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apostila definitiva de faturamento sem marca dagua (3)

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SENAC DF 
PROF: Érika Figueiredo
E-mail para complementação do material: faturamentosenacdfgama@gmail.com 
Senha: senacgama
Turma:___________________________________________________________
Aluno:____________________________________________________________
Apostila de Faturamento
I. O que é? O que é?
1-O que é faturamento hospitalar?
É o serviço em saúde que tem a missão de processar as contas dos pacientes atendidos
nos diversos serviços do Consultório, Clínica ou Hospital de forma a garantir o pagamento
dos gastos efetuados com os mesmos e quando for o caso, também garantir o lucro do
estabelecimento de saúde.
2-O que é uma conta hospitalar?
Registro dos gastos efetuados por um paciente no estabelecimento de saúde.
3-O que é uma fatura hospitalar?
Formulário emitido para cobrança dos gastos do paciente em um estabelecimento de
saúde.
3.1-O que são itens faturáveis?
Tudo o que for passível de cobrança em um prontuário de um paciente.
3.2-Quais são as tarefas do Faturista Hospitalar?
-Analisa e realiza o faturamento de contas de pacientes;
-Confere contas de pacientes;
-Cobra materiais, medicamentos, exames e honorários;
-Realiza fechamento de guias e emite notas fiscais;
-Emite faturas, anexando documentos como notas fiscais e guias às faturas e demais
documentos necessários;
-Encaminha as faturas aos convênios;
-Acompanha recursos de glosas;
3.3-Qual é a média salarial do faturista?
Em maio de 2018, R$ 1.725,27, Média salarial no Brasil. 
3.4-Porque Devemos cuidar do meio ambiente?
O meio ambiente vem sofrendo muitas alterações com as ações tomadas pelo homem, o
que acaba refletindo em nos mesmos. Devemos cuidar para ter uma vida melhor no futuro
e as novas gerações possam aproveitar. É por isso que este tema está tão em evidência e
os governantes estão tão preocupados, pois o clima já está mudando, o que causa com
tsunamis, terremotos e sem falar das espécies de animais em extinção. Por tanto se cada
um fizer sua parte, teremos um futuro melhor. 
Existe um padrão de cores e símbolos que facilitam a separação dos materiais para reciclagem:
AZUL: papel;
VERMELHO: plástico;
VERDE: vidro;
AMARELO: metal;
PRETO: madeira; (no Senac é pra resíduos de lanches, alimentos, etc)
LARANJA: resíduos perigosos;
BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde;
Senac DF – Faturamento – Professora Érika Figueiredo - página 1
ROXO: resíduos radioativos;
MARROM: resíduos orgânicos;
CINZA: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de 
separação.
3.5-Qual é a importância do trabalho em equipe?
O trabalho em equipe significa agrupar um conjunto de pessoas e desenvolver 
determinadas ações que visam um só propósito, um só objetivo. 
A equipe consegue trabalhar de forma em que seus integrantes sabem exatamente o que 
a outra está fazendo, suas ideias e seus esforços são direcionados para um objetivo em 
comum.
Todos dentro da equipe são responsáveis pelas atividades exercidas. Portanto cada 
membro é responsável pelo sucesso de uma tarefa bem feita, ou pelo fracasso de uma 
operação mal sucedida. 
A equipe trabalha diferente do grupo. Nos grupos o trabalho é feito de forma em 
atividades são feitas conforme o proposto, mas seus membros não sabem o que os 
demais pensam ou sentem em relação às tarefas exercidas, e o resultado não passa 
aquém do esperado. 
Já na equipe seus membros sentem e sabem exatamente o que a outra esta pensando, 
agem de maneira simultânea, tudo é para o bem de todos. 
O trabalho não é individual, tudo é feito para o bem geral de todos os membros. Portando 
uma equipe poder ser um grupo, mas nem todo grupo pode ser uma equipe. 
4-O que é um prontuário de um paciente?
Documento onde é registrado como foi executado todo o tratamento de um paciente
enquanto o mesmo necessitou dos serviços de um estabelecimento de saúde.
