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Cateterismo vesical enviar alunos 2022

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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
RELACIONADA A ELIMINAÇÃO URINÁRIA 
 
Professora Mestranda Karina Alves 
 Cateterismo vesical 
 
Introdução de um tubo de plástico ou de 
borracha na bexiga, pela uretra. 
 
O cateterismo assegura a eliminação 
contínua de urina, nos casos de 
incapacidade de controlara micção ou 
apresentar obstrução do fluxo urinário. 
 
 É necessário recorrer outros métodos de 
esvaziamento da bexiga devido risco de 
infecção das vias urinárias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rins: 
-Posicionado 12° vértebra torácica a 13° lombar, rim 
esq. 1,5-2 cm > dir. Produtos residuais metabolismo 
(sangue) são filtrados nos rins. 
-Débito normal eliminação urinária 1500-1600 ml, um 
débito <30 ml/hora pode indicar alterações renais. 
-Hormônios produzidos: eritropoietina (produção e 
maturação dos eritrócitos); Renina (Angiotensina I e II). 
 
 Ureteres: 
- Ligação rins a bexiga medem de 25-30 cm. Sua 
obstrução (cálculos) resulta em ondas peristálticas. 
 
Bexiga: 
- Reservatório de urina e órgão de excreção. 
Capacidade normal de 600 ml e uma micção pode 
comportar 300 ml, mas o desejo de micção em média de 
150-200 ml adulto. Esfíncter uretral mantêm controle 
voluntário da micção. 
 Uretra: 
- Caminho de saída entre bexiga e meio externo (uretra e 
meato uretral). Mulheres 4-6,5 cm e homens 20 cm. 
- Fluxo turbulento de diurese depura as bactérias e 
também o muco bacteriostático uretral. 
Urina: eliminação de resíduos que não têm 
utilidade para o nosso organismo 
O produto da filtração renal passa a ser chamado 
urina quando atinge a pelve renal, antes não pode 
ser chamado de urina porque está sendo absorvido 
e secretado. 
 
-Uretra masculina: cerca de 20cm - prostática e 
peniana (curva peniana) 
 
- Uretra feminina: 4 a 6cm e a proximidade do 
meato uretral ao canal vaginal e ao ânus são as 
razões da maior freqüência de infecção urinária em 
mulheres. 
Urina: 
 
– componentes 
95% de água; 
Substâncias inorgânicas: cloretos, fosfatos, sódio, 
potássio, cálcio, magnésio e ferro; 
Substâncias orgânicas: uréia, ácido úrico, creatinina 
e amoníaco 
Componentes incomuns na urina: glicose, sangue e 
proteínsas. 
Sistema Reprodutor Feminino 
Condições que causam alterações na eliminação 
urinária 
Ingestão hídrica: fundamental para o 
funcionamento dos rins. A queda da eliminação 
urinária pode significar queda na ingestão hídrica 
(cuidado de enfermagem incompleto). 
 
Infecção renal: pode resultar do refluxo, ascensão 
do fluxo urinário e introdução de cateteres na uretra 
(pode levar microrganismos para a bexiga). 
CONDIÇÕES QUE CAUSAM ALTERAÇÕES NA ELIMINAÇÃO 
URINÁRIA 
Insuficiência renal: Pré renais: 
Diminuição do volume intravascular; 
Desidratação; 
Hemorragias; 
Queimadura; 
Choque; 
Sépsis; 
Reações anafiláticas 
Falência de bomba cardíaca: ICC, IAM e doença cardíaca 
hipertensiva. 
CONDIÇÕES QUE CAUSAM ALTERAÇÕES NA ELIMINAÇÃO 
URINÁRIA 
Insuficiência renal: - Renal 
Agentes nefrotóxicos; 
Reações a transfusão; 
Doença do glomérulo; 
Neoplasias renais; 
Doenças sistêmicas / hereditárias. 
 
CONDIÇÕES QUE CAUSAM ALTERAÇÕES NA 
ELIMINAÇÃO URINÁRIA 
Insuficiência renal: - Pós-renais: 
Obstrução uretral, vesical, coágulo sanguíneo, tumores; 
Hipertrofia prostática; 
Bexiga neurogênica (perda da sensação de reprimir o 
estímulo da micção); 
Tumores pélvicos. 
 
