Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Édla de Moraes Farias 1….. URGÊNCIA: pode-se aguardar até 24h EMERGÊNCIA: atendimento imediato SAMU: 192 Voltadas para causas externas (extrínsecas ao paciente) ➔ Trauma- ferida; ➔ Traumatismo, traumatizante; ➔ Transferência de energia não controlada de energia para o organismo; ➔ MECÂNICA (fraturas, lesões, rompimentos..), térmica, química, elétrica, hidráulica e nuclear. ➔ Politrauma: são lesões múltiplas de diversas naturezas, determinada por agentes mecânicos, podendo comprometer diversos sistemas ou até mesmo a vida; ➔ É considerada o paciente/cliente que tiver lesões em dois ou mais sistemas. TRAUMA É CONSIDERADO DOENÇA (agente-choque / colisão, hospedeiro e ambiente - via/rodovia) Traumatismo raquimedular - viver acamado- “exemplo do carro rebaixado”- paciente orientado, porém sem sensibilidade (pode apresentar parestesia- formigamento) EPIDEMIOLOGIA ➔ Terceira maior causa de morte; ➔ 60 milhões de acidentes/ano; ➔ 1 milhão de óbitos/ano é causado por acidente automobilístico; ➔ 12% dos gastos em saúde; ➔ Mata mais que as grandes guerras. ➔ 37% a 42% das mortes por traumas potencialmente estáveis ocorrem depois da chegada ao hospital, por erros na primeira fase do atendimento e falhas na estruturação do diagnóstico. (CHIARA, 2016) ➔ Homens e Jovens Trauma decorrente da assistência- iatrogenia Se atentar a retirada do capacete Distribuição de Mortes: ➔ Imediatas: lesões graves, degolação, grandes vasos, TCE. ➔ Precoce: 2 horas- TCE, choque. ➔ Tardia: Semanas- alterações metabólicas, infecção. MIOGLOBINA - proteína muscular que é tóxica ao rim quando é liberada na corrente sanguínea Bom atendimento inicial evita a mortalidade no 2º e 3º momento Hemorragia interna: muita agitação (cérebro pouco oxigenado) HISTÓRICO: ➔ 1976- James Styner; Édla de Moraes Farias 2….. ➔ Qualidade de atendimento; ➔ ATLS. ATLS (Suporte Avançado de Vida) ➔ Padronização mundial; ➔ Atendimento por prioridades; ➔ Cronologia da morte: ◆ Obstrução das vias Aéreas; ◆ Perda da capacidade de respirar; ◆ Hipovolemia; ◆ Lesão expansiva intracraniana. (herniação) Fundamentos básicos para tratar paciente politraumatizado 1- Tratar primeiro a maior ameaça a vida; 2- A falta de diagnóstico nunca deve impedir a aplicação do tratamento indicado; 3- A história detalhada não é essencial para iniciar a avaliação do traumatizado. Avaliar a velocidade em que o carro estava no acidente, paciente foi ejetado- possivelmente s/ cinto, paciente não ejetado avaliar possíveis lesões do cinto. ● Abordagem organizada por equipe treinada; ● Estabelecimento de prioridades no tratamento e ressuscitação; ● Verificação constante da lesão mais grave; ● Tratamento antes do diagnóstico; ● Exame completo (céfalo-plantar); ● Reavaliação frequente; ● Monitoramento. Sistematização da assistência ➔ Preparação prévia do material; ➔ Triagem; ➔ Avaliação primário (XABCDE); ➔ Reanimação; ➔ Medidas auxiliares à avaliação primária e à reanimação; ➔ Avaliação secundária; ➔ Medidas auxiliares à avaliação secundária; ➔ Reavaliação e monitorização contínuas após a reanimação; ➔ Tratamento definitivo; Preparação do material: ➔ Pré- hospitalar; ➔ Intra-hospitalar; ➔ Sistema de Regulação (direcionar para qual hospital seguir -hospital deve estar equipado para a chegada do paciente). → Hospital de referência/com vaga Não se pode recusar