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PEÇA 1 - PRECEPTORIA

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Prévia do material em texto

AO JUÍZO DO º ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE GOIÂNIA/GO.
ROBERTO PEREIRA DE MELO, brasileiro, casado, motorista, inscrito no CPF/MF nº. 522.633.966-52, RG nº. 123456 SSP/GO, com endereço eletrônico: zecaminhao@hotmail.com, residente e domiciliado na Rua 01, Qd. 02, Lt. 03, Setor Jardim Felicidade, CEP 74.333-999, Goiânia, Goiás, por seu advogado que esta subscreve, vem à presença de Vossa Excelência propor:
AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS
em desfavor da empresa GYNCAR DISTRIBUIDORA DE PEÇAS LTDA., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº. 23.557.558/0001-65, com endereço eletrônico: gyncar@hotmail.com, com sede na Alameda Botafogo, nº. 23, Setor Coimbra, CEP 74.558-552, Goiânia, Goiás, em decorrência das justificativas de ordem fática e de direito abaixo delineadas.
DOS FATOS
Na data do dia 18 de janeiro de 2020 o Sr. Roberto Pereira de Melo se dirigiu até a empresa “Gyncar Distribuidora de Peças” e efetuou a compra de diversas peças para seu caminhão.
O montante total da compra se perfez na quantia de R$ 3.000,00 (três mil reais) no qual foram emitidas, conjuntamente, a nota fiscal com a descrição das peças adquiridas bem como a emissão de boleto com vencimento em 18/02/2020 com valor integral da despesa.
Entretanto, no ato da compra, dia 18/01/2020, o Sr. Roberto efetuou o pagamento à vista, em dinheiro, da quantia total devida R$ 3.000,00 (três mil reais) no próprio caixa do estabelecimento recebendo o recibo de pagamento carimbado e assinado pela funcionária do caixa representando a empresa Gyncar.
Ou seja, ao que competia ao autor realizar a devida quitação da dívida contratada junto ao réu houve procedência conforme atestado pelo recibo de pagamento anexo aos autos.
Posteriormente, para surpresa do Promovente, teve-se notícia da inclusão do seu nome nos órgãos de proteção ao crédito (SPC e SERASA). Gerando maior indignação ao descobrir o motivo, ressalta-se a inverdade, ser alegado o não pagamento da despesa do dia 18/01/2020 com a empresa Gyncar Distribuidora de Peças.
No intento de resolver a questão e acreditando ser um grande mal-entendido, o Sr. Roberto munido do comprovante de pagamento carimbado e assinado por representante da empresa à época dirigiu-se a sede da empresa no qual tentou apresentar o documento ao gerente requerendo que retirasse a negativação de seu nome junto aos órgãos de proteção ao crédito SPC/SERASA.
No entanto, o gerente não aceitou o recibo porque a funcionária, subscritora do documento, foi demitida por justa causa, pois estava furtando dinheiro do caixa.
Ora Excelência, não compete a parte Ré alegar o não pagamento da despesa do Autor amparada em uma justificativa insustentável de que o funcionário estava lesando a mesma e por isso deverá ser desconsiderada todos os procedimentos realizados pelo mesmo durante a vigência de seu contrato de trabalho.
Dessa feita e após a tentativa de explicação da inexistência do débito e pelo da Requerida manter até a presente data a negativação indevida, não resta outra alternativa que não seja procurar esta Especializada para que possa ser feito JUSTIÇA.
DO DIREITO
I – DA INEXISTÊNCIA DO DÉBITO
Resta evidente a culpa do réu na provocação do evento danoso. Sua conduta comissiva foi atabalhoada e displicente, porquanto se confundiu e está realizando uma cobrança indevida e já quitada pelo autor.
O que é pior, o requerido insistiu no erro! De fato, mesmo após advertido do equívoco pelo requerente, no qual foi apresentado o recibo de pagamento carimbado e assinado pela funcionária do caixa representando a empresa Gyncar, o suplicado continuou com a cobrança e manteve seu nome junto aos órgãos de proteção ao crédito.
Ao assumir tal postura, o demandado ensejou a continuidade do ato lesivo. Vale dizer, a questão poderia ter sido solucionada administrativamente, mas o polo passivo não emprestou à situação a seriedade e sensibilidade necessária, continuando a insistir no erro.
A culpa do demandado pode ser constatada em todas as vertentes que implicam no reconhecimento de sua responsabilidade civil objetiva e subjetiva somada a documentação acostada aos autos do processo.
