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Maturação sexual Avaliação Nutricional Aula 8: Avaliação nutricional em adolescentes Apresentação A Organização Mundial de Saúde de�ne a adolescência como a fase que compreende a faixa etária de 10 a 19 anos. Nesse período, é de extrema importância avaliar o estado nutricional, pois durante essa fase os adolescentes passam por transformações físicas e �siológicas que alteram a composição corporal, que promovem crescimento e desenvolvimento. Para que essas transformações sejam mensuradas, é de fundamental importância o auxílio de um pro�ssional de saúde no diagnóstico e nas intervenções nutricionais, tornando-se um procedimento necessário e constante na rotina de atendimentos clínicos. Objetivos Aplicar a avaliação nutricional para um melhor diagnóstico nutricional; Avaliar o grau de maturação sexual para determinação do estado nutricional; Identi�car o risco cardiovascular por meio da circunferência da cintura. Palavras iniciais A avaliação nutricional de adolescentes, assim como as demais faixas etárias, deve envolver indicadores clínicos, socioeconômicos, bioquímicos, consumo alimentar e antropométricos. Atenção Entretanto, ao avaliar o crescimento neste grupo é essencial considerar a maturação sexual. A observação dos estágios de maturação sexual é fundamental no diagnóstico nutricional, pois d l t id d ló i d adolescentes com a mesma idade cronológica podem apresentar diferentes fases da puberdade, o que está relacionado ao seu desenvolvimento muscular, de peso, crescimento linear e distribuição da gordura corporal. Na avaliação da maturação é utilizado o método de Tanner baseado no desenvolvimento das mamas e crescimento de pelos pubianos para as meninas e desenvolvimento da genitália e crescimento de pelos pubianos para os meninos. Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. A identi�cação do estágio de maturação sexual pode ser feita por meio de exame clínico ou pela autoavaliação, apresentando aos adolescentes uma prancha com imagens da evolução puberal para que ele indique em que fase se encontra no momento da avaliação. A prancha de Tanner está presente na caderneta de saúde do adolescente que tem como objetivo a promoção da saúde e o autocuidado. Assim, recomenda-se que os pro�ssionais de saúde utilizem este instrumento no atendimento, registrando informações sobre a saúde, crescimento e desenvolvimento. Saiba mais As cadernetas estão disponíveis em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_menina.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_adolescente_menino.pdf Pranchas de Tanner para meninos javascript:void(0); javascript:void(0); Fonte: Caderneta de Saúde do Adolescente – Ministério da Saúde Fonte: Caderneta de Saúde do Adolescente – Ministério da Saúde Pranchas de Tanner para meninas Fonte: Caderneta de Saúde do Adolescente – Ministério da Saúde Fonte: Caderneta de Saúde do Adolescente – Ministério da Saúde Maturação sexual e o crescimento estatural A maturação sexual e o crescimento estatural (estirão de crescimento) são alterações �siológicas que ocorrem na puberdade e estão diretamente relacionadas, como apresentado nos grá�cos a seguir: Fonte: Engstron, 2009. Relação entre velocidade de crescimento e estágio de maturação sexual segundo critérios de Tanner para genitália em meninos. Tabela 1 – Características do adolescente de acordo com o gênero e o estágio de maturação sexual de Tanner Fonte: Engstron, 2009. Relação entre velocidade de crescimento e estágio de maturação sexual segundo critérios de Tanner para mamas em meninas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (1995), o início do desenvolvimento da mama nas meninas e a mudança do pelo (G3) nos meninos precede o pico de velocidade do crescimento em altura em torno de 1 ano. A menstruação nas meninas e a voz adulta nos meninos aparecem pouco depois de 1 ano, após o pico de crescimento, indicando que grande