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EMPILHADEIRA Rogério S. Soares Engenheiro de Segurança do Trabalho NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais 1 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL PARA EMPILHADEIRA 1 2 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL PARA EMPILHADEIRA CONHECENDO A EMPILHADEIRA Marcas, Modelos e Classificação quanto ao abastecimento; Tipos de Trabalho a ser executado; Dispositivos auxiliares para empilhadeira. 1 2 3 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL PARA EMPILHADEIRA COMPONENTES DA EMPILHADEIRA CONHECENDO A EMPILHADEIRA Marcas, Modelos e Classificação quanto ao abastecimento; Tipos de Trabalho a ser executado; Dispositivos auxiliares para empilhadeira. Acessórios para movimentação de materiais; Características dos Instrumentos do painel; Símbolos utilizados no painel de instrumentos; Símbolos utilizados no comando hidráulico. 2 3 4 COMPONENTES DA EMPILHADEIRA CONHECENDO A EMPILHADEIRA EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA Marcas, Modelos e Classificação quanto ao abastecimento; Tipos de Trabalho a ser executado; Dispositivos auxiliares para empilhadeira. Acessórios para movimentação de materiais; Características dos Instrumentos do painel; Símbolos utilizados no painel de instrumentos; Símbolos utilizados no comando hidráulico. 1 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL PARA EMPILHADEIRA Estabilidade lateral; Centro de gravidade. 2 3 4 COMPONENTES DA EMPILHADEIRA CONHECENDO A EMPILHADEIRA EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA Marcas, Modelos e Classificação quanto ao abastecimento; Tipos de Trabalho a ser executado; Dispositivos auxiliares para empilhadeira. Acessórios para movimentação de materiais; Características dos Instrumentos do painel; Símbolos utilizados no painel de instrumentos; Símbolos utilizados no comando hidráulico. 1 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL PARA EMPILHADEIRA Estabilidade lateral; Centro de gravidade. 2 3 4 5 COMPONENTES DA EMPILHADEIRA CONHECENDO A EMPILHADEIRA EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA Marcas, Modelos e Classificação quanto ao abastecimento; Tipos de Trabalho a ser executado; Dispositivos auxiliares para empilhadeira. Acessórios para movimentação de materiais; Características dos Instrumentos do painel; Símbolos utilizados no painel de instrumentos; Símbolos utilizados no comando hidráulico. 1 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL PARA EMPILHADEIRA Estabilidade lateral; Centro de gravidade. NOÇÕES DE MANUTENÇÃO DA EMPILHADEIRA Tipos de motor; Check List de verificação diária e Tabela de observações diárias; Bateria (Água, cabos e carregamento); Óleo (Motor e Hidráulico); Embreagem; Combustível; Troca e/ou abastecimento do Botijão de Gás (GLP); Cilindro P20 para empilhadeira 5 6 NOÇÕES DE MANUTENÇÃO DA EMPILHADEIRA Tipos de motor; Check List de verificação diária e Tabela de observações diárias; Bateria (Água, cabos e carregamento); Óleo (Motor e Hidráulico); Embreagem; Combustível; Troca e/ou abastecimento do Botijão de Gás (GLP); Cilindro P20 para empilhadeira SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DA EMPILHADEIRA 2 3 4 5 6 COMPONENTES DA EMPILHADEIRA CONHECENDO A EMPILHADEIRA EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA Marcas, Modelos e Classificação quanto ao abastecimento; Tipos de Trabalho a ser executado; Dispositivos auxiliares para empilhadeira. Acessórios para movimentação de materiais; Características dos Instrumentos do painel; Símbolos utilizados no painel de instrumentos; Símbolos utilizados no comando hidráulico. 1 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL PARA EMPILHADEIRA Estabilidade lateral; Centro de gravidade. 7 NOÇÕES DE MANUTENÇÃO DA EMPILHADEIRA Tipos de motor; Check List de verificação diária e Tabela de observações diárias; Bateria (Água, cabos e carregamento); Óleo (Motor e Hidráulico); Embreagem; Combustível; Troca e/ou abastecimento do Botijão de Gás (GLP); Cilindro P20 para empilhadeira SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DA EMPILHADEIRA Acidente / Incidentes; Conceito Prevencionista; Teoria dos Acidentes (Pirâmide); Vídeos de operações que deram errado; Pontos cegos; Dispositivos de Sinalização e Proteção. NORMAS DE SEGURANÇA HABILITAR OPERADORES CONCIENTES, PREVENTIVOS E ATENCIOSOS A CADA MANOBRA EXECUTADA, PROMOVENDO UM AMBIENTE SEGURO. NOSSO OBJETIVO HOJE É ... PROMOVER A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS E APERFEIÇOAMENTO DAS HABILIDADES PARA OPERAÇÃO SEGURA DE EMPILHADEIRAS, CONFORME NORMA REGULAMENTADORA NR 11 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E DEMAIS NORMAS RELACIONADAS. GARANTIR A EXECUSSÃO DOS PROCEDIMENTOS SEGUROS NA OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRA, ASSIM COMO O CUMPRIMENTO DAS NORMAS INTERNAS DA EMPRESA. LEGISLAÇÃO APLICAVEL PARA A EMPILHADEIRA 11.1.5 NOS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE, COM FORÇA MOTRIZ PRÓPRIA, O OPERADOR DEVERÁ RECEBER TREINAMENTO ESPECÍFICO, DADO PELA EMPRESA, QUE O HABILITARÁ NESSA FUNÇÃO. 11.1.6 OS OPERADORES DE EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE MOTORIZADO DEVERÃO SER HABILITADOS E SÓ PODERÃO DIRIGIR SE DURANTE O HORÁRIO DE TRABALHO PORTAREM UM CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO, COM O NOME E FOTOGRAFIA, EM LUGAR VISÍVEL. 11.1.6.1 O CARTÃO TERÁ A VALIDADE DE 1 (UM) ANO, SALVO IMPREVISTO, E, PARA A REVALIDAÇÃO, O EMPREGADO DEVERÁ PASSAR POR EXAME DE SAÚDE COMPLETO, POR CONTA DO EMPREGADOR. HABILITADO EMPRESA ASO: 20/01/2021 OPERADOR DE EMPILHADEIRA VALIDADE 20/01/2021 ASO PORTARIA 3.214/1978 - NORMA REGULAMENTADORA 11 LEGISLAÇÃO APLICAVEL PARA A EMPILHADEIRA EMPILHADEIRA NÃO TEM RENAVAM E ISSO MOSTRA QUE ELA NÃO É UM EQUIPAMENTO PARA USO EM VIA PUBLICA, ALIÁS, ELA NEM É PREPARADA PARA ISSO. PARA TRAFEGAR EM VIA PÚBLICA O VEICULO PRECISA SER EMPLACADO E SEGUIR OUTRAS NORMAS DE SINALIZAÇÃO E TRÂNSITO, SEJAM ESTADUAIS, FEDERAIS OU MUNICIPAIS. NO TRÂNSITO ELA PASSA A SER COMO UM VEÍCULO COMUM. PORTANTO, SE PRECISAR TRNSITAR EM VIA PUBLICA, TENHA ATENÇÃO REDOBRADA. CÓDIGO DE TRANSITO BRASILEIRO - CTB ART. 103. O VEÍCULO SÓ PODERÁ TRANSITAR PELA VIA QUANDO ATENDIDOS OS REQUISITOS E CONDIÇÕES DE SEGURANÇA ESTABELECIDOS NESTE CÓDIGO E EM NORMAS DO CONTRAN. § 1º OS FABRICANTES, OS IMPORTADORES, OS MONTADORES E OS ENCARROÇADORES DE VEÍCULOS DEVERÃO EMITIR CERTIFICADO DE SEGURANÇA, INDISPENSÁVEL AO CADASTRAMENTO NO RENAVAM, NAS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS PELO CONTRAN LEGISLAÇÃO APLICAVEL PARA A EMPILHADEIRA CÓDIGO CIVIL ART. 159. AQUELE QUE, POR AÇÃO OU OMISSÃO VOLUNTÁRIA, NEGLIGÊNCIA, OU IMPRUDÊNCIA, VIOLAR DIREITO, OU CAUSAR PREJUÍZO A OUTREM, FICA OBRIGADO A REPARAR O DANO. ART. 1.518. OS BENS DO RESPONSÁVEL PELA OFENSA OU VIOLAÇÃO DO DIREITO FICAM SUJEITOS À REPARAÇÃO DO DANO CAUSADO E, SE TIVER MAIS DE UM AUTOR A OFENSA, TODOS RESPONDERÃO SOLIDARIAMENTE PELA REPARAÇÃO. PARÁGRAFO ÚNICO: SÃO SOLIDARIAMENTE RESPONSÁVEIS COM OS AUTORES OS CÚMPLICES E AS PESSOAS DESIGNADAS NO ARTIGO 1.521. ART. 1.521. SÃO TAMBÉM RESPONSÁVEIS PELA REPARAÇÃO CIVIL: INCISO III – O PATRÃO, AMO OU COMITENTE (CONSTITUINTE), POR SEUS EMPREGADOS, SERVIÇAIS E PREPOSTOS, NO EXERCÍCIO DO TRABALHO QUE LHES COMPETIR, OU POR OCASIÃO DELE. LEGISLAÇÃO APLICAVEL PARA A EMPILHADEIRA CÓDIGO PENAL ART. 132. “ EXPOR A VIDA OU SAÚDE DE OUTREM A PERIGO DIRETO E IMINENTE”. PENA:DETENÇÃO, DE 3 MESES A UM ANO, SE O FATO NÃO CONSTITUI CRIME MAIS GRAVE. ART. 129. “ OFENDER A INTEGRIDADE CORPORAL OU A SAÚDE DE OUTREM”: PENA: DETENÇÃO, DE TRÊS A UM ANO. § 3º- CP: LESÃO CORPORAL SEGUIDA DE MORTE. PENA - RECLUSÃO DE 4 A 12 ANOS. ART. 129 ( AUMENTO DA PENA): § 7º: “ AUMENTA-SE A PENA DE UM TERÇO, SE OCORRER QUALQUER DAS HIPÓTESES DO ART. 121, § 4º .” ART. 121.