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Motilidade Gastrointestinal - Duda Caetano

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Duda Caetano – UNIFESO Turma 102 
 
 
 
 
 
 
PRINCIPIOS GERAIS 
➢ Boca – faringe – esôfago – estômago – duodeno – jejuno - íleo (intestino delgado) – ceco – colo – reto 
(intestino grosso) – ânus 
 
trato alimentar abastece o corpo com suprimento contínuo de água, eletrólitos, vitaminas e nutrientes. Isso requer 
(1) movimentação do alimento pelo trato alimentar 
(2) secreção de soluções digestivas e digestão dos alimentos 
(3) absorção de água, diversos eletrólitos, vitaminas e produtos da digestão 
(4) circulação de sangue pelos órgãos gastrointestinais para 
transporte das substâncias absorvidas 
(5) controle de todas essas funções pelos sistemas nervoso e 
hormonal locais
Estrutura do tubo digestivo: 
▪ Serosa ▪ Camada muscular longitudinal ▪ Camada muscular 
circular ▪ submucosa ▪mucosa (está se altera dependendo do 
segmento 
 
➢ Mucosa estomacal ≠ esofágica ≠ duodenal
 
Duda Caetano – UNIFESO Turma 102 
 
Músculo liso gastrointestinal 
- fibras com 200 a 500 μm de comprimento e 2 a 10 
μm de diâmetro, que se dispõem em feixes de até 
1000 fibras paralelas 
- em cada feixe as fibras se conectam por junções 
comunicantes com baixa resistência a passagem dos 
íons, possibilitando a passagem de sinais elétricos mais 
facilmente para a fibra seguinte ao longo de seu feixe e 
um pouco mais devagar para fibra disposta radialmente. 
- Atividade elétrica (intrínseca, continua e lenta): 
 + Ondas lentas: 
não são potenciais de ação = não causam 
contração 
são variações lentas e ondulantes do potencial 
de repouso da membrana (5 – 15 mV e 3 – 12 
por min). 
estimulam o disparo intermitente de potenciais 
em ponta. 
 + Potenciais em ponta: 
verdadeiros potenciais de ação 
ocorrem assim que os potenciais de repouso se 
tornam mais positivo que -40 mV 
 + Despolarização: 
participação de Ca+2 
 canais para cálcio-sódio - grande quantidade de 
íons cálcio entra junto com quantidades menores de íons 
sódio, sua abertura é mais lenta que dos canais das 
fibras nervosas, o que permite longa duração dos 
potenciais de ação. 
Quando o potencial fica: 
menos negativo = despolarização da membrana = fibras 
musculares mais excitáveis. 
 Por ação de: 
estiramento do músculo 
acetilcolina liberada por nervos parassimpáticos 
hormônios gastrointestinais específicos. 
mais negativo = hiperpolarização = fibras menos 
excitáveis. 
 Por ação de: 
 nora e epinefrina 
 
A frequência das ondas lentas determina a frequência 
dos movimentos peristálticos básicos, aquele presente 
no tubo digestivo mesmo sem alimentos passando por 
ele. 
 
Pode haver o fenômeno da somação temporal 
 
 
 - Contração tônica: (alta intensidade) 
 + Potenciais em ponta de alta frequência 
 + Hormônios e fatores despolarizantes 
 + Influxo de Ca+ 
Obs.: essa costuma ocorrer nos esfíncteres 
 
 
 
Duda Caetano – UNIFESO Turma 102 
Controle neural da motilidade 
gastrointestinal 
Sistema nervoso entérico: 
➢ Plexo mioentérico ou plexo de Auerbach 
- controla os movimentos peristálticos 
- disposto entre as camadas musculares 
Quando estimulado: 
 Contração tônica da parede intestinal 
 Intensidade das contrações rítmicas 
 Ligeiro no ritmo da contração 
Aumento da velocidade de condução das 
ondas excitatórias 
Obs: esse plexo não deve ser considerado 
completamente excitatório, pois possui alguns neurônios 
inibitórios 
➢ Plexo submucoso ou plexo de Meissner 
- Controlam a função/secreção das glândulas 
mucosa, que é importante para proteção da 
ação das enzimas e movimentação do bolo 
alimentar 
- Integra sinais sensoriais originados do epitélio 
gastrointestinal 
 
Sistema nervoso autônomo 
➢ Parassimpático: secreções e motilidade 
➢ Simpático: secreções e motilidade 
Temos vias sensoriais presentes na mucosa, que serão 
estimuladas seja pela distensão da parede do tubo 
digestivo ou por irritação causada por ácidos, ou toxinas 
bacterianas. Essas se comunicam além do SNA e SNE, 
com gânglios pré-vertebrais, medula espinal e com o 
tronco cerebral., a associação com essas estruturas 
produzirão os reflexos extrínsecos. 
 