Exame físico: 
 
-Pele e mucosas: estado hidratação, turgor cutâneo. 
 
-Rins: inflamação, flancos (percussão), palpação. 
 
-Bexiga: distensão (acima da sínfise púbica 
pode ate chegar abaixo do umbigo), 
percussão (cheia som maciço) 
 
- Meato urinário: avaliar presença secreção, 
inflamação e lesões. 
 
 
CARACTERÍSTICAS A SEREM OBSERVADAS NA 
URINA 
# Volume; 
# Cor; 
# Aspecto; 
# Cheiro; 
# pH; 
# Densidade. 
NORMALIDADE 
-Volume em 24 horas: 1500 a 1600ml; 
-Volume por hora: 30ml 
-Cor: amarelo- claro 
-Aspecto: urina recém eliminada: transparente, límpida, sem 
sedimentos; 
-Urina armazenada: degradação da uréia em amônia – turva 
e opaca; 
-Cheiro: “sui generis” 
-pH: ácido – em torno de 6; 
-Densidade: 1015 a 1025 (d = m/v) 
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO URINÁRIA (SINAIS E 
SINTOMAS) 
-Diurese: urina por tempo; 
-Micção: necessidade de eliminação urinária; 
-Poliúria: volume urinário aumentado; 
-Oligúria: volume urinário diminuído; 
-Anúria: ausência de formação de urina (volume < 
100ml/24horas); 
-Nictúria: aumento do volume urinário durante a noite; 
-Polaciúria: aumento da freqüência das micções, não está 
relacionado com o volume; 
-Disúria: dor ao urinar; 
-Retenção urinária: incapacidade para eliminação 
urinária; 
-Incontinência urinária: perda involuntária de urina; 
-Incontinência de esforço: extravasamento intermitente de 
urina devido a esforço súbito (espirrar, tossir, rir); 
-Enurese: eliminação involuntária durante o sono. 
 
 EXAMES DE URINA 
 Urina tipo I ou urina rotina: 
-Primeira urina do dia; 
-É precedido por higiene íntima; 
-Desprezar o 1º jato e colher jato médio diretamente 
no frasco; 
-Enviar ao laboratório no máximo em 30 minutos 
 EXAMES DE URINA 
 Urina de 24 horas: 
-Verificar proteinúria e glicosúria 
-Proteinúria: presença de proteínas na urina; 
-Glicosúria: presença de glicose na urina; 
-Despreza a 1º micção, em seguida todas as micções serão 
armazenadas em um frasco com tampa. 
EXAMES DE URINA 
Glicosúria fracionada: 
Necessita de quatro frascos; 
Eliminação de glicose relacionada com período alimentar 
Frasco I: 07 às 11h 
FrascoII: 11 às 22h 
Frasco III: 17 às 22h 
Frasco IV: 22 às 07h/ 
Não despreza a 1º urina 
Usar frascos de 1000ml se a eliminação ultrapassar 
1000ml, usar outro frasco com os mesmo número; 
Enviar ao laboratório os 4 frascos juntos e identificados 
EXAMES DE URINA 
 Glicofita de 6 em 6 horas; 
-Amostra pequena de urina (30ml); 
-Emergir 5cm de fita; 
-Esperar 1 minuto; 
-Comparar com escala de cor da em balagem. 
EXAMES DE URINA 
Urina para cultura 
Higiene íntima rigorosa; 
Tubo de ensaio ou frasco de vidro estéril; 
Encaminhar imediatamente ao laboratório ou refrigerar; 
Se o paciente estiver impossibilitado, realizar 
cateterismo de alívio. 
CATETERISMO VESICAL 
-A utilização pioneira foi 1927 quando Frederic Foley 
introduziu um cateter através da uretra até a bexiga com 
a finalidade de controlar o sangramento após uma 
cirurgia de prostatectomia transuretral; 
-Atualmente tem-se uma série de finalidades para ouso 
desse tipo de cateter; 
-Os cateteres variam de tamanho, formato, 
comprimento,material e configuração; 
CATETERISMO VESICAL 
-O tipo de cateter a ser escolhido depende do objetivo a 
ser alcançado; 
-Existe uma multiplicidade de riscos relacionados ao uso do 
cateter vesical ou à manipulação instrumental das vias 
urinárias,dessa forma,deve-se avaliar nterdisciplinarmente o 
risco-benefício desse procedimento para a cada situação 
de saúde; 
TIPOS DE CATETERISMO VESICAL 
Sondagem vesical de demora (SVD) 
 
