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Integridade da pele INTRODUÇÃO A pele é o maior órgão do corpo humano, constituindo 15% do peso total do corpo adulto. É uma barreira de proteção contra microrganismo; um órgão sensorial para dor, temperatura e toque; sintetiza vitamina D. PELE Camadas: epiderme e a derme; são separadas pela junção dérmico-epidérmica. A epiderme é subdividida em: Estrato córneo: camada fina e mais externa. Constituída de celulas achatadas, mortas e queratinizadas. As células derivam da camada basal, que provoca um movimento até a superfície córnea, essa movimentação garante a substituição das células superficiais durante a descamação. Ela faz ainda a proteção contra a desidratação e entrada de certos agentes químicos, além de permitir a evaporação da água e absorção de medicamentos de uso tópico. Camada avascular, ou seja, sem circulação sanguínea. Derme Camada interna da pele, proporciona resistência a tração; suporte mecânico; e proteção para os músculos, ossos, etc. Tecido conjuntivo, com células colágenas, vasos sanguíneos e nervos. Mudanças relacionadas a idade, como elasticidade da pele reduzida, diminuição de colágeno e enfraquecimento dos músculos e tecidos subjacentes, podem fazer a pele do idoso dilacerar mais facilmente em resposta ao trauma mecânico. LESÕES POR PRESSÃO Uma úlcera por pressão é uma lesão localizada na pele e em outro tecido subjacente, geralmente sobre uma proeminência óssea, como resultado de uma pressão. Qualquer paciente que vivencia mobilidade reduzida, percepção sensorial reduzida, incontinência fecal ou urinária e/ou má nutrição está em risco de desenvolver lesões por pressão. A pressão intensa e prolongada afeta o metabolismo celular diminuindo ou destruindo o fluxo sanguíneo, resultando em isquemia tecidual e, por fim, morte do tecido. Três fatores relacionados com a pressão contribuem para o desenvolvimento da lesão por pressão: Intensidade da pressão Se a pressão aplicada sobre um capilar excede a pressão capilar normal e o vaso é obstruído por um período prolongado, a isquemia tecidual pode ocorrer. Se a pressão for aliviada e o fluxo sanguíneo retornar, a pele fica vermelha. O efeito dessa vermelhidão é a vasodilatação (expansão dos vasos sanguíneos), chamada de hiperemia (vermelhidão). VITÓRIA NASCIMENTO Duração da pressão A pressão prolongada obstrui o fluxo sanguíneo e os nutrientes e contribui com a morte celular. Tolerância do tecido A capacidade do tecido para suportar a pressão depende da integridade do tecido e das estruturas de suporte. Os fatores sistêmicos como má nutrição, envelhecimento aumentado, estado de hidratação e pressão arterial baixa afetam a tolerância do tecido à pressão aplicada externamente. FATORES DE RISCO Percepção sensorial prejudicada Os pacientes são incapazes de sentir quando uma parte do seu corpo sofre uma pressão ou dor aumentada e prolongada. Sendo assim, eles não conseguem sentir que não há dor ou pressão corre risco de desenvolver lesões por pressão. Mobilidade comprometida Os pacientes impossibilitados de mudar de posição de maneira independente estão em risco de desenvolver úlcera por pressão. Alteração no nível de consciência Os pacientes que estão confusos ou desorientados às vezes são capazes de sentir a pressão, mas nem sempre são capazes de entender como aliviá-la ou comunicar seu desconforto. Cisalhamento A força de cisalhamento é o movimento de deslizamento da pele e do tecido subcutâneo enquanto o músculo subjacente e o osso estão imóveis. Por exemplo, a força de cisalhamento ocorre quando a cabeceira da cama é elevada e o deslizamento do esqueleto começa, porém a pele está fixa por causa do atrito com a cama. Também ocorre durante a transferência de um paciente da cama para maca, e a pele do paciente é puxada pela cama. Ocorre danos teciduais profundos nos tecidos e provoca enfraquecimento da derme. Atrito A força de duas superfícies movendo-se uma através da outra, como a força mecânica exercida quando a pele é arrastada sobre uma