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2 PSICOLOGIA EDUCACIONAL: DIFICULDADE NA ALFABETIZAÇÃO Michelly Carine Matoso de Andrade Marques Felipe Luiz Braghirolli Resumo O contexto escolar vivência a cada dia mudança novas, a sociedade pós contemporânea se torna exigente, trazendo novos desafios para ser vencidos. Os certames conclamam tanto da gestão como dos professores, psicólogos educacionais, ou seja, profissionais da Educação a buscar por novos conhecimentos para atender as exigências dos próprios alunos, pois nasce necessidades que precisa de resposta e resultados positivo, alcançando as metas exigida pelo sistema educacional. A viabilização de recursos, novos métodos mais eficientes para trazer resultados significativos no ensino e aprendizagem dos discentes. O psicólogo escolar para minimizar consequência adversas e vence-las precisa investir na formação continuada, buscando conhecimento e estratégias de forma a contribuir e melhorar a qualidade de ensino, principalmente no processo de alfabetização. Bem como refletir sobre os problemas de aprendizagem no processo de aquisição da leitura e escrita. Este estudo partiu da necessidade de entender e compreender os ritmos e dinâmicas desenvolvidas para os educandos que apresentam dificuldades em compreender, apropriar, apreender e socializar o conhecimento. Procurando identificar a metodologia que melhor promova a aprendizagem. Palavra-chave: Alfabetização, Dificuldades de Aprendizagem, Desafios, Educação, Psicólogo Educacional. EDUCATIONAL PSYCHOLOGY: DIFFICULTY IN LITERACY Abstract The school context experiences new changes every day, the post-contemporary society becomes demanding, bringing new challenges to be overcome. The contests call on both management and teachers, educational psychologists, that is, education professionals to seek new knowledge to meet the demands of the students themselves, as needs are born that need a positive response and results, reaching the goals required by the educational system. The viability of resources, new and more efficient methods to bring significant results in the teaching and learning of students. The school psychologist to minimize adverse consequences and overcome them needs to invest in continuing education, seeking knowledge and strategies in order to contribute and improve the quality of teaching, especially in the literacy process. As well as reflecting on learning problems in the process of acquiring reading and writing. This study started from the need to understand and understand the rhythms and dynamics developed for students who have difficulties in 3 understanding, appropriating, apprehending and socializing knowledge. Seeking to identify the methodology that best promotes learning. Keywords: Literacy, Learning Disabilities, Challenges, Education, Educational Psychologist. 1 INTRODUÇÃO Durante muito tempo, pensava-se que ser alfabetizado era conhecer o código linguístico, ou seja, conhecer as letras do alfabeto. Atualmente, sabe-se que, embora seja necessário, o conhecimento das letras não é suficiente para ser competente no uso da língua escrita. A língua não é um mero código para comunicação. A linguagem é um fenômeno social, estruturado de forma dinâmica e coletiva e, portanto, a escrita também deve ser vista do ponto de vista cultural e social. O objetivo principal de qualquer escola, seja qual for a modalidade o nível, e a faixa etária que o educando estiver, é a Aprendizagem. Porém, a escola precisa ser acessível e disponível a todas as pessoas, independente do grupo social. No entanto quando se fala no processo de aprendizagem, principalmente na alfabetização, é necessário que sejam questionadas as condições em que a criança inicia, em que contexto está inserida, se já está preparada de fato, madura para que seu aprendizado realmente aconteça. O diagnóstico é o principal método para analisar, detectar o problema e tomar como ponto de partida os recursos e estratégicas que serão usados para solucionar. Entretanto, os problemas de aprendizagem devem ser trabalhados num todo, escola, educador, família e educando, para poder analisar a situação e poder descobrir o que está causando o impedimento ou a dificuldade para que o educando aprenda. Os discursos relacionados atualmente sobre dificuldades de aprendizagem está ligada a ideia de insucesso e sucesso do ser humano no processo de desenvolvimento durante a sua trajetória de vida. Pois, como disse Paulo Freire: “ Aprender a ler, a escrever, alfabetizar-se é, antes de mais nada, aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, não numa manipulação mecânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula linguagem e realidade”. 