Sondagem Vesical de alívio (SVA) 
 
Sondagem/Cateterismo intermitente 
 
Cateterismo intermitente e/ou alívio: 
 
Uso de sonda reta descartável (sonda vesical de alívio 
SVA), para esvaziamento da bexiga (5-10 min). A sonda 
possui um lúmem 
 
 
Cateterismo de demora: 
sonda vesical de demora (SVD) ou cateter Foley, 
permanece por um período longo ou até quando 
o paciente consiga esvaziar a bexiga completa e 
voluntariamente. A sonda é dois lúmem 
(convencional) ou de três lúmem (irrigação de 
líquidos ou medicamentos). 
 
Cateterismo de demora /Sonda Vesical de 
Demora SVD: 
Intermitente e/ou alívio (SVA): quando o paciente 
só necessita do cateterismo por curto prazo, o 
perigo de infecção torna-se menor. 
 
1- Para o alívio imediato da distensão da bexiga 
- drenar urina no pre-pós operatório (8-12 horas) 
- incontinência ou retenção urinária 
-retenção devido traumas de uretra 
- quando paciente não consegue urinar por se 
encontrar sob ação de sedativos e/ou analgésicos 
 
Indicação do cateterismo/sondagem vesical 
Intermitente e/ou alívio (SVA): 
Indicação do cateterismo/sondagem vesical 
2- No tratamento prolongado de pacientes com 
incompetência vesical 
- nas lesões de medula espinhal 
-na degeneração neuromuscular progressiva 
 
3- Quando se deseja obter uma amostra estéril 
 
4- Determinar a urina residual após micção ou medir 
com acurácia volume de diurese de pacientes críticos 
 
Indicação do cateterismo/sondagem vesical 
Cateterismo /sondagem de demora (SVD): é usado no 
esvaziamento da bexiga a longo prazo. 
 
1- Na presença de obstáculo à eliminação urina 
- aumento do volume da próstata 
-estenose de uretra 
 
2- PO uretra e estruturas vizinhas (cicatrização e diminuição de 
edema) 
 
3- Prevenir a obstrução da uretra por coágulos sanguíneos 
- tumores de bexiga 
- cirurgia de uretra 
 
Indicação do cateterismo/sondagem vesical 
SVD: 
 
4- Meio de controlar a diurese, de pacientes 
comatosos ou estados graves 
 
5- Evitar lesões da pele, no paciente comatosos 
incontinente ou seriamente desorientado 
 
