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PDF Reservas de Lucros

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RESERVAS DE LUCROS, PRÊMIO NA EMISSÃO DE DEBÊNTURES, 
DOAÇÕES E SUBVENÇÕES GOVERNAMENTAIS 
 
01 (ESAF/ATM RECIFE 2003) A empresa “W” Ltda., no encerramento do exercício de 
2002, apurou as seguintes informações: 
Valores em R$ 
Lucro Bruto 9.000,00 
Lucro Operacional 7.000,00 
Participação dos empregados 700,00 
Provisão para IR e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido 1.300,00 
Assinale a opção que contém o valor correto da Reserva Legal que deverá ser constituída. 
a) R$ 150,00 
b) R$ 185,00 
c) R$ 250,00 
d) R$ 285,00 
e) R$ 350,00 
02 (ESAF/IRB 2004) A empresa Amiga S/A apurou as seguintes informações ao final do ano de 
 2003: 
Rubricas Valores em R$ 
Receita Líquida de Vendas 18.000,00 
Custo dos Produtos Vendidos 12.000,00 
Lucro Bruto 6.000,00 
Lucro Operacional 4.400,00 
Despesas Financeiras 400,00 
Receitas Financeiras 80,00 
IR e CSLL 880,00 
Antes do encerramento do exercício, o balancete informava que: 
Rubricas Valores em R$ 
Capital Social 10.000,00 
Reserva Legal 1.900,00 
O Valor da Reserva Legal a ser constituída é: 
a) R$ 100,00 
b) R$ 126,00 
c) R$ 160,00 
d) R$ 166,00 
e) R$ 176,00 
 
 
 
 
 
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03 (ESAF/ANALISTA MPU 2004 - Adaptada) A Indústria & Comércio S/A tem um capital 
registrado composto de quarenta mil ações a valor unitário de R$ 2,50. 
No exercício de 2003 a empresa apurou um lucro líquido de R$ 90.000,00. 
No encerramento do exercício, antes da destinação desse lucro, a empresa apresentava no 
patrimônio líquido, além do capital social, as seguintes contas: 
Capital a Integralizar R$ 10.000,00 
Reservas de Capital R$ 9.000,00 
Reservas de Reavaliação R$ 8.000,00 
Reservas Estatutárias R$ 5.000,00 
Reserva Legal R$ 17.000,00 
A destinação do lucro do exercício será feita para reservas estatutárias em 10%, para 
dividendos e para reserva legal nos limites permitidos ou fixados. 
Neste caso, o valor a ser destinado à formação da reserva legal deverá ser de 
a) R$ 1.000,00. 
b) R$ 3.000,00. 
c) R$ 4.000,00. 
d) R$ 4.050,00. 
e) R$ 4.500,00. 
 
04 (ESAF/ACOMEX 1998 - Adaptada) A firma "Chis" apresenta o seguinte patrimônio líquido: 
Capital Social R$ 30.000,00 
Reserva de Alienação de Partes Beneficiárias R$ 1.300,00 
Reserva de Ágio na Emissão de Ações R$ 2.000,00 
Reserva Legal R$ 2.000,00 
Reservas Estatutárias R$ 1.000,00 
No exercício de 19X1 a empresa apurou um lucro líquido final (após o Imposto de Renda e as 
participações) no valor de R$ 76.000,00. Considerando-se as limitações impostas pela Lei 
6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações) podemos dizer que, para constituir a Reserva Legal no 
referido exercício, essa empresa 
a) poderá destinar R$ 3.700,00 
b) deverá destinar R$ 3.700,00 
c) deverá destinar R$ 3.800,00 
d) deverá destinar R$ 4.000,00 
e) poderá destinar R$ 4.000,00 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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05 (ESAF/AFRFB 2001) Indique a opção correta, levando em conta os seguintes dados: 
• Capital 200 
• Reserva Legal 30 
• Reservas de Capital 25 
• Resultado antes do imposto de renda 400 
• Participações 20 
• Provisão para imposto de renda 80 
O valor a ser destacado para constituição da Reserva Legal 
a) deverá ser de 15 
b) deve ser de 5 
c) pode ser de 15 
d) deve ser de 20 
e) pode ser de 5 
06 (FCC/AUDITOR TCM GO 2015) O Patrimônio Líquido da empresa Novamente S.A. 
 apresentava, em 31/12/2014, os saldos constantes da tabela a seguir, antes da incorporação 
do lucro líquido do ano de 2014 e da sua distribuição: 
 
 
 
 
 
 
 
 
O resultado obtido pela empresa em 2014, antes da dedução dos tributos, foi R$ 500.000,00 e o 
lucro líquido foi R$ 380.000,00. 
A empresa adota como política constituir a Reserva Legal até o menor dos limites permitidos 
pela Lei nº 6.404/1976 e alterações posteriores. 
O valor acrescido à conta Reserva Legal no final de 2014 foi, em reais, 
(A) 25.000,00. 
(B) 19.000,00. 
(C) 20.000,00. 
(D) 76.000,00. 
(E) 15.000,00. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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07 (ESAF/AFRFB 2002.2) A empresa Dag Mar e Serra S/A, em 31.12.01, apresentava o 
patrimônio líquido abaixo demonstrado, quando apurou o lucro líquido final no valor de R$ 
65.000,00. 
Patrimônio Líquido em 31.12.01 
• Capital Social R$ 100.000,00 
• Reservas de Capital R$ 12.000,00 
• Reservas Estatutárias R$ 8.000,00 
• Reserva para Contingência R$ 61.000,00 
• Reserva Legal R$ 17.000,00 
• Lucros Acumulados R$ 10.000,00 
Agora a empresa deverá constituir a reserva legal requerida por lei no caso de haver lucro no 
exercício de referência. 
Assinale a opção que indica o procedimento correto a ser adotado neste caso. 
a) Deverá, obrigatoriamente, ser constituída uma reserva legal de R$ 3.250,00, pois 5% do lucro 
 líquido do exercício deverão ser aplicados na constituição dessa reserva. 
b) Não poderá ser constituída uma reserva legal de valor superior a R$ 2.000,00, pois o saldo 
 das reservas não pode ultrapassar o valor do capital social. 
c) Poderá ser constituída uma reserva legal de R$ 3.250,00, pois a soma das reservas de 
 lucros, inclusive a reserva legal, não excederá de 30% do capital social. 
d) Só poderá ser constituída uma reserva legal de R$ 1.000,00, pois, nesse caso, o saldo da 
 reserva legal somado às reservas de capital atingirá a 30% do capital social. 
e) Deverá, obrigatoriamente, ser constituída uma reserva legal de apenas R$ 3.000,00, pois o 
 saldo dessa reserva não poderá exceder de 20% do capital social. 
08 (CESGRANRIO/TÉCNICO DE CONTABILIDADE JÚNIOR PETROBRÁS 2011) As reservas 
 estatutárias são constituídas, por determinação do estatuto de uma companhia, para a 
destinação de uma parcela dos lucros do exercício. 
Para cada reserva estatutária, a empresa terá de estabelecer os seguintes critérios em seu 
estatuto: 
(A) definir sua finalidade de modo preciso e completo; fixar os critérios para determinar a parcela 
 anual do lucro líquido a ser utilizada; e estabelecer seu limite máximo. 
(B) definir a parcela dos prejuízos a serem absorvidos; evidenciar as contas que serão utilizadas 
 para efetivar as reservas; e segregar os valores que serão aplicados em reservas dos 
dividendos propostos. 
(C) definir a finalidade de cada reserva; evidenciar as parcelas de lucros a serem absorvidas; 
 estabelecer seu limite máximo; e determinar a forma de reversão. 
(D) definir as parcelas de lucros a serem absorvidas; fixar os limites de utilização; e estabelecer a 
 forma de reversão. 
(E) determinar os critérios para o estabelecimento das reservas; avaliar os resultados do 
 exercício que devem ser absorvidos; fixar os limites de utilização; e estabelecer a forma de 
reversão. 
 
