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Yanes Lara – Ortopedia 
Manobras Especiais
MEMBROS SUPERIORES
Teste de Jobe 
- É testado pela elevação ativa do membro 
superior com o membro em rotação interna, 
contra a resistência oposta pelo examinador, 
posição que sensibiliza a tensão exercida no 
tendão do supraespinhal. 
- A resposta poderá ser apenas dor na face 
ântero-lateral do ombro acompanhada ou não 
de diminuição da força ou mesmo da 
incapacidade de elevar o membro superior, 
indicando desde tendinites até roturas 
completas do tendão. 
 
Teste do Infra-Espinhal de Patte 
- O membro superior é posicionado em 
abdução de 90° com o cotovelo em 90° de 
flexão e o paciente deve forçar a rotação externa 
contra a resistência oposta pelo examinador. 
- Se o teste for positivo, 
(lesão no tendão do 
músculo infra-espinhal) o 
paciente sentirá uma dor 
na altura do ombro, que 
poderá descer pela face 
ântero-lateral do braço, 
ou ainda uma impotência 
funcional do membro 
superior em casos de ruptura do manguito 
rotador. 
Teste do Subescapular de Gerber 
- O paciente coloca o dorso da mão ao nível de 
LS, como na prova funcional "mão/costas", e 
procura ativamente afastá-la das costas rodando 
internamente o braço. 
- A incapacidade de fazê-lo ou de manter o 
afastamento, se feito passivamente pelo 
examinador, indica grave lesão do subescapular. 
 
Teste da Instabilidade Posterior (teste 
de Fukuda) 
- O examinador faz a adução, flexão e rotação 
interna passivas do braço do paciente 
procurando deslocar posteriormente a cabeça 
do úmero. 
- Quando há instabilidade posterior, a cabeça do 
úmero resvala na borda posterior da glenóide e 
luxa. 
 
Yanes Lara – Ortopedia 
Teste da Apreensão 
- O examinador, colocando-se por trás do 
paciente, faz, com uma das mãos, abdução, 
rotação externa e extensão passivas forçadas do 
braço do paciente, ao mesmo tempo que 
pressiona com o polegar da outra mão a face 
posterior da cabeça do úmero. 
- Quando há instabilidade anterior, a sensação 
de luxação iminente provoca temor e apreensão 
do paciente. 
 
Teste de Cozen 
- Específico para avaliação da epicondilite lateral, 
“cotovelo do tenista”. 
- Com o cotovelo em 90° de flexão e o 
antebraço em pronação, pede-se ao paciente 
que faça extensão ativa do punho contra a 
resistência que será imposta pelo examinador. 
- O teste será positivo quando o paciente referir 
dor no epicôndilo lateral, origem da musculatura 
extensora do punho e dos dedos. 
 
Epicondilite Medial 
- “Cotovelo do golfista”. 
- O cotovelo é fletido, o antebraço mantido em 
supinação e o punho em extensão. 
- Em seguida, o cotovelo será estendido 
vagarosamente e se o paciente apresentar dor 
no epicôndilo medial será sugestivo de 
epicondilite mediai ou, ainda, por meio da 
flexão do punho contra a resistência. 
 
Teste de Finkelstein 
- Usado para diagnosticar a tenossinovite do 1º 
compartimento dorsal (tendões do abdutor 
longo e do extensor curto do polegar) ou 
tenossinovite estenosante de De Quervain. 
- Este teste consiste em se fazer um desvio ulnar 
do punho, mantendo o polegar aduzido e 
fletido na palma. 
- O teste é positivo se produzir dor no processo 
estilóide do rádio. 
 
Teste de Phalen e Phalen Invertido 
- Usado para diagnosticar a síndrome do túnel 
do carpo. Consiste em manter o(s) punho(s) na 
flexão máxima por 1 minuto. 
Yanes Lara – Ortopedia 
- Ele é positivo quando sintomas de 
"formigamento" ou "dormência" são relatados 
na região do nervo mediano, principalmente e 
com mais frequência no dedo médio. 
 
 
→ O teste de Phalen invertido é o mesmo, 
porém, com os punhos em extensão máxima.

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