6- Para possibilitar a irrigação contínua ou 
intermitente da bexiga 
 
Materiais para cateterismo/sondagem vesical 
- SVD/SVA 
- luvas cirúrgicas/estéril (2 pares) 
- bandeja de cateterismo 
- seringa 20 ml 
- Bolsa (sistema fechado) 
- impermeável e/ou comadre 
- Clorexidina degermante/aquosa 
- esparadrapo 
- 20 ml água destilada 
- lubrificante/xilocaína 
- gaze 
- saco de lixo - máscara 
Foley 
Sistema de drenagem vesical 
Fechado 
 TÉCNICA 
Preparo do material 
Lavagem das mãos 
Orientação ao paciente 
Posicionamento do paciente (privacidade)- Mulheres: 
ginecológica; -Homens: decúbito dorsal com pernas afastadas; -
Após a abertura do pacote de cateterismo, calçar luvas estéreis. 
Preparo do material 
Anti-sepssia 
Colocação de campos 
“Anestesia” do meato 
Lubrificação da sonda 
Introdução da sonda 
Confirmação da posição 
Insuflação do balão 
Conecção da extensão/Fixação da sonda (demora) 
 TÉCNICA EM MULHERES 
-Abrir material e colocar na bandeja de cateterismo 
-Realizar antissepsia: entreabrir os pequenos lábios e fazer antissepsia 
do meato uretral, sempre no sentido uretra-ânus, levando em 
consideração de que a mão em contato com esta região é contaminada 
e não deve voltar para o campo, depois pequenos lábios, grandes lábios 
e região pubiana, e colocar campo fenestrado; 
-Preparar o material SVA/SVD 
-Introduzir a sonda lubrificada no meato urinário até a verificação da 
saída de urina. 
-Se for uma sonda de foley, insuflar o balão de segurança com água 
destilada, obedecendo o volume identificado na sonda. 
-Conectar à extensão, 
-Fixar a sonda 
-Reunir o material utilizado. 
-Se for uma sonda de alívio, aguardar esvaziar a bexiga e remover 
imediatamente a sonda. 
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO 
 
TÉCNICA EM HOMENS 
Realiza-se o mesmo no pênis (antissepsia), inclusive a glande 
com movimentos circulares, para corpo do pênis para região 
púbica, coloque o campo. Para passagem do cateter, 
traciona-se o mesmo para cima, introduzindo-se a sonda 
lentamente. 
 
 
ANATOMiIA DO SiSTEMA 
REPRODUTOR MASCULiNO 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÕES 
Nas sondagens vesicais de demora, com o sistema de drenagem 
fechado, deve-se observar algumas regras para diminuição do risco de 
infecção do trato urinário 
 
Nunca elevar a bolsa coletora acima do nível vesical; limpeza completa 
duas vezes ao dia ao redor do meato uretral; 
 
Nunca desconectar o sistema de drenagem fechado, 
 
A troca do sistema deve ser realizado na vigência de sinais 
inflamatórios*. 
-Verificar se não existem dobras no sistema de tubos 
 
-Não deitar o paciente sobre tubos de drenagem 
 
-Evitar grandes alças de tubulação do bolsa coletora fique 
suspensos beira leito 
 
-Observar eventual presença de coágulos ou sedimentos, 
capazes de obstruir a tubulação 
 
-cuidados higiene com cateter devem ser realizados duas 
vezes/dia e em seguida das evacuações 
 
- 
Cuidados com SVD 
-manter sonda sempre abaixo nível vesical; 
-trocar esparadrapo quando desfixado ou sujo; 
-clampar sistema quando for elevara a bolsa 
coletora/urokit quando elevar acima no nível da bexiga do 
paciente; 
-esvaziar bolsa coletora a cada 8/8 horas 
 
Cuidados com SVD 
 
Cuidados de Enfermagem na irrigação vesical 
Idem SVD acrescidos: 
- Volume infundido 
-Observar o aspecto do líquido drenado 
- Controle de balanço débito urinário 
Cuidados de Enfermagem 
Cuidados de Enfermagem 
Cuidados de Enfermagem 
Outros dispositivos utilizados no sistema urológico 
 
Dispositivo para incontinência: 
•É indicado para pacientes do sexo masculino, que 
apresentam incontinência ou que se encontre em 
estado de coma, mas com esvaziamento espontâneo da 
bexiga. 
-é trocado diariamente 
 
Cistostomia 
Nefrostomia 
Irrigação contínua 
 
IRRIGAÇÃO 
IRRIGAÇÃO 
IRRIGAÇÃO 
Sondagem vesical 
Supra-púbica (cistostomia) 
 REFERÊNCIAS 
 CRAVEN, R. F.; HIRNLE, C. J. Fundamentos de 
Enfermagem: saúde e funções humanas. 4. ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
 
 TAYLOR, C.; LILLIS, C.; LEMONE, P. Fundamentos de 
enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2007. 
 
 NETTINA, S. M.; Prática de Enfermagem. 8. ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
 
 POTTER, P.; PERREY, G. Grande tratado de 
Enfermagem prática: clínica e prática hospitalar. 
São Paulo: Atheneu, 1998.

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