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Aula anestesia (1)

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ANESTESIA 
Profa. Dra. Carina Aparecida Marosti Dessotte 
 
2018 
Objetivos 
 
Definir: 
 Anestesia Geral 
 Anestesia Geral Inalatória 
 Anestesia Geral intravenosa (Geral EV) 
 Anestesia Geral Balanceada 
 
 Bloqueios regionais 
 Raquianestesia 
 Peridural 
 
Principais fármacos utilizados em 
anestesia 
 
Anestesia - permitir que o 
paciente receba o tratamento 
cirúrgico sem sofrimento e risco 
e que o cirurgião possa realizar o 
trabalho de maneira confortável e 
segura. 
(Garcia, LV. Comunicação oral, 2015) 
Objetivos relacionados ao ato anestésico: 
 
1) Suprimir a sensibilidade dolorosa do paciente 
durante o procedimento cirúrgico, mantendo 
ou não a sua consciência; 
2) Promover relaxamento muscular; 
3) Proporcionar condições ideais de atuação 
para os médicos-cirurgiões. 
(SOBECC, 2013) 
Fatores que determinam a escolha do tipo 
de anestesia: 
1) Condições fisiológicas, mentais e psicológicas 
do paciente; 
2) Doenças preexistentes; 
3) Tipo e duração do procedimento cirúrgico; 
4) Posição do paciente para a realização da 
cirurgia; 
5) Recuperação pós-operatória; 
6) Manuseio da dor no pós-operatório; 
7) Exigências particulares do cirurgião. 
 (SOBECC, 2013) 
Condições físicas do paciente – 
Classificação da American Society of 
anesthesiologist (ASA): 
1) Classe 1 (ASA 1) = paciente saudável; 
2) Classe 2 (ASA 2) = paciente com doença sistêmica 
discreta; 
3) Classe 3 (ASA 3) = paciente com doença sistêmica grave; 
4) Classe 4 (ASA 4) = paciente com doença sistêmica 
impactante, com risco para a vida; 
5) Classe 5 (ASA 5) = paciente moribundo, com pouca 
probabilidade de sobrevida; 
6) Classe 6 (ASA 6) = paciente com morte cerebral; 
7) Classe E (ASA E) = paciente que requer cirurgia de 
emergência. 
(SOBECC, 2013) 
Classificação do estado físico do paciente, segundo a ASA 
Classificação das anestesias 
 Anestesia Geral: inalatória, 
intravenosa e balanceada 
(inalatória + intravenosa); 
 
 Anestesia Regional: peridural, 
raquidiana, bloqueio de plexos 
nervosos; 
 
 Anestesia Combinada: geral 
e regional; 
 
 Anestesia Local. 
Anestesia Geral 
Estado inconsciente reversível, obtido por via 
inalatória e/ou por via endovenosa (EV), 
caracterizado por amnésia (perda temporária da 
memória), inconsciência (hipnose), analgesia 
(ausência de dor), relaxamento muscular e 
bloqueio dos reflexos autonômicos, bem como a 
homeostase das funções vitais. 
(SOBECC, 2013) 
Anestesia Geral 
 Analgesia; 
 Hipnose-amnésia; 
 Relaxamento muscular; 
 Proteção neurovegetativa 
(Garcia, LV. Comunicação oral, 2015) 
Anestesia Geral Inalatória 
 Fármacos anestésicos voláteis são 
administrados sob pressão; 
 Estado de anestesia = agente inalado atinge a 
concentração adequada no cérebro; 
 Resulta em anestesia, inconsciência e amnésia. 
(SOBECC, 2013) 
Anestésicos Inalatórios 
Anestésicos voláteis existem como líquidos claros 
e não inflamáveis em temperatura ambiente, sendo 
liberados ao paciente na forma de vapor. 
Os mais utilizados: 
a) Gazes – óxido nitroso; 
b) Vapores – predominância dos éteres 
halogenados, como halonato, enflurano, 
isoflurano, sevoflurano, desflurano e 
metoxiflurano. 
(SOBECC, 2013) 
Anestesia Geral Endovenosa 
 A infusão dos fármacos é realizada por um 
acesso venoso e tem como meta atingir os 
quatro elementos: 
(SOBECC, 2013) 
Analgesia 
Hipnose-amnésia 
Relaxamento muscular 
Proteção neurovegetativa 
Anestesia Geral Endovenosa 
Analgesia 
Hipnose-amnésia 
Relaxamento muscular 
Proteção neurovegetativa 
Proteção neurovegetativa 
 