Destarte, deve haver um provimento jurisdicional declarando indevida a cobrança efetivada pela requerida, devendo ser declarada inexistente o débito apontado no SERASA e SPC, sendo que a respectiva despesa já foi paga pelo Autor conforme atesta documentação ungida aos autos, um verdadeiro absurdo.
II – DOS DANOS MORAIS
A parte autora é pessoa correta quanto suas obrigações, trabalhadora para realizar seu sustento e de sua família.
A negativação de seu nome junto aos órgãos de proteção ao crédito, além de abalar sua imagem no mercado, praticamente impede o mesmo de realizar qualquer tipo de compra na forma de crédito, seja itens para atividades do dia a dia ou com intuito de realizar viabiliza a continuação do seu trabalhando, que afetará sua forma de vida e de sua família.
Acerca do dano moral inicialmente faz-se pertinente observar que o entendimento de ser cabível a indenização em pecúnia pelo dano moral sofrido mostra-se unânime.
A respeito, a lição de Sérgio Cavalieri Filho, em “Programa de Responsabilidade Civil”, 2ª ed, 2ª tiragem, editora Malheiros, p. 75/76:
Numa primeira fase nega-se ressarcibilidade ao dano, sob fundamento de ser ele inestimável. Chegava-se, mesmo, ao extremo de considerar imoral estabelecer preço para a dor. Aos poucos, entretanto, foi sendo evidenciado que esses argumentos tinham por fundamento um sofisma, por isso que não se trata de pretium doloris, mas de simples compensação, ainda que pequena, pela tristeza injustamente infligida à vítima.
Com efeito, o ressarcimento do dano moral não tende à restituição do dano causado, tendo mais uma genérica função satisfatória, com a qual se procura um bem que compense, de certo modo, o sofrimento ou a humilhação sofrida.
Substitui-se o conceito de equivalência, próprio do dano material, pelo de compensação, que se obtém atenuando, de maneira indireta, as consequências do sofrimento.
Por outro lado, não se pode ignorar a necessidade de se impor pena ao causador do dano moral, para não passar impune a infração e, assim, estimular novas agressões.
Conforme verificado, tem-se a possibilidade de ressarcimento do dano moral sofrido, por meio de pecúnia, como forma de amenizar o sofrimento.
Contudo, para a fixação do valor da indenização o julgador não pode perder de vista a situação econômica do causador do dano, de modo que não seja tão alto, a ponto de proporcionar o enriquecimento sem causa, nem tão baixo, a ponto de não ser sentida no patrimônio do responsável pela lesão, dado o caráter educativo da punição.
Neste sentido é a orientação do Colendo Superior Tribunal de Justiça, senão vejamos:
Na fixação da indenização por danos morais, recomendável que o arbitramento seja feito com moderação, proporcionalmente ao grau de culpa, ao nível socioeconômico dos autores, e, ainda, ao porte da empresa recorrida, orientando-se o juiz pelos critérios sugeridos pela doutrina e jurisprudência, com razoabilidade, valendo-se de sua experiência e do bom senso, atento à realidade da vida e às peculiaridades de cada caso”. (STJ – RESP 135.202 – SP, 4ª Turma, Rel Min Sálvio de Figueiredo. 19.05.1998).43.
As jurisprudências vêm nos mostrando como esta sendo julgado a respeito da indenização por danos morais:
“AÇÃO INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS. DIREITO DO CONSUMIDOR. RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA. FATO DO SERVIÇO. NEGATIVAÇÃOINDEVIDA. ATIVIDADE DE FALSÁRIOS. TEORIA DO RISCO NEGOCIAL. INOCORRÊNCIA DE CULPA EXCLUSIVA DE TERCEIRO. DANO MORAL PRESUMIDO. JUROS MORATÓRIOS. CORREÇÃO MONETÁRIA. INCIDÊNCIA. I – (...). II – (...). III – (...).IV – (...). V - Na indenização por ato ilícito, os juros moratórios devem incidir a partir do e vento danoso e a correção monetária a partir da data em que se fixou a indenização, ou seja, da sentença. APELAÇÕES CONHECIDAS, DESPROVIDA A PRIMEIRA E PROVIDA PARCIALMENTE ASEGUNDA”(TJGO – 6ª Câmara Cível. Apelação Cível n. 16364-75.2010.8.09.0097 - Jussara – GO.Rel. Des. Fausto Moreira Diniz. DJ 1168 de 18/10/2012).
APELAÇÃO - INEXISTÊNCIA DE DÉBITO - DANOS MORAIS - NEGATIVAÇÃO INDEVIDA - REPARAÇÃO DEVIDA O credor que mantém o registro do nome do devedor no cadastro de inadimplentes indevidamente, por dívida inexistente, é responsável pela reparação a título de danos morais.
(TJ-MG - AC: 10338120095223001 MG, Relator: Mota e Silva, Data de Julgamento: 11/02/2014, Câmaras Cíveis / 18ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 14/02/2014)
