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Aula 5 - Receitas e Despesas

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Receitas e Despesas
Profa. Rosangela Marques de Santana
Regimes • Lei 4.320 – Art.35 Pertencem ao exercício financeiro:
I – as receitas nele arrecadadas ; 
(caixa/gestão)
II – as despesas nele legalmente 
empenhadas ( competência)
• LC 101/2000 -Art.50
II – a despesa e a assunção de compromisso 
serão registradas segundo o regime de 
competência, apurando-se em caráter 
complementar, o resultado dos fluxos 
financeiros pelo regime de caixa.
• MCASP – Regime de competência –
considerando o fato gerador.
Receita 
Orçamentária
➢São disponibilidades de recursos financeiros que
ingressam durante o exercício e que aumentam o
saldo financeiro da instituição.
➢Instrumento por meio do qual se viabiliza a
execução das políticas públicas, em programas e
ações cuja finalidade precípua é atender às
necessidades públicas e demandas da sociedade.
➢Essas receitas pertencem ao Estado, transitam
pelo patrimônio do Poder Público e, via de regra,
por força do princípio orçamentário da
universalidade, estão previstas na Lei
Orçamentária Anual – LOA.
Receitas 
Extraorçamentárias
Recursos financeiros de caráter temporário, do qual o Estado é 
mero agente depositário. 
Sua devolução não se sujeita a autorização legislativa, portanto, 
não integram a Lei Orçamentária Anual (LOA). 
Por serem constituídos por ativos e passivos exigíveis, os 
ingressos extraorçamentários, em geral, não têm reflexos no 
Patrimônio Líquido da Entidade.
Ex: Depósitos em caução, fianças, operações de crédito por 
antecipação de receita orçamentária (ARO), emissão de moeda.
Fonte: Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público p.35
Estágios 
da 
Receita 
(MCASP p.56-57)
Previsão 
Lançamento
Arrecadação 
Recolhimento
Previsão
A previsão implica planejar e estimar a arrecadação das receitas orçamentárias
(PLOA) constante da Lei Orçamentária Anual (LOA), resultante de metodologias
de projeção usualmente adotadas, observada as disposições constantes na Lei
de Responsabilidade Fiscal (LRF) em conformidade com as normas técnicas e
legais.
Art. 12 da LRF, “as previsões de receita observarão as normas técnicas e legais,
considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de
preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e
serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos,
da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da
metodologia de cálculo e premissas utilizadas”.
Previsão
No âmbito federal, a metodologia de projeção de receitas orçamentárias
busca assimilar o comportamento da arrecadação de determinada receita
em exercícios anteriores, a fim de projetá-la para o período seguinte, com o
auxílio de modelos estatísticos e matemáticos.
A busca deste modelo dependerá do comportamento da série histórica de
arrecadação e de informações fornecidas pelos órgãos orçamentários ou
unidades arrecadadoras envolvidas no processo. A previsão de receitas é a
etapa que antecede à fixação do montante de despesas.
Lançamento
O art. 53 da Lei nº 4.320/1964, define o lançamento como ato da repartição
competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é
devedora e inscreve o débito desta, ou seja, é o procedimento administrativo
que verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente,
determina a matéria tributável, calcula o montante do tributo devido,
identifica o sujeito passivo e, sendo o caso, propõe a aplicação da penalidade
cabível.
Uma vez ocorrido o fato gerador, procede-se ao registro contábil do crédito
tributário em favor da fazenda pública em contrapartida a uma variação
patrimonial aumentativa.
Lançamento
✓Direto – Iniciativa do órgão fazendário. Ex: IPTU
✓Homologação – Realizado pelo contribuinte, verificado pela autoridade
pública posteriormente. EX: ICMS e IPI.
✓Declaração – Realizado pelo contribuinte. EX: IR
Arrecadação
Corresponde à entrega dos recursos devidos ao Tesouro pelos contribuintes
ou devedores, por meio dos agentes arrecadadores ou instituições
financeiras autorizadas pelo ente. Forma direta, pagamento bancário ou
indireta, recolhimento do IR, o qual é repassado para o governo pela
empresa responsável.
Vale destacar que, segundo o art. 35 da Lei nº 4.320/1964, pertencem ao
exercício financeiro as receitas nele arrecadadas, o que representa a adoção
do regime de caixa para o ingresso das receitas públicas.
Recolhimento
É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro,
responsável pela administração e controle da arrecadação e programação
financeira, observando-se o princípio da unidade de tesouraria ou de caixa,
conforme determina o art. 56 da Lei no 4.320, de 1964, a seguir transcrito:
Art. 56. O recolhimento de todas as receitas far-se-á em estrita observância
ao princípio de unidade de tesouraria, vedada qualquer fragmentação para
criação de caixas especiais.