superfície grossa, como a roupa de cama. Afetam a epiderme ou a camada superior da pele. A pele desnuda fica vermelha e dolorida e às vezes é referida como queimadura de lençol. Umidade A umidade reduz a resistência da pele para outros fatores físicos como a força de pressão e/ou de cisalhamento. A umidade prolongada suaviza a pele, tornando-a mais suscetíveis a danos. CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES Estágio 1 – Pele integra com eritema que não embranquece Mudanças na sensibilidade, temperatura ou consistência (endurecimento); Estágio 2 – Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme. Presença de bolhas (rompidas ou não); Úlcera superficial brilhante ou seca sem esfacelo ou hematoma. *O esfacelo é o tecido reconhecido como inviável. Ele é um tecido não vascularizado, de modo que se apresenta numa cor amarelada e com uma consistência macia. Ausência de granulação, esfacelo e escara; Resultam de microclima inadequado e cisalhamento da pele na região da pélvis e no calcâneo. Não são lesões de pele associadas à: Umidade (dermatite associada à incontinência (DAI); A adesivos médicos ou as feridas traumáticas (lesões por fricção, queimaduras, abrasões). Estágio 3 – Perda da pele em sua espessura total Perda de espessura total da pele na qual a gordura é visível; Tecido de granulação e epíbole (lesão com bordas enroladas); Pode ter: Esfacelos e/ou escara; Descolamento e túneis; Não há exposição de fáscia, músculo, tendão, ligamento e ossos; A profundidade do dano tissular - conforme a localização anatômica. Ex.: Nariz, orelha, R. occipital, maléolo = rasas Estágio 4 – Perda da pele em sua espessura total e perda tissular Perda da pele em sua espessura total e perda tissular com exposição ou palpação direta da fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem ou osso. Esfacelo e escara visíveis; Epíbole, descolamentos e túneis; A profundidade do dano tissular varia conforme a localização. Não classificável – Perda da pele em sua espessura total e perda tissular não visível. A extensão do dano não pode ser confirmada – encoberta pelo esfacelo (amarelo, bege, cinza, verde ou marrom) e/ou escara (bege, marrom ou preta) Ao ser removido (esfacelo ou escara) → Lesão por Pressão em Estágio 3 ou Estágio 4 ficará aparente. A escara estável (seca, aderente, intacta, sem eritema ou flutuação) nos calcanhares serve como “a cobertura natural (biológica) do corpo” e não deve ser removida. Tissular Profunda – descoloração vermelho escura, marrom ou púrpura, persistente e que não embranquece. Pele intacta ou não – descoloração vermelha escura, marrom ou púrpura que não embranquece ou separação epidérmica que mostra lesão com leito escurecido ou bolha com exsudato sanguinolento. Dor e mudança na temperatura – anterior; Pressão e cisalhamento. Relacionada a Dispositivo Médico Descreve a etiologia da lesão; Resulta do uso de dispositivos criados e aplicados para fins diagnósticos e terapêuticos; Forma do dispositivo; Lesão por Pressão emMembranas Mucosas Quando há histórico de uso de dispositivos médicos no local do dano. Devido à anatomia do tecido, essas lesões não podem ser categorizadas. CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO TRATAMENTO Cabeceira elevada a 300; Não posicionar sobre a lesão; Aliviadores de pressão; Alinhamento corporal; Não massagear áreas hiperemiadas; Ácidos graxos essenciais (AGE); Estimular, Hidratação oral (se possível), nutrição e suprimento de vitaminas. FERIDAS Uma ruptura da integridade e função de tecidos no corpo. É importante entender a etiologia de uma ferida, porque o tratamento para isso varia de acordo com o processo da doença subjacente. CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS Por início e duração Aguda Ferida que procede por meio de um processo reparador ordenado e oportuno que resulta na restauração sustentada da integridade anatômica e funcional. As bordas da ferida são limpas e intactas. Crônica Ferida que não consegue prosseguir por meio de um processo ordenado e oportuno para