Neurotransmissores: 
▪ Acetilcolina ▪ Substância P 
▪ Norepinefrina ▪ Peptídeo intestinal vasoativo 
▪ ATP ▪ Leuencefalina 
▪ Serotonina ▪ Somatostatina 
▪ Dopamina ▪ Metencefalina 
▪ Colecistocinina ▪ Bombosina 
 
Obs: epinefrina e noraepinefrina se ligam a receptores 
adrenérgicos do tipo beta que se associam a inibição da 
contração muscular. 
 
Aferentes sensoriais do Intestino 
Essas fibras se originam no intestino e seus corpos 
estão ou no SNE ou em gânglios da raiz dorsal da medula 
espinal 
Estímulos (excitação ou inibição): 
-Irritação da mucosa 
-Distensão excessiva 
-Substâncias químicas específicas 
 
Destino: sistema nervoso entérico, medula espinhal e 
tronco cerebral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Duda Caetano – UNIFESO Turma 102 
ÍNTRINSECOS 
• Reflexos completamente integrados no sistema 
nervoso entérico 
 - secreção gastrointestinal 
 - peristaltismo 
 - contrações de mistura 
 - efeitos inibidores 
EXTRÍNSECOS 
• Reflexos do intestino para os gânglios simpáticos pré-
vertebrais e que voltam para o trato gastrointestinal 
 - sinais do estômago -> cólon (gastrocólico) 
 - sinais do cólon e intestino delgado -> motilidade 
e secreção do estômago (enterogástrico) 
 - reflexos do cólon -> esvaziamento do íleo 
para o cólon (colonoileal) 
 
• Reflexos do intestino para a medula ou para o tronco 
cerebral e que voltam para o trato gastrointestinal 
 - estômago e duodeno -> tronco cerebral -> 
nervos vagos -> estômago (controla atividade motora e 
secretória) 
 - dor -> geral do trato gastrointestinal 
 - cólon e reto -> medula -> cólon e reto 
(produzindo poderosas contrações colônicas, retais e 
abdominais = reflexo da defecação) 
 
 
 
Movimentos propulsivos – peristaltismo 
Fazem com que o alimento percorra o trato com 
velocidade apropriada para digestão e absorção 
Os anéis de constrição da musculatura circular 
empurram o bolo alimentar, e sua frequência depende 
da porção e dos estímulos 
Estímulo – distensão do trato, ou seja, acúmulo de 
alimento em qualquer ponto do trato distende suas 
paredes e estimula o SNE a provocar uma contração 2-
3cm antes desse ponto, criando o anel contrátil, e 
empurrando a substância a sua frente. 
 
Movimentos de mistura 
Muito importantes no estômago e no duodeno 
As contrações ocorrem simultaneamente em 
diferentes porções, mantendo o conteúdo intestinal 
bem misturado o tempo todo 
 
Duda Caetano – UNIFESO Turma 102 
Ingestão dos alimentos 
Mastigação dos alimentos: dá início a transformação 
mecânica e a mistura do alimento com a saliva, que 
contém a ptialina e muco que será importante para a 
deglutição. Além disso na saliva também temos 
substâncias bacteriostáticas/bactericidas = inativam 
bactérias, ou seja, faz o controle da flora bacteriana, e 
íons bicabornato importante para o controle de pH. Se o 
indivíduo tiver refluxo gástrico esses íons talvez não 
sejam suficientes e ele pode ter alitose, gengivite, placa 
bacteriana e mucosites. 
 - Força: Dentes incisivos: 25 kgF 
 Dentes molares: 91 kgF 
- essa força é aplicada pelos músculos mastigatórios 
-Controle nervoso da mastigação 
Involuntário: Centro do paladar no tronco cerebral 
Voluntário: Hipotálamo, amígdala e córtex cerebral 
(paladar e olfato) 
Reflexo Mastigatório 
 
Alimento 
na boca 
 
 
 
 
Inibição dos 
m. mastigatórios 
 
 
 
 
Queda 
da mandíbula 
 
 
 
Reflexo do 
Estiramento (contração) 
 
 
 
