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apostila de saúde da mulher (2)

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SAÚDE DA MULHER
 
 
PLANEJAMENTO
FAMILIAR
 
 
 
 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Slides da Aula 
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 3 
Planejamento Reprodutivo 
SAÚDE REPRODUTIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ciclo Ovulatório e Menstrual 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. (EBSERH/AOCP/2015) Logo após a ovulação, as células da granulosa, sob influência do LH, 
hipertrofiam-se acentuadamente e enchem a cavidade cística com conteúdo hemorrágico, 
transformando-a em estrutura granulosa, tingida por um pigmento amarelo denominado 
a) Estrogênio. 
b) Corpo Lúteo. 
c) Progesterona. 
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 4 
d) Oócito. 
e) Gonadotrofina Coriônica Humana. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 5 
Planejamento Familiar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lei nº 9.263, de 12 de janeiro de 1996 INCLUI: 
 
 
 
 
 
 
 
Lei nº 9.263/1996 
 
 
 
 
 
 
 
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 6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. (TER-BA/CESPE/2017) Com capacidade civil plena, casado e sem filhos, Francisco buscou o serviço 
de saúde a fim de obter informações a respeito de planejamento familiar. 
Julgue os itens a seguir, acerca das informações que, de acordo com a legislação que trata do 
assunto, devem ser repassadas a Francisco, quanto às condições para que ele possa se submeter à 
esterilização. 
I É necessário manifestar por escrito sua vontade de realizar o procedimento. 
II É necessário apresentar consentimento expresso de sua esposa. 
III Para pessoas com menos de dois filhos, a idade mínima é de vinte e cinco anos. 
Assinale a opção correta. 
a) Apenas o item I está certo. 
b) Apenas o item II está certo. 
c) Apenas o item III está certo. 
d) Apenas os itens I e III estão certos. 
e) Todos os itens estão certos 
 
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 7 
3. (UPE/2017) A atenção em planejamento familiar contribui para a redução da morbimortalidade 
materna e infantil. Em relação ao planejamento familiar, é INCORRETO afirmar que 
a) diminui o número de ligaduras tubárias por falta de opção e de acesso a outros métodos 
anticoncepcionais. 
b) possibilita planejar a gravidez em mulheres adolescentes ou com patologias crônicas 
descompensadas, tais como: diabetes, cardiopatias, hipertensão, portadoras do HIV, entre outras. 
d) diminui o intervalo entre as gestações, contribuindo para diminuir a frequência de bebês de baixo 
peso e para que eles sejam adequadamente amamentados. 
e) diminui o número de gestações não desejadas e de abortamentos provocados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 8 
Métodos Comportamentais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Método Ogino-Knaus (Tabelinha) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 9 
Método da Temperatura Basal Corporal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Método do Muco Cervical (Billings) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. (AMEOSC/2016) Os métodos comportamentais anticoncepcionais, também conhecidos como 
métodos de abstinência periódica, ou métodos naturais, se baseiam em evitar as relações sexuais 
vaginais no período fértil do ciclo. São exemplos de métodos comportamentais: 
a) Método do Dispositivo Intra-uterino ou Método do Espermicida. 
b) Método do Calendário (tabelinha) ou Método da Temperatura corporal basal. 
c) Método do Dispositivo Intra-uterino ou Método do Muco Cervical. 
d) Método do Muco Cervical ou Método do Espermicida. 
 
 
 
 
 
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 11 
Métodos contraceptivos ofertados pelo SUS 
DEFINITIVOS (ESTERILIZAÇÃO) 
 
 
 
 
 
TEMPORÁRIOS (REVERSÍVEIS) - Métodos de barreira 
 
 
 
 
 
 
Método de Barreira 
 
 
 
 
 
 
 
5. (AL-MS/FCC/2016) Com relação aos métodos contraceptivos, é correto afirmar: 
a) A laqueadura tubária em gestantes primíparas é realizada, prioritariamente, durante o parto, pois 
trata-se de um método eficaz no controle da natalidade. 
b) A vasectomia está contraindicada, por se tratar de um procedimento mais difícil e inseguro, em 
relação à esterilização feminina. 
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c) A anticoncepção oral de emergência é recomendada como método regular de uso diário, no caso 
de adolescentes que mantém relações sexuais desprotegidas. 
d) A camisinha associada a outro método anticoncepcional fornece dupla proteção, incluindo as 
doenças sexualmente transmissíveis. 
e) O DIU é um método indicado para as adolescentes com mais de um parceiro que não usam 
camisinha em toda relação sexual. 
 
Diafragma 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6. (FUNASG/FUNCAB/2015) O diafragma é um método vaginal de anticoncepção que consiste em um 
capuz macio de látex ou de silicone côncavo, com borda flexível, que recobre o colo uterino. Sobre o 
diafragma é correto afirmar: 
a) Apresenta tamanho único e se adéqua à parede vaginal de cada mulher. 
b) A durabilidade é de aproximadamente dois a três meses, após esse período deverá ser lavado. 
c) Pode ser usado durante a menstruação e ser retirado 30 minutos após a relação sexual. 
d) Previne algumas DST e complicações por elas causadas, especialmente gonococos e clamídia. 
e) Deve ser colocado um dia antes da relação sexual ou, no máximo, vinte horas antes. 
 
ESPERMATICIDAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DIU 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O DIU deve ser inserido, preferencialmente, durante a 
menstruação devido à: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 15 
 
 
7. (FCC/TCEPI/2014) Durante as ações educativas sobre planejamento familiar, uma trabalhadora faz 
a segui te pergu ta: Qual o o e to i dicado para a colocação do DIU? 
A resposta correta do enfermeiro deverá ser: 
a) preferencialmente, durante a menstruação. 
b) obrigatoriamente, nos três primeiros dias após a menstruação. 
c) obrigatoriamente, cinco dias antes do ciclo menstrual. 
d) preferencialmente, na fase estrogênica, entre o 5° e o 14° dia de um ciclo menstrual de 28 dias. 
e) habitualmente, na fase de aumento do nível de progesterona, entre o 15° e o 20° dia do ciclo 
menstrual de 28 dias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. (Prefeitura de Curitiba-PR/NC-UFPR/2016) Em relação aos contraceptivos disponíveis, é correto 
afirmar: 
a) A vasectomia é a melhor opção de contracepção. 
b) O coito interrompido é mais apropriado para jovens que não desejam tomar medicamentos. 
c) A esterilização tubária laparoscópica é um método indicado para mulheres que apresentam 
problemas relacionados ao uso de hormônios. 
d) Os contraceptivos implantados apresentam como complicação sangramento irregular, ganho de 
peso e acne. 
e) O uso de pílulas combinadas faz com que haja a interrupção da menstruação. 
 
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Métodos contraceptivos ofertados pelo SUS 
Métodos hormonais 
 
 
 
 
 
 
 
Anticoncepcionais Hormonais Orais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Métodos anticoncepcionais durante o aleitamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anticoncepcionais 
 
 
 
 
 
 
 
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Mulheres em Amamentação9. (Prefeitura Parnaíba-PI/NUCEPE/UESPI/2016) A minipílula, que contém apenas progestogênio, em 
baixa dosagem, pode ser utilizada pela mulher que estar amamentando. O seu uso deve ser iniciado: 
a) após duas semanas do parto. 
b) após três semanas do parto. 
c) imediatamente após o parto. 
d) após seis semanas do parto. 
e) após quatro semanas do parto. 
 
10. (IF-CE/2017) Sobre a anticoncepção na adolescência, é incorreto afirmar-se que. 
a) os anticoncepcionais hormonais combinados, compostos de estrogênio e progestogênio 
(anticoncepcionais orais combinados, injetável mensal, adesivo anticoncepcional transdérmico e anel 
vaginal), não devem ser usados na adolescência, pois, em geral, há várias restrições ao uso. 
b) o diafragma é um ótimo método para adolescentes motivadas a usá-lo e bem orientadas. 
c) o DIU deve ser usado com cuidado e com acompanhamento rigoroso da menarca até 19 anos de 
idade, em jovens nulíparas. Há preocupações pelo risco de expulsão e de infecções em mulheres 
muito jovens. 
d) os métodos comportamentais (tabela, muco cervical, temperatura basal, entre outros) são pouco 
recomendados para adolescentes. 
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 19 
e) deve ser estimulado o uso da camisinha masculina ou feminina em todas as relações sexuais, por 
ser o único método que protege contra as DST/HIV/Aids. 
 
Contracepção de Emergência 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Contracepção de Emergência - PAE 
 
 
 
 
 
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 20 
 
 
 
11. (AMEOSC/2016) Assinale a alternativa correta sobre a pílula do dia seguinte: 
a) Deve ser utilizado como método de contracepção frequente. 
b) É um método totalmente seguro contra as DSTs. 
c) É contraceptivo de emergência. 
d) Só pode ser utilizado por mulheres que ainda não tiveram filhos. 
 
12. (TRT - 8ª Região (PA e AP)/CESPE/2016) No que diz respeito à assistência de enfermagem 
aplicada à saúde sexual e reprodutiva da mulher, assinale a opção correta. 
a) Para garantir maior proteção contra contracepção e doenças sexualmente transmissíveis, o casal 
deve utilizar simultaneamente preservativos masculino e feminino. 
b) Cabe ao profissional de enfermagem instruir a paciente sob o correto uso do diafragma como 
método anticoncepcional, orientando-a a respeito da possibilidade de colocá-lo imediatamente antes 
das relações sexuais e de retirá-lo logo após o coito. 
c) Por não apresentar interação farmacológica com os medicamentos antirretrovirais, o método 
levonorgestrel (da AE) é indicado para as mulheres vítimas de estupro que pretendam utilizar o 
método de anticoncepção de emergência (AE) para evitar a gravidez e os antirretrovirais para a 
profilaxia da infecção pelo HIV. 
d) A mulher que utiliza o preservativo feminino deve ser orientada a colocá-lo pelo menos doze horas 
antes das relações sexuais, para a prevenção completa contra todas as doenças sexualmente 
transmissíveis, como HIV/AIDS e vírus do condiloma genital (HPV). 
e) Para se evitar gravidez indesejada, o método Yuzpe de AE é o de uso mais indicado em um período 
de até setenta e duas horas após a relação sexual, em caso de atraso menstrual. 
 
13. (AOCP/EBSERH/2015) Sobre a Anticoncepção de Emergência, assinale a alternativa correta. 
a) Consiste na utilização de pílulas contendo apenas progestogênio depois de uma relação sexual 
desprotegida, para evitar gravidez. 
b) Consiste na utilização de pílulas contendo apenas estrogênio depois de uma relação sexual 
desprotegida, para evitar gravidez. 
c) Pode ser usada de forma regular, substituindo outro método anticoncepcional 
d) A pílula anticoncepcional de emergência – a pílula apenas de progestogênio (levonorgestrel) – 
pode ser abortiva. 
e) Não disponibilizar a anticoncepção de emergência fere os direitos sexuais e os direitos 
reprodutivos das pessoas e a Lei federal nº 9.263, que regulamenta o planejamento familiar. 
 