 
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09 (CESGRANRIO/TÉCNICO DE CONTABILIDADE JÚNIOR PETROBRÁS 2010) A destinação 
que tem por objetivo compensar, em ano futuro, a diminuição do lucro em função de perda 
julgada provável e cujo valor pode ser estimado é a reserva 
(A) de alienação de parte beneficiária. 
(B) de lucros a realizar. 
(C) estatutária. 
(D) legal. 
(E) para contingências. 
10 (CESGRANRIO/TÉCNICO DE CONTABILIDADE JÚNIOR PETROBRÁS 2011) O objetivo da 
 constituição da Reserva de Lucros a Realizar, previsto na Lei nº 6.404/76 com as alterações 
inseridas pela Lei nº 11.638/07, é 
(A) não distribuir dividendos obrigatórios sobre a parcela de lucros ainda não realizada 
 financeiramente pela companhia, quando tais dividendos excederem a parcela 
financeiramente realizada do lucro líquido do exercício. 
(B) dar cobertura a perdas ou prejuízospotenciais não repetitivos, ainda não incorridos, 
 mediante segregação de parcelas dos lucros, que seriam distribuídas como dividendos. 
(C) permitir a proteção ao credor segregando parcelas dos lucros, que seriam distribuídos em 
 forma de dividendos, quando há incerteza sobre a realização de créditos a receber ainda não 
incorridos. 
(D) permitir o resgate de partes beneficiárias registradas na reserva de capitais, desde que as 
 reservas de lucros constituídas no exercício sejam inferiores ao valor das partes beneficiárias 
vincendas no exercício. 
(E) dar cobertura a perdas ou despesas cujo fato gerador já ocorreu, sem que tenha havido 
 ainda o correspondente desembolso ou perda, havendo necessidade de efetuar o registro em 
função do regime de competência. 
 
11 (FCC/ISS SP 2007) Considere as seguintes informações extraídas da contabilidade da Cia. 
 Moinho de Ouro, relativas ao exercício findo em 31/12/2005: 
 
• Lucro líquido do exercício R$ 340.000,00 
• Resultado positivo na equivalência patrimonial R$ 169.000,00 
• Lucro com realização financeira a ocorrer em 2007 R$ 13.000,00 
 
Se o dividendo obrigatório da companhia, calculado de acordo com o disposto na lei das 
Sociedades por ações, for de R$ 166.000,00, ela poderá constituir reserva de lucros a realizar 
no valor de, em R$: 
a) 1.000,00. 
b) 4.500,00. 
c) 8.000,00. 
d) 16.500,00. 
e) 21.000,00. 
 
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12 (CESGRANRIO/TÉCNICO DE CONTABILIDADE JÚNIOR PETROBRÁS 2010) A 
Companhia Salvador S.A. apresentou as informações a seguir, antes da distribuição do 
resultado do Exercício encerrado em 30 de dezembro de 2009. 
• Lucro Líquido do exercício - 400.000,00 
• Valores inclusos no Lucro Líquido do exercício 
− Ganho nos investimentos avaliados pela equivalência patrimonial: R$ 200.000,00 − 
Vendas a prazo com vencimento em 2010: R$ 50.000,00 
− Vendas a prazo com vencimento em 2011: R$ 80.000,00 
• Dividendos omissos no estatuto 
• Reserva legal - saldo incorporado ao capital, no Balanço de 2008 
A administração quer incluir na proposta de distribuição do resultado a constituição da 
Reserva de Lucros a Realizar. 
Considerando, exclusivamente, as informações recebidas e as determinações da Lei 
Societária, a Reserva de Lucros a Realizar a ser constituída, em reais, é 
(A) 80.000,00 
(B) 70.000,00 
(C) 40.000,00 
(D) 30.000,00 
(E) 25.000,00 
 