produzir a integridadeanatômica e funcional. Por extensão da perda Parcial – Epiderme e camadas dérmicas parciais Superficiais em profundidade, úmidas e doloridas; e a base da ferida geralmente aparece vermelha; Cicatriza por regeneração; Total – Perda total de camadas da pele (epiderme e derme) Estende-se até a camada subcutânea, e a profundidade e o tipo de tecido variam, dependendo da localização no corpo. Cicatriza formando um novo tecido, é um processo que pode demorar mais que a cicatrização de uma ferida de espessura parcial. PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO Primeira intenção Ferida que está fechada Incisão cirúrgica Ferida que está suturada ou grampeada Cicatriza rapidamente com formação mínima de cicatrizes. A cicatrização ocorre por deposição do tecido conjuntivo. Segunda intenção As bordas da ferida não são aproximadas. Lesões por pressão, feridas cirúrgicas que têm perda tecidual ou contaminação. A ferida cicatriza pela formação de tecido de granulação, contração da ferida e epitelização. Terceira intenção A ferida que é deixada aberta por vários dias; em seguida, as bordas da ferida são aproximadas. Feridas que estão contaminadas e exigem observação em busca de sinais de inflamação. O fechamento da ferida é adiado até o risco de a infecção ser resolvido. REPARO DA FERIDA Reparo da ferida de espessura parcial Resposta inflamatória; Causa vermelhidão e inchaço na área com uma quantidade moderada de exsudato seroso. Primeiras 24 horas após o ferimento. Proliferação epitelial (reprodução)e migração Começam tanto nas bordas da ferida quantos nas células epidérmicas que revestem os apêndices epidérmicos; Ferida aberta – 6 a 7 dias; Ferida úmida – em 4 dias. Restabelecimento das camadas epidérmicas As células lentamente restabelecem a espessura normal e se parecem como um tecido seco, róseo. Reparo da ferida de espessura total Hemostasia Contração dos vasos lesionados e reunião de plaquetas para cessar o sangramento. Fase inflamatória O tecido danificado e os mastócitos secretam histamina, resultando em vasodilatação dos capilares circundantes e no movimento/migração de soro e leucócitos para os tecidos danificados. Vermelhidão localizada, edema, calor e latejamento. Fase proliferativa Começa e dura de 3 a 24 dias Preenchimento de uma ferida com tecido de granulação, contração da ferida e ferida ressurgindo por epitelização. Maturação Fase final da cicatrização, às vezes ocorre por mais de um ano, dependendo da profundidade e extensão da ferida. COMPLICAÇÕES Hemorragias É normal durante e imediatamente após o trauma inicial. A hemorragia que ocorre após a hemostasia indica uma sutura cirúrgica deslizada, um coágulo desalojado, infecção ou erosão de um vaso sanguíneo por um objeto estranho (p.ex., um dreno). Interna Distensão ou inchaço da parte do corpo afetada, uma mudança no tipo e na quantidade de drenagem de um dreno cirúrgico, ou sinais de choque hipovolêmico. Hematoma: coleção localizada de sangue sob os tecidos. Externa Observar a drenagem de sangue no curativo. Os ferimentos cirúrgicos, em que o risco de hemorragia é grande durante as primeiras 24 a 48 horas após a cirurgia ou lesão. Infecção Todas as feridas têm algum nível de carga bacteriana; poucas são infectadas. Pode ter febre e aumento de leucócitos Tipos de drenagem da ferida Deiscência É a separação parcial ou total das camadas da ferida; Mais comum ocorrer antes da formação de colágeno (3 a 11 dias após a lesão). Risco para deiscência Paciente com risco para má cicatrização; Paciente obeso – tensão sobre a ferida e má cicatrização do tecido adiposo Cirurgias abdominais – tensão pela tosse, vômito, sentar-se. Evisceração Protrusão de órgãos viscerais, através de uma abertura de ferida com a separação total das camadas de ferida. É uma emergência que requer reparo cirúrgico. SE OCORRER: O enfermeiro coloca a gaze estéril embebida em soro fisiológico sobre os tecidos extrudados para reduzir as chances de invasão bacteriana e secagem dos tecidos Entrar em contato com