 
 
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Taxas de falha dos métodos contraceptivos– Índice de Pearl* 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 22 
GABARITO 
 
1 - B 
2 - E 
3 - D 
4 - B 
5 - D 
6 - D 
7 - A 
8 - D 
9 - D 
10 - A 
11 - C 
12 - C 
13 - E 
 
 
 
 
Referências 
LEI Nº 9.263, DE 12 DE JANEIRO DE 1996. 
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9263.htm 
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Sírio Libanês de Ensino e Pesquisa. Protocolos de Atenção 
Básica: saúde das mulheres. Brasília, DF -2016. Disponível em: 
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/protocolo_saude_mulher.pdf 
Rezende, J.F; Montenegro, C.A.B. Obstetricia Fundamental. 12. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2012. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica, nº 26. Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva. 
Brasília-DF, 2013. Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_sexual_saude_reprodutiva.pdf 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 
Revisão 
Planejamento Familiar 
Ciclo Ovulatório e Menstrual 
Fonte: Rezende, 2012 
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2 
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Ciclo Ovulatório 
Ovário 
FSH – desenvolver o folículo 
(14 primeiros dias). 
LH – contribuir para liberação 
do óvulo do folículo para as 
trompas e formação do corpo 
lúteo. 
Ciclo Menstrual 
Útero 
Estrógeno – aumenta a 
espessura do endométrio (14 
primeiros dias). 
Progesterona - aumenta a 
espessura do endométrio (14 
últimos dias). 
97. (EBSERH/AOCP/2015) Logo após a ovulação, as células da granulosa, sob 
influência do LH, hipertrofiam-se acentuadamente e enchem a cavidade cística 
com conteúdo hemorrágico, transformando-a em estrutura granulosa, tingida 
por um pigmento amarelo denominado 
 
a) Estrogênio. 
 
b) Corpo Lúteo. 
 
c) Progesterona. 
 
d) Oócito. 
 
e) Gonadotrofina Coriônica Humana. 
 
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3 
98. (Prefeitura de Jundiaí-SP/Makiyama/CKM/2012) O ciclo menstrual 
envolve uma complexa interação de hormônios. Assim, assinale a alternativa 
em que contenha o hormônio que é secretado pela adeno-hipófise e é 
responsável basicamente pelo amadurecimento do folículo ovariano: 
 
a) Hormônio liberador da corticotropina (CRH) 
 
b) Hormônio tireoestimulante (TSH) 
 
c) Hormônio liberador das gonadotropinas (GnRH) 
 
d) Hormônio folículo-estimulante (FSH) 
 
e) Estrogênio 
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Método 
Ogino-Knaus 
(tabelinha) 
Método da 
temperatura 
basal corporal 
Método do 
muco cervical 
(Billings) 
Método Sinto-
Térmico 
Outros 
métodos 
Métodos Comportamentais 
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4 
 
 
Camisinha 
masculina 
Camisinha 
feminina 
Diafragma 
Geleia 
Espermaticida 
Método de Barreira 
 
 ligadura das trompas de falópio → mulheres 
vasectomia → homens 
(Lei nº 9.263, de 12 de janeiro de 1996) 
pessoas com mais de 25 a. e pelo 
menos 2 filhos vivos; 
OU 
naqueles casos em que há risco de 
vida para a mulher ou para o 
futuro bebê; 
necessário aguardar 60 dias entre a 
manifestação da vontade de fazer a cirurgia e 
sua execução 
Métodos Contraceptivos Definitivos 
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5 
A
n
ti
co
n
ce
p
ci
o
n
ai
s 
Orais 
Pílula 
Combinada 
21, 22 ou 28 comp. 1° mês: 1° dia 
do ciclo menstrual ou, até o 5° dia; 
Progestogênio 
ou minipílulas 
28 a 35 comp. (SEM INTERUPÇÃO). 
Nas lactantes - iniciado após 6 
semanas do parto. 
Injetáveis 
(IM) 
Progestogênio 
Uso trimestral. Somente após 
18 anos. Em lactantes. 
Progestogênio + 
Estrogênios 
Uso mensal 
 
 
Minipílula 
Injeção 
trimestral 
Prolactina Progesterona 
Barreira que 
impede uma 
nova gravidez 
durante 
a amamentação 
Iniciado após seis sem. do parto. DIU imediatamente 
apóso parto ou 4 sem. após o parto. 
Mulheres em Amamentação 
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6 
 Não provoca aborto, porque atua antes da fecundação; 
 
 Diversos modelos de DIU → mais usado é o T de cobre; 
 
 Recoberto com cobre age inativando ou matando os 
espermatozóides, impedindo o encontro dos espermatozóides com 
o óvulo; 
 
 A fertilidade da mulher retorna logo após a retirada do DIU. 
DIU 
99. (Prefeitura de Botucatu-SP/CETRO/2014) Analise as assertivas abaixo, 
sobre métodos anticoncepcionais. 
 
I. Os serviços e profissionais de saúde devem incentivar a adoção da dupla 
proteção, que é dada pelo uso combinado do preservativo masculino ou 
feminino com algum outro método anticoncepcional, com a finalidade de 
prevenir as DST/HIV/Aids e a gravidez não planejada e/ou indesejada. 
 
II. O diafragma é um método anticoncepcional hormonal. 
 
III. Todos os métodos anticoncepcionais apresentam taxa de falha, que é 
calculada com o número de gestações não desejadas entre as usuárias de 
determinado método anticoncepcional, nos primeiros 12 meses de uso. 
allexya sthefany santos - 12092408402
 
7 
99. (Prefeitura de Botucatu-SP/CETRO/2014) 
 
 
IV. O Dispositivo Intrauterino (DIU) inibe a ovulação e torna o muco cervical 
espesso, dificultando a passagem dos espermatozoides. 
Dificulta a passagem 
do espermatozóide 
100. (Prefeitura de Jundiaí-SP/Makiyama/CKM/2012) Para orientar o uso de 
métodos anticoncepcionais no pós-parto, deve-se considerar, exceto: 
 
 
a) O tempo pós-parto. 
 
b) O padrão da amamentação. 
 
c) O retorno ou não da menstruação. 
 
d) A condição de sono e repouso do recém-nascido. 
 
e) Os possíveis efeitos dos anticoncepcionais hormonais sobre a lactação e o 
lactente. 
www.romulopassos.com.br 
allexya sthefany santos - 12092408402
 
8 
Gabarito 
 
97 – B 
98 – D 
99 – V, F, V, F. 
100 – D 
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PRÉ-NATAL DE
BAIXO RISCO
 