13 (CARLOS CHAGAS/ANALISTA SEFAZ SP 2010) Sobre as reservas de lucros, considere: 
I. A empresa poderá excluir da base de cálculo do dividendo obrigatório a parcela do lucro 
líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, destinada à 
reserva de incentivos fiscais. 
II. A reserva de contingência será revertida no exercício em que deixarem de existir as razões 
 que justificaram a sua constituição ou em que ocorrer a perda. 
III. A reserva legal tem por finalidade assegurar a integridade do capital social e somente pode 
 ser utilizada para aumentar o capital social. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
(A) II e III. 
(B) I e II. 
(C) I e III. 
(D) I, II e III. 
(E) II. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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14 (CARLOS CHAGAS/PREFEITURA DE SP 2010) Considere as seguintes assertivas em 
relação às Subvenções e Assistências Governamentais: 
I. A contrapartida da subvenção governamental registrada no ativo deve ser em conta 
específica do passivo, enquanto não atendidos os requisitos para reconhecimento no 
resultado. 
II. Para que a parcela do lucro líquido decorrente de subvenção governamental seja excluída da 
 base de cálculo do dividendo obrigatório, ela deverá ser destinada para a Reserva de Lucros 
a Realizar. 
III. Subvenção relacionada a ativo depreciável deve ser reconhecida como receita ao longo do 
 período da vida útil do bem e na mesma proporção de sua depreciação. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
(A) I. 
(B) II. 
(C) III. 
(D) I e II. 
(E) I e III. 
15 (CESGRANRIO/CONTADOR JR PETROBRÁS 2011) A Indústria Famosa S/A recebeu do 
 governo federal, em dinheiro, subvenção governamental para a implantação de unidade fabril 
em um ente da Federação, considerado estratégico pelo Executivo Federal, para o 
desenvolvimento sustentado da região. 
Admita que exista a necessidade de que essa subvenção não seja distribuída ou de qualquer 
forma repassada aos sócios (acionistas), sendo sua retenção considerada indispensável. 
O registro contábil dessa retenção da subvenção governamental, desconsiderando as 
formalidades do lançamento, é o seguinte: 
 
 
 
 
 
 
 
16 (CESGRANRIO/CONTADOR JR PETROBRÁS 2011) O artigo 189 da Lei no 6.404/76, 
 consolidada até 2009, determina que do resultado do exercício serão deduzidos, antes de 
qualquer participação, os prejuízos acumulados e a provisão para o Imposto sobre a Renda. Já 
no parágrafo único, informa a ordem obrigatória em que o prejuízo do exercício deva ser 
absorvido. Essa ordem é estabelecida da seguinte forma: 
(A) lucros acumulados, reservas de lucros e reserva legal. 
(B) reservas de lucros e reserva legal. 
(C) reservas de lucros, reservas de capital e reserva legal. 
(D) reserva legal, reservas de lucros e capital social. 
(E) reserva legal, reservas de lucros e reservas de capital. 
 
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17 (CESGRANRIO/CONTADOR JR TRANSPETRO 2011) Na elaboração do Balancete final, 
 uma companhia, antes do Balanço de 31 dezembro 2009 e da destinação do resultado 
apurado no exercício de 2009, levantou o seguinte Patrimônio Líquido, fundamentando-se nos 
saldos das contas registrados no razão: 
Patrimônio Líquido (em R$) 
Capital Social 10.000.000,00 
Reserva Legal 800.000,00 
Reserva Estatutária 450.000,00 
Retenção de Lucros 300.000,00 
Reserva de Ágio 250.000,00 
No resultado do exercício findo em 2009, a companhia apurou um prejuízo de R$ 
1.000.000,00. 
Com base exclusivamente nas informações recebidas e nas normas estabelecidas pela 
Legislação Societária, sem necessidade de fazer ajustes nos valores a qualquer título, no 
Balanço Patrimonial, de 31 de dezembro de 2009, as reservas da empresa serão 
evidenciadas com os valores (saldos), em reais, 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 (ESAF/SUSEP 2010) Assinale abaixo a opção onde consta a única assertiva que não é 
 verdadeira neste quesito. 
a) O saldo das reservas de lucros não poderá ultrapassar o capital social. Do cômputo desse 
 saldo, entretanto, deverão ser excluídas as reservas para contingências, de incentivos fiscais 
e de lucros a realizar. 
b) Quando o limite das reservas de lucros for atingido, a assembleia deverá deliberar sobre a 
 aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de 
dividendos. 
c) A assembleia geral poderá destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro 
 líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, mas esse 
valor não poderá ser excluído da base de cálculo do dividendo obrigatório. 
d) Os saldos existentes nas reservas de reavaliação deverão ser mantidos até sua efetiva 
 realização ou estornados até o final do exercício social de 2008. 
e) A legislação vigente, ao determinar a composição dos grupos do balanço, afirma que o 
 patrimônio líquido será dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação 
patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. 
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19 (ESAF/CONTADOR MTUR 2014) Analise as cinco assertivas a seguir, a respeito de reservas 
de lucros,e assinale a opção que indica uma informação incorreta. 
a) Na Demonstração do Resultado do Exercício, apura-se o Lucro (ou Prejuízo) do ano. Assim, 
 a demonstração termina com o resultado líquido (lucro ou prejuízo), já deduzidos o imposto 
de renda e as participações, que será transferido para a conta Lucros ou Prejuízos 
Acumulados. 
b) A Reserva Legal tem por fim assegurar a integridade do Capital Social e somente poderá ser 
 utilizada para compensar Prejuízos ou aumentar Capital. 
c) O estatuto poderá criar reservas desde que, para cada uma, indique a sua finalidade; fixe os 
 critérios para determinar a parcela dos lucros líquidos que serão destinados à sua 
constituição e estabeleça o limite máximo de Reservas. 
d) A parte do lucro não distribuída aos proprietários e não utilizada para aumento de Capital, 
 reservas e outros fins, será acumulada na conta denominada Lucros ou Prejuízos 
Acumulados. Essa prática só é possível para as sociedades anônimas. 
e) A Reserva de Lucros a Realizar é optativa, mas poderá ser deduzida do lucro líquido do 
 exercício para cálculo do lucro que servirá de base para distribuição de dividendos. 
20 (FCC/ANALISTA TJ AP 2014) Para obtenção de recursos, uma empresa emitiu um lote de 
 debêntures no valor total de R$ 30.000.000,00 com as seguintes características: 
- Data da emissão: 30/11/2012 
- Prazo total: 10 anos 
- Taxa de juros: 0,7974% ao mês 
- Pagamentos: parcelas anuais de R$ 4.882.361,85 
A empresa incorreu em gastos no valor total de R$ 200.000,00 para a emissão e colocação 
das debêntures no mercado. Como havia uma expectativa de que as taxas de juros sofreriam 
uma queda nos próximos anos, houve uma grande demanda pelas debêntures emitidas e a 
empresa conseguiu vendê-las por R$ 32.000.000,00 (valor superior ao desejado). A taxa de 
custo efetivo da emissão foi 0,6949% ao mês. 
O valor da despesa financeira apropriada no resultado de 2012 e o saldo líquido apresentado 
no balanço patrimonial, em 31/12/2012, para as debêntures emitidas foram, respectivamente, 
em reais (R$), 
(A) 439.220,00 e 30.239.220,00. 
(B) 420.978,20 e 32.220.978,20. 
(C) 222.368,00 e 32.222.368,00. 
(D) 220.978,20 e 32.020.978,20. 
(E) 422.368,00 e 32.222.368,00. 
 