Recolhimento
Conta Única do Tesouro Nacional - art. 56 da Lei no 4.320, de 1964 -
princípio de unidade de tesouraria
Banco – BACEN
Responsável – STN
Agentes Operacionais – BB e CEF
Órgãos- Unidades do Orçamento Fiscal e Orçamento de Seguridade Social
que utilizem o SIAFI (Sistema Integrado de Administração Financeira do
Governo Federal)
Recolhimento
DECRETO Nº 4.529, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002.
Art.1º Fica o Ministério da fazenda, por meio da Secretaria do Tesouro Nacional,
autorizado a arrecadar diretamente receitas da União utilizando o Sistema Integrado
de Administração Financeiro – SIAFI ou por meio do Sistema de Transferência de
Reserva do Banco Central, sem prejuízo de eventual exclusividade de arrecadação
por parte da instituição financeira decorrente do ato do Poder Executivo.
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%204.529-2002?OpenDocument
Fonte: MCASP (p.58)
Renuncia de 
Receitas
O Art. 14 da LRF trata especialmente da
renúncia de receita, estabelecendo medidas
a serem observadas pelos entes públicos
que decidirem pela concessão ou ampliação
de incentivo ou benefício de natureza
tributária da qual decorra renúncia de
receita. Constam a Anistia, Remissão,
Crédito Presumido e Isenção.
CF. 1988 – Art.165 – Anexo de Renúncia da
Receita, prevê o impacto dessa renúncia na
receita e na despesa.
LDO – Prevê as renúncias de receitas.
Renúncias tem que ser Compensada,
aumento de outro tributo ou crescimento
econômico.
Comprovar que não vai afetar o anexo e
metas fiscais.
Despesas 
Orçamentárias
As despesas de caráter orçamentário
necessitam de recurso público previsto para
sua realização e devem ser autorizados pelo
Poder Legislativo, exceto quando se tratar de
créditos adicionais do tipo extraordinário, os
quais, por sua natureza, não carecem de
determinação da origem de recursos para sua
cobertura.
Assim, as despesas orçamentárias constituem
instrumento para alcançar os fins dos
programas governamentais.
Classificação 
de Despesas 
por Natureza
• A classificação da Despesa Orçamentária, 
segundo a sua natureza:
• a. Categoria Econômica 
• b. Grupo de Natureza da Despesa 
• c. Elemento de Despesa
Categoria Econômica
Despesas Correntes 
Todas as despesas que não 
contribuem, diretamente, 
para a formação ou aquisição 
de um bem de capital.
Despesas de Capital 
Despesas que contribuem, 
diretamente, para a formação 
ou aquisição de um bem de 
capital.
Grupo de Natureza 
da Despesa - GND
É um agregador de elementos de despesa orçamentária
com as mesmas características quanto ao objeto de gasto,
conforme discriminado a seguir:
Elemento de Despesa
Tem por finalidade identificar os objetos de gasto, tais como vencimentos e
vantagens fixas, juros, diárias, material de consumo, serviços de terceiros prestados
sob qualquer forma, subvenções sociais, obras e instalações, equipamentos e
material permanente, auxílios, amortização e outros que a administração pública
utiliza para a consecução de seus fins. A descrição dos elementos pode não
contemplar todas as despesas a eles inerentes,sendo, em alguns casos,
exemplificativa.
Elemento de 
Despesa
Despesas 
Extraorçamentárias
Saídas compensatórias no ativo e no passivo
financeiro, representam desembolsos de
recursos de terceiros em poder do ente
público, tais como:
Devolução dos valores de terceiros, dívidas
flutuantes como: pagamentos de Restos a
pagar, devolução de cauções, devoluções de
depósitos, pagamento de ARO, recolhimento
de papel moeda.
Despesas Extraorçamentárias
➢ Recolhimento de Consignações / Retenções – são recolhimentos de valores
anteriormente retidos na folha de salários de pessoal ou nos pagamentos de serviços de
terceiros
➢Pagamento das operações de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO) –
conforme determina a LRF, as antecipações de receitas orçamentárias para atender a
insuficiência de caixa deverão ser quitadas até o dia 10 de dezembro de cada ano.
➢Pagamentos de Salário-Família, Salário-Maternidade e Auxílio-Natalidade – os benefícios
da Previdência Social adiantados pelo empregador, por força de lei, têm natureza
extraorçamentária e, posteriormente, serão objeto de compensação ou restituição
➢Pagamento de restos a pagar – são as saídas para pagamentos de despesas empenhadas
em exercícios anteriores.
