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Psicologia Social – Noções Introdutórias LUIZ CICOTTE 2 Vamos retomar o conteúdo anterior? 3 História da Psicologia Social na América Latina e no Brasil A psicologia social na América Latina. A crise da psicologia social. Psicologia social crítica. Contribuições de Martín-Baró. A psicologia social no Brasil. A criação da ABRAPSO. As contribuições de Silvia Lane. 4 Ficou alguma dúvida? Pressupostos da Psicologia Social UNIDADE 1 - SEÇÃO 3 • A PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA • ÉTICA NA PSICOLOGIA SOCIAL 5 O pensamento da Psicologia Sócio-Histórica BLOCO 1 6 7 Vamos começar refletindo? 8 Vamos começar refletindo? O que é o ser humano? Como nos tornamos os humanos que somos hoje? De onde vem as capacidades e as habilidades que temos? Nossas capacidades são inatas ou vão sendo desenvolvidas ao longo da vida? 9 O pensamento da psicologia sócio-histórica Essas perguntas, que até hoje fazemos a nós mesmos, foram norteadoras de uma psicologia que surge no século XX: a psicologia sócio-histórica. Seu objetivo é compreender o fenômeno psicológico e sua finalidade é problematizar algumas "certezas" que a psicologia produziu desde o seu início como campo científico. BOCK et al., 2018 10 O que é o fenômeno psicológico? Podemos defini-lo como a experiência pessoal de cada sujeito. Não se trata de uma definição simples e muito menos consensual. As diferentes teorias fazem referência a esse fenômeno de muitas maneiras, dentre elas, o entendimento de que se trata de algo abstrato e natural do ser humano, isto é, independentemente de suas vivências. Essa maneira de entender é apontada e questionada pela concepção sócio- histórica. BOCK et al., 2018 11 O que é o fenômeno psicológico? A psicologia sócio-histórica propôs pensar esse fenômeno como uma experiência singular que se constitui no coletivo e na cultura. Para essa teoria, a subjetividade não está dada a priori, mas é uma conquista humana a partir de sua atividade e sua intervenção transformadora sobre o mundo. BOCK et al., 2018 12 Fenômeno psicológico Para estudá-lo e compreendê-lo, de acordo com a psicologia sócio-histórica, é necessário que ele seja pensado como processo, buscando sua história. Portanto, a psicologia sócio-histórica estuda o ser humano e seu mundo psíquico como construções históricas e sociais da humanidade. As caracterizações do mundo psíquico estão diretamente ligadas ao mundo material e às formas de vida que temos hoje nas sociedades atuais. BOCK et al., 2018 13 Para a psicologia sócio-histórica, as pessoas das diferentes cenas apresentam mundos psicológicos diferentes. 14 A condição humana Para a psicologia sócio-histórica, a natureza humana não existe como essência abstrata e universal: *natureza humana: algo pronto; capacidade que nasce conosco e se desenvolve. *condição humana: algo que nos caracteriza, mas que não nos dá de imediato nenhuma aptidão ou habilidade. Portanto, condição humana é a possibilidade de os humanos criarem a si próprios. BOCK et al., 2018 15 Atividade 16 Refletindo sobre esse belo poema... Sou feita de retalhos. Pedacinhos coloridos de cada vida que passa pela minha e que vou costurando na alma. Nem sempre bonitos, nem sempre felizes, mas me acrescentam e me fazem ser quem eu sou. Em cada encontro, em cada contato, vou ficando maior… Em cada retalho, uma vida, uma lição, um carinho, uma saudade… Que me tornam mais pessoa, mais humana, mais completa. 17 Refletindo sobre esse belo poema... E penso que é assim mesmo que a vida se faz: de pedaços de outras gentes que vão se tornando parte da gente também. E a melhor parte é que nunca estaremos prontos, finalizados… Haverá sempre um retalho novo para adicionar à alma. 18 Refletindo sobre esse belo poema... Portanto, obrigada a cada um de vocês, que fazem parte da minha vida e que me permitem engrandecer minha história com os retalhos deixados em mim. Que eu também possa deixar pedacinhos de mim pelos caminhos e que eles possam ser parte das suas histórias. 