( AUMENTO DA PENA): § 4º: “ NO HOMICÍDIO CULPOSO, A PENA É AUMENTADA DE UM TERÇO, SE O CRIME RESULTA DE INOBSERVÂNCIA DE REGRA TÉCNICA DE PROFISSÃO, ARTE OU OFÍCIO, OU SE O AGENTE DEIXA DE PRESTAR IMEDIATO SOCORRO À VÍTIMA,.....” . LEGISLAÇÃO APLICAVEL PARA A EMPILHADEIRA A EMPILHADEIRA SE TORNA UMA ARMA QUANDO OPERADA DE MANEIRA IRRESPONSÁVEL, E PODE CAUSAR SÉRIOS DANOS AS PESSOAS AO SEU REDOR, USE O EQUIPAMENTO CONFORME ORIENTADO NO TREINAMENTO E COM BOM SENSO. A empilhadeira é um veiculo automotor utilizado para transporte e movimentação de materiais. Dotada de garfos e outros dispositivos de sustentação de carga,a empilhadeira foi projetada de forma a permitir a movimentação e deslocamento de matérias tanto não sentido horizontal como vertical. É utilizada para transportar, empilhar e desempilhar cargas, possuindo capacidade de se auto carregar e descarregar, de acordo com as especificações do fabricante. É um veiculo de grande utilidade, que substitui, com vantagens, talhas, pontes rolantes, monovias e também o próprio homem, pois realiza tarefas que ocupariam varias pessoas. Seu custo e manutenção são elevados. O operador tem em mãos, diariamente, Um patrimônio inestimável. CONHECENDO A EMPILHADEIRA CONHECENDO A EMPILHADEIRA TIPOS MANUAIS ELÉTRICAS COMBUSTÃO UTILIZA SISTEMA HIDRÁULICO PARA ELEVAR CARGAS E A FORÇA DO OPERADOR PARA LOCOMOÇÃO. NÃO NECESSITA TREINAMENTO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA, SOMENTE QUANTO AOS RISCOS DE SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO EQUIPAMENTO. TEMOS: DIESEL GASOLINA ÁLCOOL GÁS MUITO UTILIZADAS EM ÁREAS EXTERNAS POIS POLUEM O AMBIENTE. MUITO UTILIZADA PELAS INDUSTRIAS ALIMENTICIAS E FARMACEUTICAS POIS “NÃO POLUEM”. A PRÓPRIA BATERIA É UTILIZADA COMO CONTRAPESO. CONHECENDO A EMPILHADEIRA MARCAS CONHECENDO A EMPILHADEIRA CLASSIFICAÇÃO / ABASTECIMENTO DIESEL GASOLINA GÁS ELÉTRICA Sua combustão é a que mais polui o ambiente, não sendo ideal para trabalhos em ambientes fechados. Muito utilizado em máquinas de grande porte. Sua combustão gera agentes que poluem o ambiente, embora sejam menores que a poluição gerada pelo diesel. Geralmente trabalha com combustível “combinado” GÁS/GASOLINA Sua combustão é a mais utilizada, devido ao baixo custo do GLP, comparado com a Gasolina e o Diesel. Porém requer maior atenção na hora da troca e/ou recarga do botijão, devido ao alto risco. Seu sistema é ideal para ambientes fechados, seu nível de ruído e vibrações são extremamente baixos, gerando assim o maior conforto na operação. Para redução dos níveis de poluição gerados pelas empilhadeiras com motor a combustão interna, pode ser instalado o adaptador de escapamento OXICATALIZADOR, que reduz o odor e o nível de monóxido de carbono. BALANÇA DE CARGA EXTENSOR GUINDASTE CONHECENDO A EMPILHADEIRA DISPOSITIVOS CAÇAMBA MECÂNICA CAÇAMBA BASCULANTE EXTENSOR DE GARFO EIXO DE BOBINA TAMBOR/GIRO CLAMP GIRATÓRIO DE BOBINA BRAÇADEIRA GIRATÓRIA DE FARDOS GUINDASTE TELESCÓPICO DISPOSITIVOS EMPILHADOR TRILATERAL POSICIONADO DUPLO DE GARFOS GARRA PARA ELETRODOMESTICOS EMPILHADRO FRONTAL CONHECENDO A EMPILHADEIRA GARRA COM GARFO GIRATÓRIO GARRA PARA TAMBORES FIXADOR DE CARGA TOP SPREADER PUSH PULL (EMPURAR E PUXAR CARGA) AUTONOMIA CONHECENDO A EMPILHADEIRA A autonomia das empilhadeiras podem variar dependendo do seu porte, sua data de Fabricação, tipo de combustão, sua manutenção e etc. Por isso vamos usar um modelo só para termos uma base do rendimento. Empilhadeira glp 2,5t - um cilindro de P20 para cerca de 10/hora Empilhadeira diesel 2,5t - cerca de 1,3 litros de diesel S10 / hora Empilhadeira diesel 3,0t - cerca de 1,5 litros de diesel S10 / hora Empilhadeira diesel 4,0t - cerca de 1,7 litros de diesel S10 / hora Empilhadeira elétrica 2,5t - carga de 4 a 5 horas de carga para cerca de 8 horas de trabalho. Dados extraídos do site das empilhadeiras SHANGLI. COMPONENTES DA EMPILHADEIRA É a estrutura metálica, geralmente em chapa de aço, que serve de contrapeso para a carga e de proteção para vários componentes da empilhadeira. CARCAÇA OU CHASSI COMPONENTES DA EMPILHADEIRA Dispositivo de controle de direção do veiculo. Pode ser girado tanto para a direita como para a esquerda. O volante deve ser mantido limpo , evitando-se choques que possam danifica-lo, bem como tração desnecessária como, por exemplo, utiliza-lo de apoio para subir na empilhadeira. VOLANTE COMPONENTES DA EMPILHADEIRA Construído de ferro fundido, situa-se na parte traseira, serve para equilibrar a empilhadeira. CONTRA PESO COMPONENTES DA EMPILHADEIRA Dispositivo utilizado na sustentação dos acessórios de movimentação de materiais. Movimentando-se no sentido vertical, inclinando-se para frente e para trás. TORRE DE ELEVAÇÃO Torre Simples: Tem dois estágios de elevação, sendo o primeiro fixo na estrutura da empilhadeira e o segundo deslizante dentro do primeiro. Torre Triplex: Tem três estágios de elevação, sendo o 1º fixo na estrutura da empilhadeira, o 2º deslizante dentro do primeiro e o 3º deslizante dentro do segundo; nesse caso, os garfos têm uma elevação livre, o que torna a torre Triplex propícia para trabalhar dentro de caminhões-baú e containers , salvo os modelos com torre de 6 metros que possuem uma torre abaixada maior. COMPONENTES DA EMPILHADEIRA Dispositivos, que auxiliam o comando do veiculo. Embreagem: Em empilhadeiras com transmissão com câmbio mecânico, serve para desligar o motor do câmbio. Freio: Serve para parar ou conduzir a velocidade. Acelerador: Serve para imprimir maior velocidade do veiculo. PEDAIS COMPONENTES DA EMPILHADEIRA Deve ser usada para estacionar a empilhadeira ou para substituir o pedal de freio em caso de uma eventual falha. ALAVANCA DE FREIO DE ESTACIONAMENTO COMPONENTES DA EMPILHADEIRA Sinal sonoro que deve ser acionado em cruzamentos, entradas e saídas de portase locais de pouca visibilidade, visando alertar pedestres e outros veículos. O uso correto são três toques curtos. BUZINA COMPONENTES DA EMPILHADEIRA É o conjunto de força motriz do veiculo que também movimenta as bombas hidráulicas e o cambio mecânico ou automático. MOTOR COMPONENTES DA EMPILHADEIRA É o conjunto formado pelo alternador, bateria, velas, ignição eletrônica, alguns instrumentos do painel, lâmpadas e etc. SISTEMA ELÉTRICO BATERIA ALTERNADOR VELAS IGNIÇÃO COMPONENTES DA EMPILHADEIRA É o conjunto de peças que serve para fornecer e dosar o combustível utilizado na alimentação do motor de combustão interna. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO COMPONENTES DA EMPILHADEIRA É o conjunto que movimenta o óleo compressão necessária para elevar e inclinar a torre. SISTEMA HIDRAÚLICO COMPONENTES DA EMPILHADEIRA Componente do sistema elétrico, que armazena e fornece energia elétrica a empilhadeira. BATERIA Em empilhadeiras com motor elétrico utiliza-se bateria tracionaria que serve para tracionar e alimentar todo o sistema elétrico. Serve também de contrapeso. COMPONENTES DA EMPILHADEIRA BATERIA (Precauções para evitar acidentes) Cigarros, chamas ou faíscas próximos a baterias podem causar uma explosão; Proteger os olhos e a face ao manusear a bateria; Não recarregue ou use cabos elétricos sem conhecimento prévio. GASES EXPLOSIVOS Podem causar queimaduras, evite o contato com a pele. CONTÉM ACIDO SULFÚRICO Externo: Lavar com grande quantidade de água. Interno: Beber grande quantidade de água. Procure imediatamente auxilio médico. PRIMEIROS SOCORROS Evite curto circuito com ferramentas ou cabos entre o terminal positivo da bateria e o terra do veiculo; Ao retirar a bateria que esteja instalada desligue todas as cargas possíveis (lanterna, motor, setas, etc.), a seguir desconecte primeiro o cabo negativo e depois o positivo; Ao instalar a bateria no veiculo conecte primeiro o cabo positivo e depois o negativo. RETIRADA/INSTAÇÃO DA BATERIA (Evitar explosão) COMPONENTES DA EMPILHADEIRA Componentes sobre os quais se apoia e movimenta a empilhadeira. Podem ser maciços ou com câmaras. A pressão normal dos pneus é de 100lb/pol². PNEUS COMPONENTES DA EMPILHADEIRA Em motores de combustão interna serve para alimentar o sistema de arrefecimento do motor. RADIADOR COMPONENTES DA EMPILHADEIRA É o conjunto de engrenagens que transmitem movimento para as rodas, e conserva o veiculo em equilíbrio nas curvas. Permitindo que as rodas dianteiras movimentem-se com velocidades diferentes uma da outra. DIFERENCIAL COMPONENTES DA EMPILHADEIRA É o conjunto de engrenagens que serve paramudar as velocidades e o sentido de movimento do veiculo, a partir do posicionamento que se dá a alavanca de câmbio. CAIXA DE CÂMBIO COMPONENTES DA EMPILHADEIRA Responsável por mudar o sentido ou direção das empilhadeiras com sistema automático. TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA COMPONENTES DA EMPILHADEIRA É o conjunto dos filtros de ar, combustível, lubrificante, hidráulico e respiro. SISTEMA DE FILTROS COMPONENTES DA EMPILHADEIRA A chave de contato deve ser conservada sempre limpa, não deve ser forçada e o operador deve sempre lembrar que nela uma das primeiras providencias a serem tomadas em caso de emergência, pois desliga toda a parte elétrica da maquina. Nunca deixe a chave de contato na posição ligada para evitar danos a bobina de ignição e descarregamento da bateria. CHAVE DE CONTATO COMPONENTES DA EMPILHADEIRA No painel de leitura, o operador encontra um observador fiel, que registra os principais pontos vitais dos componentes da empilhadeira. Por isso, o operador deve prestar muita atenção nesse painel, conservá-lo, e quando indicar qualquer falha, levar a empilhadeira à oficina de manutenção PAINEL DE INSTRUMENTOS COMPONENTES DA EMPILHADEIRA Serve para indicar a pressão da bomba de óleo do motor. Ao ligar a chave de contato, a lâmpada acende. Quando o motor entrar em funcionamento, a lâmpada deve apagar-se. LAMPADA PILOTO DO ÓLEO PAINEL DE INSTRUMENTOS DEFEITOS CONSEQUENCIAS VERIFICAÇÃO Lâmpada queimada Danos ao motor Ligar a chave, verificar se a lâmpada acende Falta de Pressão Danos ao motor Ao liga a lâmpada fica sempre acessa, Excesso de temperatura Danos ao motor Durante a operação a lâmpada acende. #FICAaDICA COMPONENTES DA EMPILHADEIRA Indica se o alternador está produzindo carga. Ao ligar a chave de contato, a lâmpada ascende, ao acelerar, esta deverá apagar-se, assim como a do óleo. LAMPADA PILOTO DO ALTERNADOR PAINEL DE INSTRUMENTOS DEFEITOS CONSEQUENCIAS VERIFICAÇÃO Lâmpada queimada Descarga da bateria Ligar a chave, verificar se a lâmpada acende Alternador não produz carga Queima do alternador Ao liga a lâmpada fica sempre acessa, falta de carga Regulador de voltagem defeituoso Queima do regulador de voltagem Lâmpada piscando, regulador defeituoso. #FICAaDICA COMPONENTES DA EMPILHADEIRA É um relógio que indica quantas horas o motor trabalhou. Serve para que a manutenção possa ser feita de acordo com as especificações do fabricante da máquina. HORIMETRO PAINEL DE INSTRUMENTOS 0 1 2 2 9 HORAS COMPONENTES DA EMPILHADEIRA Em empilhadeiras alimentadas a gasolina, álcool, diesel, é um dispositivo que acusa o nível de combustível no tanque. Um operador precavido, por questões de segurança, deve conservar sempre a metade da capacidade do tanque de combustível. MARCADOR DE COMBUSTÍVEL PAINEL DE INSTRUMENTOS ½ E F E – Tanque Vazio ½ – Meio Tanque F – Tanque cheio COMPONENTES DA EMPILHADEIRA É um dispositivo que serve para verificar a temperatura da água do sistema de arrefecimento do motor. Partes principais: Ponteiro mostrados com marcador MARCADOR DE TEMPERATURA PAINEL DE INSTRUMENTOS A ESQUEDA – Frio A DIREIRA – Quente AO MEIO – Normal F Q TEMP. COMPONENTES DA EMPILHADEIRA Acende com o sistema de arrefecimento superaquecido. O motor pode ser danificado pelo excesso de temperatura. Providencias: Para, desligar o motor do veiculo e avisar a oficina de manutenção. LAMPADA PILOTO DE ARREFECIMENTO PAINEL DE INSTRUMENTOS COMPONENTES DA EMPILHADEIRA É o dispositivo que regula a entrada de ar no carburador. Problemas mais comuns: cabo arrebentado ou borboleta solta. AFOGADOR PAINEL DE INSTRUMENTOS COMPONENTES DA EMPILHADEIRA SIMBOLOS DO PAINEL PAINEL DE INSTRUMENTOS COMPONENTES DA EMPILHADEIRA Alavancas que acionam o sistema hidráulico, movimentando a torre. Dependendo da marca da empilhadeira, diferem a localização, numero de alavancas e posições das mesmas. COMANDOS DA TORRE COMPONENTES DA EMPILHADEIRA COMANDOS DA TORRE EMPILHADEIRA YALE Possui uma alavanca de elevação e outra de inclinação, localizadas à direita do operador. COMPONENTES DA EMPILHADEIRA COMANDOS DA TORRE EMPILHADEIRA HYSTER Possui uma alavanca que eleva e inclina a torre, situada a direita do operador. COMPONENTES DA EMPILHADEIRA COMANDOS DA TORRE EMPILHADEIRA CLARK Possui uma alavanca de elevação e outra de inclinação, localizada à direita do operador. EMPILHADEIRA TOYOTA COMPONENTES DA EMPILHADEIRA COMANDOS DA TORRE Possui uma alavanca de elevação e outra de inclinação, localizada à direita do operador. SIMBOLOS DO COMANDO HIDRAULICO COMPONENTES DA EMPILHADEIRA COMANDOS DA TORRE COMPONENTES DA EMPILHADEIRA Em empilhadeiras com câmbio mecânico, serve para mudar as marchas de acordo com a necessidade. Dependendo da marca da empilhadeira, difere a localização, numero de alavancas, de marchas e posição destas. ALAVANCA DE CÂMBIO COMPONENTES DA EMPILHADEIRA EMPILHADEIRA YALE CAIXA DE CAMBIO Possui uma alavanca situada a direita do operador. COMPONENTES DA EMPILHADEIRA EMPILHADEIRA HYSTER CAIXA DE CAMBIO Possui alavanca de reversão (frente-ré), localizada a esquerda, na coluna de direção, e outra de mudanças de marcha à direita do operador. COMPONENTES DA EMPILHADEIRA EMPILHADEIRA CLARK CAIXA DE CAMBIO Possui alavanca de reversão (frente-ré), localizada a esquerda, na coluna de direção, e outra de mudanças de marcha à direita do operador. EMPILHADEIRA TOYOTA COMPONENTES DA EMPILHADEIRA CAIXA DE CAMBIO Possui uma alavanca de transposição de marchas e outra de reversão, situadas à direita do operador. A primeira marcha é em cima e a segunda em baixo, fugindo portanto do convencional das outras empilhadeiras de câmbio Mecânico. EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA 100 Kg 100 Kg CONTRAPESO CARGA PRINCIPIO DA GANGORRA A empilhadeira é construída de tal maneira que o seu principio de operação é o mesmo de uma gangorra. Assim sendo, a carga nos garfos deverá ser equilibrada por um contrapeso igual ao peso da carga no outro extremo, desde que o ponto de equilíbrio ou centro de apoio esteja bem no meio da gangorra. 