4 As pesquisas foram desenvolvidas através de livros, filmes, pesquisas pela internet, convivência com diretores, professores; atuando como professora na rede pública ensino fundamental anos iniciais, escuta sensível com os colegas de faculdades, pais e filhos. 2 DIFICULDADE DE ALFABETIZAÇÃO Tornando notório o papel do psicólogo educacional no contexto escolar e sua importância, que traz benéficos para alcançar e vencer os desafios do baixo rendimento escolar que ainda é uma das manifestações mais evidentes das dificuldades de aprendizagem, sua missão é o objetivo de compreender as características principais da aprendizagem durante a infância, a adolescência, a idade adulta e a terceira idade. Os psicólogos educacionais elaboram e aplicam distintas teorias sobre o desenvolvimento humano, que tendem a ser consideradas etapas da maturidade. Sabemos que uma criança que apresenta um bom desempenho escolar, mesmo que tenha dificuldade para aprender e com muito esforço a esteja superando, está criança passará despercebida, da mesma forma que crianças que não estudam por falta de interesse ou preguiça correm o risco de serem classificadas como crianças com dificuldade de aprendizagem. As generalizações excessivas podem, por vezes, levar a confusões conceituais sérias em que pouco ou quase nada ajudam no diagnóstico das possíveis causas dos problemas de aprendizagem para as crianças que de fato apresentam dificuldades de aprendizagem. Convém destacar que a psicologia educacional oferece soluções para o desenvolvimento dos planos de estudos, da gestão educacional, dos modelos educativos e das ciências cognitivas de um modo geral. Desta forma, a psicologia educacional estuda a forma como aprendem os estudantes e de que forma se desenvolvem. Algumas funções do psicólogo educacional: Funções preventivas e vinculadas à orientação, aconselhamento profissional e vocacional, Intervenção em relação às necessidades educacionais dos alunos, Intervenção na melhoria do ato educacional, Formação e aconselhamento familiar, Intervenção socioeducativa, Pesquisa e docência. A descoberta correta de onde localiza o problema é a melhor maneira de encontrar a resposta certa para o desenvolvimento da aprendizagem, seja ela uma dificuldade por problema psicológicos, emocionais ou algum distúrbio da aprendizagem. O importante é diagnostica e aplicar o método para obter as habilidades proposta com sucesso. 5 2.1 DICULDADE DE APRENDIZAGEM: ALFABETIZAR É OBRIGATORIO Detectar um problema emocional, psicológico ou biológico em um indivíduo, muitas das vezes não é tarefa fácil para o professor ou profissional da educação, precisa de duas coisas: escuta sensível e amor pela profissão. A escuta sensível te leva a ver além do olhar físico ou ouvir pelo ‘ouvido’, é olhar e ouvir com o coração, o amor ainda é a ferramenta fundamental e mais poderosa para o sucesso profissional, pois com esse sentimento consegue avançar em área nunca explorada que é o interior de uma vida humana. Sabemos que trabalhar com crianças que apresentam problemas de aprendizagem é estar constantementeem conflito, sentir-se desafiado, procurando identificar os fatores que interferem durante o processo de ensino aprendizagem, compreender e identificar os comportamentos presentes em sala de aula. Sabe-se que muitos estudos foram realizados para entender como a aprendizagem acontece, com o intuito de objetivar porque alguns aprendem com facilidade enquanto outros não conseguem compreender e obter êxito no processo de ensino aprendizagem. Sendo está uma inquietação de muitos educadores. Porém, muitas dessas crianças apresentar situação nítida e declarada no seu rosto o porquê, de não avançar, compreender, assimilar o que está sendo exposto pelo professor em sala de aula. A dificuldade em entender as letras as vezes não está na metodologia aplicada pelo professor, que em alguns momentos entra em desespero por não obter a habilidade proposta pela BNCC, plano de curso da escola. O problema está antes de chegar na escola, em casa, na família. Por isso a necessidade do professor detectar a situação e procurar o psicólogo educacional, a qual, tomara as atitudes corretas para lidar com o problema e orientar o professor a nortear para uma solução e assim adquirir aprendizagem. 