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Fibra� musculare�: Citologi�, histologi� � metabolism� Tipos de fibras musculares: Fibras de contração lenta (tipo I): São fibras um pouco menores, a vascularização é maior e contém mais mitocôndrias e mioglobina. Essas fibras geram energia para RESSÍNTESE do ATP pelo sistema aeróbico. Características principais: baixa atividade de miosina ATPase, capacidade de manipulação do cálcio e velocidade de encurtamento lenta, capacidade glicolítica menos bem-desenvolvida do que as fibras de contração rápida, mitocôndrias grandes e numerosas. Pigmentação vermelha causada por riqueza em mitocôndrias e citocromos que contém ferro + níveis altos de mioglobina. São altamente resistentes à fadiga, por isso são apropriadas para atividade aeróbica prolongada. Atletas de longa distância usam. Fibras de contração rápida (tipo II): Fibras maiores, mais enzimas glicolíticas e é mais branca, alta capacidade para transmissão eletroquímica dos potenciais de ação, alta atividade de miosina ATPase, alta taxa de renovação (turnover) das pontes cruzadas. Velocidade de encurtamento e desenvolvimento da tensão dessas fibras são de 3 a 5 vezes maiores do que nas fibras de contração lenta. A ativação das fibras de contração rápida está mais presente nas atividades de alta velocidade do tipo anaeróbico. Atletas de corrida de 100m usam. Tipo IIA: encurtamento rápido e boa capacidade para a transferência de energia a partir de fontes aeróbicas e anaeróbicas (fibras rápidas oxidativas glicolíticas ROG). Tipo IIB (verdadeiras): velocidade de encurtamento mais rápida e maior potencial anaeróbio (verdadeira fibra rápida glicolítica RG). Tipo IIX (ou intermediária): no meio do caminho das citadas acima. Quanto mais mielinizado for o axônio, maior é a velocidade da fibra e a capacidade de hipertrofia. Energética muscular: T = C x D: quanto maior o peso, maior o trabalho, quanto maior a distância, maior o trabalho. Fosfocreatina: transporta uma ligação de fosfato de alta energia muito parecida com o ATP, quando a célula precisa de energia para realizar a contração, a fosfocreatina é clivada e então é liberada energia para ressintetizar o ADP e o ATP, mas há pouca quantidade de fosfocreatina dentro das células, então em uma contração máxima, e energia que vem da fosfocreatina só pode ser sustentada de 6 a 8 segundos. Fonte rápida porém se esgota rápido. Glicólise: quebra do glicogênio até a formação do piruvato. Pode ocorrer anaeróbicamente, mas isso produz metabólitos que faz com que a contração muscular ocorra durante muito tempo. Metabolismo oxidativo: pega os metabólitos da glicólise, junta ao oxigênio e então gera mais ATP e mais energia para a célula (mais de 95% da energia utilizada pelos músculos na atividade vem dessa fonte de energia). SOMAÇÃO DE FIBRAS MÚLTIPLAS: quando preciso aumentar a força, o sistema nervoso central aumenta a intensidade do impulso, que recruta mais unidades motoras e isso pode aumentar a força em até 50x. SOMAÇÃO POR FREQUÊNCIA: Frequência de estimulação baixa, gera força baixa. Quanto maior a frequência de estimulação, maior a força de contração, isso ocorre até que aconteça um platô (tetanização), onde, por mais que eu aumente a frequência, eu não aumento a força de contração.
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