 
Saúde da Mulher 
Pré-Natal de Baixo Risco
Teoria
Professora Dayse Amarílio
Diagnóstico de Gravidez,
Risco Gestacional e
Consultas
Professora Dayse Amarílio
Parte 1
allexya sthefany santos - 12092408402
Pré-Natal de Baixo Risco
A captação de gestantes para início oportuno do pré-natal
é essencial para o diagnóstico precoce de alterações e
para a realização de intervenções adequadas sobre condições que tornam 
vulneráveis a saúde da gestante e a da criança.
1° PASSO: iniciar o pré-natal na APS até a 12ª semana de gestação (captação
precoce);
2° PASSO: garantir os recursos humanos, físicos, materiais e técnicos necessários à
atenção pré-natal;
3° PASSO: assegurar a solicitação, realização e avaliação em tempo oportuno do
resultado dos exames preconizados no atendimento pré-natal;
4° PASSO: promover a escuta ativa da gestante e de seus acompanhantes,
considerando aspectos intelectuais, emocionais, sociais e culturais e não somente
um cuidado biológico: "rodas de gesta tes ;
10 Passos para o pré-natal de qualidade na atenção básica:
allexya sthefany santos - 12092408402
5° PASSO: garantir o transporte público gratuito da gestante para o atendimento
pré-natal, quando necessário;
6° PASSO: é direito do parceiro ser cuidado (realização de consultas, exames e ter 
acesso a informações) antes, durante e depois da gestação;
7° PASSO: garantir o acesso à unidade de referência especializada;
8° PASSO: estimular e informar sobre os benefícios do parto fisiológico;
10 Passos para o pré-natal de qualidade na atenção básica:
10 Passos para o pré-natal de qualidade na atenção básica:
9° PASSO: toda gestante tem direito de conhecer e visitar previamente o serviço de
saúde no qual irá dar à luz (vinculação);
10° PASSO: as mulheres devem conhecer e exercer os direitos garantidos por lei no
período gravídico-puerperal.
10 Passos para o pré-natal de qualidade na atenção básica:
10 Passos para o pré-natal de qualidade na atenção básica:
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1. (Pref. de Unaí-MG/COTEC/2019) No pré-natal, durante a gestação, um conjunto
de exames que possibilita que a mulher faça um acompanhamento detalhado da sua
saúde e do seu bebê é realizado. Dessa maneira, o pré-natal (captação precoce) na
Atenção Primária à Saúde deve ser iniciado até a:
a) 8.ª semana de gestação.
b) 10.ª semana de gestação.
c) 12.ª semana de gestação.
d) 13.ª semana de gestação.
e) 14.ª semana de gestação.
2. (Pref. de Resende-RJ/CONSULPAM/2019) A captação de gestantes para início
oportuno do pré-natal é essencial para o diagnóstico precoce de alterações e
intervenção adequada sobre condições que vulnerabilizam a saúde da gestante e da
criança. Compreende-se por Captação precoce das gestantes aquela que oportuniza
realização da primeira consulta de pré-natal em até:
a) 30 dias da gestação.
b) 60 dias da gestação.
c) 90 dias da gestação.
d) 120 dias da gestação.
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Atividades desenvolvidas:
• anamnese e exame físico;
• exames laboratoriais e ginecológico;
• uso de substâncias (medicamentos, tabaco, álcool e drogas ilícitas);
• história clínica, condições de trabalho, vacinação rubéola e Hep. B, DST/ 
aids;
• história familiar;
• história obstétrica - Intervalo de 2 anos.
Atividades desenvolvidas:
Avaliação Pré-concepcional
Diagnóstico na Gravidez 
Urina ou Sangue
O Teste Imunológico de Gravidez (TIG) mais conhecido é a 
dosagem de gonadotrofina coriônica humana (ßHCG)
Atraso menstrual > 12 semanas: o diagnóstico poderá ser feito pelo 
exame clínico e torna-se desnecessária a solicitação do TIG. 
Queixas principais:
atraso menstrual; fadiga; mastalgia; ↑ da fre û cia uri ária;
enjoos e vômitos matinais.
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Fonte: Foto cedida unidade saúde GSAP02 Guará- Brasília – DF.
Fonte: Foto cedida unidade saúde GSAP02 Guará- Brasília – DF.
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Sinais diagnósticos da gestação
Presuntivos ou presumíveis (Levam a mulher a pensar que está 
gestante)
Provável (Quase certa a gestação)
Certeza (Certeza de gestação)
Sinais de Presunção (Inespecíficos)
Náuseas, vômitos, to turas, saliva̧ão ↑, muda ̧a de apetite,
↑ da fre û cia uri ária e sonolência
Manifestações clínicas
↑ volume das mamas, hiperse sibilidade os mamilos, tubérculos de 
Montgomery, saída de colostro pelo mamilo, coloração violácea vulvar, cianose 
vagi al e cervical, ↑ do volume abdominal
Modificações anatômicas 
Atraso menstrual (amenorreia)
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3. (HUGG-UNIRIO/EBSERH/IBFC/2017) Assinale a alternativa correta que contemple
um exemplo de presunção de gravidez.
a) Amolecimento da cérvice uterina, com posterior aumento do seu volume.
b) Paredes vaginais aumentadas, com aumento da vascularização (pode-se observar
pulsação da artéria vaginal nos fundos de sacos laterais).
c) Percepção dos movimentos fetais (de 18 a 20 semanas).
d) Presença dos batimentos cardíacos fetais (BCF), que são detectados pelo sonar a
partir de 12 semanas e pelo Pinard a partir de 20 semanas.
e) Atraso menstrual.
Sinais de Probabilidade - mais específicos
Amolecimento da cérvice uterina (sinal de Goodell), com posterior ↑ do seu 
volume;
Sinal de Hegar ↑ a elasticidade do ́tero), Piskacek e de Nobile-Bundin
Alterações uterinas;
Paredes vaginais ↑, com ↑ da vascularização – sinal de Chewick; (pode-se
observar pulsação da artéria vaginal nos fundos de sacos laterais);
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Sinais de Probabilidade - mais específicos
Positividade da fração do ßHCG a partir do 8º ou 9º dia após a fertilização;
Contrações de Braxton Hicks: indolores;
Sinal de Rechaço (Puzos) no toque vaginal: Para Rezende (2012), o sinal de 
rechaço é de CERTEZA da gravidez.
4. (UERJ/CEPUERJ/2019) Um dos sinais de probabilidade de gravidez é:
a) positividade da fração beta do HCG.
b) percepção dos movimentos fetais.
c) náuseas e vômitos.
d) atraso menstrual.
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Rumo à aprovação!
Diagnóstico de Gravidez,Risco Gestacional e
Consultas
Professora Dayse Amarílio
Parte 2
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é detectada pelo sonar, a partir de 10 a 12 semanas, e pelo Pinard,
a partir de 20 semanas.
Percepção dos movimentos fetais (18 a 20 semanas)
O saco gestacional é observado via transvaginal com 4 a 5 semanas gestacionais, e a 
atividade cardíaca é a 1ª manifestação do embrião com 6 semanas.
A presença dos batimentos cardíacos fetais (BCF)
Ultrassonografia
Sinais de Certeza
Fonte: BRASIL, 2013, 2016.
5. (Pref. de Teresina-PI-FHT/NUCEPE/UESPI/2016) São sinais de certeza para o
diagnóstico da gravidez:
a) Atraso menstrual, amolecimento da cérvice uterina, aumento do volume das
mamas e sonolência.
b) Paredes vaginais aumentadas com aumento da vascularização, tonturas, vômitos
e atraso menstrual.
c) Presença dos batimentos cardíacos fetais, percepção dos movimentos fetais,
presença de saco gestacional pela ultrassonografia.
d) Positividade da fração Beta HCG, saída de colostro pelo mamilo, aumento do
volume abdominal.
e) Atraso menstrual, tonturas, vômitos, sonolência e aumento do volume das
mamas.
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Presuntivos Prováveis Certeza
Fofoca da Vizinha
Exame Clínico e/ou 
Laboratorial
Ver, ouvir e sentir
• Amnorréia
• Naúseas e Vômitos
• Polaciúria
• Alterações mamárias
• Alterações cutâneas
• Fadiga
• Rechaço 
• Sinal de Hegar e 
Goodell, Contração 
Braxton Hicks
• Sinal Chadwick
• Aréola secundária, Rede 
de Haley e tubérculo de 
Montigomery
• BCF
• Movimentos Fetais
• Contorno fetal
• RX com esqueleto fetal
• Ultra som
Sinais Diagnóstico da Gestação
6. (UPE/2017) Sobre a atenção pré-natal, analise as afirmativas abaixo:
I. O ßHCG pode ser detectado no sangue periférico da mulher grávida entre 8 a 11
dias após a concepção;
II. São alguns dos sinais de presunção de gravidez: atraso menstrual, náuseas,
vômitos, aumento do volume das mamas, salivação excessiva, mudança de apetite,
aumento da frequência urinária e sonolência.
III. São alguns dos sinais de certeza: positividade da fração beta do HCG no soro
materno a partir do oitavo ou nono dia após a fertilização e amolecimento da
cérvice uterina, com posterior aumento do seu volume.
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6. (UPE/2017)
Está CORRETO o que se afirma em
a) I e II, apenas.
b) II e III, apenas.
c) I e III, apenas.
d) I, apenas.
e) I, II e III.
• Trata-se de um processo permanente (deve ocorrer em toda consulta);
• Existem fatores de risco que PERMITEM a realização do pré-natal pela
equipe de atenção básica.
↓ a orbi ortalidade aterno-infantil;
ampliar o acesso com qualidade.
Objetivo:
Classificação de Risco Gestacional
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• Idade menor que 15 e maior que 35 anos;
• Ocupação: esforço físico excessivo, carga horária extensa, rotatividade de
horário, exposição a agentes físicos, químicos e biológicos, estresse;
• Situação familiar insegura e não aceitação da gravidez, principalmente em
se tratando de adolescente;
• Situação conjugal insegura;
Fatores Relacionados às Características Individuais e às 
Condições Sociodemográficas Desfavoráveis
• Baixa escolaridade (menor do que cinco anos de estudo regular);
• Condições ambientais desfavoráveis;
• Altura menor do que 1,45 m;
• IMC que evidencie baixo peso, sobrepeso ou obesidade;
• Dependência química
Fatores Relacionados às Características Individuais e às 
Condições Sociodemográficas Desfavoráveis
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7. (Pref. de Vitória da Conquista-BA/AOCP/2013) Qual dos fatores abaixo é um fator
de risco para a gravidez atual da mulher?
a) Idade maior que 15 e menor que 35 anos.
b) Situação conjugal segura.
c) > de 5 anos de ensino regular.
d) Peso maior que 45kg e menor que 75kg.
e) Altura menor que 1,45m.
Deve ser redobrada a atenção no acompanhamento de:
mulheres negras, indígenas;
com baixa escolaridade;
com idade inferior a 15 anos e superior a 35 anos;
mulheres que tiveram pelo menos um filho morto em gestação anterior;
que tiveram mais de três filhos vivos em gestações anteriores.
Atenção!
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• Recém-nascido com restrição de crescimento, pré-termo ou malformado;
• Macrossomia fetal;
• Síndromes hemorrágicas ou hipertensivas;