a equipe cirúrgica Não permita ao paciente nada por via oral Observe os sinais e sintomas de choque e prepare o paciente para cirurgia de emergência. CLASSIFICAÇÃO PELA COLETA DE DADOS DA COR DA FERIDA Manutenção da integridade cutânea Sempre que estiver em contato direto com um paciente, observe a pele quanto a rachaduras ou integridade cutânea comprometida. A integridade cutânea comprometida ocorre a partir da PRESSÃO prolongada. CURATIVOS Limpeza da ferida Usar produtos de limpeza não citotóxicos (não danificam ou eliminam os fibroblastos e o tecido de cicatrização) Soluções citotóxicos: -Solução de hipoclorito de sódio); - Ácido acético; - Iodopovidona; - Peróxido de hidrogênio. Desbridamento Remoção de tecido não viável e necrótico Livrar a ferida de uma fonte de infecção Permitir a visualização do leito da ferida Fornece uma base limpa necessária para a cicatrização. Tipos: mecânico, autolítico, químico e cirúrgico. Como escolher o tipo de curativo? Avaliação da ferida Fase de cicatrização Finalidades do curativo CURATIVOS DE PRESSÃO Promovem hemostasia. Elimina o espaço morto em tecidos subjacentes; Atenção para circulação sanguínea. Avalie a cor da pele, os pulsos nos membros distais, o conforto do paciente e as alterações na sensação. TIPOS DE COBERTURAS Curativo semioclusivo: curativo absorvente e utilizado em feridas cirúrgicas, drenos e feridas exsudativas; Curativo oclusivo: não permite a entrada de ar ou fluídos, atua como barreira mecânica, impedindo a perda de fluídos. Também promove o isolamento térmico e veda a ferida, para impedir enfisema e formação de crosta; Curativo compressivo: para reduzir o fluxo sanguíneo; Curativos abertos: realizados em ferimentos que não há necessidade de serem ocluídos. Os curativos são divididos em: Primários – quando usados em contato direto com o tecido lesado. Secundários – colocados sobre o curativo primário. HIDROGEL Ação: mantém o meio úmido e hidratado; promove desbridamento autolítico; estimula a cicatrização. Indicado para remoção de crostas e tecidos desvitalizados de feridas abertas. Perda parcial ou profunda com um pouco de exsudato, necrótica, queimaduras, lesão por irradiação; ALGINATO DE CÁLCIO Ação: auxilia o desbridamento; tem alta capacidade de absorção; forma um gel que mantém o meio úmido; induz à hemostasia. Indicado para feridas abertas, sangrando, altamente exsudativas, com ou sem infecção. Usado em feridas cavitarias; troca: 24-48h FILME TRANSPARENTE Ação: proporciona meio úmido, favorece a cicatrização. Indicado para a proteção de proeminências ósseas e cobertura secundária em curativos oclusivos. HIDROCOLOIDE EXTRAFINO Ação: absorve exsudatos, mantém o pH ácido e o meio úmido; estimula o desbridamento autolítico e a angiogênese; protege terminações nervosas. Indicado para tratamento de feridas abertas não infectadas e pouco exsudativas. Troca a cada 3-5 dias. PAPAÍNA Ação: provoca dissociação das moléculas de proteína, resultando em desbridamento químico; bactericida e bacteriostático; anti-inflamatória; estimula a força tênsil das cicatrizes; acelera o processo de cicatrização. Indicado para o tratamento de feridas abertas e desbridamento de tecidos desvitalizados. Diminuição na formação de queloides. CURATIVO ABSORVENTE COM PRATA Ação: promove meio úmido ideal para processo de cicatrização; não adere na ferida; é fácil de aplicar e retirar; tem efetividade antimicrobiana por até 7 dias. Indicado para feridas de espessura parcial a total, infectadas, não infectadas, úlceras venosas e áreas doadoras de enxerto. ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS Ação: protege, hidrata o leito da ferida, restaura a pele na formação de tecido de granulação. Atração de leucócitos. Indicado para ferida em fase de granulação, sem infecção; Prevenção e tratamento das UP de graus I, II e III; Tratamento de feridas crônicas ou agudas na ausência de processos infecciosos. CARVÃO ATIVADO Ação: tem ação de absorção bactericidae desodorizante. Indicado para feridas exsudativas, limpas ou infectadas, crônicas ou agudas, superficiais ou profundas e com odor desagradável, como carcinomas fúngicos, feridas ulcerativas traumáticas e deiscências cirúrgicas. PASTA HIDROCOLOIDE Ação: interage com o exsudato da ferida formando um meio úmido que favorece o processo de cicatrização, propiciando o desbridamento autolítico e permitindo a remoção não traumática do curativo, sem danificar os tecidos recém- formados. Indicado para o tratamento de úlceras de pele exsudativas, incluindo feridas profundas. CURATIVO DE HIDROFIBRA Ação: altamente absorvente. Forma um gel macio que interage com o exsudato da ferida, mantendo o meio úmido ideal para a cicatrização da ferida e desbridamento autolítico. Indicado para abrasões, lacerações, queimaduras de segundo grau, úlceras vasculogênicas, feridas cirúrgicas e traumáticas. MEMBRACEL® Ação: membrana porosa capaz de substituir temporariamente a pele humana, promovendo a rápida regeneração. Indicada para tratamentos preventivos e curativos de lesões resultantes da perda do epitélio, especialmente as com grande potencial de infecção, que sejam caracterizadas como ferimento superficial ou profundo, com exsudação abundante ou escassa. CAVILON® Spray Ação: barreira que oferece total proteção contra irritações de pele decorrentes de incontinência urinária e fecal, e danos causados pelos adesivos em curativos repetitivos. Indicado para proteção da pele ao redor de ostomias, fístulas e feridas drenantes; processos alérgicos a adesivo (fitas); perístomas; feridas exsudativas; ao redor de cânulas de intubação, traqueostomias, gastrostomias; dermatite e irritação de pele; lesões de pele decorrentes de incontinências urinárias e/ou fecais, sucos digestivos (ostomias), fricção, cisalhamento e agressões de adesivos devido trocas constantes de curativos. SULFADIAZINA DE PRATA Usanda em queimaduras. BANDAGENS Imobiliza; Sustenta; Reduz e previne edema; Fixa curativo e tala. DRENOS CURATIVO DE ACESSO CENTRAL TERAPIAS USANDO CALOR E FRIO AVALIAR CONTRAINDICAÇÕES À TEMPERATURA Contraindicação do calor Área sangrante; Inflamação localizada (Ex.: apendicite) Problemas cardiovasculares em grandes partes do corpo; Contraindicação do frio Lesão com edema; Comprometimento da circulação (ex.: arteriosclerose); Neuropatia; Tremor EFEITOS TERAPÊUTICO DAS APLICAÇÕES DE CALOR E FRIO APLICAÇÕES SECAS O calor seco - menos risco de queimaduras da pele; Não causa maceração da pele; Retém a temperatura mais tempo porque não ocorre evaporação. APLICAÇÕES ÚMIDAS A aplicação úmida ↓ o ressecamento da pele; Se adaptam bem à maioria das áreas corporais; Penetra profundamente nas camadas teciduais; Calor úmido pouco intenso não promove sudorese nem perdas insensíveis de líquido. SUGESTÕES DE SEGURANÇA Explique ao paciente o que ele vai sentir durante o procedimento; Orientar o paciente a relatar – alterações de sensibilidade ou desconforto – IMEDIATAMENTE; Forneça um timer ou relógio; Manter campainha ao alcance; Não permita que o paciente faça ajuste da temperatura. Potter, P. Fundamentos de Enfermagem. Grupo GEN, 2018. 9788595151734. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books /9788595151734/. Acesso em: 13 Sep 2021 INTRODUÇÃO PELE LESÕES POR PRESSÃO FATORES DE RISCO CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO TRATAMENTO FERIDAS CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO REPARO DA FERIDA COMPLICAÇÕES CLASSIFICAÇÃO PELA COLETA DE DADOS DA COR DA FERID CURATIVOS CURATIVOS DE PRESSÃO TIPOS DE COBERTURAS HIDROGEL ALGINATO DE CÁLCIO FILME TRANSPARENTE HIDROCOLOIDE EXTRAFINO PAPAÍNA CURATIVO ABSORVENTE COM PRATA ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS CARVÃO ATIVADO PASTA HIDROCOLOIDE CURATIVO DE HIDROFIBRA MEMBRACEL® CAVILON® SULFADIAZINA DE PRATA BANDAGENS DRENOS CURATIVO DE ACESSO CENTRAL TERAPIAS USANDO CALOR E FRIO AVALIAR CONTRAINDICAÇÕES À TEMPERATURA EFEITOS TERAPÊUTICO DAS APLICAÇÕES DE CALOR E FRIO APLICAÇÕES SECAS APLICAÇÕES ÚMIDAS SUGESTÕES DE SEGURANÇA
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