 
Relaxamento muscular 
 Succinilcolina 
 Pancurônio 
 Rocurônio 
 Atracúrio 
 Vecurônio 
Hipnose – hipnóticos 
 Tiopental 
 Diazepam 
 Midazolam 
 Etomidato 
 Propofol 
Analgesia - opióides 
 Morfina 
 Fentanil 
 Alfentanil 
 Sufentanil 
 Remifentanil 
(Garcia, LV. Comunicação oral, 2015) 
Anestesia Geral Balanceada 
Combinação de agentes anestésicos inalatórios e 
endovenosos. 
 
Muito difundida e largamente utilizada  não 
existe um único fármaco ideal que proporcione 
anestesia adequada. 
(SOBECC, 2013) 
Fases da anestesia geral 
(SOBECC, 2013) 
1ª fase – Indução 
2ª fase – Manutenção 
3ª fase – Reversão 
Fases da anestesia geral 
(SOBECC, 2013) 
1ª fase – Indução 
2ª fase – Manutenção 
3ª fase – Reversão 
Indução 
Começa com a administração de agentes anestésicos e se 
prolonga até o início do procedimento cirúrgico, no momento 
da incisão cirúrgica; a intubação orotraqueal ocorre no início 
dessa fase. 
Analgesia - opióides 
 Morfina 
 Fentanil 
 Alfentanil 
 Sufentanil 
 Remifentanil 
Hipnose – hipnóticos 
 Tiopental 
 Diazepam 
 Midazolam 
 Etomidato 
 Propofol 
Relaxamento muscular 
 Succinilcolina 
 Pancurônio 
 Rocurônio 
 Atracúrio 
 Vecurônio 
 
 
Proteção neurovegetativa 
 
 
(SOBECC, 2013) 
Fases da anestesia geral 
(SOBECC, 2013) 
1ª fase – Indução 
2ª fase – Manutenção 
3ª fase – Reversão 
Manutenção 
 manter o paciente em plano cirúrgico até o fim 
da cirurgia; 
 inalação de agentes e/ou administração de 
medicamentos EV  doses tituladas ou infusões 
contínuas; 
 corresponde do início ao término do 
procedimento cirúrgico. 
 
 
Proteção neurovegetativa 
 
 
Fases da anestesia geral 
(SOBECC, 2013) 
1ª fase – Indução 
2ª fase – Manutenção 
3ª fase – Reversão 
Reversão 
Superficialização do estado de anestesia  depende da 
profundidade e duração  termina quando o paciente está 
pronto para deixar a sala de operação. 
 
OPIÓIODES 
 fentanil, sufentanil, 
alfentanil, remifentanil 
 
 
 
Naloxona 
 
 
 
 
 
RELAXANTES 
MUSCULARES 
 
 
 
 
 
Neostigmina 
Edrofônio 
 
 
 
Proteção neurovegetativa 
 
 
Medicamentos adjuvantes/sintomáticos 
(SOBECC, 2013) 
Visam prevenir e/ou controlar efeitos diversos, 
como controle da pressão arterial, frequência 
cardíaca e tratamento de intercorrências. 
 Antagonistas de receptores H2 - ranitidina, cimetidina; 
 Anti-inflamatórios não esteroidais – cetoprofeno; 
 Antiemético – ondansetrona, metoclopramida, bromoprida; 
 Analgésicos não opióides – dipirona; 
 Vasoativos – nitroprussiato de sódio, nitroglicerina, 
dobutamina, noradrenalina, adrenalina 
 