• Intervalo interpartal menor do que dois anos ou maior do que cinco anos.
Fatores Relacionados à História Reprodutiva Anterior
• Nuliparidade e multiparidade (cinco ou mais partos);
• Cirurgia uterina anterior;
• Três ou mais cesarianas.
Fatores Relacionados à História Reprodutiva Anterior
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01 Ganho ponderal inadequado;
02 Infecção urinária;
03 Anemia.
Fatores Relacionados à Gravidez Atual
• até 28ª sem. – mensalmente;
• da 28ª até a 36ª sem. – quinzenalmente;
• da 36ª até a 41ª sem. – semanalmente.
Calendário de Consultas
Cronograma:
Fonte: BRASIL, 2012.
6 (SEIS) é o nº mínimo de consultas de pré-natal, com acompanhamento 
intercalado entre médico e enfermeiro;
O calendário deve ser iniciado precocemente (no 1º trimestre) e 
deve ser regular;
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Não existe alta do pré-natal antes do parto;
Qua do o parto ão ocorre até a 41ª sem. → ecessário e cami har a gesta te 
para avaliação do bem-estar fetal;
O acompanhamento da mulher só se encerra após o 42º dia de puerpério
→ co sulta de puerpério deverá ter sido realizada.
Calendário de Consultas
Atenção!
8. (UERJ/CEPUERJ/2019) O Ministério da Saúde recomenda que, para um pré-natal
de baixo risco, deverão ser realizadas, no mínimo, seis consultas com
acompanhamento intercalado entre médico e enfermeiro. As consultas até a 28ª
semana devem ser realizadas com frequência:
a) mensal.
b) semanal.
c) bimestral.
d) quinzenal.
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9. (HUJB-UFCG/EBSERH/AOCP/2017) O calendário de atendimento durante o pré-
natal deve ser programado em função dos períodos gestacionais que determinam
maior risco materno e perinatal. Sempre que possível, as consultas devem ser
realizadas conforme o seguinte cronograma:
a) até 28ª semana – mensalmente; Da 28ª até a 36ª semana – quinzenalmente; Da
36ª até a 41ª semana – semanalmente.
b) até 30ª semana – mensalmente; Da 30ª até a 35ª semana – quinzenalmente; Da
35ª até a 41ª semana – semanalmente.
c) até 14ª semana – mensalmente; Da 14ª até a 30ª semana – quinzenalmente; Da
30ª até a 41ª semana – semanalmente.
d) até 28ª semana – mensalmente; Da 28ª até a 34ª semana – quinzenalmente; Da
34ª até a 41ª semana – semanalmente.
e) até 26ª semana – mensalmente; Da 26ª até a 36ª semana – quinzenalmente; Da
36ª até a 41ª semana – semanalmente.
Gabarito
1 - C
2 - D
3 - E
4 - A
5 - C
6 - A
7 - E
8 - A
9 - A
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Rumo à aprovação!
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Saúde da Mulher 
Pré-Natal de Baixo Risco
Teoria
Professora Dayse Amarílio
Exames
Professora Dayse Amarílio
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O papel da equipe de atenção básica no pré-natal é de grande
importância, em todo o processo. Nesse contexto, uma das atribuições do
enfermeiro é solicitar exames complementares de acordo com o protocolo
local de pré-natal. Abaixo, apresenta-se um resumo esquemático dos exames
no pré-natal de baixo risco.
1ª consulta ou 1º trimestre
tipagem
sanguínea e
fator Rh;
coombs indireto
(se a mãe for Rh
negativo);
glicemia em
jejum;
teste rápido
para sífilis ou
VDRL/RPR;
hemograma;
teste rápido para
HIV ou sorologia
(anti-HIV I e II);
toxoplasmose
(IgM e IgG);
sorologia para
hepatite B 
(HbsAg);
urina tipo I,
urocultura e
antibiograma;
ultrassonografia
obstétrica;
citopatológico*;
parasitológico
de fezes*;
eletroforese da
hemoglobina**.
*Se houver indicação clínica (necessidade), são solicitados os exames citopatológico e 
parasitológico de fezes.
**Por causa do alto grau de miscigenação da população brasileira, todas as gestantes devem ser 
rastreadas para doença falciforme.
exame da 
secreçãovaginal*;
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2º trimestre
teste de tolerância para glicose, com
75 g nas gestantes sem diagnóstico
prévio de DM (24ª a 28ª semana);
coombs indireto
(se a mãe for Rh negativo).
3º trimestre
glicemia
em jejum;
coombs indireto
(se a mãe for Rh
negativo)*;
teste rápido para
HIV ou sorologia
(anti-HIV I e II);
sorologia para
hepatite B
(HbsAg);
hemograma;
urina tipo I, urocultura 
e antibiograma;
repete-se o exame de toxoplasmose
se o IgG não for reagente;
teste rápido para
sífilis ou VDRL.
*De acordo com o protocolo de Saúde da Mulher da atenção básica do Ministério da Saúde 
(BRASIL, 2016), o coombs indireto deve ser solicitado a partir da 24ª semana e repetido a cada 4 
semanas, se negativo.
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10. (HUJB-UFCG/EBSERH/AOCP/2017) Para uma assistência de pré-natal efetiva,
deve-se procurar garantir a realização de testes rápidos na unidade básica de saúde,
assim como apoio laboratorial, garantindo a realização de alguns exames de rotina.
Dentre os exames de rotina, é correto afirmar que são realizados no pré-natal:
a) PCR, Toxoplasmose IgM e IgG, Sorologia para hepatite B (HbsAg).
b) Hemograma, Tipagem sanguínea e fator Rh, Coombs indireto (se for Rh negativo),
Glicemia em jejum, TGO (AST) e TGP (ALP).
c) Teste rápido de triagem para sífilis e/ou VDRL/ RPR, TSH e T4 livre.
d) Sorologia para hepatite B (HbsAg), Urocultura + Urina tipo I, Ultrassonografia
obstétrica, Ácido úrico.
e) Toxoplasmose IgM e IgG, Tipagem sanguínea e fator Rh, Urina tipo I e Urocultura,
Bacterioscopia de secreção vaginal (a partir de 37 semanas de gestação).
11. (Pref. de Parnamirim-RN/COMPERVE/2019) O Ministério da Saúde orienta que
toda gestante deve ser submetida duas vezes ao teste de sífilis durante o pré-natal:
um teste no primeiro trimestre de gravidez e o outro no terceiro trimestre. É
obrigatória, ainda, a realização de um teste, treponêmico ou não treponêmico,
imediatamente após a internação da gestante na maternidade para o parto. O teste
alternativo ao VDRL utilizado durante o pré-natal na rotina das unidades básicas de
saúde é
a) o hemograma.
b) o teste rápido.
c) o teste Elisa.
d) a sorologia.
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Rumo à aprovação!
Gabarito
10 - E
11 - B
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1
Saúde da Mulher 
Pré-Natal de Baixo Risco
Teoria
Professora Dayse Amarílio
IG e DPP e
Altura Uterina
Professora Dayse Amarílio
Parte 1
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2
Quando a data da última menstruação (DUM) é conhecida e certa:
Uso do calendário: some o nº de dias do intervalo entre a DUM e 
a data da consulta, dividindo o total por 7 (resultado em 
semanas);
Uso de disco (gestograma): coloque a seta sobre o dia e o mês 
correspondentes ao 1º dia e mês do último ciclo menstrual e 
observe o número de semanas indicado no dia e mês da consulta 
atual.
Idade Gestacional (IG) 
Quando a data da última menstruação (DUM) é desconhecida, mas
se conhece o período do mês em que ela ocorreu:
Se o período foi no início, meio ou fim do mês, considere como data da
última menstruação os dias 5, 15 e 25, respectivamente.
Proceda, então, à utilização de um dos métodos anteriormente descritos
(uso do calendário ou uso do disco).
Idade Gestacional (IG) 
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3
É a referência de
2 datas: DUM e
data da consulta;
conta-se quantos dias se 
passaram
entre esse intervalo;
o total de dias
será dividido por
7 (dias da semana);
o resultado da divisão
será a quantidade de semanas
e o resto da conta o n° de dias.
Idade Gestacional (IG) 
DUM = 02/06/2010 
data da consulta = 14/07/2010
28 dias junho +
14 dias de julho
42 dias/7 
= 6 semanas.
Exemplo:
Idade Gestacional (IG) 
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4
Idade Gestacional (IG) 
Quando a data e o período da última menstruação são 
desconhecidos:
I icialme te → medida da altura do fundo do útero e pelo toque vaginal, 
além da informação sobre a data de início dos movimentos fetais, que 
habitualmente ocorrem entre 18 e 20 sem. 
Quando não for possível determinar clinicamente a idade gestacional
→ ultrassonografia obstétrica.
Idade Gestacional (IG) e Data Provável do Parto (DDP)
Pode-se proceder a determinação da idade gestacional pela medida da altura
do fundo do útero de acordo com os seguintes parâmetros:
até a 6ª semana, não ocorre alteração do 
tamanho uterino; 
na 8ª semana, o útero corresponde ao dobro do 
tamanho normal;
na 10ª semana, o útero corresponde a três vezes 
o tamanho habitual;
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5
na 12ª semana, o útero enche a pelve, de modo 
que é palpável na sínfise púbica;
na 16ª semana, o fundo uterino encontra-se 
entre a sínfise púbica e a cicatriz umbilical;
na 20ª semana, o fundo do útero encontra-se na 
altura da cicatriz umbilical;
Idade Gestacional (IG) e Data Provável do Parto (DDP)
Pode-se proceder a determinação da idade gestacional pela medida da altura
do fundo do útero de acordo com os seguintes parâmetros:
a partir da 20ª semana, existe relação direta 
entre as semanas da gestação e a medida da 
altura uterina. Porém, este parâmetro torna-se 
menos fiel a partir da 30ª semana de idade 
gestacional.
Idade Gestacional (IG) e Data Provável do Parto (DDP)
Pode-se proceder a determinação da idade gestacional pela medida da altura
do fundo do útero de acordo com os seguintes parâmetros:
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6
A situação fetal transversa reduz a medida de altura uterina e 
pode falsear a relação com a idade gestacional (IG).
Quando não for possível determinar clinicamente a idade gestacional (IG), 
é necessário realizar o mais precocemente possível a 
ultrassonografia obstétrica.
12. (HUJB-UFCG/EBSERH/AOCP/2017) Ao calcular a idade gestacional de paciente,
o enfermeiro percebe que a data e o período do mês da última menstruação são
desconhecidos. Sendo assim, a idade gestacional e a data provável do parto serão,
inicialmente, determinadas por aproximação, basicamente pela medida da altura do
fundo do útero e pelo toque vaginal, além da informação sobre a data de início dos
movimentos fetais, que habitualmente ocorrem entre 18 e 20 semanas. Pode-se
utilizar a altura uterina e o toque vaginal, considerando-se os seguintes parâmetros:
a) na 12ª semana, o útero enche a pelve, de modo que é palpável na altura da
cicatriz umbilical.
b) na 20ª semana, o fundo do útero encontra-se na altura da sínfise púbica.
c) a partir da 20ª semana, existe relação direta entre as semanas da gestação e a
medida da altura uterina. Porém, esse parâmetro torna-se menos fiel a partir da 30ª