100 Kg CONTRAPESO 100 Kg CARGA 100 Kg PRINCIPIO DA GANGORRA 2500 Kg CONTRA PESO 1000 Kg CG DA CARGA EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA O contrapeso é formado pela própria estrutura do veículo (combustão) ou pela bateria (elétrica). Entretanto, podemos, com um mesmo contrapeso, empilhar uma carga mais pesada, bastando para isso deslocar o ponto de equilíbrio ou centro de apoio para mais próximo da carga. 1000 Kg 2500 Kg CONTRA PESO 1000 Kg EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA CG DA CARGA 2000 Kg O contrapeso é formado pela própria estrutura do veículo (combustão) ou pela bateria (elétrica). Entretanto, podemos, com um mesmo contrapeso, empilhar uma carga mais pesada, bastando para isso deslocar o ponto de equilíbrio ou centro de apoio para mais próximo da carga. 800 Kg EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA Caso o peso da carga exceda a capacidade nominal da empilhadeira ou o centro de carga esteja além do especificado para ela, poderá ocorrer um desequilíbrio e consequentemente tombamento , com sérios prejuízos tanto para o operador, quanto para o equipamento e a carga. 2500 Kg CENTRO DE CARGA REAL 3000 Kg CONTRA PESO 1000 Kg CENTRO DE CARGA ESPECIFICADO 90cm 50cm EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA CAPACIDADE RESIDUAL DE CARGA Toda empilhadeira é projetada para elevar uma carga máxima especificada (capacidade nominal de carga). Assim, sua estrutura, seu motor, sua bomba, seu sistema hidráulico, etc, são projetados para conseguir elevar essa carga até a máxima elevação de seus garfos. No entanto, em alguns casos, em que a torre tem uma elevação muito grande, o equilíbrio da máquina pode ficar comprometido ao se elevar a carga nominal. 2500 Kg CENTRO DE CARGA REAL 3000 Kg CONTRA PESO 1000 Kg CENTRO DE CARGA ESPECIFICADO 90cm 50cm EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA FICHA TÉCNICA As empilhadeirapossuem uma tabela onde é especificado o centro de carga, a carga correspondente é a placa de identificação. EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA Para manter as cargas firmes em cima dos garfos, o cumprimento dos mesmos devem atingir pelo menos ¾ da profundidade da carga, ou seja 75%. 2500 Kg CONTRA PESO 1000 Kg 75% 100% EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA 2500 Kg CONTRA PESO 1000 Kg DESLOCAMENTO DO CENTRO DE GRAVIDADE CENTRO DE GRAVIDADE Uma máquina carregada tem um novo centro de gravidade combinado. O CENTRO DE GRAVIDADE DA EMPILHADEIRA É MÓVEL DEVIDO AS PARTES MÓVEIS DO EQUIPAMENTO. O CG DESLOCA-SE PARA FRENTE, PARA TRÁS, PARA CIMA OU PARA BAIXO CONFORME MOVIMENTAÇÃO DOS GARFOS OU QUADRO DE ELEVAÇÃO. EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA ESTABILIDADE LATERAL Todo operador deve conhecer o que é estabilidade lateral, ou seja, como operar a maquina sem ocorrer o risco de que ela tombe para os lados. GIRO Para que haja estabilidade, qualquer equipamento precisa ter uma base de apoio. Por exemplo: EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA ESTABILIDADE LATERAL RODAS DE TRAÇÃO EIXO TRASEIRO DE DIREÇÃO Na empilhadeira a base é feita em 3 pontos: 2 deles estão na parte frontal da maquina, são as rodas de tração. O terceiro é o ponto de união entre o chassi e o eixo de direção, que é o formado por um pino de união no meio do eixo de direção e fixado ao chassi. Além da base, há um outro dado importante para a estabilidade lateral que é o CENTRO DE GRAVIDADE. EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA CENTRO DE GRAVIDADE Vamos tomar como exemplo a TORRE DE PISA. Imaginemos que possamos amarrar um fio de prumo de pedreiro no centro de gravidade da torre. Enquanto a ponta do prumo estiver dentro da base da torre ela não tombara, porém se a inclinação for suficiente para que a ponta do prumo se desloque para fora da base, a torre tombará. EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA CENTRO DE GRAVIDADE Em 1178, durante a fase de construção, a torre começou a se inclinar e, em 1370, ao ser inaugurada, já possuía 1,6° de inclinação, o que fazia com que o topo da torre estivesse a 1 m da posição onde deveria estar. O motivo da inclinação foi o solo pantanoso e instável onde a torre foi construída. A massa de mais de 14 mil toneladas da torre forçou o terreno frágil, o que resultou na inclinação da torre. Em 1997, engenheiros conseguiram reduzir a inclinação que hoje é de aproximadamente 4°, o que mantém o topo da torre a uma distância de 4 m de onde deveria estar. Além da redução da inclinação, trabalhos foram feitos para que o processo não continuasse. Assim, após um longo período fechada para visitação, a Torre de Pisa foi reaberta em 2003. A TORRE DE PISA Quando elevamos ou inclinamos a carga, O centro de gravidade muda de posição. EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA CENTRO DE GRAVIDADE Considerando o fio de prumo no Centro de gravidade, no momento em que a empilhadeira passar sobre uma pedra ou um buraco se a ponta do prumo cair fora da base, ela tombara EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA TRIÂNGULO DA ESTABILIDADE CENTRO DE CARGA CENTRO DE GRAVIDADE CENTRO COMBINADO Numa empilhadeira o ponto central da gravidade está localizado em algum lugar na altura do motor, mas não devemos esquecer que a carga também tem um centro de gravidade. Neste caso surge um terceiro ponto que é o resultado da combinação dos dois primeiros e vai variar de acordo com a movimentação feita com a carga. EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA TRIÂNGULO DA ESTABILIDADE VEÍCULO VAZIO VEÍCULO CARREGADO CARGA APANHADA COM A COLUNA NA VERTICAL CG VEÍCULO CARREGADO CARGA APANHADA COM A COLUNA NA VERTICAL CARGA ELEVADA INCLINADA PARA TRÁZ VEÍCULO CARREGADO EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA TRIÂNGULO DA ESTABILIDADE CENTRO DE CARGA ALÉM DO ESPECIFICADO GIRO RÁPIDO A ESQUERDA GIRO RÁPIDO A DIREITA CARGA AÇAMBARCADA A DIREITA CARGA APANHADA COM A COLUNA NA VERTICAL CG EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA TRIÂNGULO DA ESTABILIDADE CENTRO DE EQUILIBRIO VEÍCULO TOMBADO EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA ESTABILIDADE LATERAL FORÇA DA GRAVIDADE FORÇA DA GRAVIDADE GIRO GIRO As empilhadeiras não possuem sistema de suspensão, por isso os pneus são os responsáveis por absorverem todos os impactos gerados por desníveis no solo, este é um dos principal motivo para nos preocuparmos com as condições dos pneus. VEJA A IMPORTÂNCIA DA SUSPENSÃO NOS VEÍCULOS EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA ESTABILIDADE LATERAL EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA EM OUTRAS PALAVRAS ... CASO O PONTO DE EQUILIBRIO SE DESLOCAR PARA FORA DA ÁREA DO TRIÂNGULO DE ESTABILIDADE, O VEÍCULO CAPOTARÁ. QUANTO MAIS RÁPIDA E BRUSCA FOR A VIRADA, MAIS PRONUNCIADO SERÁ SEU EFEITO DE TRANSFERENCIA DE PESO, FACILITANDO O DESLOCAMENTO DO PONTO DE EQUILIBRIO PARA FORA DA ÁREA DO TRIÂGULO. SE O CENTRO DE GRAVIDADE DA EMPILHADEIRA SE DESLOCAR, HÁ MAIORES CHANCES DE QUEDA DA CARGA OU DA EMPILHADEIRA. VAMOS ANÁLISAR ESTE ACIDENTE NOÇÕES DE MANUTENÇÃO UM BOM OPERADOR, ALÉM DEDIRIGIR DEVE SABER DETECTAR DEFEITOS E TOMAR AS DEVIDAS PROVIDENCIAS ANTES QUE ESTES SE TORNEM MAIORES OU PERIGOSOS, DIMINUINDO ASSIM O CUSTO E TEMPO DE PARADA DA MAQUINA. NOÇÕES DE MANUTENÇÃO TORRE DE