o paciente se não souber atender (recusa por falta de vaga, equipamento, cirurgião). Triagem ➔ Utilizado para classificar a gravidade dos problemas ou tipo de ocorrência; ➔ Protocolo de Manchester ➔ Na Bahia é adaptado (preta, vermelho, amarelo, verde e azul) ➔ Atendimento sincronizado ➔ Método de cores (múltiplas vítimas): ◆ Vermelho: 0 min ◆ Laranja: 10 min ◆ Amarelo:1 h ◆ Verde: 2 h ◆ Azul: 4 h Não é indicado administrar Édla de Moraes Farias 3….. medicamentos sedativos no paciente agitado antes da triagem pois, pode rebaixar a consciência. AVALIAÇÃO BASEADA NO XABCDE ➔ Sistematização baseada do Suporte Avançado de Vida no Trauma para Médicos (ATLS) e Manobras Avançadas de Suporte ao Trauma e emergências cardiovasculares (MAST) ◆ X- Exsanguinação; ◆ A- Vias aéreas e proteção da cervical; ◆ B- Ventilação/ Respiração/Oxigenação; ◆ C- Circulação; ◆ D- Neurológico; ◆ E- Exposição/ Proteção contra hipotermia. ➔ Devem ser avaliados de 2-5 min ➔ Trabalho sinérgico (equipe) Precauções básicas ➔ Avental c/ microgramagem de 30 a 50 - proteger contra vírus e água; ➔ Máscara (N95 não é obrigatória; ➔ Gorro; ➔ Luvas; ➔ Protetores de braços e pernas; ➔ Protetores faciais face shields. X- Exsanguinação ❖ Contenção de hemorragia externa grave; ❖ Abordagem precoce devido a elevada mortalidade em detrimento às hemorragias graves; Sangramento do tipo jato (arterial) → aplica-se força contra (compressão) → curativo compressivo (gaze, compressa, esparadrapo-não muito recomendado, melhor atadura) ❖ Uso do torniquete (espécie de elástico que realizará compressão proximal a lesão), quando a pressão direta ou curativo compressivo não apresentar boa resposta; ❖ 120-150 minutos (tempo de segurança p/ evitar isquemia) A- Vias aéreas e proteção da cervical ❖ Imobilização da cervical; ❖ NÃO CONVERSAR COM O PACIENTE SEM GARANTIR A ESTABILIZAÇÃO DA CERVICAL; ❖ Apresentar-se: Meu nome é..... ❖ Qual o seu nome ? ❖ O que aconteceu? (tentar ser objetivo) ❖ Considerar respostas adequadas. ❖ Observar a permeabilidade; ❖ Presença de secreção; ❖ Corpo estranho; ❖ Base da língua: paciente inconsciente → obstrui ventilação; ❖ Atenção com a coluna; ❖ Imobilização da cervical com protetor lateral da cabeça. ❖ Oferecer O2, independente da SatO2 (normal 92% BR 90% UE) por máscara facial → evitar ESTAFA; ❖ Caso não esteja ventilando espontaneamente, deverá aplicar ventilação por pressão positiva através da bolsa-valva-máscara; ❖ Queda de língua; ❖ Se sangramento ou secreção, aspirar utilizando cânula rígida; ❖ AVALIAÇÃO INICIAL: Édla de Moraes Farias 4….. inspeção da cavidade oral, sinais sugestivos de obstrução de vias aéreas, hipóxia e obstrução (traqueo de emergência), observação de alguns sinais. ❖ TOT- tubo orotraqueal via aérea avançada. - intubação- nível de consciência (Glasgow) rebaixado, queda de língua e saturação ❖ Agitação motora – sugere hipóxia; ❖ Sonolência- sugere hipercabia aumento de CO2. ; ❖ Cianose – sugestivo hipóxia ❖ Sons anormais (roncos)- obstrução de faringe ❖ Disfonia – obstrução de laringe; ❖ Traumatismo acima das linha clavicular. ❖ Colar cervical, coxins laterais, fixadores laterais e mentonianos; ❖ Posicionamento de língua; ❖ Chin Lift e Jaw Trust; ❖ Cânula de Guedel - paciente inconsciente (semiconsciente NÃO coloca); ❖ Aspiração das VA; - Cânula rígida; - a cânula flexível pode penetrar a fissura craniofacial e pode causar