Bloqueios regionais 
A anestesia regional é definida como a perda 
reversível da sensibilidade, decorrente da 
administração de um ou mais agentes anestésicos, 
a fim de bloquear ou anestesiar a condução 
nervosa a uma extremidade ou região do corpo. 
(SOBECC, 2013) 
Tipos de bloqueios regionais 
 Raquidiana; 
 Peridural; 
 Bloqueio de plexos. 
(SOBECC, 2013) 
Anestesia Raquidiana 
Anestésico local é injetado no espaço 
subaracnóideo e se mistura ao líquido 
cefalorraquidiano (LCR ou líquor). 
Ocorre o bloqueio nervoso reversível das raízes 
nervosas, levando o indivíduo à perda das 
atividades autonômica, sensitiva e motora. 
(SOBECC, 2013) 
Anestesia Raquidiana 
O espaço subaracnóideo 
encontra-se entre a pia-
máter e a aracnóide e se 
estende desde a junção da 
dura em S2 até o teto dos 
ventrículos cerebrais. O 
espaço contém a medula 
espinhal, nervos, líquido 
cefalorraquidiano e vasos 
sanguíneos que suprem a 
medula. 
 
(Orlandi; Yamashita, 2011) 
Anestesia Raquidiana 
 anestésico local (AL) no espaço subaracnóideo  
difusão do AL no líquor  raízes nervosas; 
 
 principal alvo  bloqueio sensorial reversível do 
nervo periférico e das raízes espinais; 
 
 o bloqueio é seletivo, e depende, primariamente, 
da espessura da fibra nervosa: 
(Orlandi; Yamashita, 2011) 
Anestesia Raquidiana 
• fibras finas e não mielinizadas paralisia 
vasomotora periférica simpática. 
 
• fibras mais espessas e mielinizadas  o 
bloqueio ocorre seguindo uma ordem da 
espessura dasfibras: primeiro as fibras 
condutoras das sensações de calor, dor, 
pressão e tato e, finalmente, as fibras motoras 
e de propriocepção. 
 
(Orlandi; Yamashita, 2011) 
Anestesia Raquidiana 
(Greene; Brull, 1992) 
 Como a medula termina, 
no adulto, em L1, a 
punção raquidiana é feita 
abaixo desse nível, entre 
L2-L3, L3-L4, ou L4-L5. 
 Anestésico hiperbárico  
alterando a posição do 
paciente, o bloqueio pode 
ser direcionado para 
cima, para baixo ou para 
um lado do cordão 
espinhal. 
Anestesia Raquidiana 
 O bloqueio se estabiliza depois de 10 a 15 
segundos  posicionamento cirúrgico do 
paciente. 
(Orlandi; Yamashita, 2011; SOBECC, 2013) 
Identificação do espaço da anestesia raquidiana  
gotejamento do líquor 
(Garcia, 2015; Orlandi; Yamashita, 2011) 
Identificação do espaço da anestesia raquidiana  
gotejamento do líquor 
(Garcia, 2015; Orlandi; Yamashita, 2011) 
Anestesia Raquidiana 
Fármacos mais utilizados: 
 Bupivacaína; 
 Lidocaína; 
 Procaína; 
 Mepivacaína; 
 
Associações que aumentam a duração do bloqueio: 
 Epinefrina; 
 Fenilefrina; 
 Opióides. (SOBECC, 2013) 
Cefaléia pós-raqui 
(SOBECC, 2013) 
 Extravasamento de líquor através da punção 
espinhal; 
 Posição ortostática  tensão intracraniana nos 
vasos e nervos meníngeos na dura máter; 
 Pode durar até duas semanas; 
 Tratamento: repouso + hidratação e/ou blood 
patch. 
Anestesia Peridural 
Anestésico local é injetado no espaço peridural, 
um espaço virtual situado entre o ligamento 
amarelo e a dura mater. Seu limite cranial é o 
forame magno e caudal é o ligamento 
sacrococcígeo que cobre o hiato sacral. 
(SOBECC, 2013) 
Espaço subaracnóideo (1) – líquor 
Espaço peridural (2)  vasos, gorduras e nervos 
1 
2 
(Yamashita; Clivatti, 2011) 
Anestesia Peridural 
A escolha do nível da punção e do volume a ser 
injetado dependerá do procedimento cirúrgico a ser 
realizado. 
Diferentemente da raquianestesia, a peridural pode 
ser feita em qualquer nível da coluna, promovendo 
um bloqueio segmentar cranial e caudal ao local de 
injeção do anestésico. 
(SOBECC, 2013) 
Anestesia Peridural 
 
