando uma serpente. Com a fundação e o crescimento de Tenochtitlán, os astecas desenvolveram relações comerciais com as grandes cidades vizinhas. Eles tinham também uma notável força militar, além de terem realizado aliança com outras grandes cidades da região. Surgiu nesse momento uma aliança entre Tenochtitlán, Texcoco e Tlacopan. Inicialmente, os astecas estavam submetidos à influência de Azcapotzalco, cidade dos tepanecas (outro povo mesoamericano), pagando-lhe impostos. Por volta de 1428, no entanto, as forças da Tríplice Aliança guerrearam contra os tepanecas, o que resultou na derrota de Azcapotzalco. O líder da cidade tepaneca, Maxtla, foi sacrificado. Depois da conquista de Azcapotzalco, os astecas enriqueceram-se consideravelmente. Por formarem a cidade mais forte da Tríplice Aliança, eles conseguiram impor a sua ideologia sobre o restante, tornando-se uma grande força na região. Assim, iniciaram um processo de expansão territorial, conquistando territórios pertencentes a outros povos. A sociedade asteca era diversa e consideravelmente hierarquizada, possuindo no auge do seu poder cerca de 11 milhões de pessoas. Os astecas exigiam tributos dos povos conquistados, e o pagamento poderia ser feito de diferentes maneiras: a partir da provisão de alimentos, de joias ou até mesmo da cessão de escravos para a realização dos sacrifícios. As classes sociais entre os astecas eram muito bem identificadas a partir de direitos, privilégios e vestimentas. No topo da pirâmide social, estava o imperador, chamado de Huey Tlatoani e considerado um representante do deus supremo dos astecas, Tezcatlipoca. Os imperadores astecas viviam em uma condição extremamente luxuosa, mas também eram obrigados a prestar oferendas de sangue aos deuses e deveriam demonstrar suas habilidades como guerreiros. Abaixo do imperador, estava a classe social que pode ser definida como nobreza e que, segundo o historiador Nicholas J. Saunders,englobava cerca de 10% da população asteca. parte da nobreza possuía cargos relacionados com a administração do império e era chamada de tecuhtli. Um grupo inferior de nobres era conhecido como pipiltin. Abaixo da nobreza estavam os homens comuns, conhecidos como macehualtin, grupo que formava a grande massa social. Os macehualtin poderiam alcançar o status de nobres se eles se destacassem em algo na sociedade e estavam reunidos em unidades sociais e políticas conhecidas como calpulli. A estrutura e o funcionamento do calpulli ainda não foi muito bem esclarecida pelos historiadores. O grupo inferior da sociedade asteca eram os escravos, conhecidos como tlacotin. Na sociedade asteca, não se nascia escravo. Geralmente, eram escravos criminosos condenados ou pessoas endividadas que viam na escravidão um mecanismo para pagar suas dívidas. O conceito de escravo na sociedade asteca era diferente do conceito atual, uma vez que os escravos astecas poderiam acumular posses e constituir família. Religião Os astecas possuíam uma religião politeísta, portanto acreditavam em mais de um deus. A religião asteca, mas não só ela, absorveu elementos de outras culturas mesoamericanas. Um exemplo da influência de outras culturas na religião asteca era o deus Quetzacoatl, conhecido pelos maias como Kukulkán. Os astecas acreditavam que Tezcatlipoca era o deus mais poderoso. Outros deuses importantes dos astecas eram Tlaloc, deus que representava a água e a fertilidade; Quetzacoatl, versão asteca de uma divindade maia e considerado o deus do aprendizado; Huitzilopochtli, deus da guerra e o responsável por guiar os astecas até Tenochtitlán. Além de tudo que foi citado, a respeito da cultura asteca podem ser mencionados outros aspectos, como a crença deles no teotl, uma espécie de ligação existente entre os seres do mundo com as forças do mundo espiritual. Para os astecas, tudo que existia emanava de certa maneira o teotl. Os astecas tinham grande