 
 
 
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21 (FCC/AUDITOR TCM GO 2015) Uma empresa fez a emissão de 10.000.000 de debêntures 
pelo valor nominal unitário de R$ 3,00 para obtenção de um total de recursos no valor de 
R$30.000.000,00. As características dos títulos emitidos foram as seguintes: 
 − Data da emissão: 31/12/2012 
− Prazo total: 10 anos 
− Taxa de juros: 10% ao ano 
− Pagamentos: parcelas anuais de R$ 4.882.361,85 
− Gastos incorridos para a emissão e colocação das debêntures: R$ 666.672,90 
Tendo em vista que havia expectativa de que as taxas de juros sofreriam uma queda nos 
próximos anos, houve uma grande demanda pelas debêntures emitidas e a empresa 
conseguiu vendê-las pelo valor total de R$ 32.000.000,00 e, com isto, a taxa de custo efetivo da 
emissão foi 9% ao ano. 
O valor total das despesas apropriadas no resultado de 2013 e o saldo apresentado no 
balanço patrimonial em 31/12/2013 para as debêntures emitidas foram, respectivamente, em 
reais, 
(A) 3.666.672,90 e 28.117.638,15. 
(B) 2.700.000,00 e 27.817.638,15. 
(C) 2.880.000,00 e 29.997.638,15. 
(D) 3.546.672,90 e 29.997.638,15. 
(E) 2.819.999,44 e 29.270.964,69. 
22 (FCC/AUDITOR SEFAZ PI 2015) Em 31/12/2013, a Cia. Financiada realizou a emissão de 
 debêntures para captação de recursos no valor de R$ 10.000.000,00. As debêntures 
apresentaram as seguintes características: 
• Prazo total: 5 anos • Taxa de juros: 10% ao ano 
• Pagamentos: parcelas iguais e anuais de R$ 2.637.974,81 
Para a emissão e colocação das debêntures no mercado, a Cia. incorreu em custos de 
transação no valor total de R$ 150.000,00. No entanto, a expectativa do mercado futuro de 
juros era que ocorreria um aumento nas taxas de juros nos próximos anos e a Cia. obteve um 
valor inferior ao da emissão, vendendo os títulos por R$ 9.500.000,00. A taxa de custo efetivo 
da emissão foi 12,6855% ao ano. O valor dos encargos financeiros apropriados no resultado 
de 2014 foi, em reais, 
(A) 1.355.122,50. 
(B) 1.186.094,25. 
(C) 2.637.974,81. 
(D) 1.150.000,00. 
(E) 1.268.550,00. 
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23 (FCC/ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO DO TCE CE - AUDITORIA 2015) Uma 
empresa está captando recursos no mercado de capitais e emitiu 50.000.000 de debêntures 
pelo valor nominal unitário de R$ 4,00 com o objetivo de obter um total de recursos no valor 
de R$ 200.000.000,00. As características das debêntures emitidas foram as seguintes: 
− Data da emissão: 02/01/2014 
− Prazo total: 20 anos 
− Taxa de juros: 10% ao ano (prefixada) 
− Pagamentos: parcelas anuais de R$ 23.491.924,95 
− Gastos incorridos para a emissão e colocação das debêntures: R$ 552.890,20 
Como há uma tendência de redução das taxas de juros nos próximos anos, houve uma 
grande procura pelas debêntures emitidas e a empresa conseguiu vendê-las pelo valor total 
de R$ 215.000.000,00, fazendo com que o custo efetivo final da emissão fosse 9,0% ao ano. 
Considerando que a primeira parcela anual foi paga em 31/12/2014, o saldo apresentado no 
balanço patrimonial de 31/12/2014 e o valor total dos encargos financeiros apropriados no 
resultado de 2014, relativos às debêntures emitidas, foram, respectivamente, em reais, 
(A) 220.000.000,00 e 20.552.890,20. 
(B) 210.808.314,93 e 19.300.239,88. 
(C) 210.858.075,05 e 19.902.890,20. 
(D) 210.255.424,73 e 19.300.239,88. 
(E) 213.008.075,05 e 19.902.890,20. 
24 (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE TRE AP 2015) Um lote de 10.000.000 de 
 debêntures foi emitido pela empresa pelo valor nominal unitário de R$ 6,00 para obtenção de 
um total de recursos no valor de R$ 60.000.000,00. As características dos títulos emitidos 
foram as seguintes: 
− Data da emissão: 31/12/2011 − Prazo total: 20 anos − 
Taxa de juros: 12% ao ano 
− Pagamentos: parcelas anuais de R$ 8.032.726,80 
− Gastos incorridos para a emissão e colocação das debêntures: R$ 1.032.760,80 
Como as taxas de juros no mercado apresentavam tendência de queda nos próximos anos, 
houve uma grande demanda pelas debêntures emitidas e a empresa conseguiu vendê-las pelo 
valor total de R$ 65.000.000,00, o que fez com que a taxa de custo efetivo da emissão fosse de 
11% ao ano. O valor da despesa total com os encargos financeiros das debêntures 
contabilizado no resultado de 2012 foi, em reais: 
(A) 8.232.760,80. 
(B) 7.036.396,31. 
(C) 8.182.760,80. 
(D) 7.632.760,80. 
(E) 8.832.760,80. 
 