parte do crescimento já foi completado. MENINOS Pelos pubianos Genitália Alterações Estágio 1 Nenhum Pré-puberal; características infantis sem alteração. - Estágio 2 Pequena quantidade nas margens externas do púbis; finos e claros. Inicio do aumento do pênis; testículos aumentados para o volume de 5ml; escroto avermelhado e de textura alterada. Atividade aumentada das glândulas. Estágio 3 Púbis coberto Crescimento peniano em comprimento; maior crescimento dos testículos (8 a 10ml) e do escroto. A voz começa a mudar; bigode “fraco”; aparecem pelos faciais; pelos axilares presentes; estirão do crescimento (15 a 20,5cm). Estágio 4 Tipo adulto; não se estendem para as coxas. Crescimento peniano em comprimento e, principalmente, em diâmetro; testículos aumentados para 12ml; pele escrotal mais escura. Final do pico de velocidade de altura; a voz fica mais grossa; a acne pode ser grave; pelos faciais aumentam; pelos nas pernas tornam-se mais escuros. Estágio 5 Tipo adulto, com extensão para as coxas. Pênis adulto; testículos aumentados para 15ml. Massa muscular aumenta significativamente. MENINAS Pelos pubianos Genitália Alterações Estágio 1 Nenhum Sem modificação da fase infantil. - Estágio 2 Pequena quantidade de pelos no lábio medial; finos, longos e lisos. Brotos mamários; início de aumento (formação) da mama. Maior atividade das glândulas sudoríparas; estirão do crescimento (7,5 a 12,5cm). Estágio 3 Aumento da quantidade; mais escuros e enrolados. Maior aumento da mama e da aréola, mas sem separação entre mamilo e aureola. Final do pico de velocidade de altura; começo da acne; pelos axilares presentes. Estágio 4 Mais abundantes, com textura grosseira; tipo adulto, cobrindo mais densamente a região púbica, sem atingir as coxas. Maior crescimento da mama e aréola; a aréola e o mamilo formam o monte secundário. A acne pode ser grave; menarca. Estágio 5 Pilosidade pubiana igual à de adulto; espalham-se para a parte medial das coxas. Mamas com aspecto adulto; contorno contínuo. Aumento da gordura e massa muscular. Indicadores antropométricos Os parâmetros antropométricos mais utilizados na adolescência para o acompanhamento nutricional são: 1 Índice de Massa Corporal (IMC)/idade 2 Estatura/idade 3 Medida da composição corporal: dobras cutâneas tricipital e subescapular/idade 4 Circunferência da cintura/idade IMC /idade Este índice expressa a relação entre o peso do adolescente e sua estatura, e é usado principalmente para identi�car sobrepeso e obesidade. Ele é recomendado pela Organização Mundial de Saúde e a curva de IMC/idade está presente na caderneta de saúde do adolescente. Saiba mais Pontos de corte de IMC-para-idade estabelecidos para adolescentes: As curvas de adolescentes estão disponíveis em: https://www.sbp.com.br/departamentos-cienti�cos/endocrinologia/gra�cos-de-crescimento/ VALORES CRÍTICOS DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL < Percentil 0,1 < Escore-z -3 Magreza acentuada ≥ Percentil 0,1 e < Percentil 3 ≥ Escore-z -3 e < Escore-z -2 Magreza > Percentil 3 e < Percentil 85 ≥ Escore-z -2 e ≤ Escore-z -1 Eutrofia > Percentil 85 e ≤ Percentil 97 > Escore-z +1 e < Escore-z +2 Sobrepeso > Percentil 97 e ≤ Percentil 99,9 ≥ Escore-z +2 e ≤ Escore-z +3 Obesidade > Percentil 99,9 > Escore-z +3 Obesidade grave Fonte: WHO, 2007. * Nota: A referência de IMC para idade da Organização Mundial da Saúde de 2007 apresenta valores até 19 anos completos, jáque a partir destaidade a instituição considera os indivíduos como adultos. Como o Ministério da Saúde considera qua a fase adulta se inicia apenas com 20 anos completos, sugere-se a adoção dos mesmos valores de 19 anos completos para a avaliação de indivíduos com 19 anos e 1 mês até 19 anos e 11 meses. Estatura/Idade Este índice expressa o crescimento linear do adolescente e também está presente na caderneta de saúde do adolescente. Na avaliação da estatura é importante lembrar que a baixa estatura não re�ete