traumas cerebrais ❖ Via aérea definitiva (intubação orotraqueal). ❖ CHIN LIFT (elevação do mento) ➢ Posicionar uma das mãos na região frontal para fixar a cabeça da vítima, enquanto a outra mão se posiciona abaixo da mandíbula e, delicadamente, projeta para frente ➢ paciente com trauma não é recomendado ❖ JAW TRUST: ➢ Abrir a boca da vítima que não deve comprometer a coluna cervical ❖ CÂNULA DE GUEDEL: ➢ Utilizada para manter a permeabilidade das vias aéreas, a língua em posição que não obstrua o fluxo aéreo ➢ Colar cervical pode ser medido do trapézio até o ângulo da mandíbula B- Ventilação/Respiração/Oxigenação ❖ Inspeção (observar o tórax), palpação (buscar alterações), percussão e ausculta (sons); ❖ Tórax instável (dor aos respirar), Pneumotórax aberto, Pneumotórax hipertensivo e hemotórax maciço-sequestros de sangue-pode evoluir por choque hipovolêmico ❖ Presença ou ausência de movimentos respiratórios; ❖ Frequência respiratória e oximetria de pulso; ❖ Padrão Respiratório; ❖ Cianose periférica; ❖ Ruídos respiratórios; ❖ Enfisema subcutâneo (semelhante a plástico bolha); ❖ Presença de lesões na caixa torácica; ❖ Desvio de traquéia e estase jugular. ❖ As lesões torácicas estão entreas quatros principais causas de morte nos traumatizados; ❖ Hipóxia resultante da hipoventilação e/ou hipovolemia, acontece antes do atendimento hospitalar. ❖ Toda vítima deve receber O2 via máscara facial (ligada ao torpedo) 12-15 lts/min; Somente após a remoção de corpos estranhos da Édla de Moraes Farias 5….. cavidade oral e instalação da cânula de guedel**. ❖ Canulação da Via Aérea: ❖ Apneia; ❖ Incapacidade de manter a via aérea pérvia; ❖ Proteção contra aspiração; ❖ Glasgow < ou igual a 8; ❖ TCE; ❖ < capacidade ventilatória; ❖ Inadequação da máscara facial. ❖ Toda vítima grave na SU que necessitar de ventilação mecânica deve-se proceder a ventilação manual com bolsa-valva-máscara (AMBU) - se o paciente estiver respirando sincroniza o fornecimento de ar a respiração do paciente.- 1 a cada 6 s. ❖ Tubo orotraqueal-inserido na cavidade oral e a ponta ficará a 3 cm da carina (bifurcação dos brônquios)→ + que isso tosse ; ➔ Laringoscópio ➔ tubo orotraqueal ➔ cuff (evitar que secreções do tubo cheguem ao pulmão) → quando muito inflado → isquemia de traqueia → cafometro- verificar a pressão ❖ Tubo nasotraqueal- trauma facial grave → tubo inserido no nariz- é às cegas ( s/ orientação visual); ❖ Cricotireoidostomia por punção e cirúrgica (obstrução supraglótica) (procedimento de emergência) →CIRÚRGICO é necessário verificar a cartilagem cricóidea abertura de 1,5 a 2 cm, próxima a cartilagem laríngea e é feita a inserção de um dispositivo tubular. → PUNÇÃO - perfura a cartilagem como em um acesso venoso ❖ Intubação nasotraqueal: necessidade imediata e fratura de cervical indiscutível; ❖ Técnica às cegas. ➢ Indicada nos casos : • impossibilidade de realizar intubação por via oral ou nasal; •Lesões graves de face, sangramento profuso da cavidade oral, fratura em coluna cervical; •Lesão da placa cribiforme, edema de glote; •Fratura de laringe. Traqueostomia de emergência (cirurgião /médico intensivista PRIMEIRO MÁSCARA FACIAL → AMBU → VENTILAÇÃO MECÂNICA (sedação) C- Circulação; ➔ A hipovolemia com consequente choque (demanda > oferta) hemorrágico é a principal causa de óbito em pacientes traumatizados; ➔ Lesões intratorácica e intra-abdominais; ➔ Fraturas de pelve e fêmur ; ➔ Lesões penetrantes com comprometimento venoso-arterial. ➔ Hemorragias: ◆ P- pele fria, pegajosa, pálida; ◆ P- pulso fraco, fino, rápido aumento da frequência cardíaca compensação;; ◆ P- perfusão tissular > 2 segundos; ◆ H- Hemorragias. Édla de Moraes Farias 6….. Alterações neurológicas; alterações da respiração; alteração da diurese; alteração da PA (adrenalina) ➔ Conter o sangramento, atentar para os locais com maior risco de choque: ➔ Tórax: 1,5 lts (cada hemitórax); ➔ Abdome: total 3l l; ➔ Pelve: total 3 l; ➔ Fêmur:1,5 lts ➔ TCE não é fonte de choque. → paciente nesse caso geralmente evolui com rebaixamento de consciência; ➔ Reposição volêmica: ➔ Duplo acesso calibroso (gelco com calibre maior (16-200ml/min) ou scalp (16 - 300ml/min) + indicado volume + ) → cristalóide (aumenta o volume para estabilizar a PA) → contração esplênica → cels “velhas do baço” ➔ 2 acessos calibrosos: 14 ou 16G; ➔ Fossa antecubital, femoral Nervo Artéria Veia (NAV), jugulares externas e safena; ➔ Considerar a punção intra óssea; ➔ 1- 2 litros de Ringer lactato; ➔ PAS: 90mmHg. (tentar manter) ◆ Hipotensão Permissiva. ● Evita a diluição de coágulos formados, acidose metabólica, coagulopatias que podem aumentar o sangramento e comprometer o atendimento. Consegue manter o rim funcionante e evita acidose metabólica (causada, principalmente, por falência renal) ➔ Acesso intraósseo: trepanador “furadeira”- procura-se a tuberosidade da tíbia 2 dedos no sentido medial. ➔ SVD (sondagem vesical de demora) é a ferramenta mais fidedigna para avaliar a eficácia da reposição volêmica; ➔ Cistostomia- punção na bexiga ➔ Contra indicada para os casos de trauma de uretra. Oligúria 400ml/24h u 30ml/h Anúria 100ml/24h D- Neurológico ➔ Rápida avaliação do padrão neurológico deve determinar o nível de consciência e a reatividade pupilar; ➔ Escala de coma de Glasgow (1-15): ➔ Abertura ocular (1 a 4); ➔ Resposta motora (1 a 6): 6 - movimentação espontânea, 5 - verbal, 4 - estímulo doloroso, 3 - decorticação/deflexão (proteção de tronco), baixa frequência cardíaca mínimo 50/60 2 - decelebração (compressão do cérebro) 1 - s/ resposta ➔ Resposta verbal (1 a 5); ➔ Pupilas (- 0 a 2); ➔ Glasgow < 8 → ventilação mecânica → COMA (perde o drive respiratório) ➔ Sinal de guaxinim - edema periorbicular E- Exposição ➔ Retirar as roupas- Inspeção; ➔ Ocorre enquanto passa o paciente para prancha rígida ➔ Ventre e dorso: Passagem do paciente; ➔ Dias quentes: não se joga água no asfalto → expõe a pele do paciente a queimaduras. Édla de Moraes Farias 7….. ➔ Prevenir HIPOTERMIA!(43% dos pacientes no APH) ➔ Atentar para o ar condicionado, manter cobertura, soro aquecido. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA ● Paciente estável ● XABCDE ok! ● EXAMES: ● exame completo e detalhado da cabeça aos pés ● monitorização dos sinais vitais ● aplicação da Escala de Coma de Glasgow ● HISTÓRIA ● A - alergias ● M - medicamentos ● P - passado mórbido ● L - líquidos/alimentos ● A - acontecimentos e condições do local do acidente SE O PACIENTE ESTIVER INSTÁVEL CONTINUA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA Reanimação ➔ A- proteger as VAS ➔ B - Ventilar e oxigenar ➔ C - tratar agressivamente o choque ➔ proteger da hipotermia → PCR Medidas Auxiliares: ➔ Monitorização multiparamétrica ➔ SNG - sonda nasogástrica ➔ SVD - sonda vesical