19 Refletindo sobre esse belo poema... E que assim, de retalho em retalho, possamos nos tornar, um dia, um imenso bordado de “nós”. Poema "Sou feita de retalhos", cuja autoria é atribuída a Cora Coralina. 20 Refletindo sobre esse belo poema... Que reflexões podemos fazer acerca da mensagem desse belo poema com o pensamento da psicologia sócio- histórica? 21 Vamos conversar? Envie sua dúvida, seu comentário, sua contribuição... Participe! A origem da Psicologia Sócio- Histórica BLOCO 2 22 23 A origem da psicologia sócio-histórica As bases da psicologia sócio-histórica se localizam na psicologia histórico-cultural, proposta por Lev Vigotski, Alexis Leontiev e Alexander Luria, nos anos 1920, após a Revolução Soviética, como uma alternativa à psicologia que vigorava na Europa, na própria Rússia e nos EUA, na época. A psicologia sócio-histórica, portanto, tem suas referências teórico-metodológicas naquela psicologia, relacionando-se às concepções desenvolvidas no Brasil por Silvia Lane e colaboradores. BOCK et al., 2018 24 Quem foi Lev Vigotski (1896-1934)? Advogado, com 28 anos que, ao mesmo tempo, se dedicava à história e desenvolvia estudos sobre a arte e a psicologia. 1924: foi convidado a trabalhar no Instituto de Psicologia em Moscou. A partir daí, sua carreira psicológica começa. BOCK et al., 2018 25 Lev Vigotski (1896-1934) Em Moscou, o Instituto de Psicologia (criado em 1912), passou por uma intensa reformulação e já contava com a participação de Leontiev e Luria. Vigotski é, então, convidado a trabalhar nesse instituto na Universidade de Moscou. Iniciou-se uma aproximação da psicologia com o marxismo e Vigotski cria um método e uma teoria novos, de base materialista dialética, que ganhou o nome de psicologia histórico-cultural. BOCK et al., 2018 26 Lev Vigotski (1896-1934) Vigotski faleceu em 1934, aos 38 anos, de tuberculose, deixando uma obra consistente. No Brasil, o desenvolvimento da psicologia sócio-histórica contou com a indispensável contribuição da professora e pesquisadora Silvia Lane. As concepções dessa professora propiciaram a muitos pesquisadores a continuidade desses estudos. BOCK et al., 2018 27 Legado de Vigotski no Brasil A finalidade da psicologia sócio-histórica no Brasil, inspirada na obra de Vigotski, era superar visões positivistas e estudar o ser humano como construção histórica e social da própria humanidade. BOCK et al., 2018 "Assim, não é a consciência do homem que determina as formas de vida, mas é a vida vivida que determina a consciência" (p. 74) 28 Inspiração para Silvia Lane Tornou-se necessária uma nova dimensão espaço-temporal para se apreender o Indivíduo como um ser concreto - manifestação de uma totalidade histórico-cultural - daí a procura de uma psicologia social que partisse da materialidade histórica produzida por e produtora de homens... LANE, 1984, p. 15-16 29 Inspiração para Silvia Lane ... É dentro do materialismo histórico e da lógica dialética que vamos encontrar os pressupostos epistemológicos para a reconstrução de um conhecimento que atenda à realidade social e ao cotidiano de cada indivíduo e que permita uma intervenção efetiva na rede de relações sociais que define cada indivíduo - objeto da Psicologia Social. LANE, 1984, p. 15-16 30 Atividade 31 Para pensarmos juntos... Vimos que os autores que estamos estudando em psicologia social se baseiam nas ideias de outros autores que já falaram sobre o tema que lhes é pertinente, mas apenas usam essas ideias como uma base ou um “ponto de partida”, adequando a teoria e a prática para o contexto no qual estão inseridos, levando em consideração as temáticas emergentes ao seu redor e as necessidades da população... 