somente comprometimento nutricional, mas também a carga genética. Ganho em estatura das meninas durante a puberdadecomeça ao redor dos 9-10 anos e alcança a velocidade máxima ao redor dos 12 anos. Nesta idade, a velocidade de crescimento desacelera, mas continua até 16-18 anos. Nos meninos, a aceleração do crescimento começa ao redor dos 11-12 anos e alcança a velocidade máxima ao redor dos 14 anos, depois desacelera e continua até 18-20 anos. Pontos de corte de estatura para idade estabelecidos para adolescentes: VALORES CRÍTICOS DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL < Escore-z -3 Muito baixa estatura para a idade ≥ Escore-z -3 e < Escore-z -2 Baixa estatura para a idade ≥ Escore-z -2 Estatura adequada para a idade Fonte: WHO, 2007. javascript:void(0); Dobras cutâneas tricipital e subescapular/idade As dobras mais utilizadas para a análise da composição corpórea de gordura em crianças e adolescentes são a tricipital e a subescapular. Também com as duas medidas é possível obter a porcentagem de gordura corporal através de equações de predição. A medida das dobras cutâneas deve ser feita com auxílio de um adipômetro, paquímetro ou plicômetro. A avaliação das dobras cutâneas deve ser feita com cuidado em razão da grande variabilidade existente inter e intra-avaliadores. Essa fonte de erro pode ser minimizada por meio da padronização dos procedimentos e do treinamento nas técnicas. As medidas não são consistentes em estados de obesidade grave e edema. Circunferência da cintura/idade A circunferência da cintura começa a despontar como um consistente preditor de risco em adolescentes. O excesso de gordura central encontra-se relacionado com concentração adversa de lipídeos e insulina, independentemente do peso e idade. Acredita-se que adolescentes com percentual de gordura acima de 33% e uma circunferência abdominal a 71cm são mais predispostas a risco cardiovascular. Com menos de 20% de gordura e menos de 61cm de circunferência o risco é pequeno. O quadro abaixo pode ajudar na identi�cação de adolescentes com maior chance de apresentar fator de risco relacionado com complicações metabólicas (dislipidemia, hiperinsulinemia). Pontos de corte sugeridos para identi�car medida elevada de circunferência da cintura em crianças. IDADE MENINAS MENINOS 11 71,8 72,4 12 73,8 74,7 13 75,6 76,9 14 77,0 79,0 15 78,3 81,1 16 79,1 83,1 17 79,8 84,9 18 80,1 86,7 19 80,1 88,4 Fonte: Taylor et al. (2000). Avaliação de Consumo Alimentar Os métodos de avaliação do consumo alimentar na adolescência têm importância por serem aliados ao conhecimento dos hábitos alimentares, principalmente quando a inadequação está associada ao desenvolvimento de enfermidades como as doenças crônicas. O aparecimento dessas doenças está relacionado ao consumo de alimentos em excesso, baixo consumo de frutas, vegetais e hortaliças, quantidade excessivas de alimentos de alta densidade calórica, alimentos ricos em gorduras, açúcares e, associados à não prática de atividade física. Dentre os métodos de investigação do consumo alimentar podem ser citados: As informações podem ser obtidas dos familiares, principalmente a mãe. Indicadores Bioquímicos Investigar os exames bioquímicos ajuda o pro�ssional nutricionista a analisar as alterações nutricionais mais comuns em adolescentes, principalmente em relação à presença de anemia e parasitoses. Exame Bioquímico Valores de Referência Sugestão Hemoglobina (mg/dl) < 11,0 Sugere uma possível anemia. Hematócrito (%) < 33 Sugere uma possível anemia. Volume Corpuscular Médio – VCM (fl) < 75 Sugestão de anemia microcítica. Ferritina (ng/ml) < 12 Diminuição do estoque de ferro. Fonte: Samaur, 2005. O consumo de alimentar inadequado pode levar ao aparecimento de hiperlipidemias que podem ser causadas pelo o excesso de peso ocasionado pela ingestão excessiva de alimentos calóricos, industrializados, com pouca qualidade nutricional. O quadro abaixo descreve os valores de