apreço pela astronomia, e essa função fazia parte das obrigações dos sacerdotes. A observação dos astros trouxe aos astecas grandes conhecimentos, que lhes permitiram formular dois calendários. O que era utilizado no cotidiano chamavase xiuhpohualli, e o segundo, que tinha valor religioso, ficou conhecido como tonalpohualli. http://www.aprendizagemconectada.mt.gov.br/ O primeiro calendário apresentava 18 meses de 20 dias mais 5 dias adicionais (considerados dias agourentos), o que totalizava 365 dias. O segundo possuía 13 meses de 20 dias, totalizando 260 dias. A combinação dos dois calendários gerava uma data específica diferente durante um período de 52 anos. O final desse período era considerado um período de azar, e seu reinício era celebrado. Na organização familiar, os destaques vão para o fato de existirem parteiras especializadas que eram devotas de Chalchiutlicue, a deusa da maternidade. As mulheres ficavam na casa de seus pais até por volta dos 15 anos, idade em que geralmente se casavam, enquanto os homens casavam-se por volta dos 20 anos. Os homens astecas só poderiam casar-se com mais de uma mulher se tivessem condição de sustentá-las, e o adultério na sociedade asteca era punido com a morte – tanto para homens quanto para as mulheres. A econômia dos astecas girava em torno, principalmente, do que a agricultura fornecia. O cultivo agrícola dos astecas era considerado muito próspero, e os historiadores atribuem isso à técnica de cultivo utilizada: as chinampas. Nessa técnica, os astecas desenvolviam ilhas artificiais nos canais do lago Texcoco utilizando material orgânico do fundo do lago. A partir delas, eles produziam itens variados, mas o milho era o principal item cultivado. Os astecas também produziam feijões, pimentas, tomates, goiabas, mamões, http://www.aprendizagemconectada.mt.gov.br/ também se alimentavam da carne de perus e peixes, por exemplo. Os astecas existiram como povo e império com poder centralizado até o ano de 1521. A ruína dos astecas iniciou-se com a chegada dos espanhóis na região, em 1519. Os espanhóis eram liderados por Hernán Cortés e encontraram o Império Asteca, à época governado por Montezuma II, bastante enfraquecido por rebeliões que aconteciam. Os espanhóis organizaram um grande exército a partir da aliança com outros povos, como os tlaxcaltecas, e atacaram a cidade de Tenochtitlán, conquistando-a em 1521. Com a conquista dos astecas, os espanhóis foram gradativamente conquistando outros povos da região e implantando as bases de sua colonização. Atividades de História 1) (UFRJ) A civilização asteca tinha por centro a região que hoje corresponde: a) ao México. b) ao Caribe. c) ao litoral pacífico dos EUA. d) ao Peru. 2) A capital asteca impressionou os espanhóis pela quantidade de habitantes (estima-se um número entre 200.000 e 300.000 habitantes) e pela grandiosidade das construções. Os espanhóis a conquistaram em 1521 sob a liderança de Hernán Cortés. Estamos falando de: a) Teotihuacan b) Calpulli c) Tenochtitlán d) Yucatã e) Montezuma 3) - O calpulli fazia parte da estrutura administrativa asteca e era responsável: a) exclusivamente pela manutenção dos templos sagrados b) pela organização de todos os rituais e festas religiosas e pela manutenção dos templos c) pela arrecadação dos impostos e pela imposição da punição para aqueles que não pagavam corretamente d) pela organização do trabalho agrícola, tributação, atividades religiosas, educação e recrutamento de guerreiros. ASSINATURA DOS PAIS e/ou RESPONSÁVEIS A Herança Cultural das Civilizações Antigas Orientais Atividade de História Centro de poder: Os Templos Escrita: código de registrar a fala Normas para convivência social – o código Hamurabi Antiguidade Oriental: Características Gerais No Continente Americano também teve sociedades antigas. Religião Atividades de História
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