semana de idade gestacional.
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7
12. (HUJB-UFCG/EBSERH/AOCP/2017)
d) até a 8ª semana não ocorre alteração do tamanho uterino.
e) na 6ª semana, o útero corresponde ao dobro do tamanho normal.
13. (SESAPI/NUCEPE-UESPI/2012) Avaliações pré-natais podem revelar o
crescimento uterino e crescimento fetal estimados. Sobre estas medidas é correto
afirmar que:
a) o fundo do útero na sínfise púbica indica 8 semanas de gestação.
b) o fundo do útero na altura da cicatriz umbilical revela 16 semanas de gestação.
c) altura mais elevada do fundo do útero sugere gestação múltipla ou erro de
cálculo, dentre outras causas.
d) o fundo do útero na borda inferior do gradilcostal indica 24 semanas de gestação.
e) o útero torna-se globular , e a queda demonstra estar em 28 semanas de
gestação.
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8
Rumo à aprovação!
IG e DPP e
Altura Uterina
Professora Dayse Amarílio
Parte 2
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9
Data Provável do Parto (DDP)
Regra de
Näegele
Gestograma
DDP - Gestograma
DDP - Regra de Näegele
Com o disco (gestograma), coloque a seta sobre o dia e o mês correspondentes ao 
primeiro dia e mês da última menstruação e observe a seta na data (dia e mês) indicada 
como data provável do parto.
Consiste em somar sete dias ao primeiro diada última menstruação e subtrair três meses 
ao mês em que ocorreu a última menstruação (ou adicionar nove meses, se corresponder 
aos meses de janeiro a março).
Nos casos em que o número de dias encontrado for maior do que o número de dias do 
mês, passe os dias excedentes para o mês seguinte, adicionando 1 (um) ao final do cálculo 
do mês.
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10
Exemplo nº 1: DUM: 13/09/11
DIA
MÊS*
ANO
13
9
Coloca o ano seguinte
7
3
20
6
DPP: 20/06/12 *Indicado para os meses de
abril a dezembro.
DDP - Regra de Näegele
Fonte: BRASIL, 2012.
--
Exemplo nº 2: DUM: 13/09/12
DIA
MÊS*
ANO
10
2
Permanece o mesmo ano
7
9
17
11
DPP: 17/11/12 *Indicado para os meses
de janeiro a março.
DDP - Regra de Näegele
Fonte: BRASIL, 2012.
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11
Exemplo nº 3: DUM: 27/01/12
DIA
MÊS*
ANO
27
1
Permanece o mesmo ano
7
9 
34
10 + 1
DPP: 03/11/12 *Quando o número de dias encontrado for > que
número de dias do mês, passe os dias
excedentes para o mês seguinte, adicionando 1
ao final do cálculo do mês.
DDP - Regra de Näegele
Fonte: BRASIL, 2012.
11
34 - 31 = 3 de fev. 
15. (Pref. de Cabo de Santo Agostinho-PE/IBFC/2019) Na consulta de pré natal, o
enfermeiro começou a avaliação de uma gestante que estava em sua terceira
gestação. O enfermeiro obteve a Data da Última Menstruação (DUM) que foi no dia
10/02/2019. Com esta informação o enfermeiro quer determinar a Data Provável de
Parto (DPP). Após o cálculo ele conseguiu determinar, então, a data provável do
parto. Sobre esta, assinale a alternativa correta.
a) 10/11/2019
b) 17/11/2019
c) 03/11/2019
d) 26/10/2019
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12
16. (HDT-UFT/AOCP/EBSERH/2015) Paciente apresentou a data da última
menstruação no dia 03/03/2015. Calcule a Data Provável do Parto (DPP), segundo
Regra de Naegele.
a) 10/12/2015.
b) 10/11/2015.
c) 10/01/2016.
d) 15/01/2016.
e) 15/12/2015.
18. (HUJB-UFCG/EBSERH/AOCP/2017) Calcula-se a data provável do parto levando-
se em consideração a duração média da gestação normal (280 dias ou 40 semanas, a
partir da data da última menstruação), mediante a utilização de calendário.
Considerando a data da última menstruação dia 27/01/2016, calcule a data provável
do parto de acordo com a Regra de Näegele.
a) Data provável do parto dia 20/11/2016.
b) Data provável do parto dia 27/10/2016.
c) Data provável do parto dia 27/11/2016.
d) Data provável do parto dia 03/10/2016.
e) Data provável do parto dia 03/11/2016.
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13
Medida da Altura Uterina (AU)
Fonte: BRASIL, 2012.
Posicione a gestante em decúbito dorsal, com o abdome descoberto;1
Delimite a borda superior da sínfise púbica e o fundo uterino;2
Por meio da palpação, procure corrigir a comum dextroversão uterina;3
Fixe a extremidade inicial (0 cm) da fita métrica, flexível e não extensível, na borda
superior da sínfise púbica com uma das mãos, passando-a entre os dedos indicador e
médio;
4
Deslize a fita métrica entre os dedos indicador e médio da outra mão até alcançar o
fundo do útero com a margem cubital da mesma mão;
5
Proceda à leitura quando a borda cubital da mão atingir o fundo uterino;6
Anote a medida na ficha e no cartão e marque o ponto na curva da altura uterina.7
Medida da Altura Uterina (AU)
Fonte: BRASIL, 2012.
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14
20. (Pref. de Nhandeara-RJ/CONRIO/2014) Assinale a alternativa Incorreta em
relação a Técnica de mensuração da altura uterina:
a) Delimite a borda superior da sínfise púbica e o fundo uterino.
b) Por meio da palpação, procure corrigir a comum dextroversão uterina.
c) Deslize a fita métrica entre os dedos indicador e médio da outra mão até alcançar
o fundo do útero com a margem cubital da mesma mão.
d) Nenhuma das alternativas citadas acima estão incorretas.
• Objetiva identificar o crescimento fetal, correlacionando-se a medida da
altura uterina com o número de semanas gestacionais.
• Padrão de referência: curvas de altura uterina para idade gestacional
desenhadas a partir dos dados do Centro Latino-Americano de Perinatologia
(CLAP), com pontes de corte no percentil 10 e 90.
Fonte: BRASIL, 2012.
Medida da Altura Uterina (AU):
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15
Palpação obstétrica e medida da Altura Uterina:
Fonte: BRASIL, 2000.
Fonte: BRASIL, 2005e.
Hipóteses diagnósticas de acordo com medida ALTURA FUNDO UTERINO
AFU menor que o esperado para IG: AFU maior que o esperado para IG: 
-Erro de cálculo da IG; 
-CIUR, PIG; 
-morte fetal; 
-Oligoâmnio; 
-DHEG.
-Erro de cálculo da IG; 
-Diabetes gestacional;
-Gemelaridade;
-Poliâmnio;
- macrossômia fetal.
Medida da Altura Uterina (AU)
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16
Gabarito
12 - C
13 - C
15 - B
16 - A
18 - E
20 - D
Rumo à aprovação!
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1
Saúde da Mulher 
Pré-Natal de Baixo Risco
Teoria
Professora Dayse Amarílio
IG e DPP e
Altura Uterina
Professora Dayse Amarílio
Parte 1
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2
Quando a data da última menstruação (DUM) é conhecida e certa:
Uso do calendário: some o nº de dias do intervalo entre a DUM e 
a data da consulta, dividindo o total por 7 (resultado em 
semanas);
Uso de disco (gestograma): coloque a seta sobre o dia e o mês 
correspondentes ao 1º dia e mês do último ciclo menstrual e 
observe o número de semanas indicado no dia e mês da consulta 
atual.
Idade Gestacional (IG) 
Quando a data da última menstruação (DUM) é desconhecida, mas
se conhece o período do mês em que ela ocorreu:
Se o período foi no início, meio ou fim do mês, considere como data da
última menstruação os dias 5, 15 e 25, respectivamente.
Proceda, então, à utilização de um dos métodos anteriormente descritos
(uso do calendário ou uso do disco).
Idade Gestacional (IG) 
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3
É a referência de
2 datas: DUM e
data da consulta;
conta-se quantos dias se 
passaram
entre esse intervalo;
o total de dias
será dividido por
7 (dias da semana);
o resultado da divisão
será a quantidade de semanas
e o resto da conta o n° de dias.
Idade Gestacional (IG) 
DUM = 02/06/2010 
data da consulta = 14/07/2010
28 dias junho +
14 dias de julho
42 dias/7 
= 6 semanas.
Exemplo:
Idade Gestacional (IG) 
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4
Idade Gestacional (IG) 
Quando a data e o período da última menstruação são 
desconhecidos:
I icialme te → medida da altura do fundo do útero e pelo toque vaginal, 
além da informação sobre a data de início dos movimentos fetais, que 
habitualmente ocorrem entre 18 e 20 sem. 
Quando não for possível determinar clinicamente a idade gestacional
→ ultrassonografia obstétrica.
Idade Gestacional (IG) e Data Provável do Parto (DDP)
Pode-se proceder a determinação da idade gestacional pela medida da altura
do fundo do útero de acordo com os seguintes parâmetros:
até a 6ª semana, não ocorre alteração do 
tamanho uterino; 
na 8ª semana, o útero corresponde ao dobro do 
tamanho normal;
na 10ª semana, o útero corresponde a três vezes 
o tamanho habitual;
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5
na 12ª semana, o útero enche a pelve, de modo 
que é palpável na sínfise púbica;
na 16ª semana, o fundo uterino encontra-se 
entre a sínfise púbica e a cicatriz umbilical;
na 20ª semana, o fundo do útero encontra-se na 
altura da cicatriz umbilical;
Idade Gestacional (IG) e Data Provável do Parto (DDP)
Pode-se proceder a determinação da idade gestacional pela medida da altura
do fundo do útero de acordo com os seguintes parâmetros:
a partir da 20ª semana, existe relação direta 
entre as semanas da gestação e a medida da 
altura uterina. Porém, este parâmetro torna-se 
menos fiel a partir da 30ª semana de idade 
gestacional.
Idade Gestacional (IG) e Data Provável do Parto (DDP)
Pode-se proceder a determinação da idade gestacional pela medida da altura
do fundo do útero de acordo com os seguintes parâmetros:
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6
A situação fetal transversa reduz a medida de altura uterina e 
pode falsear a relação com a idade gestacional (IG).
Quando não for possível determinar clinicamente a idade gestacional (IG), 
é necessário realizar o mais precocemente possível a 
ultrassonografia obstétrica.
12. (HUJB-UFCG/EBSERH/AOCP/2017) Ao calcular a idade gestacional de paciente,
o enfermeiro percebe que a data e o período do mês da última menstruação são
desconhecidos. Sendo assim, a idade gestacional e a data provável do parto serão,
inicialmente, determinadas por aproximação, basicamente pela medida da altura do
fundo do útero e pelo toque vaginal, além da informação sobre a data de início dos
movimentos fetais, que habitualmente ocorrem entre 18 e 20 semanas. Pode-se
utilizar a altura uterina e o toque vaginal, considerando-se os seguintes parâmetros:
a) na 12ª semana, o útero enche a pelve, de modo que é palpável na altura da
cicatriz umbilical.