32 Estudando um caso hipotético... Vamos imaginar que estamos fazendouma visita a uma vila do sertão nordestino do Brasil. Nos deparamos imediatamente com a seca do lugar, consequentemente o solo é pouco fértil e a água é escassa, limitando seu uso a atividades extremamente necessárias a sobrevivência; Iniciando uma conversa descontraída com os habitantes desse lugar, logo percebe-se que, em geral, as famílias são numerosas (em média 10 pessoas por casa) e que as mulheres se tornam mães bem cedo, muitas vezes antes dos 18 anos; 33 O índice de analfabetismo também é um dado que assusta. Encontrar habitantes da vila que tenham concluído o ensino médio é custoso; Mais um dado relevante é que as pessoas desse lugar devotam uma grande fé em seu intercessor “Padrinho Ciço”, santo de devoção da maioria da população. Eles depositam na fé suas esperanças por dias melhores. 34 Construindo o conhecimento: 1. Usando o contexto dado nos slides anteriores e as teorias estudadas até agora, como podemos traçar um plano de trabalho em psicologia social para atender as necessidades daquelas pessoas? 2. Que intervenções vocês tentariam colocar em prática? 35 Possíveis respostas: 1. Seria interessante fazer uma coleta de dados bem ampla sobre a vila: dados geográficos e históricos, estilo de vida, divisão de trabalho, aspectos subjetivos, culturais, religiosos, entre outros. A partir dos dados coletados, fazer uma avaliação de como podemos conscientizar as pessoas sobre as suas questões, sem jamais invalidar ou desrespeitar seus costumes e valores próprios. Em sequência, criar estratégias que viabilizem as mudanças necessárias e consentidas pelos moradores. 36 2. Buscar políticas que auxiliem nas questões referentes a dificuldade com a improdutividade do local e também alternativas para fonte de sustento das famílias; Campanhas para educação sexual, prevenção de gravidez precoce e planejamento familiar; Busca de subsídios para que as pessoas possam ter acesso ao ensino escolar adequado, seja para os adultos ou para as crianças. Entre outras possibilidades. 37 Vamos conversar? Envie sua dúvida, seu comentário, sua contribuição... Participe! 38 INTERVALO Pressupostos da Psicologia Sócio- Histórica BLOCO 3 39 40 Cultura A cultura não é um conjunto de objetos criados pelos humanos apenas. Ela é a humanização do mundo material. Nós humanos estamos em cada coisa, e em cada uma delas há trabalho, ideias e desejos humanos. O humano está inserido na cultura e todos os avanços e possibilidades de capacidades humanas estão postas na produção cultural. A cultura carrega possibilidades psíquicas, de subjetividade, que vamos reconstruindo em nós. BOCK et al., 2018 41 Cultura 42 A concepção de ser humano O ser humano é um ser ativo, social e histórico. A ação do ser humano sobre a realidade, que ocorre em sociedade, é um processo histórico. É uma ação de transformação da natureza, que leva à transformação do próprio indivíduo. Assim, o ser humano é concreto, isto é, jamais poderá ser compreendido senão por suas relações e seus vínculos sociais, pela sua inserção em determinada sociedade e em um momento histórico específico. É necessário perceber o singular como parte do movimento geral. BOCK et al., 2018 43 As categorias de análise: ATIVIDADE É a unidade básica fundamental da vida do sujeito material. É por meio dela que o ser humano se apropria do mundo, propiciando a transição daquilo que está fora para dentro do ser humano. A atividade humana é a base do conhecimento e do pensamento do ser humano. BOCK et al., 2018 44 As categorias de análise: CONSCIÊNCIA Expressa a forma como o ser humano se relaciona com o mundo objetivo. É um saber: o ser humano reage ao mundo objetivo, compreende-o, transforma-o em ideias e imagens e estabelece relações entre essas informações, de modo a compreender o que se produz em seu ambiente. Também inclui o saber dos afetos e desejos. BOCK et al., 2018 45 As categorias