5- O prontuário do paciente é sigiloso?
Sim. Embora a lei n.º 12.527/11, Lei de Acesso à Informação, tenha sido criada com a
finalidade de garantir o acesso às informações (para garantir mais transparência nas
atividades executadas pelo governo e ser órgãos e instituições), em seu capítulo IV seção
V, restringe o acesso às informações sigilosas, somente às pessoas que
necessitem conhecê-las como médicos, profissionais e estudantes da área da
saúde, e delega a quem as usou, a obrigação do sigilo e a responsabilidade por seu
uso indevido. No entanto, no que se refere à proteção e o controle de informações
sigilosas, o artigo 25 da seção III, estabelece que o regulamento disponha sobre
procedimentos e medidas a serem adotados para o tratamento de informação sigilosa, de
modo a protegê-la no que concerne a perda, alteração indevida, acesso, transmissão e
divulgação não autorizados. O CFM em sua resolução nº 1.997/2012 trata exclusivamente
do prontuário do paciente, assegurando a tutela da intimidade, e preservando o sigilo
de suas informações. No entanto, vale notar que o mesmo conselho aborda as
informações de forma geral, pois se subentende tratar-se de informações específicas e
tão somente relacionadas à área da saúde. 
6- O que é uma glosa?
Trata-se da discordância de pagamento parcial ou total de itens de uma fatura.
7-O que é um hospital?
Os hospitais são estabelecimentos que asseguram as instâncias médicas curativa e
preventiva aos pacientes, com atendimento ao público durante todo o dia (24 horas). Além
disso, com a presença permanente e sob a responsabilidade técnica de um médico .
8-O que é uma clínica?
Senac DF – Faturamento – Professora Érika Figueiredo - página 2
A clínica se diferencia do consultório principalmente por não ter foco no atendimento. A
estrutura desses estabelecimentos é maior e mais bem equipada. Mas isso não significa
que não há atendimento de pacientes nesses ambientes.A diferença consiste na
multiplicidade de finalidades da clínica. Ela oferece outros procedimentos comuns da área
médica, como exames, por exemplo. A sua estruturação está alheia à relação de médico e
paciente.Por essas razões, muitos definem uma clínica como um conjunto de
consultórios. Embora não seja uma explicação exata, ela define muito bem esse tipo de
estabelecimento. Mas, ao contrário dos consultórios, as clínicas são abertas através de
um CNPJ.
9-O que é um consultório?
Em um consultório, os médicos se dedicam ao atendimento do paciente. Em muitos
casos, há também procedimentos médicos, mas isso não é uma regra. Como o nome
indica, o objetivo está nas consultas. Diversos profissionais podem dividir o espaço de um
consultório para oferecer seus serviços de saúde. Embora estejam juntos na mesma
estrutura, a atuação dos médicos é independente. Cada um possui uma carteira de
pacientes e uma secretária. Até mesmo suas marcas e identidades visuais são diferentes.
Em relação aos custos, os profissionais dividem as despesas da estrutura, isto é, aquelas
que dizem respeito a todos. Mas embora paguem em conjunto água, telefone, energia
elétrica, os honorários não são divididos entre eles. A abertura de consultórios pode ser
feita por pessoa física, ou seja, apenas pelo CPF.
9.1-O que é um Centro médico?
Um centro médico abriga diversas instalações para oferecer serviços de saúde.
Diferentemente de uma clínica ou de um consultório, um centro médico deve integrar
necessariamente, mais de um serviço na mesma estrutura. Ou seja, enquanto clínicas
possuem normalmente profissionais de uma especialidade, os centros médicos oferecem
diversos especialistas, das mais variadas ramificações da medicina.
Mas, na prática, dificilmente você vê a diferença entre esse estabelecimento e uma
clínica. Além disso, mesmo os centros médicos costumam utilizar os termos como se
fossem sinônimos. Podemos dizer, então, como na definição anterior, que um centro
médico é um conjunto de clínicas. 
10-O que é um plano de saúde?
Um seguro de saúde ou plano de saúde constitui um seguro de proteção das pessoas
contra o risco de terem quevir a incorrer em despesas médicas. 