de demora ➔ PVC - pressão venosa central ➔ Gasometria arterial - estudo dos gases (O2. CO2) ➔ Lavado peritoneal ➔ TC (tomografia) ➔ Rx (radiografia) ➔ RM (Ressonância Magnética) TRATAMENTO DEFINITIVO ➔ clínica especializada ➔ UTI ➔ CC ➔ outras unidades ➔ entubou - N95 - aerossol A decisão de transferir o paciente é MÉDICA; Mas a responsabilidade é de toda equipe que atendeu; Somente após a avaliação primária e o restabelecimento dos sinais vitais RESUMO: ➔ O atendimento inicial das emergências envolve as etapas de: Planejamento, Triagem, Avaliação Primária, Avaliação Secundária, Reavaliação e Tratamento Definitivo; ➔ Priorização no atendimento consiste na adequada avaliação primária (XABCDE); ➔ Estabilização do paciente antes da transferência. CONSIDERAÇÕES: ➔ A organização do atendimento às urgências permite que: • pacientes mais graves se beneficiem do menor tempo de resposta; • equipes médicas especializadas se ocupem apenas dos casos complexos; • recursos existentes, mesmo que escassos, sejam melhor utilizados Édla de Moraes Farias 8….. INDICADORES DA ESCALA DE COMA DE GLASGOW Abertura Ocular: A pontuação varia de 1 a 4. (4) Abertura Espontânea: abre os olhos sem a necessidade de estímulo externo. abre os olhos a partir de estímulos verbais. (2) Abertura à pressão: paciente abre os olhos após estímulos. (1) Abertura Ausente: não responde aos estímulos anteriores e os olhos permanecem fechados. (NT) Não testável Resposta Verbal: A pontuação varia de 1 a 5. (5) Resposta Verbal Orientada: orientado em tempo, espaço e pessoa. (4) Resposta Verbal Confusa: indivíduo consegue conversar, responde às perguntas de forma incorreta ou desorientada. (3) Palavras Inapropriadas: não consegue falar em frases, interage através de sons ou por vezes, com blasfêmias. (2) Sons ininteligíveis: resposta ausente, somente gemidos. (1) Ausente: não produz sons, após vários estímulos, inclusive dolorosos. (NT) Não testável. Resposta Motora: A pontuação varia de 1 a 6. (6) Resposta Motora à Ordem: cumpre ordens de atividade motora (duas ações) como apertar a mão do profissional e colocar a língua para fora. (5) Resposta Motora Localizadora: Localiza e procura interromper fonte de estimulo doloroso. (4) Flexão normal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma flexão rápida do braço ao nível do cotovelo e na direção externa ao corpo. (3) Flexão anormal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma flexão lenta do braço na direção internado corpo. (2) Extensão: há uma extensão do braço ao nível do cotovelo. (1) Resposta Motora Ausente: não há resposta motora mesmo perante a estímulos dolorosos. (NT) Não testável. Resposta Pupilar: A pontuação varia de -2 a 0. (-2) Inexistente: nenhuma pupila reage ao estímulo de luz (-1) Parcial: apenas uma pupila reage ao estímulo de luz. (0) Completa: as duas pupilas reagem ao estímulo de luz. (NT) Não testável Após a soma dos pontos dos fatores originais da escala, o médico ou enfermeiro avaliará como a pupila reage a estímulos luminosos. Se ambas as pupilas reagirem à luz, a soma da escala se mantém. Se apenas uma pupila reagir, subtrai-se um ponto da escala. Caso nenhuma das pupilas reaja, dois pontos são subtraídos da somatória Fórmula Aplicada: Pontuação final = Abertura ocular [1 a 4] + Resposta verbal [1 a 5] + Resposta motora [1 a 6] – Reatividade Pupilar [0 a 2] .
Compartilhar