APELAÇÃO CÍVEL - INDENIZAÇÃO - DANOS MORAIS- NEGATIVAÇÃO INDEVIDA - QUANTUM IMPROPRIO - MAJORAÇÃO - POSSIBILIDADE - RECURSO PROVIDO - SENTENÇA REFORMADA - INDENIZAÇÃO MAJORADA. APELAÇÃO CÍVEL - INDENIZAÇÃO - DANOS MORAIS- NEGATIVAÇÃO INDEVIDA - QUANTUM IMPROPRIO - MAJORAÇÃO - POSSIBILIDADE - RECURSO PROVIDO - SENTENÇA REFORMADA - INDENIZAÇÃO MAJORADA. APELAÇÃO CÍVEL - INDENIZAÇÃO - DANOS MORAIS- NEGATIVAÇÃO INDEVIDA - QUANTUM IMPROPRIO - MAJORAÇÃO - POSSIBILIDADE - RECURSO PROVIDO - SENTENÇA REFORMADA - INDENIZAÇÃO MAJORADA. APELAÇÃO CÍVEL - INDENIZAÇÃO - DANOS MORAIS- NEGATIVAÇÃO INDEVIDA -- QUANTUM IMPROPRIO - MAJORAÇÃO - POSSIBILIDADE - RECURSO PROVIDO - SENTENÇA REFORMADA - INDENIZAÇÃO MAJORADA. - O valor da indenização tem como objetivo compensar uma lesão que não se mede pelos padrões monetários, devendo ser levadas em conta as peculiaridades de cada caso e principalmente o nível sócio-econômico das partes, bem como a gravidade da lesão assim também a penalização do responsável, buscando a sua conscientização, a fim de que sejam evitadas novas práticas lesivas. -Tendo a sentença fixado o quantum indenizatório em valor inadequado, deverá ela ser reformada para majorá-los. - Recurso provido. Sentença reformada.
(TJ-MG - AC: 10694110015815001 MG, Relator: Mariângela Meyer, Data de Julgamento: 15/07/2014, Câmaras Cíveis / 10ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 25/07/2014)
Há de se concluir, portanto, que o REQUERENTE teve lesado o seu extrapatrimonial, sendo digna a devida compensação.
Dessa forma, levando em consideração as consequências morais da agressão sofrida pelo autor e a capacidade financeira da requerida, requer seja determinado por Vossa Excelência o valor da indenização a ser paga a título de reparação pelos danos morais.
DO PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA
Em sede de tutela de urgência, resta clarividente a comprovação dos requisitos fumus boni iuris e periculum in mora. O primeiro requisito salta aos olhos, eis que o requerente realizou o pagamento integral da despesa contratada junto a empresa Gyncar Distribuidora de Peças, não havendo fundamento legal à cobrança de valores que não foram pactuado pelas partes.
Por seu turno, o segundo requisito resta demonstrado pelo fato da requerida ter negativado indevidamente o nome da requerente, o que está lhe impossibilitando de realizar as suas atividades normais, visto que atualmente é taxada como má pagadora, fato que não é verdade, posto que possui bom nome e reputação ilibada. Tal situação está violando gravemente a sua honra.
Assim sendo, requer a parte autora, a título de tutela de urgência, que seja determinada a retirada, de imediato, o nome da autora dos órgãos de proteção ao crédito sob pena de multa diária a ser arbitrada por este d. juízo.
DOS PEDIDOS
Diante do exposto, requer se digne a Vossa Excelência, as seguintes providências:
a) o deferimento da TUTELA DE URGÊNCIA, inaudita altera pars, para determinar a exclusão do nome da requerente junto aos cadastros de inadimplentes do SPC/SERASA, ou qualquer outro banco de dados que se proponham à mesma finalidade, sob pena de multa a ser arbitrada por este juízo;
b) A citação da Requerida, no endereço indicado, para que querendo e podendo, conteste a presente peça exordial, sob pena de revelia e de confissão quanto à matéria de fato, de acordo com o art. 319 do CPC;
c) a PROCEDÊNCIA da presente ação em todos os seus termos, para DECLARAR a inexistência do débito do requerente junto à empresa Gyncar Distribuidora de Peças LTDA., ora requerida, quanto ao negócio jurídico relatado na resenha fática, o qual a requerente desconhece até mesmo a sua espécie;
d) que seja DETERMINADO o cancelamento da cobrança efetuada pela requerida, sob pena de multa a ser arbitrada por este juízo;
e) a condenação da Requerida ao pagamento de todas as despesas processuais e honorário advocatício a serem arbitrados por este juízo, nos termos do art. 85, § 2°, do Código de Processo Civil;
f) No mérito, requer seja declarada a inexistência da dívida, face a inexistência da cobrança.
g) Protesta provar o alegado por meio de todos os meios de provas admitidos em direito, especialmente por meio de prova documental, testemunhal e depoimento pessoal e juntada de documentos novos e supervenientes;
Dá-se a presente ação o valor de R$ 3.000,00 (três mil reais).
Respeitosamente,
Pede-se e espera deferimento.
Goiânia,
Gabriel Ramires Ferreira Duarte
OAB/GO nº.
 