2.1.1 BNCC e Alfabetização Quando tratamos do ato de alfabetizar uma criança, pensamos e questionamos: Qual a melhor maneira de ensinar a ler e a escrever? O que significa, no fim das contas, estar 6 alfabetizado? Existe uma fórmula certa? Um tempo determinado? Sendo que cada indivíduo viver e convivem em ambientes e culturas diferentes? Aonde fica as dificuldades traumáticas vivenciada no lar, que muitas das vezes penduram por anos? O que fazer diante da realidade vivida e as leis exigida? São indagações de uma professora do 4 ano B, na rede pública do Ensino Fundamental. Autora desse artigo cientifico. Porém, a Base Nacional Comum Curricular - BNCC, agora é lei, a qual, foi aprovada em 2017. Foi prevista na Constituição Federal, de 1988, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, e no Plano Nacional de Educação (PNE), de 2014. Em 2015 começou a construção do documento, a qual, guia os currículos de todas as escolas públicas e privadas, agora é diretriz oficial para o ensino do Brasil. A Alfabetização deve acontecer em dois anos, com o 3º ano como prazo limite. O foco principal da ação pedagógica na alfabetização é a apropriação do sistema alfabético de escrita. A metodologia com textos diário é fundamental. É recomendável que os alunos trabalhem com textos relacionados a situações cotidianas e às suas vivências reais. É imprescindível que o professor traga toda a sorte de gêneros discursivos para a sala de aula. A BNCC assume a perspectiva enunciativa de linguagem. Essa perspectiva reconhece que a linguagem é uma atividade humana e faz parte de um processo de interação entre os sujeitos. Textos multissemióticos e multimidiáticos devem ser trabalhados diariamente. Fotos, pinturas, ilustrações, infográficos, desenhos, vídeos, filmes, músicas precisam estar presentes na sala de aula. As quatro práticas de linguagem a serem trabalhadas em sala de aula são; leitura/escuta, escrita oralidade e análise linguística. 2.1.2. Transtorno de Aprendizagem Discernir dificuldades e transtornos associar à aprendizagem em sala de aula, ainda é um grande desafio para muitos professores, principalmente para aqueles que estão iniciando e engajando da área de inclusão, ritmos, e também modos distintos de aprender. 7 A aprendizagem do ser humano tem início na vida intrauterina e o ambiente influência profundamente no processo dinâmico que é aprender. Cada sujeito possui uma forma única de compreender o mundo e selecionar informações transformando em conhecimento. Diversas causas requerem atenção especial dos profissionais envolvidos, pois é por meio algumas atividades, por exemplo, decodificar sons e letras, que se iniciam os primeiros passos para o reconhecimento de diversos problemas, onde além das dificuldades de aprendizagem, constantemente são detectados transtornos que interferem diretamente no processo de aprendizagem. As dificuldades precisam ser compreendidas, possibilitando buscar as intervenções necessárias, trabalhar as lacunas existentes e assim permitir que todos consigam aprender efetivamente, pois, apesar de cada indivíduo ter a sua maneira particular de adquirir conhecimento, alguns parâmetros, dentre eles a idade cronológica, precisam ser seguidos dentro do contexto educacional, propiciando o reconhecimento do atraso escolar e quais as suas principais causas. Lembrando que os transtornos além de serem causados por traumatismos, doenças cerebrais e disfunções biológicas, envolvem uma série de fatores os quais acabam afetando na maioria das vezes mais de uma área de conhecimento, sendo então identificados os transtornos globais. A busca por soluções e alternativas concretas é uma problemática discutida, tenta usar embasamento teórico consistente, para trazer respostas necessárias. Quais são as dificuldades e os transtornos da aprendizagem mais contumaz no contexto escolar, se tratando de dificuldade no desenvolvimento da alfabetização? São vários transtornos que pode ser um empecilho para o desenvolvimento da alfabetização, entretanto vou mencionar: dislexia, Dislalia, TDAH. São situação que pode atrasar o processo da alfabetização, porém, não é impossível, precisa de conhecimento por parte do Educador, e ajuda do Psicólogo Educacional. Porém, quero dá ênfase o transtorno de aprendizagem Dislexia, que por muito tempo oprimiu muitas crianças, a qual, foram tachadas de preguiçosas e “burras”, por parte do professor sem conhecimento, amor, cuidados e escuta sensível aos seus alunos e a escola por não ter um Psicólogo Educacional. 