11-Quais são o tipos de plano de saúde?
-Ver cartilha de planos de saúde da ANS.
12-Descreva um breve histórico do SUS.
Antes do advento do Sistema Único de Saúde (SUS), a atuação do Ministério da
Saúde se resumia às atividades de promoção de saúde e prevenção de doenças (por
Senac DF – Faturamento – Professora Érika Figueiredo - página 3
exemplo, vacinação), realizadas em caráter universal, e à assistência médico-hospitalar
para poucas doenças; servia aos indigentes, ou seja, a quem não tinha acesso ao
atendimento pelo Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social. O
INAMPS foi criado peloregime militar em 1974 pelo desmembramento do Instituto
Nacional de Previdência Social (INPS), que hoje é o Instituto Nacional de Seguridade
Social (INSS); era uma autarquia filiada ao Ministério da Previdência e Assistência Social
(hoje Ministério da Previdência Social), e tinha a finalidade de prestar atendimento médico
aos que contribuíam com a previdência social, ou seja, aos empregados de carteira
assinada. O INAMPS dispunha de estabelecimentos próprios, mas a maior parte do
atendimento era realizado pela iniciativa privada; os convênios estabeleciam
a remuneração por procedimento, consolidando a lógica de cuidar da doença e não da
saúde.O movimento da Reforma Sanitária nasceu no meio acadêmico no início da década
de 70 como forma de oposição técnica e política ao regime militar, sendo abraçado por
outros setores da sociedade e pelo partido de oposição da época — o Movimento
Democrático Brasileiro (MDB), atual Partido do Movimento Democrático
Brasileiro (PMDB). Em meados da década de 70, com o fim do milagre econômico,
ocorreu uma crise do financiamento da previdência social, com repercussões no INAMPS.
Em 1979 o generalJoão Baptista Figueiredo assumiu a presidência com a promessa de
abertura política, e de fato a Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados promoveu,
no período de 9 a11 de outubro de 1979, o I Simpósio sobre Política Nacional de Saúde,
que contou com participação de muitos dos integrantes do movimento e chegou a
conclusões altamente favoráveis ao mesmo; ao longo da década de 80 o INAMPS
passaria por sucessivas mudanças com universalização progressiva do atendimento, já
numa transição com o SUS.A 8ª Conferência Nacional de Saúde foi um marco
na história do SUS por vários motivos. Foi aberta em 17 de março de 1986 por José
Sarney, o primeiro presidente civil após a ditadura, e foi a primeira CNS a ser aberta à
sociedade; além disso, foi importante na propagação do movimento da Reforma Sanitária.
A 8ª CNS resultou na implantação do Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde
(SUDS), um convênio entre o INAMPS e os governos estaduais, mas o mais importante
foi ter formado as bases para a seção "Da Saúde" da Constituição brasileira de 5 de
outubro de 1988. A Constituição de 1988 foi um marco na história da saúde
pública brasileira, ao definir a saúde como "direito de todos e dever do Estado". A
implantação do SUS foi realizada de forma gradual: primeiro veio o SUDS; depois, a
incorporação do INAMPS ao Ministério da Saúde (Decreto nº 99.060, de 7 de
março de 1990); e por fim a Lei Orgânica da Saúde (Lei nº 8.080, de 19 de
setembro de 1990) fundou o SUS. Em poucos meses foi lançada a Lei nº 8.142, de 28 de
dezembro de 1990, que imprimiu ao SUS uma de suas principais características: o
controle social, ou seja, a participação dos usuários (população) na gestão do serviço. O
INAMPS só foi extinto em 27 de julho de 1993 pela Lei nº 8.689. 
13-O que é o ministério da saúde?
O Ministério da Saúde é o órgão do Poder Executivo Federal responsável pela
organização e elaboração de planos e políticas públicas voltados para a promoção, a
prevenção e a assistência à saúde dos brasileiros. É função do Ministério dispor de
condições para a proteção e recuperação da saúde da população, reduzindo as
enfermidades, controlando as doenças endêmicas e parasitárias e melhorando a
vigilância à saúde, dando, assim, mais qualidade de vida ao brasileiro.