Elevação 
da mandíbula 
 
Deglutição dos alimentos 
1. Estágio voluntário: quando o alimento é 
direcionado por ação da língua a porção posterior 
dacavidade bucal, em direção a faringe 
 
2. Estágio faríngeo (involuntário): 
 + faringe -> esôfago 
+ Fechamento da traqueia 
+ Abertura do esôfago 
 
Controle nervoso da deglutição 
 
Receptores na 
abertura faríngea 
 
 
 
 
Nervos: trigêmeo 
e glossofaríngeo 
 
 
 
Centro da deglutição 
(bulbo e ponte inferior) 
 
 
Nervos cranianos V, IX, X 
e nervos cervicais 
 
 
Faringe e esôfago 
Comprime o bolo, 
novamente, contra as 
paredes da cavidade bucal 
Trato solitário 
Duda Caetano – UNIFESO Turma 102 
 
3. Estágio esofágico (involuntário) 
+ esôfago -> estômago 
+ Peristaltismo 
Peristaltismo Primário: disparado pelo alimento assim que 
esse passa pela entrada da faringe, é a continuação do 
peristaltismo faríngeo 
Peristaltismo Secundário: disparado pela distensão da 
parede do esôfago, deve impedir a estagnação do 
alimento. Esse se dá por reflexos intrínsecos, 
produzidos pelo plexo mioentérico assim como também 
por reflexos extrínsecos que seguem o caminho: 
faringe → vago → bulbo → vago e glossofaríngeo 
→ esôfago 
 
Quando essa onda peristáltica está se aproximando do 
estômago é transmitida uma onda de relaxamento por 
neurônios inibidores mioentéricos. Assim fazendo com 
que todo o estômago e até um pouco o duodeno, 
relaxem, assim se preparando para receber o alimento, 
essa ação é importante pois aumenta a capacidade de 
armazenamento do estômago. 
 
Esfíncter esofágico inferior (gastroesofágico): 
+ Contração tônica (mais intensa que a superior) 
+ Relaxamento receptivo: aproximação de ondas 
peristálticas 
+ Função: impedir refluxo gástrico, ou seja, o retorno do 
conteúdo estomacal para o esôfago. Uma vez que esse 
refluxo ocorre com a volta constante de conteúdo 
estomacal ácido para o esôfago a mucosa esofágica 
começa a se assemelhar a mucosa estomacal. 
 
 
 
 
 
Funções motoras do estômago 
Armazenamento 
 no corpo do estômago o alimento se acomoda 
em vários círculos concêntricos, ficando os mais 
recentes próximo ao esôfago e mais antigos próximos a 
parede externa. Quando a parede estomacal é 
distendida o reflexo vagovagal reduz o tônus da parede 
muscular permitindo maior distensão e acúmulo de mais 
e mais alimento até o limite de 0,8 a 1,5L quando ele se 
encontra completamente relaxado. 
 
Mistura e propulsão do alimento 
 Ondas de mistura se iniciam nas porções 
superiores da parede gástrica em direção ao antro, 
uma a cada 15-20 segundos impulsionadas pelo ritmo 
elétrico básico. À medida que essas ondas caminham 
para o antro elas ganham intensidade e vão forçando o 
conteúdo antral sob pressão cada vez maior em direção 
ao piloro. 
 Cada vez que uma onda vai do antro ao piloro 
ela realiza uma compressão sobre o piloro. Porém a 
abertura dele é pequena e não é capaz de permitir 
passagem de muito conteúdo para o duodeno, então 
muito pouco deste vai a cada onda. À medida que essas 
ondas se aproximam do piloro o seu musculo muitas 
vezes se contrai dificultando mais ainda essa passagem. 
Com isso grande quantidade do conteúdo e empurrado 
de volta para o corpo do estômago. Assim, a ação das 
ondas de mistura (por anéis constritivos) somada a essa 
ejeção retrógrada (retropulsão) torna-se um mecanismo 
importantíssimo para a mistura do alimento no 
estômago 
 