de análise: CONSCIÊNCIA É produto das relações sociais que os seres humanos estabelecem: a consciência como produto subjetivo, como apropriação pelo homem do mundo objetivo se produz em um processo ativo cuja base é a atividade sobre o mundo, a linguagem e as relações sociais. É seu "sentido pessoal", sua compreensão sobre si e o mundo, que é construído no processo de produção da própria existência. BOCK et al., 2018 46 As categorias de análise: IDENTIDADE Compreensão que o sujeito faz sobre si mesmo. É o que permite ao sujeito saber-se único, identificar-se com que vive e faz, reconhecer-se. Identidade é metamorfose, de acordo com a teoria de Antônio da Costa Ciampa: nas atividades e nas relações, o sujeito vai se apresentando e se modificando; assim, o movimento do sujeito é de transformação, mantendo uma unidade entre o pensar, o ser e o sentir. BOCK et al., 2018 47 As categorias de análise: LINGUAGEM Importante instrumento para nossa expressão e para formar a nossa consciência. A linguagem não é simples reflexo do pensamento; eles formam um par dialético, constituído nas atividades de transformação do mundo. Permite a comunicação, processo essencial à constituição do espaço social ou coletivo. A articulação entre pensamento e linguagem é essencial no processo de humanização do homem. BOCK et al., 2018 48 ATENÇÃO!!! Discutiremos com um pouco mais de profundidade, no decorrer da disciplina, os conceitos de: Atividade Identidade Linguagem 49 Atividade 50 Para pensar: Usando os conceitos que vimos sobre atividade, identidade e linguagem, vamos analisar o seguinte contexto: Uma comunidade de pessoas surdas-mudas que tem suas rotinas de estudos, de trabalhos, tem seus momentos de lazeres e interações sociais, inclusive com pessoas que não pertencem a comunidade. 51 Responda: 1. Esses conceitos estudados vão se aplicar a esse conjunto de pessoas? De que forma? 2. A deficiência sensorial do exemplo (assim como qualquer outra) limita os estudos desses conceitos a partir da óptica da psicologia social? 52 Possibilidade de resposta Para contextualizar as duas perguntas: pessoas com qualquer tipo de deficiência também compõe a sociedade e estão em constante interação, assim como qualquer outra pessoa. Logo, todos os conceitos são aplicáveis, respeitando a singularidade e a diversidade das pessoas. 53 Vamos conversar? Envie sua dúvida, seu comentário, sua contribuição... Participe! Ética na Psicologia Social BLOCO 4 54 55 O que é ética? 56 O que sabemos sobre Ética 57 Sobre Ética De acordo com Guareschi, podem ser identificados dois "paradigmas" principais que fundamentariam os valores éticos: o da "lei natural" e o da "lei positiva". STREY et al., 2013 58 Ética: paradigma da lei natural O grande referencial desse paradigma é a natureza. A partir do exame, da análise e da atenção que se dá à compreensão da natureza, é possível identificar uma ética que governe todos os povos em todas as épocas (de um lado), e é possível descobrir uma "fonte" para essa ética que não sejam os costumes ou instituições de determinados povos ou nações (de outro lado). Entre os seguidores desse paradigma está Aristóteles. STREY et al., 2013 59 Ética: paradigma da lei positiva Surge como reação ao paradigma anterior. Há um rejeição de um apelo a uma ordem natural como referencial ético. Questiona-se a possibilidade de da conteúdo concreto às leis ditas naturais, que sejam as mesmas para todas as épocas e culturas. Também há um rejeição de uma ordem humana e social determinada por uma lei natural preestabelecida. É o contratualismo (o que foi escrito e promulgado); negociação social que passa a ser válida. STREY et al., 2013 60 Ética: paradigma da lei positiva Mas será que tudo aquilo que é instituído, promulgado é ético? O que dizer dos regimes ditatoriais que impõem sobre a maioria suas vontades e privilégios, tudo através de "constituições"escritas