14-O que é a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS?
Senac DF – Faturamento – Professora Érika Figueiredo - página 4
A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) é um órgão responsável pela
regulação, normatização, controle e fiscalização das atividades relativas à assistência
privada à saúde. A finalidade da ANS é promover a defesa do interesse público na
assistência privada à saúde, contribuindo para o desenvolvimento das ações de saúde no
País. 
15-O que significa TUSS e TISS?
 TISS, Troca de Informações na Saúde Suplementar, foi estabelecida como um padrão
obrigatório para as trocas eletrônicas de dados de atenção à saúde dos beneficiários de
planos, entre os agentes da Saúde Suplementar. O objetivo é padronizar as ações
administrativas, subsidiar as ações de avaliação e acompanhamento econômico,
financeiro e assistencial das operadoras de planos privados de assistência à saúde e
compor o Registro Eletrônico de Saúde.
- Ver guias TISS
16-Como um hospital pode ser classificado, como é sua estrutura,quais são seus
principais setores?
Classificação dos Hospitais
Quanto à administração ou entidade mantenedora, pode ser identificado como:
Público: administrado por entidade governamental municipal, estadual ou federal; ou
Particular:pertencente à pessoa jurídica de direito privado. Quanto ao porte, a instituição
pode ser denominada da seguinte forma: Pequeno: tem capacidade menor ou igual a 50
leitos; Médio: possui de 51 a 150 leitos; Grande: oferece de 151 até 500 leitos; e Porte
especial ou extra: dispõe de quantidade superior a 500 leitos. 
Quanto ao objetivo financeiro, pode ser classificado como:
Não lucrativo: seus gestores não recebem remuneração ou benefícios, não visa ao lucro,
mas se houver, reverte-o em projetos, manutenção e desenvolvimento; no caso de
extinção, seu patrimônio é doado à outra instituição de mesmo objetivo social;
Filantrópico: entidade particular e não lucrativa, que destina uma percentagem de seus
rendimentos para assistência gratuita a pacientes sem recursos ou cobertura de saúde;
Beneficente: associação particular e não lucrativa voltada à assistência de grupos
específicos e se mantém de contribuições de associados e de usuários; ou Lucrativo:
particular, objetiva lucro, compensa o emprego de seu capital com distribuição de
dividendos. 
Quanto à disposição (estrutura física), pode ser: Monobloco: oferece serviços
concentrados em uma única edificação; Multibloco: serviços distribuídos em edificações
de médio ou grande porte, interligados ou não; Pavilhonar: dividem os serviços em
prédios isolados de pequeno porte, interligados ou não; Horizontal: estrutura
predominantemente disposta na horizontal; ou Vertical: apresenta estrutura principalmente
na dimensão vertical. 
Quanto ao corpo clínico, podem ser assim divididos: Corpo clínico aberto: tendo ou
não médicos efetivos, permite a outros efetuarem internações e assistência aos seus
pacientes; ou Corpo clínico fechado: possui corpo clínico permanente, permitindo apenas
eventualmente (mediante permissão especial) o exercício de profissionais externos.
Quanto à competência (nível dos serviços médicos), variando conforme o nível de
capacitação de seus recursos humanos e a sofisticação tecnológica de seus
equipamentos, sendo os três primeiros níveis: Primário: profilaxia (práticas preventivas) e
Senac DF – Faturamento – Professora Érika Figueiredo - página 5
clínica básica; Secundário: clínica básica, não possui avançados recursos tecnológicos;
ou Terciário: apresenta desenvolvido nível tecnológico. 
