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A SOCIOLOGIA E EMILE DURKHEIM

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A SOCIOLOGIA E DURKHEIM 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 
2, EMILE DURKHEIM .......................................................................................... 
2.1 Biografia ....................................................................................................... 
2.3 Fatos sociais ................................................................................................. 
2.4 Os dois tipos de solidariedade social ........................................................ 
2.5 Ideias centrais do método sociológico ..................................................... 
2.6 A contribuição de Durkheim para a sociologia ........................................ 
2.7 As principais obras ...................................................................................... 
3 CONCLUSÃO ................................................................................................... 
 REFERÊNCIAS ................................................................................................ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 2 
1. INTRODUÇÃO 
 
Ao efetuarmos qualquer tipo que seja de análise sobre a obra de 
pensadores e influenciadores, como foi Durkheim, é preciso ter sempre em conta, de 
forma bem delineada, a crença havida de que o avanço da humanidade, no rumo do 
aperfeiçoamento, tem as suas normas ditadas por uma força muito forte, senão 
intransponível, qual seja a lei do progresso. 
Para Durkheim (2002), a sociedade não é somente o produto da soma de 
consciências, de ações e de sentimentos particulares, de maneira que ao 
misturarmos tais ingredientes, por associação, por combinação ou por fusão, 
estaríamos assim propiciando o nascimento de algo novo e ainda, de algo externo 
às consciências em questão. Em seu pensamento, ainda que o todo seja composto 
pelo agrupamento das partes, tem também aí origem, uma série de fenômenos que 
dizem respeito ao todo diretamente, e não às partes que o compõem somente. A 
sociedade, desse modo, é mais do que a soma dos indivíduos que dela fazem parte, 
podendo compreender-se a sua gênese somente ao considerarmos o todo e não as 
partes individualmente. 
 
2. EMILE DURKHEIM 
 
2.1 Biografia 
 
Émile Durkheim (1858 – 1917), nasceu na província francesa de Loraine 
no dia 15 de abril de 1858, de boa família, formado em Direito e Economia, porém 
sua obra inteira é dedicada a Sociologia, fundador da escola francesa de sociologia, 
posterior a Mafuso, que combinava a pesquisa empírica com a teoria sociológica. 
Tendo como trabalho principal a reflexão e o reconhecimento da existência de uma 
“Consciência Coletiva”. Ele assistiu e participou de acontecimentos marcantes e que 
podemos notar diretamente em sua obra, pelas conseqüências diretas da derrota 
francesa e das dívidas humilhantes da guerra, e por uma série de medidas de ordem 
política, vivenciou momento de crises econômicas, onde provocaram conflitos entre 
as classes trabalhadoras e os proprietários dos meios de produção, influenciando 
assim, sua afirmação de que os problemas da sociedade européia eram “morais” e 
não econômicos, acontecendo freqüentemente devido à fragilidade da época. 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sociologia
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Mafuso&action=edit&redlink=1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Empirismo
 3 
Desenvolveu um método próprio para seus estudos e acreditava que eles pudessem 
ajudar a sociedade futuramente, morreu em Paris no mês de novembro de 1917. 
 
2.2 Visão da sociedade e consciência coletiva 
 
Para Durkheim (2002), o funcionamento harmônico de uma sociedade 
precisaria existir uma coesão social, onde o indivíduo deveria se adequar à 
coletividade. Essa adequação seria produzida pelos laços de solidariedade, cada 
tipo de solidariedade é correspondente a um determinado tipo de vida social. Seu 
posicionamento frente às mudanças é defender a tese de que a Sociologia é “uma 
ciência essencialmente francesa”, dado seu nascimento com Augusto Comte. E que 
a atividade intelectual sociológica de seus discípulos foi superada pelas 
preocupações políticas, e a Sociologia imobilizou-se durante toda uma geração na 
França, mas prosseguira, na Inglaterra. Devemos observar sua preocupação quando 
pensava ou dizia: 
 
É tempo de entrar mais diretamente em relação com os fatos, de adquirir 
com seu contato o sentimento de sua diversidade e sua especificidade, a 
fim de diversificar os próprios problemas, de determinar e aplicar-lhes um 
método que seja imediatamente apropriado à natureza especial das coisas 
coletivas. 
 