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25. (ESAF/AFRFB 2012) A empresa Captação S.A. emitiu debêntures para financiamento de 
uma nova usina de açúcar. Foram realizados gastos com advogados, consultores e bancos 
de investimento, no processo de estruturação da emissão e colocação no mercado dos 
papéis. Fundamentado nas novas normas contábeis brasileiras, referidos gastos devem ser 
registrados como 
a) Conta redutora do passivo não circulante (debêntures) - longo prazo. 
b) Despesas com Emissão de Debêntures, no resultado, em outras despesas. 
c) Débito de conta redutora do Capital Social - Gastos com Captação. 
d) Despesa financeira para compor o custo financeiro total da operação de captação de 
 recursos, durante a vigência do título. 
e) Despesa antecipada, no Ativo Circulante e Não Circulante, de acordo com o período que 
 serão geradas as receitas decorrentes do projeto. 
EXERCÍCIO: Os fatos abaixo caíram em provas da FCC. Nas questões, era preciso 
identificar o aumento doativo e do passivo quando do registro inicial da emissão de 
debêntures. 
 
1. Emissão de 1.000 debêntures a R$ 20,00 cada, com taxa de juros compostos de 8% ao 
ano, com prazo de 10 anos e pagamentos anuais de R$ 2.981,00. Os custos de 
transação incorridos e pagos na emissão foram de R$ 600,00. Na emissão desses títulos 
houve prêmio no valor de R$ 892,00. 
 
2. Emissão e venda de debêntures no valor de R$ 20.000,00, com taxa de juros de 8% ao 
ano e prazo de 3 anos, e pagamentos anuais de R$ 7.760,67. Os custos de transação 
incorridos e pagos foram de R$ 700,00, e o prêmio recebido na emissão das debêntures foi 
de R$ 400,00. 
 
3. A empresa Gama S.A. emitiu 1.000 debêntures a R$ 10,00 cada, com taxa de juros 
compostos de 6% ao ano, com prazo de 5 anos e pagamentos anuais de R$ 2.374,00. Os 
custos de transação incorridos e pagos foram de R$ 100,00 e houve prêmio na emissão 
desses títulos, no valor de R$ 278,00. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 08 (R1) 
Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários 
Contabilização temporária dos custos de transação 
 
Custos de transação são somente aqueles incorridos e diretamente atribuíveis às atividades 
necessárias exclusivamente à consecução das transações citadas no item 2. São, por 
natureza, gastos incrementais, já que não existiriam ou teriam sido evitados se essas 
transações não ocorressem. Exemplos de custos de transação são: i) gastos com elaboração de 
prospectos e relatórios; ii) remuneração de serviços profissionais de terceiros (advogados, 
contadores, auditores, consultores, profissionais de bancos de investimento, corretores etc.); iii) 
gastos com publicidade (inclusive os incorridos nos processos de road-shows); iv) taxas e 
comissões; v) custos de transferência; vi) custos de registro etc. Custos de transação não 
incluem ágios ou deságios na emissão dos títulos e valores mobiliários, despesas financeiras, 
custos internos administrativos ou custos de carregamento. 
11. O registro do montante inicial dos recursos captados de terceiros, classificáveis no 
passivo exigível, deve corresponder ao seu valor justo líquido dos custos de transação 
diretamente atribuíveis à emissão do passivo financeiro. 
13. Os custos de transação incorridos na captação de recursos por meio da contratação de 
instrumento de dívida (empréstimos, financiamentos ou títulos de dívida tais como 
debêntures, notas comerciais ou outros valores mobiliários) devem ser contabilizados como 
redução do valor justo inicialmente reconhecido do instrumento financeiro emitido, para 
evidenciação do valor líquido recebido. 
17. Os custos de transação de captação não efetivada devem ser imediatamente baixados 
como perda no resultado do período em que se frustrar essa captação. 
19. Os custos de transação de que trata este Pronunciamento Técnico, enquanto não 
captados os recursos a que se referem, devem ser apropriados e mantidos em conta 
transitória e específica do ativo como pagamento antecipado. O saldo dessa conta transitória 
deve ser reclassificado para a conta específica, conforme a natureza da operação, tão logo 
seja concluído o processo de captação, ou baixado conforme determinado no item 17 se a 
operação não se concretizar. 
 
 
 
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GABARITO 
 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 
C A A A E E E A E A 
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
C B B E E A C C D D 
21 22 23 24 25 
E B D B E 
 
 
LEI 6.404/76 
 
CAPÍTULO XVI 
Lucro, Reservas e Dividendos 
 SEÇÃO I 
 
Lucro 
 
Dedução de Prejuízos e Imposto sobre a Renda 
 
Art. 189. Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuízos 
acumulados e a provisão para o Imposto sobre a Renda. 
 
Parágrafo único. o prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados, 
pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem. 
 
Participações 
 
Art. 190. As participações estatutárias de empregados, administradores e partes beneficiárias serão 
determinadas, sucessivamente e nessa ordem, com base nos lucros que remanescerem depois de 
deduzida a participação anteriormente calculada. 
 
Parágrafo único. Aplica-se ao pagamento das participações dos administradores e das partes 
beneficiárias o disposto nos parágrafos do artigo 201. 
 
Lucro Líquido 
 
Art. 191. Lucro líquido do exercício é o resultado do exercício que remanescer depois de deduzidas as 
participações de que trata o artigo 190. 
 
Proposta de Destinação do Lucro 
 
Art. 192. Juntamente com as demonstrações financeiras do exercício, os órgãos da administração da 
companhia apresentarão à assembleia-geral ordinária, observado o disposto nos artigos 193 a 203 e no 
estatuto, proposta sobre a destinação a ser dada ao lucro líquido do exercício. 
 
 
 
 
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SEÇÃO II 
Reservas e Retenção de Lucros 
 Reserva Legal 
Art. 193. Do lucro líquido do exercício, 5% (cinco por cento) serão aplicados, antes de qualquer outra 
destinação, na constituição da reserva legal, que não excederá de 20% (vinte por cento) do capital 
social. 
 
§ 1º A companhia poderá deixar de constituir a reserva legal no exercício em que o saldo dessa 
reserva, acrescido do montante das reservas de capital de que trata o § 1º do artigo 182, exceder de 
30% (trinta por cento) do capital social. 
 
§ 2º A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser 
utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital. 
 
 
 
Reservas Estatutárias 
Art. 194. O estatuto poderá criar reservas desde que, para cada uma: I - 
indique, de modo preciso e completo, a sua finalidade; 
II - fixe os critérios para determinar a parcela anual dos lucros líquidos que serão destinados à sua 
constituição; e 
 
III - estabeleça o limite máximo da reserva. 
 