Quantoà capacidade e localização, podem ser identificados os tipos: OS (posto de
saúde): unidade simplificada de até 60 m2 de área construída, cobrindo regiões
geralmente agrícolas e população inferior a dois mil habitantes, oferece supervisão
médica periódica e presta assistência médica-sanitária, primária e preventiva; CS (centro
de saúde): com 100 m2 de área construída, atende população entre dois mil e dez mil
habitantes com assistência médica permanente, preventiva e ambulatorial; pode ter leitos
para emergência até a remoção do paciente para outra unidade de saúde; UM (unidade
mista) ou Unidade Integrada de Saúde: estabelecido em locais de população entre dez mil
e vinte mil habitantes, presta assistência médica permanente, preventiva e ambulatorial,
ainda deve apoiar postos e centros de saúde; caracteriza-se pela introdução de leitos
para internação de urgência médico-pediátrica ou obstetrícia; sua área deve ser suficiente
para 20 leitos. 
Além de conter salas para laboratórios e odontologia; Hospital rural: unidade mista com
ambulatório mais desenvolvido e área de acomodação para 50 (cinquenta) leitos para
internação em casos de clínica médica, cirúrgica, ginecológica, obstetrícia e pediátrica;
Hospital regional ou distrital: destinado a pólos de aproximadamente cem mil habitantes,
assiste pacientes médico-cirurgicamente e mais especializadamente; apresenta
capacidade física para dispor entre 100 e 200 duzentos leitos para internação de caráter
geral; remete os casos mais complexos a um hospital de base; Hospital de base: presta
assistência médico-cirúrgica e deve ser capaz de realizar procedimentos mais
especializados, servindo de apoio para hospitais regionais e como centro
coordenador/integrador dos serviços médico-hospitalares de determinada área; deve
dispor fisicamente de área para cerca de 300 a 350 leitos; Hospital de ensino: presta os
mesmos tipos de assistência do hospital de base, mas serve igualmente às universidades
como centro de formação profissional e de pesquisa, deve ter normalmente capacidade
para oferecer entre 400 e 500 leitos. 
A essa altura, como último, mas como uma tendência, merece constar uma classificação
"relativamente mais recente" que se faz em relação à forma ou período de internação,
onde podem ser listados de forma simples, os tipos:
Hospital de internação integral: também conhecido como hospital de base, este é o
modelo tradicional de internação mais conhecido; o individuo dá a entrada no hospital,
onde fica internado, ou seja, realiza todos seus procedimentos e recuperação sem sair do
interior da instituição até ser liberado (receber a alta) pelo médico responsável, após essa
liberação o paciente está autorizada a realizar sua saída;
Hospital de internação parcial: denominado de hospital-dia (HD), está sendo
amplamente utilizado devido a sua facilidade de acesso e de saída; muitos, inclusive,
oferecem a mesma qualidade e diversidade de operações como um hospital com
internações ditas convencionais, somente difere pela sua assistência essencialmente
diurna. 
Hospital de longa permanência: entidade na qual a média de permanência excede 60
dias; particularmente se refere a hospitais psiquiátricos e de características semelhantes.
Devido à diversidade de sua atuação têm sido classificados como muitos tipos. Schene,
Senac DF – Faturamento – Professora Érika Figueiredo - página 6
Lieshout & Mastboom (1988) os classificam de acordo com quatro finalidades distintas: (1)
alternativa ao tratamento psiquiátrico; (2) continuação da internação realizada da maneira
integral; (3) manutenção do procedimento ambulatorial; e (4) reabilitação e apoio a
pacientes com patologias crônicas. 
Classificação quanto ao porte:
Porte do hospital: Pequeno porte: É o hospital que possui capacidade normal ou de
operação de até 50 leitos. Médio porte: É o hospital que possui capacidade normal ou de
operação de 51 a 150 leitos. Grande porte: É o hospital que possui capacidade normal
ou de operação de 151 a 500 leitos. 
16.2-O que é um contrato de prestação de serviços entre empresas?
Acordo documentado onde uma empresa presta serviços a outra.
17-O que são tabelas de cobrança?
São meios utilizados mediante acordo e contrato entre convênios e estabelecimentos de
saúde para balizar os preços em saúde.
18- Esquecemos de trabalhar mais algum conceito?