b) na 20ª semana, o fundo do útero encontra-se na altura da sínfise púbica.
c) a partir da 20ª semana, existe relação direta entre as semanas da gestação e a
medida da altura uterina. Porém, esse parâmetro torna-se menos fiel a partir da 30ª
semana de idade gestacional.
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7
12. (HUJB-UFCG/EBSERH/AOCP/2017)
d) até a 8ª semana não ocorre alteração do tamanho uterino.
e) na 6ª semana, o útero corresponde ao dobro do tamanho normal.
13. (SESAPI/NUCEPE-UESPI/2012) Avaliações pré-natais podem revelar o
crescimento uterino e crescimento fetal estimados. Sobre estas medidas é correto
afirmar que:
a) o fundo do útero na sínfise púbica indica 8 semanas de gestação.
b) o fundo do útero na altura da cicatriz umbilical revela 16 semanas de gestação.
c) altura mais elevada do fundo do útero sugere gestação múltipla ou erro de
cálculo, dentre outras causas.
d) o fundo do útero na borda inferior do gradilcostal indica 24 semanas de gestação.
e) o útero torna-se globular , e a queda demonstra estar em 28 semanas de
gestação.
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8
Rumo à aprovação!
IG e DPP e
Altura Uterina
Professora Dayse Amarílio
Parte 2
allexya sthefany santos - 12092408402
9
Data Provável do Parto (DDP)
Regra de
Näegele
Gestograma
DDP - Gestograma
DDP - Regra de Näegele
Com o disco (gestograma), coloque a seta sobre o dia e o mês correspondentes ao 
primeiro dia e mês da última menstruação e observe a seta na data (dia e mês) indicada 
como data provável do parto.
Consiste em somar sete dias ao primeiro dia da última menstruação e subtrair três meses 
ao mês em que ocorreu a última menstruação (ou adicionar nove meses, se corresponder 
aos meses de janeiro a março).
Nos casos em que o número de dias encontrado for maior do que o número de dias do 
mês, passe os dias excedentes para o mês seguinte, adicionando 1 (um) ao final do cálculo 
do mês.
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10
Exemplo nº 1: DUM: 13/09/11
DIA
MÊS*
ANO
13
9
Coloca o ano seguinte
7
3
20
6
DPP: 20/06/12 *Indicado para os meses de
abril a dezembro.
DDP - Regra de Näegele
Fonte: BRASIL, 2012.
--
Exemplo nº 2: DUM: 13/09/12
DIA
MÊS*
ANO
10
2
Permanece o mesmo ano
7
9
17
11
DPP: 17/11/12 *Indicado para os meses
de janeiro a março.
DDP - Regra de Näegele
Fonte: BRASIL, 2012.
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11
Exemplo nº 3: DUM: 27/01/12
DIA
MÊS*
ANO
27
1
Permanece o mesmo ano
7
9 
34
10 + 1
DPP: 03/11/12 *Quando o número de dias encontrado for > que
número de dias do mês, passe os dias
excedentes para o mês seguinte, adicionando 1
ao final do cálculo do mês.
DDP - Regra de Näegele
Fonte: BRASIL, 2012.
11
34 - 31 = 3 de fev. 
15. (Pref. de Cabo de Santo Agostinho-PE/IBFC/2019) Na consulta de pré natal, o
enfermeiro começou a avaliação de uma gestante que estava em sua terceira
gestação. O enfermeiro obteve a Data da Última Menstruação (DUM) que foi no dia
10/02/2019. Com esta informação o enfermeiro quer determinar a Data Provável de
Parto (DPP). Após o cálculo ele conseguiu determinar, então, a data provável do
parto. Sobre esta, assinale a alternativa correta.
a) 10/11/2019
b) 17/11/2019
c) 03/11/2019
d) 26/10/2019
allexya sthefany santos - 12092408402
12
16. (HDT-UFT/AOCP/EBSERH/2015) Paciente apresentou a data da última
menstruação no dia 03/03/2015. Calcule a Data Provável do Parto (DPP), segundo
Regra de Naegele.
a) 10/12/2015.
b) 10/11/2015.
c) 10/01/2016.
d) 15/01/2016.
e) 15/12/2015.
18. (HUJB-UFCG/EBSERH/AOCP/2017) Calcula-se a data provável do parto levando-
se em consideração a duração média da gestação normal (280 dias ou 40 semanas, a
partir da data da última menstruação), mediante a utilização de calendário.
Considerando a data da última menstruação dia 27/01/2016, calcule a data provável
do parto de acordo com a Regra de Näegele.
a) Data provável do parto dia 20/11/2016.
b) Data provável do parto dia 27/10/2016.
c) Data provável do parto dia 27/11/2016.
d) Data provável do parto dia 03/10/2016.
e) Data provável do parto dia 03/11/2016.
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13
Medida da Altura Uterina (AU)
Fonte: BRASIL, 2012.
Posicione a gestante em decúbito dorsal, com o abdome descoberto;1
Delimite a borda superior da sínfise púbica e o fundo uterino;2
Por meio da palpação, procure corrigir a comum dextroversão uterina;3
Fixe a extremidade inicial (0 cm) da fita métrica, flexível e não extensível, na borda
superior da sínfise púbica com uma das mãos, passando-a entre os dedos indicador e
médio;
4
Deslize a fita métrica entre os dedos indicador e médio da outra mão até alcançar o
fundo do útero com a margem cubital da mesma mão;
5
Proceda à leitura quando a borda cubital da mão atingir o fundo uterino;6
Anote a medida na ficha e no cartão e marque o ponto na curva da altura uterina.7
Medida da Altura Uterina (AU)
Fonte: BRASIL, 2012.
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14
20. (Pref. de Nhandeara-RJ/CONRIO/2014) Assinale a alternativa Incorreta em
relação a Técnica de mensuração da altura uterina:
a) Delimite a borda superior da sínfise púbica e o fundo uterino.
b) Por meio da palpação, procure corrigir a comum dextroversão uterina.
c) Deslize a fita métrica entre os dedos indicador e médio da outra mão até alcançar
o fundo do útero com a margem cubital da mesma mão.
d) Nenhuma das alternativas citadas acima estão incorretas.
• Objetiva identificar o crescimento fetal, correlacionando-se a medida da
altura uterina com o número de semanas gestacionais.
• Padrão de referência: curvas de altura uterina para idade gestacional
desenhadas a partir dos dados do Centro Latino-Americano de Perinatologia
(CLAP), com pontes de corte no percentil 10 e 90.
Fonte: BRASIL, 2012.
Medida da Altura Uterina (AU):
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15
Palpação obstétrica e medida da Altura Uterina:
Fonte: BRASIL, 2000.
Fonte: BRASIL, 2005e.
Hipóteses diagnósticas de acordo com medida ALTURA FUNDO UTERINO
AFU menor que o esperado para IG: AFU maior que o esperado para IG: 
-Erro de cálculo da IG; 
-CIUR, PIG; 
-morte fetal; 
-Oligoâmnio; 
-DHEG.
-Erro de cálculo da IG; 
-Diabetes gestacional;
-Gemelaridade;
-Poliâmnio;
- macrossômia fetal.
Medida da Altura Uterina (AU)
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16
Gabarito
12 - C
13 - C
15 - B
16 - A
18 - E
20 - D
Rumo à aprovação!
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Saúde da Mulher 
Pré-Natal de Baixo Risco
Teoria
Professora Dayse Amarílio
Manobras de Leopold
Ausculta dos BCF
Professora Dayse Amarílio
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Palpação Obstétrica
O
b
je
ti
vo
s
Identificar o crescimento fetal;
Diagnosticar os desvios da normalidade a partir da relação entre a 
altura uterina e a idade gestacional;
Identificar a situação e a apresentação fetal.
Técnica = Manobras de Leopold
01 Delimite o fundo do útero com a borda cubital de ambas as mãos ereconheça a parte fetal que o ocupa;
02
Manobras de LeopoldDeslize as mãos do fundo uterino até o polo inferior do útero, 
procurando sentir o dorso e as pequenas partes do feto;
03 Explore a mobilidade do polo, que se apresenta no estreito superior pélvico;
04 Determine a situação fetal, colocando as mãos sobre as fossas ilíacas, deslizando-as em direção à escava pélvica e abarcando o 
polo fetal, que se apresenta.
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Manobras de Palpação
FIGURA: Manobras de 
Palpação de Leopold.
Manobras de Leopold
Método para memorizar (FDAS)
Fundo uterino;
Dorso;
Apresentação (cefálica, pélvica ou córmica);
Situação (longitudinal ou transversal);
1
2
3
4
allexya sthefany santos - 12092408402
21. (FERSB/QUADRIX/2016) A palpação obstétrica e a mensuração da altura uterina,
na atenção primária, tem por objetivos identificar o crescimento fetal, diagnosticar
os desvios de normalidade a partir da relação entre a altura uterina e a idade
gestacional e identificar a situação e a apresentação fetal. A técnica de palpação
fetal, também conhecida como Manobra de Leopold, deve ser realizada em 4
tempos. Analise as figuras e, em seguida, relacione a ordem em que a palpação deve
ser realizada com a letra da figura.
allexya sthefany santos - 12092408402
21. (FERSB/QUADRIX/2016)
a) A: 1º tempo; B: 2º tempo; C: 3º tempo; D: 4º tempo.
b) A: 4º tempo; B: 3º tempo; C: 2º tempo; D: 1º tempo.
c) A: 3º tempo; B: 1º tempo; C: 4º tempo; D: 2º tempo.
d) A: 1º tempo; B: 3º tempo; C: 2º tempo; D: 4º tempo.
e) A: 2º tempo; B: 4º tempo; C: 1º tempo; D: 3º tempo.
Manobras de Palpação (Leopold)
FIGURA: Manobras de 
Palpação de Leopold.
allexya sthefany santos - 12092408402
Manobras de Palpação (Leopold)
FIGURA: Manobras de 
Palpação de Leopold.
Situação
Longitudinal 
(apresentação 
cefálica e pélvica)
Transversa
(apresentação 
córmica)
Oblíqua
A situação transversa diminui a medida de altura uterina, 
podendo falsear sua relação com a idade gestacional.
Manobras de Leopold
allexya sthefany santos - 12092408402
As SITUAÇÕES que podem ser encontradas são: longitudinal (apresentação 
cefálica e pélvica), transversa (apresentação córmica) e oblíqua.
Situação
FIGURA: Situação Longitudinal e 
Transversa.
22. (HUOL-UFRN/EBSERH/IADES/2014) Durante a manobra de Leopold, é correto
afirmar que podem ser encontradas as seguintes situações fetais
a) cefálica e pélvica
b) direita e esquerda
c) central e lateral
d) longitudinal, oblíqua e transversal
e) oblíqua e frontal
allexya sthefany santos - 12092408402
Apresentação
Cefálica Pélvica Córmica
Cefálica Pélvica Córmica
FIGURA: Situações e apresentações fetais.
Manobras de Leopold
Ausculta dos Batimentos Cardiofetais
a partir da 10ª/12ª semana a partir da 20ª semana
FC fetal ormal→ e tre 110 a 
160 bpm.
Sonar dopller Estetoscópio Pinard
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De acordo com o Protocolo da Atenção Básica: Saúde das Mulheres (2016), a 
FC fetal normal é de 110 a 160 bpm. O manual de Pré-natal de Baixo Risco do 
MS (2013) descreve o valor de 120 a 160 bpm.
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Ausculta dos Batimentos Cardiofetais
Sofrimento Fetal Agudo: Taquicardia e bradicardia Fetal
Logo após contração uterina, movimentação fetal ou estímulo mecânico 
sobre o útero verificamos aumento transitório na frequência cardíaca fetal.
Sinal de boa vitalidade 
Líquido Claro: Boa vitalidade Fetal