ELEVAÇÃO DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS Não atinge o Limite Máximo de Elevação Falta de óleo devido a vazamento em válvulas de comando, mangueiras ou retentores Possíveis acidentes Tomba para frente Gaxeta estragada Quebra de corrente Desgaste por fadiga Quebra do rolete Deficiência do material Penetração de corpos estranhos Desgaste por fadiga Não eleva nem inclina Quebra do eixo da bomba Trava do rolamento da bomba Quebra da correia da bomba Trava da válvula principal de elevação ou inclinação Desce devagar quando suspensa sem ser acionada Desgaste da gaxeta Trava da válvula Providencias: Notificar a Chefia Levar a empilhadeira à oficina Completar o nível do óleo hidráulico NOÇÕES DE MANUTENÇÃO DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS Volante duro ao movimentar Desregulagem da válvula de pressão do óleo Quebra da correia da bomba Trava do rolamento da bomba Quebra do terminal no pistão de direção Dificuldades para manobrar a empilhadeira VOLANTE Providencias: Notificar a Chefia Levar a empilhadeira à oficina NOÇÕES DE MANUTENÇÃO DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS Com muita ou sem folga Desregulagem Dificuldades de engate de marchas e dificuldade em saída. Disco Gasto Uso excessivo Pedal sem folga Dirigir com pé apoiado no pedal Rolamento gasto Má lubrificação Dirigir com o pé apoiado no pedal Providencias: Notificar a Chefia Levar a empilhadeira à oficina PEDAIS ACELERADOR NOÇÕES DE MANUTENÇÃO DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS Acionando o pedal do acelerador, não se altera a rotação do motor Quebra do terminal da haste Impossibilidade de trefegar com a empilhadeira Motor acelerado Molas soltas ou quebradas Providencias: Notificar a Chefia Chamar o mecânico NOÇÕES DE MANUTENÇÃO DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS Perda total dos freios Vazamento de fluidos na borracharia do cilindro mestre ou borrachinha do cilindro de roda Tubulação furada Pastilhas gastas Impossibilidade de trefegar com a empilhadeira Perda parcial dos freios Lonas excessivamente gastas Providencias: Notificar a Chefia Chamar o mecânico FREIOS FREIO DE MÃO NOÇÕES DE MANUTENÇÃO DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS Freio não trava as rodas Quebra do cabo de aço Desregulagem Possíveis acidentes Providencias: Notificar a Chefia Chamar o mecânico NOÇÕES DE MANUTENÇÃO DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS Cortados ou furados Choques contra obstáculos Manobras em lugares apertados e impróprio para transitar Cortados ou desgastados implicarão em risco de acidentes Abaixo da pressão ocasionarão maior esforço do motor, e direção dura ao movimentar e acarretará uma diminuição na vida útildos pneus Com desgastes excessivos Saídas e freadas bruscas: pneu abaixo da pressão Vazamento na válvula Bico torto Válvula solta Sujeira na válvula Providencias: Notificar a Chefia Levar a empilhadeira para oficina para calibragem ou troca dos pneus Chamar o mecânico, se furar Em casos extremos impedir o tráfego da empilhadeira PNEUS NOÇÕES DE MANUTENÇÃO DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS Descarregada Falta de agua destilada Alternador não carrega Quebra da correia que aciona o alternador Desgaste dos contatos do regulador de voltagem Falta de armazenamento de energia Placas grudadas Falta de água destilada Providencias: Não insistir no botão de partida Notificar a Chefia Chamar mecânico BATERIA Precauções: Não permitir vazamentos, pode ocorrer explosão, intoxicação e queimaduras Não provocar curtos afim de verificar a carga da bateria Não dar carga rápida Não deixar empilhadeira em carga no horário do intervalo de almoço NOÇÕES DE MANUTENÇÃO DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS Superaquecimento Vazamento de água nas mangueiras Vazamento da bomba de água Falta de água Má vedação da tampa do radiador Correia do ventilador, frouxa ou quebrada Colmeia suja Má regulagem do ponto de ignição Fundir motor Descarregar bateria Motor não pega Carburador entupido Bobina queimada Ignição danificada Velas desgastadas Bateria descarregada Motor de partida danificada Entupimento do circuito de gás Falta de combustível Providencias: Se estiver superaquecido, parar a empilhadeira imediatamente Notificar a Chefia e chamar o mecânico MOTOR TIPOS DE MOTOR NOÇÕES DE MANUTENÇÃO Existem 3 tipos de motor utilizados em empilhadeiras: Motor de combustão interna, com ignição por centelha, com kits de ignição e carburação ou com injeção eletrônica. Ex.: Gasolina, Gás e Álcool. Motor de combustão interna com ignição por compressão. Neste caso não existem kits, a ignição ocorre por compressão gerada pela bomba injetora e bicos de injeção. Ex.: Motor a Diesel. Motor elétrico, neste caso o sistema de funcionamento é todo elétrico alimentado por bateria tracionaria. VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO AS EMPILHADEIRAS TRABALHAM 24 HORAS INTERRUPTAMENTE. Para seu bom funcionamento, e para que não haja interrupção durante a jornada de trabalho é imprescindível que antes do inicio de cada turno se façam as verificações que veremos a seguir. VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO EMBREAGEM - FOLGA FREIO - FOLGA COMBUSTIVEL - QUANTIDADE BATERIA – ÁGUA E CABOS ÓLEO DO CARTER - NÍVEL ÓLEO DO HIDRAULICO - NÍVEL VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO BATERIA – ÁGUA E CABOS Retirar as tampas; Verificar se a água cobre as placas; Completar o nível de água destilada, caso necessário; Movimentar os cabos e verificar se estão soltos ou danificados; Avisar o mecânico, se constatar alguma irregularidade. VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO EMBREAGEM - FOLGA FREIO - FOLGA COMBUSTIVEL - QUANTIDADE BATERIA – ÁGUA E CABOS ÓLEO DO CARTER - NÍVEL ÓLEO DO HIDRAULICO - NÍVEL VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO ÓLEO DO CARTER - NÍVEL Retirar a vareta; Limpar a vareta com pano limpo Introduzir até o fim no local de onde foi retirada; Retirar novamente a vareta; Verificar se o nível do óleo encontra-se entre os dois traços da vareta; Completar com óleo para motor, caso o nível esteja no traço inferior. VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO EMBREAGEM - FOLGA FREIO - FOLGA COMBUSTIVEL - QUANTIDADE BATERIA – ÁGUA E CABOS ÓLEO DO CARTER - NÍVEL ÓLEO DO HIDRAULICO - NÍVEL VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO ÓLEO DO HIDRAULICO - NÍVEL Proceder do mesmo modo que o óleo do cárter, e caso o nível esteja abaixo do traço inferior da vareta, completar com óleo, recomendado pelo fabricante. VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO EMBREAGEM - FOLGA FREIO - FOLGA COMBUSTIVEL - QUANTIDADE BATERIA – ÁGUA E CABOS ÓLEO DO CARTER - NÍVEL ÓLEO DO HIDRAULICO - NÍVEL VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO EMBREAGEM - FOLGA Comprimir o pedal e verificar se a folga está em torno de 1”(Polegada). VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO EMBREAGEM - FOLGA FREIO - FOLGA COMBUSTIVEL - QUANTIDADE BATERIA – ÁGUA E CABOS ÓLEO DO CARTER - NÍVEL ÓLEO DO HIDRAULICO - NÍVEL VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO FREIO - FOLGA Comprimir o pedal 1” e ½ e verificar se este encontra resistência. O pedal nunca deve encostar no assoalho da empilhadeira. VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO EMBREAGEM - FOLGA FREIO - FOLGA COMBUSTIVEL - QUANTIDADE BATERIA – ÁGUA E CABOS ÓLEO DO CARTER - NÍVEL ÓLEO DO HIDRAULICO - NÍVEL VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO COMBUSTIVEL - QUANTIDADE Verificar se a quantidade de combustível é suficiente através dos marcadores. ½ E F E – Tanque Vazio ½ – Meio Tanque F – Tanque cheio VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO RADIADOR – COLMEIA E ÁGUA ALIMENTAÇÃO - GLP PAINEL - FUNCOINAMENTO PNEUS – PRESSÃO E CONDIÇÕES VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO ALIMENTAÇÃO - GLP Em empresas com várias empilhadeiras a combustão por GLP, poderá haver um reservatório grande alimentado pelo distribuidor através de caminhões. Pessoas credenciadas, são treinadas junto ao distribuidor para fazer o abastecimento das empilhadeiras mediante a horários estipulados ou conforme necessidade de abastecimento utilizando-se de equipamentos de segurança. VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO ALIMENTAÇÃO – GLP Utilizar luvas nas mãos e óculos de proteção; Ao substituir o vasilhame verifique se a válvula está corretamente fechada antes de conectar o pig tail (rabicho); Verifique se o engate macho da garrafa da empilhadeira possui o anel de vedação; Procure fazer a substituição da garrafa sempre em um lugar bem ventilado; Nunca faça a troca do vasilhame próximo a fagulhas incandescentes, ou qualquer outra fonte de ignição; Procure conectar o engate fêmea no engate macho com este voltado para cima, pois se ocorrer vazamento será na fase gasosa, evitando assim acidentes com lesões graves ao operador, por frio intenso; Antes de desconectar o pig tail você deve primeiramente fechar a válvula da garrafa com a empilhadeira em funcionamento para queimar o gás da tubulação; Trocar do botijão de GLP VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO ALIMENTAÇÃO – GLP Cilindro P-20 para empilhadeira VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO RADIADOR – COLMEIA E ÁGUA ALIMENTAÇÃO - GLP PAINEL - FUNCINAMENTO PNEUS – PRESSÃO E CONDIÇÕES VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO PAINEL - FUNCINAMENTO Verificar se todos os instrumentos do painel estão funcionando normalmente com o motor ligado. VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO RADIADOR – COLMEIA E ÁGUA ALIMENTAÇÃO - GLP PAINEL - FUNCINAMENTO PNEUS – PRESSÃO E CONDIÇÕES VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO PNEUS – PRESSÃO E CONDIÇÕES Retirar a tampa da válvula do pneu; Pressionar o bico do calibrador contra o bico da válvula do pneu; Fazer a leitura tomando como referencia a borda do corpo; Completar, se a pressão estiver abaixo de 100 libras; Esvaziar, caso a pressão estiver acima de 100 libras; Verificar se os pneus encontram-se cortados ou excessivamente gastos. VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO RADIADOR – COLMEIA E ÁGUA ALIMENTAÇÃO - GLP PAINEL - FUNCINAMENTO PNEUS – PRESSÃO E CONDIÇÕES VERIFICAÇÃO DIÁRIA NOÇÕES DE MANUTENÇÃO RADIADOR – COLMEIA E ÁGUA Usar luva para retirar a tampa; Abrir a tampa até o primeiro estagio afim de aliviar a pressão. Este procedimento é importante para evitar graves acidentes por queimadura; Retirar a tampa e verificar o nível sem colocar o dedo; Completar o nível com o motor em funcionamento, se estiver quente; Verifica se a colmeia está suja, caso esteja, passar ar comprimirdo. SEGURANÇA NA OPERAÇÃO FIQUE ATENTO, O QUE VAMOS FALAR AGORA SERÁ UM DOS FATORES DETERMINANTES PARA QUEVOCÊ SE TORNE UM OPERADOR DIFERENCIADO E RESPEITADO POR TODOS A SUA VOLTA. E ISSO TE DARÁ SATISFAÇÃO NA EXECUSSÃO DO SEU TRABALHO! SEGURANÇA NA OPERAÇÃO Visando enriquecer o conhecimento dos operadores de empilhadeira e aumentar cada vez mais a prevenção de acidentes, conheça as 100 normas de segurança que ajudarão você a ser um operador nota 10. Ao ligar a empilhadeira verificar se a marcha esta desengatada; Movimentar a alavanca de marcha: se for para frente, coloca-la para frente, se for á ré, coloca-la para trás, sem arranhar, pisando na embreagem até o fim; Verificar se o freio de mão está desengatado; Transitar sempre com os garfos um pouco acima do chão (15 a 20 cm), observando as lombadas, obstáculos, etc.; Se for andar de marcha ré: olhar com cuidado o piso, pessoas e obstáculos que estiverem nas proximidades; Se for andar para frente: olhar sempre com cuidado para o piso e para as pessoas à sua frente; Para carregar, conservar a empilhadeira na posição horizontal e a torre na vertical; Tirar o pé do freio e acelerar devagar para a saída; 100 NORMAS DE SEGURANÇA Baixar os garfos somente até a altura suficiente para que embaixo do que vai ser levantado; Posicionar a empilhadeira frontalmente (ou perpendicularmente) à carga até que esta encoste na torre, e levantar os garfos; Deslocar de ré a empilhadeira até que tenha saído do lugar onde se encontrava; O pedestre deve merecer toda a atenção do operador; Inclinar a torre para o lado do motorista (para trás), sempre que tiver carga; Fazer as manobras necessárias, sempre tomando cuidado com o que está às suas costas e de ambos os lados, para evitar colisões e acidentes; Não operar empilhadeira sem condições físicas adequadas; Em cruzamentos ou passagens sem visão, buzinar sempre; Não fazer curvas em alta velocidade; Diminuir a marcha quando o piso tiver ondulações ou estiver molhado; SEGURANÇA NA OPERAÇÃO 100 NORMAS DE SEGURANÇA Em hipótese alguma o operador deve ceder a empilhadeira a pessoas não habilitadas e autorizadas; Quando estiver transportando carga delicada, andar na menor velocidade possível, para evitar a queda da carga; Quando estiver transportando tambores, evitar parar ao ultrapassar os obstáculos, pois uma parada brusca pode causar movimento dos mesmos, ocasionando a sua queda. Os tambores devem sempre ser acondicionados mais fáceis e mais seguros; Avaliar bem o local por onde irá passar, para não provocar colisões da maquina ou da carga com o que estiver no caminho mais fáceis e mais seguros; Não usar contrapeso adicional a empilhadeira; Buzinar regularmente (pelo menos três vezes) sempre que se aproximar de pessoas que estejam andando, puxando algum carrinho, ou carregando algo evitando assusta-las; Evitar manobras difíceis; Não provocar situações embaraçosas ou perigosas; Não assustar propositalmente os colegas; SEGURANÇA NA OPERAÇÃO 100 NORMAS DE SEGURANÇA Não andar em alta velocidade; Não fumar enquanto estiver ao volante ou abastecendo a empilhadeira; Segurar sempre o volante com as duas mãos, a não ser quando tiver que acionar dispositivos de comando e nas manobras; Não admitir brincadeiras em volta da empilhadeira; Não passar sobre objetos no piso, evitando movimentos bruscos do volante de direção e balanço da carga; Verificar a maneira mais fácil de carregar e descarregar o material; Verificar sempre o peso e o volume da carga; Durante as descargas, não permitir pessoas em volta da empilhadeira; Olhar sempre para trás na hora de dar marcha ré, após a descarga, independente do espelho retrovisor; Tomar cuidados especiais com determinados materiais a serem transportados SEGURANÇA NA OPERAÇÃO 100 NORMAS DE SEGURANÇA Usar calçados de segurança apropriados; Ao iniciar o serviço, limpar a maquina por fora, tirar o óleo do piso, limpar o volante, limpar as partes fixas da empilhadeira; Não mexer no motor e acessórios da empilhadeira, para efetuar reparos; Comunicar imediatamente, ao supervisor ou a manutenção, qualquer defeito verificado na empilhadeira; Sempre