Estágios das 
Despesas
Planejamento- A etapa do planejamento abrange,
de modo geral, toda a análise para a formulação do
plano e ações governamentais que servirão de
base para a fixação da despesa orçamentária, a
descentralização/movimentação de créditos, a
programação orçamentária e financeira, e o
processo de licitação e contratação.
Execução - A execução da despesa orçamentária se
dá em três estágios, na forma prevista na Lei nº
4.320/1964: empenho, liquidação e pagamento.
Planejamento
Programação Orçamentária e Financeira
A programação orçamentária e financeira consiste na compatibilização do fluxo dos
pagamentos com o fluxo dos recebimentos, visando ao ajuste da despesa fixada às
novas projeções de resultados e da arrecadação.
Se houver frustração da receita estimada no orçamento, deverá ser estabelecida
limitação de empenho e movimentação financeira, com objetivo de atingir os
resultados previstos na LDO e impedir a assunção de compromissos sem respaldo
financeiro, o que acarretaria uma busca de socorro no mercado financeiro, situação que
implica em encargos elevados.
Processo de 
Licitação e 
Contratação
O processo de licitação compreende um conjunto de
procedimentos administrativos que objetivam
adquirir materiais, contratar obras e serviços, alienar
ou ceder bens a terceiros, bem como fazer
concessões de serviços públicos com as melhores
condições para o Estado, observando os princípios da
legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da
igualdade, da publicidade, da probidade
administrativa.
Fixação
✓Limites de gastos, incluídos nas leis orçamentárias com base nas receitas 
previstas, a serem efetuados pelas entidades públicas. 
✓Compreende a adoção de medidas em direção a uma situação idealizada, 
tendo em vista os recursos disponíveis e observando as diretrizes e 
prioridades traçadas pelo governo. 
✓O processo da fixação da despesa orçamentária é concluído com a 
autorização dada pelo poder legislativo por meio da lei orçamentária anual 
– LOA.
Execução
Fase da Execução
A execução da despesa orçamentária se dá em três estágios, na 
forma prevista na Lei nº 4.320/1964: 
✓empenho
✓liquidação 
✓pagamento
Empenho
O empenho é a etapa em que o governo reserva o dinheiro que será pago
quando o bem for entregue ou o serviço concluído. Isso ajuda o governo a
organizar os gastos pelas diferentes áreas do governo, evitando que se gaste
mais do que foi planejado. Regime de Competência.
Segundo o art. 58 da Lei nº 4.320/1964, é o ato emanado de autoridade
competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou
não de implemento de condição. Consiste na reserva de dotação
orçamentária para um fim específico.
Empenho
Será formalizado mediante a emissão de um documento denominado “Nota
de Empenho”, do qual deve constar o nome do credor, a especificação do
credor e a importância da despesa, bem como os demais dados necessários
ao controle da execução orçamentária.
Quando o valor empenhado for insuficiente para atender à despesa a ser
realizada, o empenho poderá ser reforçado. Caso o valor do empenho
exceda o montante da despesa realizada, o empenho deverá ser anulado
parcialmente. Será anulado totalmente quando o objeto do contrato não
tiver sido cumprido, ou ainda, no caso de ter sido emitido incorretamente.
Empenho
É recomendável constar no instrumento contratual o número da nota de
empenho, visto que representa a garantia ao credor de que existe crédito
orçamentário disponível e suficiente para atender a despesa objeto do
contrato. Nos casos em que o instrumento de contrato é facultativo, a Lei nº
8.666/1993 admite a possibilidade de substituí-lo pela nota de empenho de
despesa, hipótese em que o empenho representa o próprio contrato.
Em Liquidação 
O PCASP incluiu a fase da execução da despesa – “em liquidação”, que busca 
o registro contábil no patrimônio de acordo com a ocorrência do fato 
gerador, não do empenho. 
Essa regra possibilita a separação entre os empenhos não liquidados que 
possuem fato gerador dos que não possuem, evitando assim a dupla 
contagem para fins de apuração do passivo financeiro. Quanto aos demais 
lançamentos no sistema orçamentário e de controle, permanecem conforme 
a Lei nº 4.320/1964. 
Liquidação
Quando se verifica que o governo recebeu aquilo que comprou. Ou seja,
quando se confere que o bem foi entregue corretamente ou que a etapa da
obra foi concluída como acordado. Conforme dispõe o art. 63 da Lei nº
4.320/1964, a liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo
credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do
respectivo crédito e tem por objetivo apurar:
I – a origem e o objeto do que se deve pagar
II – a importância exata a pagar
III – a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação.