Reservas para Contingências 
 
Art. 195. A assembleia-geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, destinar parte do lucro 
líquido à formação de reserva com a finalidade de compensar, em exercício futuro, a diminuição do lucro 
decorrente de perda julgada provável, cujo valor possa ser estimado. 
 
§ 1º A proposta dos órgãos da administração deverá indicar a causa da perda prevista e jus tificar, com 
as razões de prudência que a recomendem, a constituição da reserva. 
 
§ 2º A reserva será revertida no exercício em que deixarem de existir as razões que justificaram a sua 
constituição ou em que ocorrer a perda. 
 
Reserva de Incentivos Fiscais 
(Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007) 
 
Art. 195-A. A assembleia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a 
reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções 
governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo 
obrigatório (inciso I do caput do art. 202 desta Lei). (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007) 
 
Retenção de Lucros 
 
Art. 196. A assembleia-geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, deliberar reter 
parcela do lucro líquido do exercício prevista em orçamento de capital por ela previamente aprovado. 
 
 
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§ 1º O orçamento, submetido pelos órgãos da administração com a justificação da retenção de lucros 
proposta, deverá compreender todas as fontes de recursos e aplicações de capital, fixo ou circulante, e 
poderá ter a duração de até 5 (cinco) exercícios, salvo no caso de execução, por prazo maior, de 
projeto de investimento. 
 
§ 2º O orçamento poderá ser aprovado na assembleia-geral ordinária que deliberarsobre o balanço do 
exercício. 
 
§ 2o O orçamento poderá ser aprovado pela assembleia-geral ordinária que deliberar sobre o balanço do 
exercício e revisado anualmente, quando tiver duração superior a um exercício social. (Redação dada 
pela Lei nº 10.303, de 2001) 
 
Reserva de Lucros a Realizar 
 
Art. 197. No exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado nos termos do estatuto ou 
do art. 202, ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício, a assembleia-geral poderá, por 
proposta dos órgãos de administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar. 
(Redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001) 
 
§ 1o Para os efeitos deste artigo, considera-se realizada a parcela do lucro líquido do exercício que 
exceder da soma dos seguintes valores: (Redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001) 
 
I - o resultado líquido positivo da equivalência patrimonial (art. 248); e (Incluído pela Lei nº 10.303, de 
2001) 
 
II - o lucro, rendimento ou ganho líquidos em operações ou contabilização de ativo e passivo pelo 
valor de mercado, cujo prazo de realização financeira ocorra após o término do exercício social 
seguinte. (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007) 
 
§ 2o A reserva de lucros a realizar somente poderá ser utilizada para pagamento do dividendo 
obrigatório e, para efeito do inciso III do art. 202, serão considerados como integrantes da reserva os 
lucros a realizar de cada exercício que forem os primeiros a serem realizados em dinheiro. (Incluído pela 
Lei nº 10.303, de 2001) 
 
Limite da Constituição de Reservas e Retenção de Lucros 
 
Art. 198. A destinação dos lucros para constituição das reservas de que trata o artigo 194 e a 
retenção nos termos do artigo 196 não poderão ser aprovadas, em cada exercício, em prejuízo da 
distribuição do dividendo obrigatório (artigo 202). 
 
Limite do Saldo das Reservas de Lucro 
(Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007) 
 
Art. 199. O saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos fiscais e de 
lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social. Atingindo esse limite, a assembleia deliberará 
sobre aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de 
dividendos. (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007) 
 
Art. 202 - Dividendos... 
 
§ 4º O dividendo previsto neste artigo não será obrigatório no exercício social em que os órgãos da 
administração informarem à assembleia-geral ordinária ser ele incompatível com a situação financeira 
da companhia. O conselho fiscal, se em funcionamento, deverá dar parecer sobre essa informação e, 
na companhia aberta, seus administradores encaminharão à Comissão de Valores Mobiliários, dentro 
de 5 (cinco) dias da realização da assembleia-geral, exposição justificativa da informação transmitida à 
assembleia. 
 
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DEBÊNTURES 
Títulos de créditos emitidos por S.A. para captação de recursos. 
Dão direito a: 
participação nos lucros 
juros 
correção monetária 
possibilidade de conversão em ações 
Há 3 tipos de emissão de debêntures: 
 ao par, abaixo do par e acima do par 
 
 
 
LEI nº 11.941/09 
 
Art. 19. Em relação ao prêmio na emissão de debêntures, a pessoa jurídica deverá: 
 
I - reconhecer o valor do prêmio na emissão de debêntures em conta do resultado 
pelo regime de competência; 
II - excluir do Livro de Apuração do Lucro Real o valor referente à parcela do lucro 
líquido do exercício decorrente do prêmio na emissão de debêntures, para fins de 
apuração do lucro real; 
III - manter o valor referente à parcela do lucro líquido do exercício decorrente do 
prêmio na emissão de debêntures em reserva de lucros específica; e 
IV - adicionar no Livro de Apuração do Lucro Real, para fins de apuração do lucro real, 
o valor referido no inciso II do caput deste artigo, no momento em que ele tiver 
destinação diversa daquela referida no inciso III do caput deste artigo. 
 
§ 1º A reserva de lucros específica a que se refere o inciso III do caput deste artigo, 
para fins do limite de que trata o art. 199 da Lei nº 6.404, terá o mesmo tratamento 
dado à reserva de lucros prevista no art. 195-A da referida Lei. 
 
 
 
*** 
 
 
 
 
 
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Pronunciamentos CPC 07 
 
Doações e Subvenções Governamentais 
 
TEXTO ATUALIZADO ATÉ A REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS - Nº 11 
(ESSA REVISÃO 11 NÃO ALTEROU NENHUM DOS PRONUNCIAMENTOS JÁ 
DISPONIBILIZADOS/VISTOS NO CURSO. CONTINUA TUDO ATUALIZADO!) 
 
Definições 
 
1. Os seguintes termos são usados neste Pronunciamento Técnico com as definições descritas a seguir: 
 
Governo refere-se a Governo federal, estadual ou municipal, agências governamentais e órgãos 
semelhantes, sejam locais, nacionais ou internacionais. 
Assistência governamental é a ação de um governo destinada a fornecer benefício econômico 
específico a uma entidade ou a um grupo de entidades que atendam a critérios estabelecidos. Não 
inclui os benefícios proporcionados única e indiretamente por meio de ações que afetam as 
condições comerciais gerais, tais como o fornecimento de infra-estruturas em áreas em 
desenvolvimento ou a imposição de restrições comerciais sobre concorrentes. 
 