referência, em como os valores considerados acima do normal que servem de alerta para mudanças na alimentação e acompanhamento nutricional. Fração Lipídica Referência Limítrofe Valores altos Colesterol < 150 150-169 > 170 HDL-C ≥ 45 - - LDL-C < 100 100-129 ≥ 130 Triglicerídeos < 100 100-20 ≥ 130 Atenção O objetivo da avaliação bioquímica é auxiliar no diagnóstico, acompanhamento e avaliação de risco de adolescentes, além de auxiliar nas doenças relacionadas ao excesso de peso, principalmente pelo consumo excessivo de carboidratos e gorduras. Existem proteínas que aumentam e diminuem na fase aguda da resposta in�amatória como: Proteínas de fase aguda positiva Proteína C Reativa – PCR; α1 –antitripsina; Complemento C3; Ferritina; Fibrinogênio. Proteínas de fase aguda negativa Albumina; Pré-Albumina; Proteína transportadora do retinol; Transferrina; Globulina ligada à Tiroxina. Para avaliação das proteínas, devem ser levados em consideração alguns itens como: 1. Conhecer a meia-vida de cada uma das proteínas; 2. Identi�car se o adolescente está em fase aguda da resposta in�amatória, e dessa forma modi�ca a interpretação dos resultados; 3. Fazer a dosagem das proteínas em conjunto torna a avaliação mais completa e �dedigna; 4. Avaliar se há alterações em relação à distribuição hídrica e à hidratação. Exames Bioquímicos (Fonte: Koletzko 2008) Clique nos botões para ver as informações. Meia vida de 18 a 20 dias; valores de referência: 3,2 – 5,0g/dl; tal proteína está relacionada com aumento da resposta na fase aguda, declínio na disfunção hepática e renal, e é alterada pela hidratação. Albumina Meia vida de 8 a 9 dias; valores de referência de 180 – 260 m/dl; e está reduzida na in�amação e disfunção hepática, está aumentada na de�ciência de ferro; e está alterada na hidratação. Transferrina Meia vida de 12h; valores de referência de 30 – 40µg/ml; e está reduzida na disfunção hepática e na de�ciência de zinco e vitamina A, e aumentada na doença renal. Proteína Transportadora de Retinol Atividade 1. Um adolescente do sexo masculino, com 13 anos de idade, estágio P2G2, em uma consulta com o pro�ssional, realizou as seguintes medidas antropométricas para que fosse determinado o seu estado nutricional de acordo com os indicadores: Peso 52 Kg; Estatura 1,45cm está entre P5 e P10; IMC 24,7 Kg/m2 está entre P > 97 A partir desses dados, classi�que o estado nutricional do adolescente: a) Obesidade e estatura adequada. b) Sobrepeso e estatura adequada. c) Magreza e baixa estatura. d) Peso e estatura adequados. e) Sobrepeso e baixa estatura. 2. A adolescência é marcada por várias mudanças corporais que alteram as medidas secundárias que são importantes no crescimento e desenvolvimento. Uma adolescente, 16 anos, com oscilação de perda e ganho de peso interferindo na sua saúde, buscou o ambulatório de avaliação para um melhor diagnóstico nutricional. Peso atual: 60 kg / Estatura: 156 cm entre P15-50; IMC: 24,7 Kg/m2 entre P85-P97. Classi�que o estado nutricional segundo o IMC e a E/I; a) Magreza e estatura adequada. b) Sobrepeso e baixa estatura. c) Obesidade e estatura adequada. d) Peso Adequado e baixa estatura. e) Sobrepeso e estatura adequada. 3. Os métodos de avaliação do consumo alimentar na adolescência têm importância por serem aliados ao conhecimento dos hábitos alimentares, principalmente quando a inadequação está associada ao desenvolvimento de enfermidades como as doenças crônicas. Dentre os métodos de investigação do consumo alimentar podem ser citados, exceto: a) O recordatório 24 horas. b) História dietética. c) Registro de alimentos. d) Através dos familiares, principalmente da mãe. e) Hemograma completo. Notas Filtros Ultravioleta 1 Eles são substâncias que, quando adicionadas aos produtos para proteção solar, têm a �nalidade de absorver os raios ultravioleta para proteger a pele de seus efeitos danosos. Referências ______. 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