Duda Caetano – UNIFESO Turma 102 
Esvaziamento: 
+ Bomba pilórica: a musculatura da região do piloro impulsiona nessa região mais próxima do esfíncter pilórico o 
alimento em direção ao duodeno. Então além das ondas peristálticas intensas promoverem a mistura do quimo elas 
promovem o seu bombeamento. 
+ Esfíncter pilórico: no piloro a espessura da musculatura circular da parede é 50% a 100% maior do que nas 
porções anteriores do antro gástrico, e permanece em leve contração tônica quase o tempo todo. 
+ Regulação: 
 ++ Sinais do estômago: 
 +Volume alimentar (distensão da parede) – maior volume promove maior esvaziamento, porém não por 
conta de maior pressão gástrica, pois essa só se eleva quando é atingido o limite estomacal. O maior esvaziamento se dá 
em razão da distensão das paredes estomacais desencadearem reflexos mioentéricos locais que acentuam a ação da 
bomba pilórica e inibem o piloro. 
 Gastrina (estimula a bomba pilórica) 
 
 ++ Sinais do Duodeno: 
++ Reflexo enterogástrico (duodeno -> estômago) 
++ Colecistocinina, secretina e peptídeo inibitório gástrico (PIG) 
 
Essa regulação é importante pois o conteúdo do estômago deve ir de forma gradual para o duodeno, do contrário, 
grandes quantidades de ácido estomacal chegando ao duodeno provocaria úlceras duodenais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Duda Caetano – UNIFESO Turma 102 
 
Movimentos do intestino delgado 
Movimentos de mistura: 
A distensão da parede intestinal pela presença do quimo 
provoca contrações concêntricas localizadas espaçadas 
o que causa segmentação do intestino, essa 
segmentação divide o quimo duas a três vezes 
promovendo sua mistura com as secreções do intestino 
delgado. 
+ Ondas lentas: 12/minuto 
Movimentos de propulsão: 
+ Ondas peristálticas - fracas, mais rápidas no 
intestino proximal e mais lentas no terminal, o 
movimento resultando é em média de 1cm/min, ou seja, 
são necessárias 3 a 5 horas para quimo ir do piloro a 
válvula ileocecal. 
Regulação dos movimentos: 
+ Distensão da parede duodenal 
+ Reflexo gastroentérico 
+ Hormônios: 
++ Estímulo: gastrina, colecistocinina, 
insulina, motilina 
++ Inibição: secretina, glucagon 
Válvula ileocecal: 
+ Reflexo gastroileal: a válvula se fecha quando 
o aumento da pressão no ceco empurra o 
conteúdo de volta, assim evitando o refluxo do 
cólon para o intestino delgado 
+ Esfíncter ileocecal: qualquer irritação no ceco, 
retarda o esvaziamento, por exemplo na 
apendicite, que leva a um espasmo intenso do 
esfíncter e paralisia do íleo. 
+ Reflexos cecais e irritação da mucos: 
constrição 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Movimentos do cólon 
Movimentos de misturas (haustrações): 
Segmentação igual ao intestino delgado 
O músculo longitudinal do cólon se reúne em 3 faixas 
denominadas tênias cólicas e se contrai, a combinação 
da contração da musculatura longitudinal e circular faz 
com que a porção não estimulada do cólon infle em 
sacos = haustrações. Essas se movem lentamente em 
direção ao ânus assim contribuindo para a propulsão do 
conteúdo. 
+ Duração: 30 s 
Movimentos de propulsão (movimentos de massa): um 
anel constritivo ocorre em resposta a distensão da 
parede e rapidamente nos 20cm do colon distal ao anel 
constritivo as haustrações desaparecem e o segmento 
se contrai como unidade, impulsionando o material fecal 
em massa para regiões mais adiante 
+ Duração: 15 min após 1 hora do desjejum 
+ 3 vezes por dia 
+ Regulação: 
++ Reflexo gastrocólico e reflexo 
duodenocólico: resultam da distensão do 
estômago e do duodeno e facilitam o 
aparecimento dos movimentos em 
massa depois das refeições 
++ Irritação da mucosa 
Defecação: 
 + Esfíncter anal interno (m. liso-involuntário) e 
esfíncter anal externo (m. esquelético-voluntário) 
+ Reflexo da defecação: 
++ Reflexo intrínseco: quando as fezes chegam 
no reto a distensão da parede envia sinais pelo 
plexo mioentérico para dar início a ondas 
peristálticas no colon descendente, sigmoide e 
reto, a medida que essas se aproximam do ânus 
o esfíncter interno relaxa se o externo estiver 
relaxado ocorre a defecação. 
++ Reflexo de defecação parassimpático: 
terminações nervosas do reto são estimuladas, há envio 
de sinais para a medula e voltam para colon 
descendente, sigmoide e reto o que intensifica bastante 
as ondas peristálticas e relaxam o esfíncter interno 
++ Ativação consciente dos reflexos

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