que não tiver visão de frente, dirigir a maquina em marcha ré; Com a empilhadeira carregada descer rampas em marcha ré; Com a empilhadeira descarregada, andar sempre de frente; Quando estiver dirigindo de marcha ré, olhando para trás pelo lado direito, usar sempre o pé direito para o freio e acelerador; Andando para frente, usar o pé direito para acelerar, e o pé esquerdo para frear(Hidramático); Quando estiver seguindo outra empilhadeira, não ultrapassa-la a não ser que ela pare e seja avisada; SEGURANÇA NA OPERAÇÃO 100 NORMAS DE SEGURANÇA Nunca fazer reversão(para frente ou para trás) com a maquina em movimento; Para verificação dos níveis de óleo, deixar a maquina em lugar plano; Verificar se o abastecimento de combustível sempre antes de iniciar o serviço; Quando estiver operando a empilhadeira observar sempre: pressão de óleo, circuito de carga, temperatura e nível de combustível; Não dirigir com a perna esquerda para fora; Nunca transportar pessoas na empilhadeira, qualquer que seja o local e o motivo alegado; Não deixar estopas, panos ou resíduos de óleo e graxa, em cima da empilhadeira o que pode ocasionar incêndios; Observar rigorosamente todos os regulamentos e sinalizações de trânsito interno estabelecido pela empresa; Observar os regulamentos de trânsito, quando estiver operando fora da propriedade da empresa; Não efetuar meia volta em rampa ou plano inclinado, pois há possibilidade de tombamento; SEGURANÇA NA OPERAÇÃO 100 NORMAS DE SEGURANÇA Certificar-se de que as rodas e as extremidades da carroceria do caminhão estejam devidamente calçadas, antes de nela entrar com a empilhadeira; Não transportar líquidos inflamáveis ou corrosivos, a não ser em recipientes especiais; Verificar o lacre do extintor de incêndio; Usar uniforme ou outra indumentaria especifica para dirigir a empilhadeira; Usar luvas, sempre que possível, para mexer na carga; Nunca ajustar a carga introduzindo o braço pela coluna; Não utilizar o acelerador como buzina; Nunca soltar os garfos totalmente no chão para chamar atenção dos pedestres; Nunca utilizar garfos para empurrar ou puxar qualquer que seja o objeto; Pessoas não autorizadas, não habilitadas e não treinadas não devem dirigir a empilhadeira; SEGURANÇA NA OPERAÇÃO 100 NORMAS DE SEGURANÇA Usar somente macaco tipo jacaré para trocar os pneus da empilhadeira; Tomar cuidados especiais ao circular em área de ponte rolante; Nunca colocar ou deixar a maquina em movimento estando fora dela; Nenhuma carga deverá ser levantada ou transportada numa só lança do garfo da empilhadeira; Nos dias chuvosos, use capa ao trafegar em pátio aberto, usando encerados para proteção da carga; Não dirija com as mão molhadas ou sujas de graxa; Não transportar material superior à capacidade nominal da maquina, evitando que as rodas traseiras percam o contato com o piso; Ao transportar tubos de oxigênio ou acetileno, devem ser evitados choques violentos e contatos da válvula com substâncias graxas; Iniciar o carregamento dos caminhões da frente da carroceria para trás e o descarregamento de trás para frente; SEGURANÇA NA OPERAÇÃO 100 NORMAS DE SEGURANÇA Cargas colocadas de um lado da carroceria do caminhão devem ser carregadas e descarregadas por este mesmo lado; Dirija-se sempre perpendicularmente a carroceria do caminhão; Deve-se empilhar somente materiais iguais; Empilhamento de amarrados de chapas devem ser feitos até o limite máximo de dois metros de altura; Empilhamento de tambores devem ser feitos até o limite máximo de três camadas. Entre camadas, recomenda-se utilizar chapas de madeira; Observar sempre o alinhamento da pilha, na horizontal e na vertical; Observar sempre uma distância de aproximadamente 5 cm entre as pilhas e 50 cm das paredes; Quando for empilhar estrados com sacos, observar que a pilha não fique inclinada pela má arrumação; Ao empilhar estrados carregados com sacos,verifique se o estrado tem funcho fechado. Se não tiver, não empilhe SEGURANÇA NA OPERAÇÃO 100 NORMAS DE SEGURANÇA Observar 5 camadas de sacos por estrado, no máximo; Colocar o equipamento de forma que possa ser removido por empilhadeira e que permita o acesso aos demais equipamentos; Se for pegar estrados no sentido longitudinal (lado maior), coloque luvas de prolongamento nos garfos, pois somente o garfo não atinge o lado posterior da palheta e isso provocará, ao levantar, a queda da carga(observar o centro de carga); Em se tratando de empilhamento a partir de 2 metros de altura, o operador deve redobrar a atenção, pois o equilíbrio da maquina e da pilha se tornam bastante instáveis; Fardos de alumínio devem ser transportados, no máximo, dois por vez, pois é uma carga muito instável, fácil de cair nos garfos ao menor solavanco; Nenhum equipamento deve ser colocado de forma a obstruir os corredores de circulação; Ao estacionar a empilhadeira, verificar se o local é plano e se não obstrui extintores de incêndio ou passagem de pessoas e equipamentos; SEGURANÇA NA OPERAÇÃO 100 NORMAS DE SEGURANÇA Não inclinar a torre de elevação para frente, quando os garfos estiverem carregados e na posição alta; Não se atirar contra as cargas, você pode danificar o material e se machucar; Evitar marchas à ré bruscas, principalmente se estiver transportando cargas; Nunca deixar alguém passar embaixo de uma carga suspensa; Nunca puxar ou empurrar carros, caminhões, empilhadeiras ou outros veículos com a empilhadeira; Permanecer a uma distância razoável de outros veículos. No mínimo uma distância equivalente a três metros de afastamento; Utilizar sempre na empilhadeira o cinto de segurança e não andar sem o protetor de carga; Antes de iniciar o serviço com a empilhadeira, realizar o check-list de inspeção diária. SEGURANÇA NA OPERAÇÃO NÃO SE PODE ALTERAR A REGULAGEM DO RODAGAS, POIS O EQUIPAMENTO É UM REGULADOR DE GÁS, ONDE PODE-SE ELEVAR O CONSUMO DE COMBUSTÍVEL E DESREGULAR O FUNCIONAMENTO DO MOTOR SEGURANÇA NA OPERAÇÃO NÃO SAIA COM A EMPILHADEIRA COM AS RODAS COMPLETAMENTE ESTERSADAS, PARA NÃO DEFORMAR OS PNEUS E FORÇAR O SISTEMA DE DIREÇÃO. SEGURANÇA NA OPERAÇÃO UM PROFISSIONAL COMPETENTE NÃO ENCOSTA A EMPILHADEIRA NAS PROTEÇÕES DA FÁBRICA. SEGURANÇA NA OPERAÇÃO UM PROFISSIONAL COMPETENTE NÃO ARRANCA BRUSCAMENTE COM A EMPILHADEIRA. SEGURANÇA NA OPERAÇÃO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO PONTOS CEGOS VOCÊ JÁ OUVIU FALAR NELES ? As empilhadeira possuem vários pontos cegos que podem estar relacionados ao ângulo de visão que pode estar impedidos por vários fatores, sendo a própria carga, as partes da empilhadeira como a torre de elevação e até mesmo a disposição do armazém da empresa, esse é um fator a mais para redobrar a atenção. Veja algumas dicas de como evita-los: RESPEITE AS REGRAS DE TRANSITO E AS AREAS DE PEDESTRES DA EMPRESA; USE OLHOS EXTRAS ( PEÇA AJUDA A ALGUEM PARA OBSERVAR SE VEM OUTRO VEICULO OU SE HÁ PEDESTRES); USE O ESPELHO COMO UM ALIADO AO FAZER MOVIMENTAÇÕES; REDUZA A VELOCIDADE QUANDO NÃO TIVER VISÃO, VÁ COM CAUTELA; UTILIZE A BUZINA COM FREQUENCIA; UTILIZE OS DISPOSITIVOS ADICIONAIS A SEU FAVOR (VAMOS FALAR SOBRE ELES MAIS PRA FRENTE); VAMOS VER NA PRÁTICA COMO FUNCIONAM OS PONTOS CEGOS ? PONTOS CEGOS SEGURANÇA NA OPERAÇÃO VOCÊ ESTÁ EM CIMA DA MAQUINA, QUANTAS PESSOAS VOCÊ VÊ ? PONTOS CEGOS SEGURANÇA NA OPERAÇÃO SERÁ QUE VOCÊ TERIA ATROPELADO O “AMENDOIN”, OPERADOR DE PRODUÇÃO ? PONTOS CEGOS SEGURANÇA NA OPERAÇÃO E AGORA ? QUANTAS PESSOAS VOCÊ VÊ ? PONTOS