Liquidação
§ 2º A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados
terá por base:
I – o contrato, ajuste ou acordo respectivo
II – a nota de empenho
III – os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do
serviço
Pagamento
Por fim, se estiver tudo certo com as fases anteriores, o governo pode fazer
o pagamento.
O pagamento consiste na entrega de numerário ao credor por meio de
cheque nominativo, ordens de pagamentos ou crédito em conta, e só pode
ser efetuado após a regular liquidação da despesa.
A Lei nº 4.320/1964, no art. 64, define ordem de pagamento como sendo o
despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa
liquidada seja paga.
A ordem de pagamento só pode ser exarada em documentos processados
pelos serviços de contabilidade.
PCASP 
Plano de 
Contas
Aplicado ao
Setor Público
Grupos PCASP
O PCASP descreve 8 grupos de contas:
✓1 – Ativo
✓2 – Passivo
✓3 – Variação Patrimonial Diminutiva (VPD)
✓4 – Variação Patrimonial Aumentativa (VPA)
✓5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento
✓6 - Controles da Execução do Planejamento e Orçamento
✓7 – Controles Devedores
✓8 – Controles Credores
Variações 
Patrimoniais
VPA e VPD
São registro contábeis que alteram os elementos 
patrimoniais de uma entidade afetando ou não o 
resultado
• Qualitativas – alteram a composição do patrimônio 
sem afetar o PL. Ex. Fato permutativo, D- estoque e 
C -fornecedores.
• Quantitativas – Decorrem de transações que 
aumentam ou diminuem o PL. São as VPA e VPD. 
Ex: (VPA) – D- Tributos a receber e C – VPA 
tributária; (VPD) D – Pessoal a pagar e C – salários 
a pagar
Previsão da 
Receita
Probidade ao Ato Administrativo
Probidade ao Ato Administrativo
Previsão de Arrecadação:
• Tributos
• Receita de capital por meio de empréstimos
• Alienação de bens
• Recebimento aluguel
Não seja reconhecida a previsão de arrecadação, o reconhecimento contábil passaa ser um ato é NULO do ponto de vista administrativo, passando a ser julgado pelo 
TCU, não devendo ser utilizado esse recurso como sendo orçamentário, salvo 
situações de crise, calamidades públicas, guerras, pandemias, etc., por exemplo, 
pode receber doações de empresas sem estar prevista.
Previsão Contábil
Arrecadação de Tributos
Toda e qualquer arrecadação de tributos vai 
afetar o grupo 7
Sua contrapartida será a constituição da conta 
do grupo 8 na disponibilidade por destinação 
Previsão da 
Despesa
Escrituração Contábil
Contingente
Lançamento de contingenciamento alterariam o grupo 5 e 6,com os cortes nas
despesas, fixação atualizada das despesas, afetando, consequentemente o crédito
orçamentário disponível.
Outros lançamento não previstos no orçamento, são atos de improbidade
administrativo, exceto casos de calamidades públicas, guerras, estado de sítio, etc.
pois seria necessário o registro desses fatos, para atender as necessidades
imediatas.
Contratação de Serviços
Ações programáticas como compras de insumos, contratação de 
serviços, previstos no orçamento, são lançados nos grupos 5 e 6, fase 
do Empenho:
Contratação de serviços - Empenho
Contratação de Serviços – Liquidação e Nota Fiscal
Inicia o lançamento contábil no grupo 6, conferir nota fiscal e relatório 
de serviços
Após atualização nos controles do grupo 8 que estava comprometida 
com empenho, passa a se comprometer com a liquidação
Reconhece no grupo patrimonial – VPD e contas a pagar
Pagamento
Referências
• https://ead.tce.mt.gov.br/theme/bcu/gestor2/?mod=2&p=m2u2t7
• MCASP 
https://sisweb.tesouro.gov.br/apex/f?p=2501:9::::9:P9_ID_PUBLICAC
AO:31484
• http://www.portaltransparencia.gov.br/entenda-a-gestao-
publica/execucao-despesa-publica
• DCASP
https://sisweb.tesouro.gov.br/apex/f?p=2501:9::::9:P9_ID_PUBLICACA
O_ANEXO:8995
https://ead.tce.mt.gov.br/theme/bcu/gestor2/?mod=2&p=m2u2t7
https://sisweb.tesouro.gov.br/apex/f?p=2501:9::::9:P9_ID_PUBLICACAO:31484
http://www.portaltransparencia.gov.br/entenda-a-gestao-publica/execucao-despesa-publica
https://sisweb.tesouro.gov.br/apex/f?p=2501:9::::9:P9_ID_PUBLICACAO_ANEXO:8995

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