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AULA DE IC PRATICA 1

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AULA DE IC PRATICA 
AULA 1 - 13/09/2021 
LUANA SIMÕES DE MELO 
UNIATENAS 2P 2C 
Aula de medicação 
As vias de administração de medicamento 
Oral, sublingual, oftalmológica, otológica, 
intradérmica, vaginal, inalatória, 
intramuscular, subcutânea, inalatória, 
enteral, dermatologia, enteral com sonda, 
anal. 
Iremos trabalhar / usar 4: 
Intradermica  entre as 2 primeiras 
camadas, abaixo da epiderme 
Subcutânea 
Intramuscular 
Intravenosa 
 
Via intradérmica 
Indicações: vacinas BCG e testes alérgicos 
Quais locais pode administrar: inferior do 
deltoide, região ventral do antebraço, 
região subescapular. 
O volume de solução 
Região abaixo da epiderme, bastante 
superficial, sem vascularização 
Não, consegue grande volume  volume 
máximo ml 
 
Primeiro passo: 
Higienizar as mãos (lavagem) 
Pegar uma bandeja (assepsia  algodão e 
álcool 70%) 
Com base prescrição  juntar todo 
material necessário 
 Lixos: saco preto, saco branco e 
descartável 
O tamanho da agulha, o tamanho da 
seringa (vem descrita na embalagem a 
quantidade de volume) Olhamos o 
volume da medicação 
Olhar se a seringa está no prazo de 
validade (geralmente 5 anos) 
Olha a integridade do produto  a seringa 
Precisa de algodão e álcool para a assepsia 
da pele 
Luvas 
Algodão para estancar 
Etiqueta  nome do medicamento  
quantidade da dose da medicação  via da 
medicação e hora 
Nome do paciente completo, número 
quarto, leito, data de nascimento 
 
Momento de preparação 
Abertura da seringa e da agulha  na 
extremidade tem um espaço para abrir 
Testar a seringa e lubrificar  pra baixo e 
cima  segura só na extremidade 
Parte mais importante que deve ser 
protegido  bico por estar mais próximo 
da agulha 
Agulha abre da mesma forma da seringa 
Seringa encaixa agulha na seringa  
protege o embolo 
Ampola região reduzida  gargalo 
 Gira a ampola para descer o liquido 
Encaixa o algodão com álcool no gargalo, 
faz um giro e está limpo 
Guarda a seringa com agulha na sua 
embalagem para não contaminar 
Se a ampola tiver liquido na parte de 
cima dar um giro  segura na 
extremidade do gargalo e dá um giro para 
descer 
Limpa o gargalo com algodão embebido de 
álcool 
Quebrar a ampola  protege o gargalo, 
pega o algodão e faz força 
O gargalo vai para o lixo perfuro cortante 
 
Aspirar a medicação 
Tira da embalagem, o protetor da agulha 
 pega a ampola como cigarro 
Pega a seringa e pega a medicação e coloca 
na seringa  consegue deitar a ampola 
tranquilamente  aspira todo o liquido 
Embala novamente para proteger 
 
A técnica 
Caso você tem bolha e ar na seringa 
Vira a seringa para baixo e volta 
lentamente 
Não deve reencapar a agulha 
Gira o embulo e quando sair não se tem 
mais o ar 
Se agulha tiver medicamento que 
extravasou  se não irrita a pele pode usar 
ela, caso irrite a pele  trocamos a agulha 
 
Lixo 
A embalagem da agulha  lixo comum 
Algodão limpar a pele / gargalo  lixo 
biológico 
 ampola  perfuro cortante 
 
Vai até o paciente 
 
Frasco ampola 
Tira a tampinha  só forçar 
Antissepsia da borracha  com algodão e 
álcool 
Tira a proteção da agulha 
Fura a borracha 
Faça isso lentamente  Jogando 
lentamente na parede do frasco  vai 
girando  fazendo a diluição  coloca 
todo o liquido  faz movimento de giro  
olhar a validade  aspirar a quantidade 
que precisa  para administrar 
Para aspirar precisa ver aonde está o visel 
da agulha  aspirou toda a medicação 
Troca a agulha  pois no lugar de ir 
cortando  ela introduz rasgando o 
paciente 
Joga no lixo ampola  perfuro cortante 
 
Técnica intradérmica 
Agulha utilizada 13x4,5 
Como vamos escolher a seringa  no 
volume que vai ser admistrado 
Agulha qual critério escolhido  olhamos a 
via na qual vai ser utilizada 
Via intradérmica 
 
 
 
Técnica de aplicação 
 Chega ao paciente  Bom dia, se 
apresenta, vou fazer uma medicação, que 
local vai ser feito  vou utilizar a região do 
antebraço  se tem alguma alergia. 
Faz assepsia das mãos 
Coloca as luvas 
Aí desenvolve a técnica 
Introduz bem superficial 
O bisel corte na ponta da agulha 
Ela entra e corta a pele do paciente 
Assepsia  com álcool e algodão  da 
pele do paciente com giro único 
Estica a pele do paciente com os dois 
dedos  indicador e dedo médio 
E o bisel para cima 
Deixa o dedo posicionado no canhão (parte 
colorida) da agulha 
Introduz girando direita e esquerda 
Pressiona o polegar na agulha e vai injetar 
naquela região 
Tira a agulha e descarta 
Descarte dos materiais 
Fazer assepsia da bandeja 
Retira as luvas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VIA INTRADÉRMICA SUBCUTÂNEA INTRAMUSCULAR INTRAVENOSA 
LOCAIS 
Região ventral do 
antibraço; 
subescapular, 
inserção inferior do 
deltoide (BCG 
 
face externa e 
posterior do braço; 
vasto lateral da coxa; 
infraescapular; 
abdome  
DISTANCIA 3CM DO 
UMBIGO; 
dorsogluteo 
Deltóide (2 ml); 
vasto lateral da coxa 
(4 ml); dorsoglútea 
(5 ml); ventroglútea 
(4 ml) 
Qualquer vaso 
sanguíneo 
Qualquer veia 
DOSAGEM 
MAXIMA 0,5 ML 
 
1 ML 
 
ACIMA 
Indeterminado  
soro 4L POR 
EXEMPLO 
AGULHA 13x4,5; 13x3 13x4,5; 13x3 25X7, 25,6,30X8, 
40X8, 20X4,5 
25X7,25X8,30X6 
BISEL 
 
ANGULO 
Bisel: p/ cima 
angulo: 5 a 15º 
 lateralizado (90º) / p/ 
cima (45º) 
lateralizado 
ângulo: 90º 
 
Bisel: p/ cima 
angulo: 5 a 15º 
INTRAVENOSA: ESCALPE  19,21,25,27 ( MAIOR NUMERO  MENOR CALIBRE) ESCALPE: 27 
 USA NA UTI NEONATAL , EM PACIENTE MUITO DEBILITADO 
JELCE: NÃO DEU TEMPO DA AULA

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