Durkheim (2002) deixa bem claro em sua obra o quanto acredita que 
essas instituições são valorosas e parte em sua defesa, o que o deixou com certa 
reputação de conservador, que durante muitos anos causou antipatia a sua obra, 
sua defesa das instituições se baseia num ponto fundamental, o ser humano 
necessita se sentir seguro, protegido e respaldado, pois uma sociedade sem regras 
claras, sem valores, sem limites leva o ser humano ao desespero, preocupado, ele 
se dedicou ao estudo da criminalidade, do suicídio e da religião. O homem que 
inovou construindo uma nova ciência inovava novamente se preocupando com 
fatores psicológicos, antes da existência da Psicologia. Seus estudos foram 
fundamentais para o desenvolvimento da obra de outro grande homem: Freud. 
A sociedade deveria ser vista e estudada como um fato natural, e, portanto 
deveria ser regida pelas mesmas leis da natureza. Fora da sociedade o homem não 
existe, ele se torna egoísta. Acentua um reaquecimento dos ideais coletivos para 
garantir coesão social, pois sem essa coesão social, o homem seria apenas um 
 4 
animal selvagem que só se tornou humano porque se tornou sociável, foi capaz de 
aprender hábitos e costumes característicos de seu grupo social para poder conviver 
no meio deste. A este processo de aprendizagem, denominou “Processo de 
Socialização”, a consciência coletiva seria formada a partir daí e seria composta por 
tudo aquilo que habita nossas mentes e que serve para nos orientar como devemos 
ser, sentir e nos comportar, ela habita as mentes individuais e serve para orientar a 
conduta de cada um de nós, sabemos que ela está acima dos indivíduos e é externa 
a eles. Com base neste pressuposto teórico, Durkheim (2002) chama atenção para o 
fato de que os fenômenos individuais devem ser explicados a partir da coletividade e 
não o contrário. 
 
2.3 Fatos sociais 
 
Os fatos sociais são criados a partir da maneira como a sociedade 
percebe a si mesma e ao mundo ao seu redor, só podendo eles serem explicados 
por intermédio dos efeitos sociais que produzam. E disse que esses eram os 
verdadeiros objetos de estudo da Sociologia. E que todo o modo de agir permanente 
ou não, que possa exercer alguma forma de coerção externa ao indivíduo ou ainda, 
que por apresentar existência própria, independente das manifestações individuais 
que possa ter e, por isso, com sentido geral na extensão de uma sociedade, que são 
denominados de fatos sociais. Para tanto, utiliza-se a sociedade, como formas de 
linguagem, de suas lendas, de seus mitos, de suas concepções religiosas, de suas 
crenças morais. Com suas pesquisas ele publica um livro denominado "As Regras 
do Método Sociológico", que tem sua metodologia de estudo, embora tendo sido boa 
parte extraída das ciências naturais, dá seriedade à nova ciência, define o objeto por 
excelência da sociologia, ele atribui três características que revela esses fatos 
sociais: 
Coercitividade: é a obrigação do indivíduo a seguir determinada 
orientação, conceito ou norma já preestabelecida pela sociedade em que vive. 
Exterioridade: é aquele fato que esta intrínseco no indivíduo. Mesmo que 
o indivíduo queira roubar, matar ou cometer qualquer ato ilícito, ele nãoo fará, mas 
não por que está proibido pela lei para tais atos, mas por estar acima de sua 
vontade o limite do que pode ou não ser feito. 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncias_naturais
 5 
Generalidade: é a comunhão no pensar, agir e sentir de um grupo de 
pessoas. Todos têm os “mesmos” comportamentos, seguem os mesmos parâmetros 
e limites. 
O suicídio, por exemplo, a primeira vista pode ser encarado como um 
fenômeno individual, mas a constatação da sua regularidade ao longo do tempo (de 
acordo com os dados estatísticos) fez com que Durkheim (2002) o concebesse como 
um fenômeno social, mas propriamente um fato social, que é explicado pelo autor 
como uma crise moral da sociedade. 
 