CEGOS SEGURANÇA NA OPERAÇÃO VEJA COMO PODEMOS FACILMENTE SER ENGANADOS ... PONTOS CEGOS SEGURANÇA NA OPERAÇÃO VEJA POR OUTROS ANGULOS OS PONTOS CEGOS DA EMPILHADEIRA VEJA O QUE ACONTECE QUANDO DESPREZAMOS ESTE CONHECIMENTO. RED ZONE Luz em formato de linhas vermelhas projetada de 1 a 1,5 da empilhadeira com objetivo de delimitar a área segura de operação da empilhadeira, evitando que pedestres se aproximem. SEGURANÇA NA OPERAÇÃO EXISTEM ALGUNS DISPOSITIVOS QUE AUXILIAM O OPERADOR NO QUESITO SEGURANÇA, VAMOS CONHECER ALGUNS DELES: BLUE LIGHT Luz azul projetada de 3 a 5 metros da empilhadeira que anuncia visualmente sua chegada. SEGURANÇA NA OPERAÇÃO VEJA MAIS ALGUNS DISPOSITIVOS INTERESSANTES: DISPOSITIVOS AUXILIARES DETECTOR DE PEDESTRE SISTEMA ANTI SHOCK SISTEMA DE FRENAGEM Todos os dispositivos auxiliam na prevenção de acidentes, mais o melhor dispositivo existente é a direção consciente, pois você será o responsável pela segurança da operação. SEGURANÇA NA OPERAÇÃO PROCEDIMENTO SEGUROS DE OPERAÇÃO DICAS DE OPERAÇÃO TROCA DO CILINDRO DE GLP PITSTOP RETIRAR E ALOCAR CARGAS SEGURANÇA NA OPERAÇÃO SEGURANÇA É UM FATOR BASICO QUANDO SE OPERA COM A EMPILHADEIRA. SEMPRE QUE A MAQUINA FOR COLOCADA EM MOVIMENTO, O OPERADOR DEVE ESTAR PREPARADO PARA OS IMPREVISTOS. A HABILIDADE DE UM OPERADOR EM EVITAR ACIDENTES É UMA INDICAÇÃO DE SUA PERICIA. QUALQUER PESSOA PODE APRENDER A DIRIGIR UMA EMPILHADEIRA, MAS POUCAS PODEM REALIZA-LO COM SEGURANÇA E QUALIDADE. SEGURANÇA NA OPERAÇÃO NORMAS DE SEGURANÇA As normas de segurança existem para garantir que as operações de uma empresa ocorram conforme os parâmetros seguros, visando as boas práticas e a efetividade da operação, uma vez que os acidentes causam dor, angustia e sofrimento e interrompe o processo da empresa. Todos perdem ... Então se liga ... Siga as normas de segurança de sua empresa. NORMAS DE SEGURANÇA INCIDENTE O que é ? Já ouviu falar ? É uma ocorrência não planejada que pode, ou, poderia levar a um acidente. Ele também pode ser chamado de “QUASE ACIDENTE”, já que não há conclusão da situação não gerando danos. É uma ocorrência não planejada, relacionada ao exercício do trabalho, que resulta em danos físicos, perturbações funcionais, perdas de materiais ou até mesmo o óbito. NORMAS DE SEGURANÇA ACIDENTE E aí ? Já ouviu falar ? NINHO DO URUBU BRUMADINHO NORMAS DE SEGURANÇA Mas e ai ... ACIDENTES ACONTECEM ? Então... QUAIS SÃO OS MOTIVOS? NORMAS DE SEGURANÇA COMPORTAMENTO INSEGURO São situações onde o trabalhador se expõe ao RISCO, estando ciente ou não das consequências. Não utilizar equipamentos de proteção individual; Falta de capacitação para a manipulação de máquinas e veículos; Improvisos. AUTOCONFIANÇA RISCO É a probabilidade de algo acontecer em determinado evento ou local potencialmente perigoso, gerando consequências aos envolvidos. Ou seja, é quando a pessoa é exposta ao perigo. Dentro de uma empresa, o que pode ser um RISCO ? Imagine uma empilhadeira sendo operada por uma pessoa sem habilitação causando danos materiais, batendo em uma pilastra, por exemplo. NORMAS DE SEGURANÇA CONDIÇÃO INSEGURA Caracterizado quando o ambiente de trabalho apresenta PERIGO ao funcionário. Maquina sem proteção; Fiação inapropriada. PERIGO É tudo aquilo que tem potencial de causar uma perda ou fatalidade. Dentro de uma empresa, o que pode ser um perigo? Lembra da empilhadeira, imagine ela ligada e sendo conduzida por um operador não habilitado é um perigo para empresa, pois, pode causar um acidente. ESTUDOS DE H.W HEINRICH E ROLAND P. BLAKE (1931 – 1959) FINANCIADOS PELA TRAVELERS INSURANCE COMPANY, QUE DISPONIBILIZOU CERCA DE 5.000 SINISTROS RECLAMADOS POR EMPRESAS SEGURADAS, OS AUTORES REALIZARAM ESTUDOS TENDO POR CRITÉRIOS A SOBREPOSIÇÃO DAS CAUSAS MENOS CRÍTICAS SEGUIDAS DAS DE MAIOR CRITICIDADE, QUE GRAFICAMENTE FOI DENOMINADA COMO PIRÂMIDE DE DESVIOS. NORMAS DE SEGURANÇA TEORIA DOS ACIDENTES INICIO DA DÉCADA DE 60 INICIO DA DÉCADA DE 50 1950 1960 1940 INICIO DA DÉCADA DE 40 1930 INICIO DA DÉCADA DE 30 1980 INICIO DA DÉCADA DE 80 1970 INICIO DA DÉCADA DE 70 1990 INICIO DA DÉCADA DE 90 2000 INICIO DA DÉCADA DE 200 2010 INICIO DA DÉCADA DE 201 2020 INICIO DA DÉCADA DE 202 INICIO DA DÉCADA DE 60 INICIO DA DÉCADA DE 50 1950 1960 1940 INICIO DA DÉCADA DE 40 1930 INICIODA DÉCADA DE 30 1980 INICIO DA DÉCADA DE 80 1970 INICIO DA DÉCADA DE 70 1990 INICIO DA DÉCADA DE 90 2000 INICIO DA DÉCADA DE 200 2010 INICIO DA DÉCADA DE 201 2020 INICIO DA DÉCADA DE 202 NORMAS DE SEGURANÇA TEORIA DOS ACIDENTES ESTUDOS DE FRANK BIRD JR. (1950 – 1969) APÓS 30 ANOS DO SURGIMENTO DA PIRÂMIDE DE DESVIOS, AGORA COM O APOIO DA THE INSURANCE COMPANY OF NORTH AMERICA (INA) BIRD JR. PUBLICOU DIVERSOS TRABALHOS A RESPEITO DAS QUESTÕES RELACIONADAS A ACIDENTES DO TRABALHO. NO PERÍODO ENTRE 1950 A 1968 JÁ TRABALHANDO NA SIDERÚRGICA LUCKENS STEEL COMPANY, COM MAIS DE 5.000 EMPREGADOS, PUBLICOU O LIVRO “DAMAGE CONTROL”, ONDE CONCLUÍA QUE A PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES ESTAVA LIMITADA SOMENTE À PREVENÇÃO CONTRA LESÕES INCAPACITANTES. JULGAVA QUE NÃO SE PODERIA ESPERAR A MORTE DO TRABALHADOR PARA SE RECONHECER O ACIDENTE. INICIO DA DÉCADA DE 60 INICIO DA DÉCADA DE 50 1950 1960 1940 INICIO DA DÉCADA DE 40 1930 INICIO DA DÉCADA DE 30 1980 INICIO DA DÉCADA DE 80 1970 INICIO DA DÉCADA DE 70 1990 INICIO DA DÉCADA DE 90 2000 INICIO DA DÉCADA DE 200 2010 INICIO DA DÉCADA DE 201 2020 INICIO DA DÉCADA DE 202 ESTUDOS DA DUPONT NO FINAL DA DÉCADA DE 90 A DUPONT COM BASE EM SUA EXPERIÊNCIA EM MAIS DE 200 ANOS DE EXISTÊNCIA, E APOIANDO-SE NOS ESTUDOS E MODELOS ANTERIORES CRIOU UMA NOVA PIRÂMIDE DE DESVIOS, ACRESCENTANDO UM NÍVEL À MAIS DO QUE O ACRESCENTADO POR BIRD, EM RELAÇÃO AO TRABALHO ORIGINAL DE HEINRICH. A VISÃO DA DUPONT FOI A DE UNIFICAR OS CONCEITOS DE PREVENÇÃO DE PERDAS, MIGRANDO PARA O CONCEITO DE PREVENÇÃO DE RISCOS. BASEANDO-SE EM SUA PRÓPRIA EXPERIÊNCIA. NORMAS DE SEGURANÇA TEORIA DOS ACIDENTES INICIO DA DÉCADA DE 60 INICIO DA DÉCADA DE 50 1950 1960 1940 INICIO DA DÉCADA DE 40 1930 INICIO DA DÉCADA DE 30 1980 INICIO DA DÉCADA DE 80 1970 INICIO DA DÉCADA DE 70 1990 INICIO DA DÉCADA DE 90 2000 INICIO DA DÉCADA DE 200 2010 INICIO DA DÉCADA DE 201 2020 INICIO DA DÉCADA DE 202 ESTUDOS DA CONOCO PHILLIPS CO. A CONOCO PHILLIPS MARINE (CONOCO PHILLIPS COMPANY) REALIZOU ESTUDO SIMILAR, ENTRETANTO DEMONSTRANDO UMA RELAÇÃO BEM DIFERENTE DAS RELAÇÕES ANTERIORES. O ESTUDO MOSTROU QUE PARA CADA FATALIDADE, HOUVE 30 ACIDENTES COM AFASTAMENTO, 300 ACIDENTES COM LESÕES LEVES, 3.000 QUASE ACIDENTES E 300.000 SITUAÇÕES DE RISCO (COMPORTAMENTOS DE RISCO). NORMAS DE SEGURANÇA TEORIA DOS ACIDENTES INICIO DA DÉCADA DE 60 INICIO DA DÉCADA DE 50 1950 1960 1940 INICIO DA DÉCADA DE 40 1930 INICIO DA DÉCADA DE 30 1980 INICIO DA DÉCADA DE 80 1970 INICIO DA DÉCADA DE 70 1990 INICIO DA DÉCADA DE 90 2000 INICIO DA DÉCADA DE 200 2010 INICIO DA DÉCADA DE 201 2020 INICIO DA DÉCADA DE 202 NORMAS DE SEGURANÇA TEORIA DOS ACIDENTES NORMAS DE SEGURANÇA VIDEOS NORMAS DE SEGURANÇA CONCEITO PREVENCIONISTA O grande motivo para segurança no trabalho pode ser um BEM pequeno! NORMAS DE SEGURANÇA CONCEITO PREVENCIONISTA “NÃO TEM NADA QUE VOCÊ NÃO POSSA ... SE CRIAR OS HABITOS CERTOS.” CHARLES DEHIGG QUIIZ DO OPERADOR NOTA 10 INICIAR CERTIFICADO CARTEIRINHA NORMAS DE SEGURANÇA CONCEITO PREVENCIONISTA .MsftOfcThm_Background1_Fill { fill:#FFFFFF; }
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