 
 
 
 
 
Qualquer nível!!! 
(Garcia, 2015; Yamashita; Clivatti, 2011) 
Identificação do espaço da anestesia peridural  
perda da resistência 
(Garcia, 2015; Yamashita; Clivatti, 2011) 
Anestesia Peridural 
Vantagens: 
 Menor incidência de 
cefaléia; 
 Bloqueios mais restritos; 
 Utilização de catéter 
 
Uso de catéter (anestesia 
peridural contínua)  
analgesia pós-operatória 
prolongada  alívio da dor + 
restabelecimento do paciente 
Desvantagens 
 Maior tempo de latência; 
 Menor intensidade de 
bloqueio; 
 Maior possibilidade de 
toxicidade pelo anestésico 
local (são utilizados em 
volumes maiores); 
 É mais complexa que a 
raquianestesia  maior 
habilidade do anestesista. 
(SOBECC, 2013) 
Anestesia Peridural 
Fármacos mais utilizados: 
 Bupivacaína; 
 Lidocaína; 
 Ropivacaína; 
 Cloroprocaína; 
 
Associações que aumentam a duração do bloqueio: 
 Adrenalina 
(SOBECC, 2013) 
Anestesia Peridural 
As agulhas utilizadas no bloqueio peridural são mais 
calibrosas que as utilizadas na raquianestesia, a fim 
de facilitar a injeção de ar ou líquido no teste de 
perda da resistência e permitir a passagem de 
cateter. 
(SOBECC, 2013) 
 praticamente os mesmos anestésicos; 
 posicionamento; 
 local de punção (lombar); 
Anestesia raquidiana e peridural 
 doses dos fármacos são diferentes 
• Raquianestesia  anestésico se mistura com o 
líquor  difusão rápida  doses menores 
• Peridural  anestésico em um espaço virtual  
maiores doses 
(Orlandi; Yamashita, 2011) 
Anestesia combinada 
(Garcia, LV. Comunicação oral, 2015) 
Anestesia combinada 
(Garcia, LV. Comunicação oral, 2015) 
Monitorização do paciente 
Sistema integrado de anestesia: 
1. Taxa de fluxo de gases; 
2. Concentração do agente volátil liberado; 
3. Fração de O2 inspirada e expirada; 
4. Volume corrente, volume minuto; 
5. Frequência respiratória; 
6. Pressão inspiratória e expiratória; 
7. Traçado eletrocardiográfico; 
8. Valores de pressão arterial não invasiva/invasiva (sistólica, 
diastólica, média); 
9. Frequência cardíaca; 
10. Temperatura corpórea; 
11. Saturação de oxigênio. 
(SOBECC, 2013) 
Serviço de Recuperação Pós-anestésica ou 
Sala de Recuperação Pós-anestésica 
1. Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Pós-
Anestésica e Central de Material e Esterilização (SOBECC). Práticas 
recomendadas SOBECC. 6.ed. 2013. Capítulo 7 – Anestesia: tipos, riscos e 
fármacos, p.201-214. 
2. Orlandi DM, Yamashita AM. Anestesia Subaracnóidea. In: Amaral JLG, Geretto P, 
Tardelli MA, Machado FR, Yamashita AM. Guia de Medicina Ambulatorial e 
Hospitalar da Unifesp – EMP. Anestesiologia e Medicina Intensiva. 1.ed, Manole, 
2011. Capítulo 8, p.143-164. 
3. Yamashita AM, Clivatti J. Anestesia Peridural. In: Amaral JLG, Geretto P, Tardelli 
MA, Machado FR, Yamashita AM. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da 
Unifesp – EMP. Anestesiologia e Medicina Intensiva. 1.ed, Manole, 2011. Cap. 9, 
p.165-188. 
REFERÊNCIAS

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