2.4 Os dois tipos de solidariedade social 
 
A solidariedade social é a grande responsável pela coesão surgida entre 
os indivíduos, que os mantém em sociedade, lutando contra as ameaças externas. 
Teríamos, portanto, duas consciências, uma individual, representando-nos no que 
temos de mais pessoal e distinto e uma outra, comum a todo o grupo de seres 
humanos, a sociedade que age e que vive em nós. 
Solidariedade Mecânica: típica das sociedades pré-capitalistas, onde os 
indivíduos se identificam através da família, da religião, da tradição, dos costumes. É 
uma sociedade que tem coerência porque os indivíduos ainda não se diferenciam, 
reconhecem os mesmos valores, os mesmos sentimentos, os mesmos objetos 
sagrados, porque pertencem a uma coletividade. 
Solidariedade Orgânica: (Característica Capitalistas), onde, através da 
divisão do trabalho social, os indivíduos tornam-se interdependentes, garantindo, 
assim, a união social, mas não pelos costumes, tradições. Os indivíduos não se 
assemelham, são diferentes e necessários, como os órgãos de um ser vivo. Assim, 
continuava dando efeito na divisão do trabalho não um aumento da produtividade, 
mas a solidariedade que continuaria a gerar entre os homens. Pois o importante 
para ele é que o indivíduo realmente se sinta parte de um todo, que realmente 
precise da sociedade de forma orgânica interiorizada e não meramente mecânica. 
 
 
 
 
 
 6 
2.5 Ideias centrais do método sociológico 
 
Podemos dizer que o método sociológico de Durkheim (2002) apresenta 
algumas ideias centrais, que percorrem toda a extensão de sua visão sociológica. 
São elas: 
Contraposição ao Conhecimento Filosófico da Sociedade: A filosofia 
possui um método dedutivo de conhecimento, que parte da tentativa de explicar a 
sociedade a partir do conhecimento da natureza humana, para os filósofos o 
conhecimento da sociedade pode ser feito a partir de dentro, do conhecimento da 
natureza do indivíduo. 
Os fenômenos sociais são exteriores aos indivíduos: a sociedade não 
seria simplesmente a realização da natureza humana, mas, ao contrário, aquilo que 
é considerado natureza humana é, na verdade, produto da própria sociedade. Os 
fenômenos sociais são considerados como exteriores aos indivíduos, e devem ser 
conhecidos não por meio psicológico, pela busca das razões internas aos indivíduos, 
mas sim externamente a ele na própria sociedade e na interação dos fatos sociais. 
Os fatos sociais são uma realidade objetiva: possuem uma realidade 
objetiva e, são passíveis de observação externa, desta forma, ser tratado como 
"coisas". 
O grupo exerce pressão sobre o indivíduo: Durkheim inverte a visão 
filosófica de que a sociedade é a realização de consciências individuais. Para ele, as 
consciências individuais são formadas pela sociedade por meio da coerção. 
Para Durkheim (2002) estamos no caos devido à falta de moral na 
sociedade. A moral está ligada ao consciente coletivo, e só através deste podemos 
moldar nossa atuação social, particular, intelectual e econômico, encarando a moral 
como social existe regras morais a serem seguidas pelos indivíduos, pela sua 
maneira de ser e de agir e podem ser coagidos pelo fato social, a reações inversas 
exercidas pela falta de moral. 
 