8 A dislexia está presente entre 5% e 17% da população mundial, podendo afetar a área visual e auditiva. Apesar de ser o distúrbio de maior incidência nas salas de aula, muito professores não conhece e não sabe lidar com a situação. Um exemplo de lição de vida é o filme Como Estrela na Terra, Toda Criança é Especial, o filme é realizado na Índia, conta a história de garoto Ichaan, uma criança de nove anos de idade que não escrevia, e apresentava dificuldade na leitura, dispersão, falta de atenção, desatento, e seu comportamento provocava reclamações aos pais. Os pais descobriram como era na escola, recebendo muito comentário negativo a respeito da criança, resolveram colocar em um colégio interno, no início Ichaan chorou muito, pois, por mais que ele tentasse ler e escrever, não conseguia, e por isso, frequentemente ficava de castigo. Vivia muito triste e sozinho, o que ele adorava fazer que é pintar, já não fazia mais. Mas, um professor de arte diferenciado, ao ver Ichaan, viu no seu olhar, solidão, tristeza, procurou o saber a ficha dele com seus colegas, a qual, mencionaram que ele não conseguia aprender. O professor começou a observar e diagnosticou que ele tinha “dislexia”, que é caracterizada pela dificuldade na aprendizagem da decodificação das palavras, apresentando dificuldade na associação do som a letra, costumam trocar letras (b com d), ou escrevê-las na ordem inversa, por exemplo, “asac” para casa. Comunicou aos seus pais, a escola, o próprio professor tentou descobrir como fazer o menino alcançar as habilidades propostas. O professor usou a sua ferramenta de conhecimento máxima que era Arte, uniu ao prazer de Ichaan que era a pintura, e trouxe ao olhar de todos o quanto Ichaan era inteligente, com uma competência singular dos outros alunos. O filme declara o papel fundamental do educador, do conhecimento de causa, para a base formada de um novo ser, o cinematográfico é uma lição de comprometimento com a educação. 3 AS CONTRIBUIÇÕES DE EMILIA FERREIRO 9 Psicóloga e pesquisadora Emíliaferreiro, fez seu doutorado na Universidade de Genebra, sob a orientação de Jean Piaget. Iniciou seus trabalhos experimentais como docente na Universidade de Buenos Aires, que deram origem aos pressupostos teóricos sobre a Psicogênese do Sistema de Escrita, tornar-se um marco na transformação do conceito de aprendizagem da escrita, pela criança. Autora de diversas obras literárias, esteve no país participando de congressos e seminários. Falar de alfabetização, sem mencionar pelo menos alguns aspectos da obra de Emília Ferreiro, é quase impossível. Emília procurou observar como se realiza a construção da linguagem escrita na criança, não é método de alfabetização pronto. Os resultados de suas pesquisas concedem que conhecendo a maneira com que a criança concebe o processo de escrita, as teorias pedagógicas e metodológicas, nos dar um norte para evitamos cometer erros tão frequentes daqueles que alfabetizam possam ser evitados, desmistificando em nossas escolas. Emília Ferreiro percebe que de fato, as crianças reinventam a escrita, no sentido de que inicialmente precisam compreender seu processo de construção e suas normas de produção. Emília Ferreira comenta: “Ler não é decifrar, escrever não é copiar”. Muito antes de iniciar o processo formal de aprendizagem da leitura/escrita, as crianças constroem hipóteses sobre este objeto de conhecimento. A escritora escreveu obra riquíssimas que nos traz o acesso as informações precisa e valiosas para desenvolvimento da aprendizagem na área da Alfabetização. Alguns métodos é condenando por ela, como na causa da Cartilha, afirma que a mesma não faz diferença na vida da criança, visto que ela já reconhece o que está escrito, que são letras. Porém, a psicólogo Emília, traz críticas, porém levanta ideias, para melhorar e atingir uma educação com excelência. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 10 Vencer as dificuldades é o lema de um profissional da educação, pois no âmbito escolar é constante, as diversidades são inúmeras. O medo e o sentimento de fracasso jamais podem fazer parte da profissão e na caminhada, o sentimento é de vitória e coragem para enfrentar e alcança as metas. Porém, necessita de conhecimento, a busca por novas informação, pois como disse Albert Einstein “Uma mente que se abre para uma nova ideia, jamais voltara o seu tamanho normal”. O Psicólogo Educacional a cada desafio apontado precisa estar apto, preparado para cooperar e trazer soluções, mas é através da corrida de informações que encontramos respostas positivas. Entretanto, escassez por esses profissionais é enorme, são fundamentais no contexto escolar, para ajudar o professor em sala de aula, diante da dificuldade de aprendizagem. Portanto, precisamos ensinar a ler e a escrever, tornado a criança um ser capaz de caminhar e crescer em todos os âmbitos da sua vida, codificação e decodificação traz a força para correr em busca de seus objetivos. Quem poderá nós ajudar? O professor com seu método de ensino dinâmico e o Psicólogo Educacional com seus testes, medição e estudos de observação para melhorar o processo de ensino, e assim, afastar qualquer impedimento que tenta interromper o discente de obter a alfabetização. REFERÊNCIAS ASSOLINI. Elaine. ALFABETIZAÇÃO: O diz a BNCC. Revide. 12 fev. 2019. 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