Sim. São eles:
DESPESAS EXTRAORDINÁRIAS: oriundas de materiais, medicamentos, equipamentos,
procedimentos, diárias, taxas e instrumental cirúrgico, consumidos, originados de
intercorrências, complicações, fatos clínicos ou cirúrgicos não previstos ou anormais,
ocorridos durante a internação. DIÁRIA: unidade de tempo relativa à utilização das
dependências do Hospital Vivalle, durante o período de internação abrangido por este
Contrato, com início às 8 (oito) horas e término no mesmo horário do dia seguinte. 
HONORÁRIOS PROFISSIONAIS: remuneração devida à equipe médica (médicos
assistentes, cirurgiões, auxiliares, instrumentistas, anestesistas, e outros) que realizarão
os procedimentos médicos intervencionistas, absolutamente dissociados do pagamento
relativo a diárias de internação, materiais, medicamentos, uso de equipamentos e de
salas cirúrgicas. INTERCORRÊNCIAS: fatos clínicos ou cirúrgicos adversos ocorridos
com o paciente, e decorrentes das medidas médicas intervencionistas ou do uso da
medicação. 
Senac DF – Faturamento – Professora Érika Figueiredo - página 7
INTERNAÇÃO: compreende a internação em 1 (um) apartamento, semi intensiva e/ou
unidade de terapia intensiva. 
MATERIAIS: conjunto de itens, descartáveis ou não, úteis ou necessários à realização de
um procedimento médico e/ou hospitalar. 
MEDICAMENTOS: compostos químicos, em estado líquido, sólido ou gasoso, cuja
eficácia é reconhecida pelas autoridades competentes, úteis ou necessários ao
atendimento médico, necessários à recuperação do paciente ou à salvaguarda de sua
vida/saúde, ainda que sob o risco de eventos adversos ou indesejados. 
OPME: órteses, próteses, sínteses e materiais especiais. 
TERCEIROS: pessoas físicas ou jurídicas, incluindo mas não se limitando a médicos;
enfermeiros, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e demais profissionais da área da saúde em
geral; laboratórios; bancos de sangue; especialidades diagnósticas, e que estejam
relacionados com o serviços de atendimento médico/hospitalar. 
TAXA: uso de equipamentos e salas cirúrgicas, utilização de equipamentos mecânicos,
elétricos ou eletrônicos, úteis ou necessários ao atendimento médico, necessários à
recuperação do paciente ou à salvaguarda de sua vida/saúde, ainda que sob o risco de
eventos adversos ou indesejados. 
19- Quais tabelas de cobrança utilizaremos no curso?
-SBH
-AMB
-CBHPM
-ABC Farma
-SIMPRO
-Odontológica
Referências
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/a-importancia-do-trabalho-
em-equipe/48382
http://www.setorreciclagem.com.br/3rs/as-cores-da-reciclagem/
https://www.catho.com.br/profissoes/assistente-de-contas-medicas
https://apostiladefaturmaentofaturmedica.pdf
http://www.ans.gov.br/images/stories/Materiais_para_pesquisa/Materiais_por_assunto/cart
ilha_plano_de_saude.pdf
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução nº 1997 de 16 de agosto de 2012.
Diário Oficial [da] Republica Federativa do Brasil, Brasília, 16 ago. 2012. Seção I, p. 149. 
BRASIL. Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a informações
previsto no inciso XXXIII do art. 5º , no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da
Constituição Federal; altera a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no
11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e
dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília,18 de
novembro de 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2011/lei/l12527.htm.>Acesso em: 12 jan. 2013. 
Senac DF – Faturamento – Professora Érika Figueiredo - página 8
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/a-importancia-do-trabalho-em-equipe/48382
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/a-importancia-do-trabalho-em-equipe/48382
http://www.ans.gov.br/images/stories/Materiais_para_pesquisa/Materiais_por_assunto/cartilha_plano_de_saude.pdf
http://www.ans.gov.br/images/stories/Materiais_para_pesquisa/Materiais_por_assunto/cartilha_plano_de_saude.pdf
https://apostiladefaturmaentofaturmedica.pdf/
https://www.catho.com.br/profissoes/assistente-de-contas-medicas
http://www.setorreciclagem.com.br/3rs/as-cores-da-reciclagem/

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