Líquido Claro com grumos: Boa vitalidade e maturidade Fetal
Líquido esverdeado: Mecônio - SFA
Líquido marrom ou castanho: óbito Fetal
Líquido vermelho: hemoâmnio(possível DPP e/ou óbito fetal)
Líquido amarelo: presença bilirrubina (isoimunização ou 
prematuridade extrema)
Avaliação bem 
estar fetal 
característica
Fonte: BRASIL, 2012.
Alterações do Líquido Amniótico:
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Gabarito
21 - E
22 - D
Rumo à aprovação!
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Saúde da Mulher 
Pré-Natal de Baixo Risco
Teoria
Professora Dayse Amarílio
Imunização
Professora Dayse Amarílio
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Vacina 
contra
influenza
Vacina
contra 
hepatite b
dTpa
Vacinação na Gestação
H
e
p
at
it
e
 B
Esquema
Vacinal desconhecido
Não vacinada
HBsAg (-) e
Anti-HBs < 10
Três doses
 1ª dose
 2ª dose (após 30 dias da
primeira)
 3ª dose (após 6 meses da
primeira)
SITUAÇÃO DOSES ESQUEMA INDICADO
Esquema
incompleto
Completar
esquema
Conforme o número de
doses faltantes
Em gestantes, caso não seja possível completar o esquema durante a gestação, deverá
concluir depois do parto.
Fonte: BRASIL, 2020.
allexya sthefany santos - 12092408402
D
u
p
la
 a
d
u
lt
o
 –
d
T
Previamente vacinada, com pelo 
menos 3 doses de vacina contendo o 
componente tetânico
1 dose de dTpa, prefere cialme te ≥ da 20ª 
semana, pode até o puerpério.
SITUAÇÃO ESQUEMA INDICADO
Fonte: BRASIL, 2020.
vacinac ̧̃o incompleta tendo recebido
1 dose de vacina contendo o 
componente tetânico
1 dose de dT; e 1 dose de dTpa, a partir da 
20ª semana de gestação. Respeitar 
intervalo mínimo de 30 dias entre elas.
vacinação incompleta tendo recebido
2 doses de vacina contendo o 
componente tetânico
Uma dose de dTpa a partir da 20ª semana 
de gestação, o mais precocemente possível.
Em gestantes não vacinadas e/ou 
histórico vacinal desconhecido
2 doses de dT; e 1 dose de dTpa, a partir da 
20ª semana de gestação. Respeitar 
intervalo mínimo de 30 d. entre elas. 
proteger contra 
a coqueluche o 
Binômio;
Objetivo
0,5 ml; IM;
Dose
preferencialmente 
≥ da 20ª semana; 
pode até o 
puerpério;
Gestantes
Vacina dTpa
Fonte: BRASIL, 2020.
allexya sthefany santos - 12092408402
Administrar uma dose a partir da vigésima semana (20ª) de gestação; pode ser até o 
puerpério;
Para aquelas que perderam a oportunidade de serem vacinadas durante a gestação,
administrar uma dose de dTpa no puerpério (até 45 dias), o mais precocemente possível.
dTpa - Gestantes
Instrução Normativa Referente ao Calendário Nacional
de Vacinação 2020
23. (STJ/CESPE/2018) Acerca da assistência de enfermagem à mulher no ciclo
gravídico, julgue o próximo item.
A gestante que apresentar comprovação de esquema vacinal completo da vacina dT
deverá ser dispensada da imunização com a vacina dTpa.
( ) CERTO ( ) ERRADO
allexya sthefany santos - 12092408402
Vacina Influenza
*A gestante é grupo de risco para as complicações da infecção pelo vírus influenza. Deve ser ofertada durante
a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, administrar esta vacina em qualquer IG. Administrar no
puerpério caso a vacina não tenha sido administrada durante a gestação.
ESQUEMA INDICADO → dose ́ ica.
SITUAÇÃO → em qualquer período gestacional*;
DOSES → dose única;
Fonte: BRASIL, 2020.
24. (FUNCAB/2016) O esquema de vacinação contra Influenza (H1N1) na gravidez
deverá ser realizado da seguinte forma:
a) durante a campanha anual contra influenza sazonal, uma (1) dose, em qualquer
período gestacional.
b) na estação do outono, em três (3) doses com intervalo de 30 dias, independente
do período gestacional.
c) durante a campanha anual contra influenza sazonal, uma (1) dose, a partir da 14ª
semana de idade gestacional.
d) na estação da primavera, em duas (2) doses, com intervalo de 30 dias, a partir 16ª
semana de idade gestacional.
e) independente da estação do ano, três (3) doses, com intervalo de 30 dias,
independente do período gestacional.
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Rumo à aprovação!
Gabarito
23 - ERRADO
24 - A
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Saúde da Mulher 
Pré-Natal de Baixo Risco
Teoria
Professora Dayse Amarílio
Nutrição
Professora Dayse Amarílio
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História Nutricional - 1ª Consulta
O que Avaliar?
História de desnutrição, sobrepeso, obesidade, cirurgia bariátrica, 
transtornos alimentares, carências nutricionais, histórico de criança com 
baixo peso ao nascer, uso de substâncias tóxicas para o bebê.
• Peso e altura antes da gestação;
• Hábito alimentar.
Avaliaçãodo Estado Nutricional e do
Ganho de Peso Gestacional
Dificuldades encontradas na evolução de 
um trabalho de parto, tornando uma 
função difícil, impossível ou perigosa para a 
mãe e para o feto.
Obesidade → dist́cias;
Diabetes e Hipertensão
Gestante com Baixo Peso
cesariana;
parto prematuro.
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Índice de Massa Corporal (IMC) =
Peso (kg) 
Altura (m) x Altura (m)
Tabela 1 – Avaliação do estado nutricional da gestante segundo o índice de massa corporal por semana 
gestacional.
Fonte: BRASIL, 2012.
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Tabela 1 – Avaliação do estado nutricional da gestante segundo o índice de massa corporal por semana 
gestacional.
Fonte: BRASIL, 2012.
Tabela 1 – Avaliação do estado nutricional da gestante segundo o índice de massa corporal por semana 
gestacional.
Fonte: BRASIL, 2012.
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Peso Recomendado x Estado Nutricional 
As gestantes de ↓ peso deverão ganhar entre 12,5 e 18,0 kg durante
toda a gestação;
As gestantes com IMC adequado devem ganhar, até o fim da gestação,
entre 11,5 e 16,0 kg;
As gestantes com sobrepeso devem acumular entre 7 e 11,5 kg;
As gestantes obesas devem apresentar ganho em torno de 7 kg.
• extremos de peso inicial (< 45 kg e > 75 kg); 
• curva descendente ou horizontal; 
• curva ascendente com inclinação diferente da recomendada para o estado 
nutricional
inicial
Avaliação do Estado Nutricional e do
Ganho de Peso Gestacional
Caracteriza-se risco nutricional:
Fonte: BRASIL, 2016.
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Fonte: INSTITUTE.., 1990; WHO, 1995b
25. (Pref. de Cuiabá-MT/IBFC/2019) A avaliação nutricional é definida como a
análise de indicadores diretos (clínicos, bioquímicos, antropométricos) e indiretos
(consumo alimentar, renda e disponibilidade de alimentos, entre outros) que têm
como conclusão o diagnóstico nutricional do indivíduo ou de uma população. Sobre
a avaliação nutricional em gestantes, os índices antropométricos e parâmetros que
devem ser realizados, assinale a alternativa correta.
a) Avaliar peso por idade, estatura por idade e Índice de Massa Corporal (IMC) por
semana gestacional.
b) Avaliar ganho de peso gestacional e peso por estatura.
c) Avaliar IMC por semana gestacional e ganho de peso gestacional.
d) Avaliar peso por idade, ganhos de peso gestacional e IMC por semana
gestacional.
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Principais Suplementos Alimentares para as Mulheres
no Ciclo Gravídico-puerperal
Ácido Fólico
conforme novas recomendações, o uso é indicado para gestantes durante todo o período 
gestacional. Alguns autores recomendam a utilização dessa medicação no período pré-
concepção (pelo menos 30 dias antes da data em que o casal deseja a gravidez).
Indicado → preve ̧ão de a ormalidades co ĝ itas do tubo eural, especialme te as 
mulheres com antecedentes desse tipo de malformações;
Recomendado → admi istra̧ão preve tiva de 400 mcg de ácido fólico, solução oral 0,2 
mg/mL. A apresentação dessa medicação é a solução oral 0,2mg/mL ou em cápsula de 
400µg ou 0,4mg.
Principais Suplementos Alimentares para as Mulheres
no Ciclo Gravídico-puerperal
Sulfato Ferroso
Uso indicado para gestantes ao iniciarem o pré-natal, durante todo o período gestacional até o 
3º mês pós-parto ou pós-aborto, na dosagem de 1 drágea de sulfato ferroso/dia (200mg), que 
corresponde a 40mg de ferro elementar;
Recomendado → tratamento e profilaxia de anemia;
Recomenda-se ingerir a medicação antes das refeições.
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Contrapondo às diretrizes do MS, Rezende (2012) afirma que a 
suplementação com ferro não é benéfica à gestante sem anemia, feita de 
forma universal no pré-natal.
Principais Suplementos Alimentares para as Mulheres
no Ciclo Gravídico-puerperal
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o ponto de corte para classificação 
de gestantes com anemia é de 11,0 g/dL e anemia grave quando a 
hemoglobina é inferior a 7 g/dL (WHO, 2001).
Protocolos do Sistema de Vigilância Alimentar e
Nutricional – SISVAN na assistência à saúde”
Fonte: BRASIL, 2008.
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26. (Pref. Teresina-PI/NUCEPE/UESPI/2016) Marque a alternativa CORRETA, de
acordo com a suplementação de ferro:
a) o clampeamento precoce do cordão umbilical permite que significativa
quantidade de sangue continue fluindo da placenta para o bebê, o que é
considerada uma importante estratégia para a prevenção da anemia.
b) o primeiro trimestre da gestação é o período no qual ocorre o maior
armazenamento de ferro no feto.
c) o ministério da saúde recomenda a suplementação de ferro a todas as crianças de
6 a 18 meses ou se não estiverem em período de aleitamento materno exclusivo, a
partir dos quatro meses.
d) a anemia é um dos fatores mais importantes relacionados ao baixo peso ao
nascer, à mortalidade materna e ao déficit cognitivo em crianças.
e) recomenda-se administrar 200 a 400 UI/dia de ferro a crianças que apresentem
fatores de risco como prematuridade, pele escura e filhos de mães vegetarianas.
PÚBLICO CONDUTA PERIODICIDADE
Crianças de seis a 24 
meses
1 mg de ferro elementar/kg
Diariamente até completar 24 
meses
Gestantes
40 mg de ferro elementar e 400 
µg de ácido fólico
Diariamente até o final da 
gestação
Mulheres no pós-parto e pós-
aborto
40 mg de ferro elementar
Diariamente até o terceiro mês 
pós-parto e até o terceiro mês 
pós-aborto
Fonte: Ministério da Saúde, 2013.
Suplementação profilática de sulfato ferroso
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27. (HC-UFMG/EBSERH/AOCP/2014) Na consulta pré-natal, o enfermeiro deve
realizar a profilaxia da anemia, prescrevendo os seguintes medicamentos:
a) sulfato ferroso (40 mg/dia) e hidróxido de alumínio (5 mg/dia).
b) sulfato ferroso (40 mg/dia) e ácido fólico (5 mg/dia).
c) sulfato de magnésio (40 mg/dia) e ácido fólico (5 mg/ dia).
d) cloreto de sódio (40 mg/dia) e ácido de zinco (5 mg/ dia)
e) sulfato ferroso (40 mg/dia) e vitamina A (5 mg/dia).
28. (Pref. de Valinhos-SP/VUNESP/2019) A.M., 26 anos de idade, primigesta, deverá
receber, durante o pré-natal, um suplemento alimentar específico para prevenir a
instalação de baixos níveis de hemoglobina no parto e no puerpério. Essa
suplementação padronizada é de
a) Sulfato ferroso.
b) Complexo B.
c) Piridoxina.
d) Vitamina A.
e) Zinco.
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29. (Pref. do Rio de Janeiro-RJ/2019) Segundo os Protocolos do Sistema de
Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN na assistência à sáde (Brasil, 2008), a
deficiência de ferro é a causa mais comum de anemia nutricional seguida da anemia
megaloblástica. A distribuição normal da hemoglobina na gestante varia conforme
idade, período gestacional e prática de tabagismo. Nesse caso, para ser considerada
como anemia grave, a hemoglobina é inferior a:
a) 7 g/dL.
b) 11 g/dL.
c) 15 g/dL.
d) 20 g/dL.
Principais Suplementos Alimentares para as Mulheres
no Ciclo Gravídico-puerperal
Vitamina A
Até o primeiro semestre de 2012, o programa de suplementação de vitamina A atendia a Região
Nordeste, municípios do Vale do Jequitinhonha e Mucuri (Estado de Minas Gerais), alguns municípios da
Amazônia Legal (Região Norte e Estado de Mato Grosso) e alguns distritos sanitários especiais indígenas.
A partir do segundo semestre do referido ano, o programa foi ampliado para todo o País (todos os
municípios da Região Norte e distritos sanitários especiais indígenas e municípios prioritários do Plano
Brasil Sem Miséria das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul).
nas regiões citadas, toda puérpera no pós-parto imediato, AINDA NA MATERNIDADE, deve receber uma
mega dose de 200.000 UI de vitamina A (1 cápsula VO), para garantir a reposição dos níveis de retinol da
mãe e níveis adequados de vitamina A no leite materno até que o bebê atinja os 6 meses de idade,
diminuindo-se o risco de deficiência dessa vitamina entre as crianças amamentadas.
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Rumo à aprovação!
Gabarito25 - C
26 - D
27 - B
28 - A
29 - A
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Saúde da Mulher 
Pré-Natal de Baixo Risco
Questões
Professora Dayse Amarílio
1. (Pref. de Osasco-SP/FGV/2014) As opções a seguir apresentam exames
normalmente solicitados na primeira consulta de pré-natal, à exceção de uma.
Assinale-a.
a) Grupo sanguíneo e fator Rh
b) Hemograma
c) Glicemia em jejum
d) Teste pós dextrosol
e) Sorologia para toxoplasmose
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2. (IFSE/DOM CINTRA/2014) A realização do teste anti-HIV, com aconselhamento
pré e pós-teste, e com consentimento, é recomendado para todas as gestantes na
primeira consulta pré-natal. A repetição da sorologia para HIV deve ocorrer na
seguinte fase:
a) início do 2º trimestre.
b) momento do parto.
c) final do 3° trimestre.
d) início do 3° trimestre.
3. (HUJB-UFCG/EBSERH/AOCP/2017) O objetivo do acompanhamento pré-natal é
assegurar o desenvolvimento da gestação, permitindo o parto de um recém-nascido
saudável, sem impacto para a saúde materna, inclusive abordando aspectos
psicossociais e as atividades educativas e preventivas. Segundo a Organização
Mundial de Saúde (OMS), qual é o número ideal de consultas de pré-natal?
a) Igual ou superior a 5 consultas.
b) Igual ou superior a 6 consultas.
c) Igual ou superior a 7 consultas.
d) Igual ou superior a 8 consultas.
e) Igual ou superior a 9 consultas.
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4. (EBSERH/CH-UFPA/AOCP/2016) O enfermeiro, no momento da consulta com a
gestante, anotou no prontuário que ela possuía um fator de risco indicativo de
encaminhamento ao pré-natal de alto risco. Qual fator o enfermeiro pode ter
anotado no prontuário?
a) Gestante com ganho ponderal inadequado.
b) Gestante com antecedente de trombose venosa profunda.
c) Gestante com infecção urinária.
d) Gestante com anemia.
e) Gestante com condições ambientais desfavoráveis
5. (UFPR/UFPR/2018) Tradicionalmente, os sinais e sintomas de gravidez são
agrupados nas seguintes categorias: presunção, probabilidade e certeza. Em relação
aos sinais e sintomas da gravidez, assinale a alternativa correta.
a) Os sinais de probabilidade são aqueles detectados pelo profissional de saúde
durante o exame físico (sinais de Homann, Hegar e Goodell). Já os sinais de certeza
são a ausculta do BCF (acima de 10 semanas de gestação com Doppler) e presença
de movimentos fetais sentidos pelo profissional de saúde (acima de 14 semanas de
gestação).
b) Os sinais de probabilidade são aqueles detectados pelo profissional de saúde
durante o exame físico (sinais de Homann, Hegar e Chadwick). São considerados
sinais de certeza a ausculta do BCF (acima de 10 semanas de gestação) e presença
de movimentos fetais sentidos pelo profissional de saúde (acima de 18 semanas de
gestação).
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5. (UFPR/UFPR/2018)
c) Os sinais de probabilidade são aqueles detectados pelo profissional de saúde
durante o exame físico (sinais de Homann, Goodell e Chadwick). São considerados
sinais de certeza a ausculta do BCF (acima de 12 semanas de gestação) e presença
de movimentos fetais (acima de 18 semanas de gestação).
d) Os sinais de probabilidade são aqueles detectados pelo profissional de saúde
durante o exame físico (sinais de Homann, Hegar e Chadwick). São considerados
sinais de certeza a ausculta do BCF (acima de 14 semanas de gestação) e presença
de movimentos fetais (acima de 20 semanas de gestação).
e) Os sinais de probabilidade são aqueles detectados pelo profissional de saúde
durante o exame físico (sinais de Hegar, Goodell e Chadwick). Já os sinais de certeza
são a ausculta do BCF (acima de 10 semanas de gestação com Doppler) e presença
de movimentos fetais sentidos pelo profissional de saúde (acima de 20 semanas de
gestação).
6. (Pref. de Natal-RN/COMPERVE/2018) De acordo com o Ministério da Saúde
(2012), a manobra de Leopold consiste em um método de palpação obstétrica que
compreende 4 (quatro) passos realizados antes da medida da altura uterina, os
quais contribuem para identificar a situação e a apresentação fetal. No que se refere
à palpação obstétrica, considere as afirmativas abaixo.
I - A palpação obstétrica deve iniciar-se pela delimitação do fundo uterino, bem
como de todo o contorno da superfície uterina.
II - Os polos cefálico e pélvico e o dorso fetal são facilmente identificados a partir do
segundo trimestre.
III - O feto pode estar em situação longitudinal ou transversa, mas isso não interfere
na relação da palpação obstétrica com a idade gestacional.
IV - A identificação das apresentações mais frequentes são a cefálica e a pélvica.
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6. (Pref. de Natal-RN/COMPERVE/2018)
Em relação ao método de palpação conhecido como manobra de Leopold, estão
corretas as afirmativas:
a) III e IV.
b) I e II.
c) II e III.
d) I e IV.
7. (Pref. de Teresina-PI/NUCEPE/UESPI/2016) Analise as assertivas abaixo,
colocando V para verdadeiro e F para falso. Logo em seguida, marque a alternativa
CORRETA:
I - As consultas de pré-natal deverão ser mensais até a 28ª semana, quinzenais entre
28ª e 36ª semana e a partir da 36ª até a 41ª semana deverão ser semanais, até a
sua alta.
II - Quando o parto não ocorre até a 42ª semana, é necessário encaminhar a
gestante para a avaliação do bem-estar fetal.
III - A avaliação do bem-estar fetal inclui o exame do índice do líquido amniótico e
monitoramento cardíaco fetal.
IV - O acompanhamento do pré-natal tem o objetivo assegurar o desenvolvimento
da gestação, permitindo o parto de um recém-nascido saudável, sem impacto para a
saúde materna.
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7. (Pref. de Teresina-PI/NUCEPE/UESPI/2016)
V - Um dos principais indicadores do prognóstico ao nascimento é o acesso à
assistência pré-natal, tendo os cuidados do primeiro trimestre como um indicador
de maior qualidade dos cuidados maternos.
a) F – V – V – V – V.
b) V – F – V – V – V.
c) V – V – F – V – F.
d) V – F – V – V – F.
e) F – V – V – F – V.
8. (Pref. de Teresina-PI/NUCEPE/UESPI/2016) Analise as afirmativas abaixo. Todas
estão corretas, EXCETO,
a) se o atraso menstrual for superior a 12 semanas, o diagnóstico de gravidez
poderá ser feito pelo exame clínico e torna-se desnecessária a solicitação do teste
imunológico de gravidez (TIG).
b) são sinais de presunção de gravidez: atraso menstrual, saída de colostro pelo
mamilo, coloração violácea vulvar, náuseas, vômitos, salivação excessiva e
sonolência.
c) o saco gestacional pode ser observado por via transvaginal a partir da primeira
semana gestacional e atividade cardíaca é a primeira manifestação do embrião com
4 semanas gestacionais.
d) os batimentos cardíacos fetais (BCF) são detectados pelo sonar a partir de 12
semanas e pelo pinard a partir de 20 semanas.
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8. (Pref. de Teresina-PI/NUCEPE/UESPI/2016)
e) duas informações essenciais que devem constar explicitamente no cartão da
gestante são as relacionadas ao nome do hospital de referência para o parto e as
relativas às intercorrências durante a gestação.
9. (Pref. de Araçai-MG/Gestão de Concursos/2017) De acordo com as
recomendações do Ministério da Saúde, para controle específico da sífilis em
mulheres grávidas, deve-se:
a) realizar o teste de VDRL no 1º trimestre da gravidez.
b) realizar o teste de VDRL no 3º trimestre da gravidez.
c) realizar um teste de VDRL no 1º trimestre da gravidez ou na primeira consulta, e
outro no início do 3º trimestre.
d) realizar o teste de VDRL no 2º trimestre da gravidez e após o parto.
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10. (Pref. de Araçai-MG/Gestão de Concursos/2017) Considere que uma jovem
senhora está grávida e informa que a data da sua última menstruação (DUM) foi em
10/11/2016.
Utilizando-se a regra de Naegele, qual será a data provável do parto (DPP)?
a) 17/08/2017.
b) 19/08/2018.
c) 17/07/2018.
d) 08/08/2017.
Gabarito
1 - D
2 - D
3 - B
4 - B
5 - E
6 - D
7 - B
8 - C
9 - C
10 - A
Questões
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