2.6 A Contribuição de Durkheim para a sociologia 
 
Durkheim aconselhava o sociólogo a encarar os fatos sociais como coisas 
e exteriores, que deveriam ser medidas, observadas e comparadas 
independentemente do que os indivíduos pensassem ou declarassem a seu 
 7 
respeito. Estas formulações seriam apenas opiniões, juízos de valor individuais que 
podem servir de indicadores dos fatos sociais, mas mascaram as leis de 
organização social, cuja racionalidade só é acessível ao cientista. Para se apoderar 
dos fatos sociais, o cientista deve identificar, dentre os acontecimentos gerais e 
repetitivos, aqueles que apresentam características exteriores comuns. Os 
fenômenos devem ser sempre considerados em suas manifestações coletivas, 
distinguindo-se dos acontecimentos individuais ou acidentais. A Sociologia tinha por 
finalidade não só explicar a sociedade como encontrar remédios para a vida social, 
pois como todo organismo, apresentaria estados normais e patológicos. 
Durkheim (2002) considera um fato social como normal quando se 
encontra generalizado pela sociedade ou quando desempenha alguma função 
importante para sua adaptação ou sua evolução, afirmava que o crime, por exemplo, 
é normal não só por ser encontrado em qualquer sociedade, em qualquer época, 
como também por representar a importância dos valores sociais que repudiam 
determinadas condutas como ilegais e as condenam a penalidades, sendo assim ele 
pretende demonstrar que os fatos sociais têm existência própria e independente 
daquilo que pensa e faz cada indivíduo em particular, embora todos possuam suas 
"consciências individuais", seus modos próprios de se comportar e interpretar a vida, 
procurando assim, estabelecer os limites e as diferenças entre a particularidade e a 
natureza dos acontecimentos filosóficos, históricos, psicológicos e sociológicos, 
elaborando um conjunto coordenado de conceitos e de técnicas de pesquisa. 
 
2.7 As principais obras 
 
Da divisão social do trabalho, 1893 
Regras do método sociológico, 1895; 
O suicídio, 1897; 
As formas elementares de vida religiosa, 1912; 
Educação e Sociologia, 1922; 
Lição de Sociologia, 1925 
 
 
 
 
 8 
3 CONCLUSÃO 
 
A sociedade, sugerida por Durkheim (2002), é formada não só pela 
simples junção de indivíduos de toda espécie, mas por algo bastante profundo e 
complexo, sugerido por uma atuação de interação entre esses indivíduos e pelo 
inter-relacionamento que possam eles ser capazes de produzir, não só no que diz 
respeito ao tempo presente, mas considerando-se também o relacionamento 
estabelecido pelas gerações, umas com as outras. O modelo social é uma complexa 
modelação, uma construção permanente, onde os colaboradores não são apenas os 
indivíduos de variadas origens, mas também os de variados períodos históricos 
imagináveis, a ponto de virmos a ser hoje, o resultado social da construção feita por 
nossos antepassados. 
O estreitamento entre os indivíduos deve ser promovido, com a intenção 
de se poder dinamizar a formação de mecanismos de coesão, e que possibilitem 
ainda, tornar distinto o rumo geral planejado. 
As instituições, bem como a autoridade das regras morais, impõem-se ao 
indivíduo, sem que possam, contudo, deter um possível movimento humano 
transformador da realidade. Desse modo, mesmo a rigidez estabelecida, seja por 
mecanismos sociais, por regramentos éticos, é possível de ser modificada, desde 
que exista uma combinação de ideias e de sentimentos dirigidos a um mesmo 
rumo. 
Para Durkheim (2002), a penalidade é um mecanismo criado pela 
sociedade com a finalidade de punir aqueles que tomem atitudes ou que tenham 
comportamentos que possam ser interpretado como ameaça ao equilíbrio 
estabelecido por esta mesma sociedade. O suicídio, por sua vez, tem causas 
objetivas e exteriores aos indivíduos, sendo considerado como reflexo do estado 
moral da sociedade. O fato importante a ressaltar é que a sociologia só sedesenvolve a medida que entende seus mestres. 
 
 
 
 
 
 
 9 
REFERENCIAS 
 
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. (págs: 297 a 369) 
 
Disponível em: http://members.tripod.com/pedagogia/durkheim.htm Acesso em: 
 
Disponível em: http:www.vestibular1.com.br/revisao/positivismo Acesso em: 
 
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Ed. Martin Claret, 
2002. 
 
GOLDMAN, L. Ciências humanas e filosofia. São Paulo, Ed. Difel. 1967 (págs: 27 
a 70) 
 
MARTINS, J. de S. Ideologia e sociedade. Rio, 1930 (págs: 23 a 45) 
 
QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia 
Gardênia de. Um Toque de Clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte, 
editora UFMG, 1996. 
 
 
http://members.tripod.com/pedagogia/durkheim.htm
http://www.vestibular1.com.br/revisao/positivismo

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