Subvenção governamental é uma assistência governamental geralmente na forma de contribuição de 
natureza pecuniária, mas não só restrita a ela, concedida a uma entidade normalmente em troca do 
cumprimento passado ou futuro de certas condições relacionadas às atividades operacionais da 
entidade. Não são subvenções governamentais aquelas que não podem ser razoavelmente 
quantificadas em dinheiro e as transações com o governo que não podem ser distinguidas das 
transações comerciais normais da entidade. 
 
Isenção tributária é a dispensa legal do pagamento de tributo sob quaisquer formas jurídicas 
(isenção, imunidade etc). Redução, por sua vez, exclui somente parte do passivo tributário, restando, 
ainda, parcela de imposto a pagar. A redução ou a isenção pode se processar, eventualmente, por 
meio de devolução do imposto recolhido mediante determinadas condições. 
Empréstimo subsidiado é aquele em que o credor renuncia ao recebimento total ou parcial do 
empréstimo e/ou dos juros, mediante o cumprimento de determinadas condições. De maneira geral, é 
concedido direta ou indiretamente pelo Governo, com ou sem a intermediação de um banco; está 
vinculado a um tributo; e caracteriza-se pela utilização de taxas de juros visivelmente abaixo do 
mercado e/ou pela postergação parcial ou total do pagamento do referido tributo sem ônus ou com 
ônus visivelmente abaixo do normalmente praticado pelo mercado. Subsídio em empréstimo é a 
parcela do empréstimo ou do juro renunciado e a diferença entre o juro ou ônus de mercado e o juro 
ou o ônus praticado. 
 
Atualização monetária é o reconhecimento de ajuste no valor de ativo e passivo da entidade com 
base em índice de inflação. Juro é a remuneração auferida ou incorrida por recurso aplicado ou 
captado pela entidade. 
 
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Valor justo é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado ou um passivo liquidado entre partes 
interessadas, conhecedoras do assunto e independentes entre si, com a ausência de fatores que 
pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória. 
 
2. A assistência governamental toma muitas formas, variando sua natureza ou condições. O propósito da 
assistência pode ser o de encorajar a entidade a seguir certo rumo que ela normalmente não teria 
tomado se a assistência não fosse proporcionada. A contabilização deve sempre seguir a essência 
econômica. 
 
3. O recebimento daassistência governamental por uma entidade pode ser significativo para a 
preparação das demonstrações contábeis em razão da necessidade de identif icar método apropriado 
para sua contabilização, bem como para indicar a extensão pela qual a entidade se beneficiou de tal 
assistência durante o período coberto pelas demonstrações. Isso permite a comparação das 
demonstrações contábeis entre períodos e entre entidades diferentes. 
 
4. A subvenção governamental é também designada por: subsídio, incentivo fiscal, doação, prêmio, etc. 
 
Reconhecimento da subvenção 
 
5. Subvenção governamental, inclusive subvenção não monetária a valor justo, não deve ser reconhecida 
até que exista segurança de que: 
 
(a) a entidade cumprirá todas as condições estabelecidas; e 
 
(b) a subvenção será recebida. 
 
6. O simples recebimento da subvenção não é prova conclusiva de que as condições a ela vinculadas 
tenham sido ou serão cumpridas. 
 
7. A forma como a subvenção é recebida não influencia no método de contabilização a ser adotado. 
Assim, por exemplo, a contabilização deve ser a mesma independentemente de a subvenção ser 
recebida em dinheiro ou como redução de passivo. 
 
8. Subsídio em empréstimo é reconhecido como subvenção governamental quando existir segurança de 
que a entidade cumprirá os compromissos assumidos. Essa segurança de atendimento a 
compromissos assumidos geralmente pode ser demonstrada pela administração apenas nos casos em 
que esses compromissos dependem exclusivamente de providências internas da entidade, por serem 
mais confiáveis e viáveis ou, ainda, melhor administráveis do que requisitos que envolvam terceiros ou 
situação de mercado. Desse modo, é provável que as condições históricas ou presentes da entidade 
demonstrem, por exemplo, que pagamentos dentro de prazos fixados podem ser realizados e 
dependem apenas da intenção da administração. Por outro lado, requisitos que dependem de fatores 
externos, como a manutenção de determinado volume de venda ou nível de emprego, não podem ser 
presentemente determináveis e, portanto, a subvenção apenas deve ser reconhecida quando 
cumprido o compromisso. 
 
9. Qualquer contingência associada a uma subvenção governamental reconhecida deve ser tratada de 
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acordo com a norma sobre Provisões, Passivos, Contingências Passivas e Contingências Ativas. 
 
Contabilização 
 
10. Uma subvenção governamental deve ser reconhecida como receita ao longo do período confrontada 
 com as despesas que pretende compensar, em base sistemática, desde que atendidas às condições 
deste Pronunciamento. A subvenção governamental não pode ser creditada diretamente no patrimônio 
líquido. 
 
11. O tratamento contábil da subvenção governamental como receita deriva dos seguintes principais 
 argumentos: 
(a) Uma vez que a subvenção governamental é recebida de uma fonte que não os acionistas e 
 deriva de ato de gestão em benefício da entidade, não deve ser creditada diretamente no 
patrimônio líquido, mas, sim, reconhecida como receita nos períodos apropriados. 
 
(b) Subvenção governamental apenas excepcionalmente é gratuita. A entidade ganha 
 efetivamente essa receita quando está de acordo com as regras das subvenções e cumpre 
determinadas obrigações. 
 
(c) Assim como os tributos são lançados no resultado, é lógico registrar a subvenção 
 governamental, que é, em essência, uma extensão da política fiscal na demonstração do 
resultado. 
 
12. Enquanto não atendidos os requisitos para reconhecimento no resultado, a contrapartida da 
 subvenção governamental registrada no ativo deve ser em conta específica do passivo. 
 
