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PATOGÊNESE DA INFECÇÃO PELO HIV E AIDS
Fase Aguda:
O vírus penetra os epitélios da mucosa, que é o
principal reservatório de células T. A partir dessa
infecção inicial, há uma queda considerável no n°
de linfócitos e cerca de 2 semanas após a
infecção, uma grande fração dos TCD4+
infectadas pode estar destruída.7
As células dendríticas do epitélio local expressam
uma proteína com um domínio de lectina ligante
de manose (DC-SIGN) que é responsável por se
ligar no envelope do HIV e transportar o vírus
para dentro dos linfonodos.
No interior dos linfonodos ocorre a transmissão
viral pelo contato direto célula-célula, seguida de
um aumento na replicação viral. Com o aumento
do número de partículas do HIV ocorre a viremia,
a qual é importante para a disseminação da
infecção por todo o corpo e vai ser acompanhada
pela presença de uma Síndrome aguda do HIV
(sinais e sintomas inespecíficos).
Nesse momento o sistema imune ainda é capaz de
combater essa infecção, de forma celular e
humoral, ou seja, vai haver ação de CTLs
específicos para o HIV e a produção de
anticorpos anti-HIV. Dessa forma, a [ ] viral vai
cair para níveis muito baixos após a 12° semana da
infecção.
Fase crônica:
Nessa fase tem o Período de Latência Clínica no qual o sistema imune ainda 
consegue combater a maioria das infecções e não se observa nenhum sinal ou sintoma
da infecção pelo HIV. Apesar disso, no interior do baço e dos linfonodos há uma 
constante replicação viral e um contínuo declínio no número de células TCD4+, 
estima-se que o HIV destrua certa de 1-2x109 por dia, mas consegue substituir quase 
tão rapidamente quando elas são destruídas. 
Com o passar dos anos, o o ciclo contínuo de infecção pelo vírus, morte de células T 
e nova infecção leva a uma perda considerável de células T CD4 + dos tecidos 
linfoides e circulantes.

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