e promulgadas? STREY et al., 2013 61 Ética como instância crítica Para Guareschi é muito útil a seguinte noção de ética: uma "instância crítica propositiva sobre o dever ser das relações humanas em vista de nossa plena realização como seres humanos" (Dos Anjos, 1996, p. 12). Dimensão crítica e propositiva Dimensão das relações STREY et al., 2013 62 Ética: a dimensão crítica e propositiva A dimensão crítica entende a ética como algo sempre a se fazer, e não pronto, e ao mesmo tempo, ela está presente nas relações humanas. À medida em que ela se atualiza, ela passa a sofrer suas contradições, e por isso deve ser questionada e criticada. Ao mesmo tempo ela tem que ser propositiva: não pode se esquivar de colocar exigências e desafios, mas eles podem ser reelaborados, refeitos e retomados. É uma busca interminável. GUARESCHI apud STREY et al., 2013 63 Ética: a dimensão da relação A relação é algo que não pode ser sem outro! E a relação tem a ver com a ética. Dizer que ética é relação, é afirmar que ninguém pode ser ético a partir de si mesmo, sozinho... alguém sozinho pode ser alto ou baixo, jovem ou idoso, pois isso não implica relação, não implica os outros. Agora, ser ético não se consegue sozinho, pois a ética só entra em campo no momento em que alguém se relaciona com os outros. GUARESCHI apud STREY et al., 2013 64 Assim, a dimensão ética, portanto, deve se apoiar diretamente sobre a noção de ser humano como um ser dialógico, relacional, que vai se constituindo a partir das relações que estabelece com os outros seres humanos. Mas, sem perder sua singularidade, pois continua sempre sendo um ser único e irrepetível. Reconhecemos o outro como pessoa, com quem entramos em diálogo, em relação. GUARESCHI apud STREY et al., 2013 65 Atividade Fonte: https://bit.ly/3qYzMiG Acesso em: fevereiro de 2021 https://bit.ly/3qYzMiG 66 Vamos refletir: O apartheid foi uma política racial vigente na África do Sul entre 1948 e teve fim no início da década de 1990. As pessoas eram segregadas de acordo com as suas raças: negros não podiam votar e também não podiam adquirir terras, isolando-os geograficamente, além de coisas mais absurdas como banheiros e até bebedouros específicos para negros e para brancos. Nesse período a minoria branca detinha o poder governamental. Tudo isso estava em conformidade com a legislação. 67 Expandindo o olhar... Como poderíamos analisar o conceito de ética a partir deste fato histórico que exemplificamos? Tudo aquilo que é “legal”/está amparado na legislação pode ser considerado como “correto” sem antes passar por uma avaliação reflexiva? 68 Possibilidade de respostas: Diante do exemplo, podemos observar que o conceito de ética tinha uma visão discrepante da que temos hoje em nosso contexto, visto as relações segregacionistas apresentadas. Reiterando que ética se trata de um constructo teórico em constante modificação. Nenhuma informação deve ser considerada sem antes passar por uma análise crítica dos fatos e das consequências que acarreta. Como vimos no decorrer da aula, muitas atrocidades já foram cometidas “em nome da lei”. 69 Vamos conversar? Envie sua dúvida, seu comentário, sua contribuição... Participe! 70 Recapitulando Pressupostos da Psicologia Social: O pensamento da psicologia sócio-histórica. A origem da psicologia sócio-histórica. Pressupostos da psicologia sócio-histórica. Ética na psicologia social. 71 Referências BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 15ª ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2018. LANE, S. T. M. A psicologia social e uma nova concepção do homem para a psicologia. Em: LANE, S. T. M.; CODO, W. (Orgs.). Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1984. STREY, M. N. et al. Psicologia social contemporânea: livro- texto. 21ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
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