 
 
 
 
 
AO JUÍZO DO º 
ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE GOIÂNIA/GO.
 
 
 
 
 
 
 
 
ROBERTO PEREIRA DE MELO, 
brasileiro, casado, motorista, 
inscrito no CPF/MF nº. 522.633.966
-
52, RG nº. 123456 SSP/GO, com 
endereço eletrônico: 
zecaminhao@hotmail.com
, residente e 
domiciliado na Rua 01, Qd. 02, Lt. 03, Setor Jardim Felic
idade, CEP 
74.333
-
999, Goiânia, Goiás, por seu advogado que esta subscreve, 
vem à presença de Vossa Excelência propor:
 
 
 
AÇÃO
 
DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR 
DANOS MORAIS
 
 
 
em desfavor da empresa 
GYNCAR DISTRIBUIDORA DE PEÇAS 
LTDA
.
, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o 
nº. 23.557.558/0001
-
65, com endereço eletrônico: 
gyncar@hotmail.com
, com sede na Alameda Botafogo, nº. 23, Setor 
Coimbra, CEP 74.558
-
552, Goiânia, G
oiás, em decorrência das 
justificativas de ordem fática 
e de direito abaixo delineadas.
 
 
DOS FATOS
 
 
Na data do dia 18 de janeiro de 2020 o Sr. Roberto 
Pereira de Melo se dirigiu até a empresa “Gyncar Distribuidora de 
Peças” e efetuou a compra de diversas p
eças para seu caminhão.
 
 
O montante total da compra se perfez na quantia de 
R$ 3.000,00 (três mil reais) no qual foram emitidas, conjunt
amente, 
 
 
 
 
 
AO JUÍZO DO º ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE GOIÂNIA/GO. 
 
 
 
 
 
 
 
ROBERTO PEREIRA DE MELO, brasileiro, casado, motorista, 
inscrito no CPF/MF nº. 522.633.966-52, RG nº. 123456 SSP/GO, com 
endereço eletrônico: zecaminhao@hotmail.com, residente e 
domiciliado na Rua 01, Qd. 02, Lt. 03, Setor Jardim Felicidade, CEP 
74.333-999, Goiânia, Goiás, por seu advogado que esta subscreve, 
vem à presença de Vossa Excelência propor: 
 
 
AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR 
DANOS MORAIS 
 
 
em desfavor da empresa GYNCAR DISTRIBUIDORA DE PEÇAS 
LTDA., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o 
nº. 23.557.558/0001-65, com endereço eletrônico: 
gyncar@hotmail.com, com sede na Alameda Botafogo, nº. 23, Setor 
Coimbra, CEP 74.558-552, Goiânia, Goiás, em decorrência das 
justificativas de ordem fática e de direito abaixo delineadas. 
 
DOS FATOS 
 
Na data do dia 18 de janeiro de 2020 o Sr. Roberto 
Pereira de Melo se dirigiu até a empresa “Gyncar Distribuidora de 
Peças” e efetuou a compra de diversas peças para seu caminhão. 
 
O montante total da compra se perfez na quantia de 
R$ 3.000,00 (três mil reais) no qual foram emitidas, conjuntamente,

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