13. Há situações em que é necessário que o valor da subvenção governamental não seja distribuído ou de 
 qualquer forma repassado aos sócios, fazendo-se necessária a retenção, após trânsito pelo resultado, 
em conta apropriada de patrimônio líquido para comprovação do atendimento dessa condição. Nessas 
situações, tal valor, após ter sido reconhecido no resultado, pode ser creditado à reserva própria 
(Reserva de Incentivos Fiscais), a partir da conta de Lucros ou Prejuízos Acumulados. 
 
14. É fundamental, pelo regime de competência, que a receita de subvenção governamental seja 
 reconhecida em bases sistemáticas e racionais, ao longo do período necessário e confrontada com as 
despesas correspondentes. Assim, o reconhecimento da receita de subvenção governamental no 
momento de seu recebimento somente é admitido nos casos em que não há base de alocação da 
subvenção ao longo dos períodos beneficiados. 
 
15. Na maioria dos casos essa correlação pode ser feita, e a subvenção é reconhecida em confronto com 
 as despesas correspondentes. Semelhantemente, subvenção relacionada a ativo depreciável deve ser 
reconhecida como receita ao longo do período da vida útil do bem e na mesma proporção de sua 
depreciação. 
 
16. Subvenção relacionada a ativo não depreciável pode requerer o cumprimento de certas obrigações. O 
 reconhecimento como receita deve então acompanhar a apropriação das despesas necessárias ao 
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cumprimento das obrigações. Exemplificando: uma subvenção que transfira a propriedade definitiva de 
um terreno pode ter como condição a construção de uma planta industrial e é apropriada como receita na 
mesma proporção da depreciação dessa planta. Poderão existir situações em que essa correlação exija 
que parcelas da subvenção sejam reconhecidas segundo critérios diferentes. 
17. A subvenção é algumas vezes recebida como um pacote de ajuda financeira ou fiscal e sujeita ao 
 cumprimento de certo número de condições. Em tais casos, é necessário cuidado na identif icação das 
condições que dão origem aos custos e às despesas que determinam os períodos durante os quais a 
subvenção é reconhecida. Pode ser apropriado alocar parte da subvenção numa determinada base e 
parte em outra. 
 
18. Uma subvenção governamental na forma de compensação por gastos ou perdas já incorridos ou para 
 finalidade de dar suporte financeiro imediato à entidade sem qualquer despesa futura relacionada deve 
ser reconhecida como receita no período em que se tornar recebível. 
 
19. A divulgação deve ser feita quando do registro da subvenção a que se refere o item anterior, de forma 
 a assegurar que os seus efeitos sejam claramente compreendidos. 
 
20. A subvenção governamental pode ser concedida com a finalidade de dar imediato apoio financeir o à 
 entidade como incentivo para assumir a responsabilidade de fazer dispêndios específicos. Tal 
subvenção pode ser limitada a uma determinada entidade e pode não estar disponível para toda uma 
classe de beneficiários. Sob essas circunstâncias, a subvenção deve ser reconhecida como receita no 
período em que a entidade atende às condições estabelecidas para seu registro, com divulgação para 
assegurar a clara compreensão dos seus efeitos. 
 
Ativo não monetário obtido como subvenção governamental 
 
21. A subvenção governamental pode estar representada por ativo não monetário, como terrenos e outros, 
 para uso da entidade. Nessas circunstâncias, esse ativo deve ser reconhecido pelo seu valor justo. 
Apenas na impossibilidade de verificação desse valor justo pode ser a atribuição de valor nominal. 
 
Apresentação da subvenção no balanço 
 
22. O reconhecimento da subvenção de que trata o item 23 não pode ser efetuado diretamente em conta 
 de resultado, ficando então temporariamente em conta de passivo, uma vez que os benefícios 
econômicos pela utilização daqueles ativos somente são obtidos por seu uso ou sua alienação, a não ser 
no casode ativo não depreciável, amortizável ou exaurível, e desde que completamente 
desvinculado de qualquer obrigação e sem possibilidade objetiva de vinculação com os benefícios 
econômicos derivados de sua utilização. 
 
23. São considerados aceitáveis dois métodos de apresentação nas demonstrações contábeis de 
 subvenção (ou parte apropriada de subvenção) não vinculada a obrigações futuras, relacionada com 
ativos. 
 
24. Um dos métodos considera a subvenção como receita diferida no passivo, sendo reconhecida como 
 receita em base sistemática e racional durante a vida útil do ativo. 
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25. O outro método deduz a contrapartida do próprio ativo recebido como subvenção para se chegar ao 
 valor escriturado líquido do ativo, que pode ser nulo. A subvenção é reconhecida como receita durante 
a vida do ativo depreciável por meio de crédito à depreciação registrada no resultado. 
 
26. A compra de ativo e o recebimento da subvenção a ele relacionada pode causar movimentos 
 importantes nos fluxos de caixa de uma entidade. Por essa razão, e a fim de mostrar o investimento 
bruto em ativos, tais movimentos são freqüentemente divulgados como itens separados na 
demonstração dos fluxos de caixa independentemente de a subvenção ser, ou não, deduzida do 
respectivo ativo na apresentação do balanço patrimonial. 
 
 
Apresentação na demonstração do resultado 
 
27. A subvenção é algumas vezes apresentada como crédito na demonstração do resultado, quer 
 separadamente sob um título geral tal como ”Outras Receitas“, quer, alternativamente, como dedução 
da despesa, relacionada. A subvenção, seja por acréscimo de rendimento proporcionado ao 
empreendimento ou por meio de redução de tributos ou outras despesas, deve ser registrada na 
demonstração do resultado no grupo de contas de acordo com a sua natureza. 
 
28. Como justificativa da primeira opão, há o argumento de que não é apropriado compensar os elementos 
 de receita e de despesa e que a separação da subvenção das despesas relacionadas facilita a 
comparação com outras despesas não afetadas pelo benefício de uma subvenção. Pelo segundo 
método, é argumentado que as despesas poderiam não ter sido incorridas pela entidade caso não 
houvesse a subvenção, sendo por isso enganosa a apresentação da despesa sem compensação com 
a subvenção. Ambos os métodos são aceitos para apresentação das subvenções relacionadas às 
receitas. Mas é necessária a divulgação da subvenção para a devida compreensão das 
demonstrações contábeis. Por isso é necessária a divulgação do efeito da subvenção em qualquer 
item de receita ou despesa quando essa receita ou despesa é divulgada separadamente. 
 
 
 
 
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